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Prática Interdisciplinar: Estudos da Célula
Relações ecológicas
Ciências Biológicas
Aluna: Ana Carla Dos Santos
Professor: Urielton
Resumo
Este trabalho de pesquisa aborda a relação que os seres vivos tem , um com os outros no ecossistema. E que a função dessas interações é o equilíbrio que garante a preservação do mesmo. 
Pois quando esse equilíbrio deixa de existir, temos o chamado impacto ambiental, que influência Diretamente a v ida de todos os seres vivos. A metodologia utilizada para agregar dados e informações sobre o presente tema , foi uma pesquisa de cunho bibliográfico e em sites. Sabem os que os seres vivos se relacionam entre si, com o seres da mesma espécie e de espécies diferentes. Abordaremos tipos de interação, e como se distinguem no ecossistema. 
 
Palavras -chave : Ecossistema, Equilíbrio, Interação . 
INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem como objetivo, abordar a importância das relações ecológicas. Pois é através dessas interações que se mantém o equilíbrio, existente em uma comunidade, e em todo ecossistema. Sendo este representado por uma relação permanente entre todos seus componentes, tanto o s bióticos, como abióticos. O uso de maquetes como ferramenta, deverá propiciar ao aluno maior facilidade de compreensão, dos conceitos mencionados. E assim, ver sua própria importância no meio, pois nenhum ser vivo é capaz de viver isoladamente. Ou seja, se m se relacionar com nenhum tipo de organismo. Sabendo que sempre estabelecerão relações, sejam com se re s da mesma espécie , sejam com espécies diferentes .Analisaremos que as relações, podem ser benéficas aos organismos, não causando nenhum prejuízo ou ganho, como também provocando danos a um dos envolvidos. A importância maior é passar para o aluno, que o mesmo é o baluarte , pra que o equilíbrio ecológico se mantenha. E assim frear a degradação da natureza, para que o ecossistema seja capaz de manter a vida. 
 
Seres vivos de uma mesma comunidade relacionam entre si e com o meio. Tal interação ocorre não só entre indivíduos da mesma espécie (relações intraespecíficas), mas também de outras populações (relações interespecíficas); podendo consistir em laços benéficos, ou não. 
Relações ecológicas podem ser harmônicas ou desarmônicas. O primeiro caso ocorre quando ambos os indivíduos são beneficiados; ou apenas um, mas sem causar dano ao outro. Já o segundo, quando isto não ocorre. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A atividade de todo indivíduo muda o ambiente em que ele vive. Ele pode alterar as condições, como pode adicionar ou subtrair recursos do ambiente, que poderiam ficar disponíveis a outro organismo, como quando uma árvore projeta sombra sobre outras plantas abaixo dela. Assim, os organismos interagem quando os indivíduos influem na vida de outros (BEGON et al., 2007). Tais processos são denominados interações ecológicas. 
 Na natureza, mais de um tipo de interação geralmente ocorre ao mesmo tempo. Em muitos casos, o resultado de um tipo de interação é modificado ou até mesmo invertido, quando outro tipo de interação também está ocorrendo (RAVEN e JOHNSON, 2002).
 
. 
MATERIAIS E MÉTODOS
 
 Esta pesquisa trata-se de um estudo de relações biológicas, no qual realizou-se uma consulta em artigos científicos publicados no período de 1991 a 2017, selecionados através do banco de dados do Google Acadêmico, bem como periódicos, visitas a sites e técnicas já utilizadas em sala de aula no Curso de Ciências Biológicas. Desta forma, foram selecionadas técnicas que visam uma metodologia ativa, que poderão contribuir para o ensino e aprendizagem de ecologia e áreas afins. 
 
 
Mapa Mental: Relações Ecológicas
Os seres vivos estabelecem diferentes relações ecológicas. Veja as principais:
Intraespecíficas
As relações ecológicas intraespecíficas podem ser classificadas em:
→ Positivas ou harmônicas - quando nenhum dos organismos envolvidos na interação se prejudica;
→ Negativas ou desarmônicas - quando há prejuízo para um dos organismos envolvidos.
Entre as relações ecológicas intraespecíficas harmônicas existem as colônias e as sociedades.
As colônias são agrupamentos de indivíduos de uma mesma espécie que se unem de forma anatômica, trazendo vantagens para todo o grupo. Nas colônias, dependendo da espécie de ser vivo, pode haver divisão de trabalho, como por exemplo, no cnidário Obelia, que apresenta indivíduos responsáveis pela reprodução e outros responsáveis pela alimentação.       
As sociedades são outro exemplo de relações ecológicas intraespecíficas harmônicas. Nelas, os organismos de uma mesma espécie não vivem unidos anatomicamente como nas colônias, mas apresentam um grau de cooperação, comunicação e divisão de trabalho extremamente organizado. Como exemplos de sociedades, temos os chamados insetos sociais, que são as abelhas, vespas, formigas e cupins, e alguns mamíferos, como os castores, os gorilas e a espécie humana.
Como vimos anteriormente, as relações ecológicas intraespecíficas também podem ser desarmônicas, como a competição intraespecífica e o canibalismo.
Na competição intraespecífica, os organismos de uma mesma espécie competem pelos mesmos recursos, que são limitados, disponíveis no meio.
Já no canibalismo, um organismo mata e devora outro organismo da mesma espécie. Como exemplo, podemos citar algumas espécies de aranhas, que devoram os machos logo após a cópula, ou algumas espécies de peixes predadores, que na falta de alimento, podem se alimentar de peixes mais jovens da mesma espécie.
 
Interespecíficas
RESULTADOS
Dentre as intra-específicas foram citadas Sociedade, Colônia, Canibalismo e Competição intra-específica. Já dentre as interespecíficas, as citadas em todos os livros foram Comensalismo, Competição interespecífica, Predação, Mutualismo e Parasitismo. Enquanto Amensalismo foi citado em 66,67% dos livros e Protocooperação foi citada por todos, porém de formas diferentes, ora como tal, ora como Mutualismo facultativo.
DISCUSSÃO
apareceram as divergências, pois segundo a revisão conceitual realizada, inúmeras são as formas de se classificar as interações, principalmente, as interespecíficas, foco deste estudo. Por exemplo, Amensalismo que foi citada em 66,67% dos livros didáticos, também aparece em 75% dos livros consultados para a revisão. Já Protocooperação apareceu em todos os livros didáticos, porém de formas diferentes, ora como tal, ora como Mutualismo facultativo, enquanto nos livros consultados para a revisão só apareceu nos livros do autor Eugene Odum – Odum (1988) e Odum e Barrett (2007) –, que o separou do Mutualismo. De acordo com a bibliografia consultada pelos autores dos livros didáticos, o autor mais utilizado como base para esse assunto é o Odum (1988), juntamente com Bewer (1994) e Ricklefs (2003).
REFERÊNCIAS
 
ACIESP. Glossário de Ecologia. São Paulo: ACIESP. 1997. Ed. 2ª. Nº: 103. 352pp. BARZANO AL. Olhando o saneamento básico nos livros didáticos de ciências: uma contribuição para a educação ambiental [Resumo]. In: X EPEB – Encontro de Perspectivas do Ensino de Biologia e I EREBIO – Encontro Regional de Ensino de Biologia – SBENBIO – Regional 1. 2006. Disponível em: . Acesso: 08/06/2019.. BIZZO N. Capítulo 4: Orientações gerais para a prática do professor. In: Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Editora Ática, 2002. 65-87p.
 BEGON M, TOWNSEND CR e HARPER JL. Ecologia – De Indivíduos a Ecossistemas. 4ªed. Tradução: Adriano Sanches. Porto Alegre: Artmed, 2007. 225-468p. BEWER R. The Science of Ecology. Florida: Harcourt Brace College Publishers, 1994. 167- 262p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1999. 117pp. 
BRASIL: MEC - Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Parte I - Bases Legais. Secretaria de Educação Básica e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de EducaçãoBásica, 2000. 109pp. 
BRASIL: MEC - Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio +. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação Básica e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2005. 144pp.
BRASIL: MEC - Ministério da Educação e Cultura. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, vol. 2, 2006. 135pp.
BRASIL: MEC - Ministério da Educação e Cultura. Biologia: catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio: PNLEM/2009. Secretaria de Educação Básica e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 108pp.
BRASIL: MEC - Ministério da Educação e Cultura. Programa Nacional do livro didático para o ensino Médio. 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=com_ content&task=view&id=648&Itemid=666. Acesso: 10/06/2019. BRASIL - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Disponível em: . Acesso: 10/06/2019.

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