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QUESTÕES DE PENAL

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QUESTÕES (CRIMES CONTRA A HONRA) 
 
 
1. (Ministério Público/SP — 78º concurso) Assinale a alternativa correta em relação aos seguintes enunciados:
 I. Os crimes de calúnia e difamação consumam-se no momento em que a ofensa chega ao conhecimento de terceiro, enquanto o crime de injúria consuma-se no momento em que a ofensa chega ao conhecimento da vítima.
 II. Imputar falsamente ao proprietário de uma casa lotérica a prática diária de jogo do bicho em seu estabelecimento comercial configura o crime de calúnia.
 III. A exceção da verdade nos crimes contra a honra somente é admitida nos crimes de calúnia e nos crimes de injúria cometidos contra funcionários públicos.
 a) Nenhum dos enunciados é correto.
 b) Somente os enunciados I e III são corretos.
 c) Somente os enunciados II e III são corretos.
 d) Somente os enunciados I e II são corretos. 
e) (x) Somente um dos enunciados é correto. 
 
2. (Delegado de Polícia/SP — 2001) A retratação não é cabível, nos crimes de:
 a) calúnia. b) (x) injúria. c) difamação. d) calúnia e injúria. 
 
3. (Magistratura Federal/3ª Região — 6º concurso) Nos crimes de calúnia, difamação e injúria, se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções: 
a) admite-se, em qualquer caso, a exceção da verdade.
 b) admite-se a exceção da verdade apenas no crime de calúnia.
 c)(x) admite-se a exceção da verdade nos crimes de calúnia e difamação. 
d) admite-se a exceção da verdade no crime de injúria real, se o funcionário público, de forma reprovável, provocou diretamente a ofensa. 
 
4. (Magistratura Federal/1ª Região) Sobre os crimes contra a honra, assinale a alternativa correta:
 I. Não constitui injúria a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador.
 II. É possível a retratação quando o Ministério Público ingressa com ação penal, após representação movida pelo funcionário público, ofendido em razão das suas funções. III. Não constitui calúnia a opinião desfavorável emitida por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever de ofício. 
IV. Paulo está sendo processado por Pedro pela prática do crime previsto no art. 161, inc. II, § 3º, do Código Penal, crime de ação privada, com processo tramitando na 3ª Vara Criminal. Houve sentença condenatória de que recorreu Paulo, cujo recurso ainda não foi julgado. Ocorre que Antônio, amigo de Pedro, afirmou em uma festa que Paulo havia praticado o esbulho, tal como está no processo que ele responde. Paulo, indignado com essa afirmação, ingressou com queixa-crime contra Antônio acusando-o da prática de calúnia. Nesse caso, Antônio pode promover exceção da verdade. 
 
a) (x) Somente a I está correta.
 b) A I e a IV estão corretas.
 c) A II e a III estão corretas.
 d) Somente a IV está correta. 
 
5. (Ministério Público/SP — 82º concurso) Leia atentamente os enunciados abaixo.
 I. Admite-se exceção da verdade na difamação, se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.
 II. É admitido perdão judicial em caso de difamação.
 III. Na difamação e na calúnia há ofensa à honra subjetiva e, na injúria, à honra objetiva.
 IV. Não se possibilita arguição de exceção da verdade na hipótese de injúria. V. A lei prevê que é punível a difamação da memória dos mortos. 
 
Tendo em vista o que estabelece o Código Penal, pode-se afirmar que:
 a) Os enunciados I e IV são incorretos.
 b) Somente os enunciados II e V são corretos.
 c) Somente o enunciado III é correto.
 d) Todos os enunciados são corretos.
 e) (x) Os enunciados II, III e V são incorretos. 
 
6. (Delegado de Polícia/SP — 2003) Quanto aos crimes contra a honra, podemos afirmar:
 a) não se pune a calúnia contra os mortos;
 b) se, antes da sentença, o querelado se retratar cabalmente da injúria proferida, ficará isento de pena; 
c) (x) admite-se a exceção da verdade na difamação, se o ofendido for funcionário público e a ofensa for relativa a suas funções;
 d) as penas cominadas serão aumentadas de um terço, se o crime for praticado contra o Presidente da República ou contra o Governador de algum dos Estados brasileiros. 
 
7. (Delegado de Polícia/SP — 2008) Agente que, perante uma autoridade policial, declara, mentirosamente, que sua colega de trabalho, casada, honesta, cometeu adultério consigo durante recente viagem conjunta a serviço, pratica o crime de: 
a) calúnia. b) (x) difamação.
 c) autoacusação falsa. d) falsa comunicação de crime. e) denunciação caluniosa. 
 
8. (OAB — 2011.3 — FGV) Ana Maria, aluna de uma Universidade Federal, afirma que José, professor concursado da Instituição, trai a esposa todo dia com uma gerente bancária. A respeito do fato acima, é correto afirmar que Ana Maria praticou o crime de
 a) calúnia, pois atribuiu a José o crime de adultério, sendo cabível, entretanto, a oposição de exceção da verdade com o fim de demonstrar a veracidade da afirmação. b) difamação, pois atribuiu a José fato desabonador que não constitui crime, sendo cabível, entretanto, a oposição de exceção da verdade com o fim de demonstrar a veracidade da afirmação, uma vez que José é funcionário público.
 c) calúnia, pois atribuiu a José o crime de adultério, não sendo cabível, na hipótese, a oposição de exceção da verdade.
 d)(x) difamação, pois atribuiu a José fato desabonador que não constitui crime, não sendo cabível, na hipótese, a oposição de exceção da verdade. 
 
9. (Magistratura/SP — 2013 — Vunesp) A, perante várias pessoas, afirmou falsamente que B, funcionário público aposentado, explorava a atividade ilícita do jogo do bicho, quando exercia as funções públicas. Ante a imputação falsa, é correto afirmar que A cometeu o crime de
 a) (x) difamação, não se admitindo a exceção da verdade. 
b) calúnia, admitindo-se a exceção da verdade. 
c) calúnia, não se admitindo a exceção da verdade.
 d) difamação, admitindo-se a exceção da verdade. 
 
10. (Magistratura/SP — 2015) A respeito da retratação nos crimes contra a honra, pode-se afirmar que fica isento de pena o querelado que, antes da sentença, retrata-se cabalmente 
a) da calúnia ou injúria. b) da injúria ou difamação.
 c) da calúnia, injúria ou difamação. d)(x) da calúnia ou difamação. 
 11. (OAB — 2017.2 — FGV) Roberta, enquanto conversava com Robson, afirmou categoricamente que presenciou quando Caio explorava jogo do bicho, no dia 03.03.2017. No dia seguinte, Roberta contou para João que Caio era um ―furtador‖. Caio toma conhecimento dos fatos, procura você na condição de advogado e nega tudo o que foi dito por Roberta, ressaltando que ela só queria atingir sua honra. Nesse caso, deverá ser proposta queixacrime, imputando a Roberta a prática de:
 a) 1 crime de difamação e 1 crime de calúnia.
 b) (x) 1 crime de difamação e 1 crime de injúria. 
c) 2 crimes de calúnia.
 d) 1 crime de calúnia e 1 crime de injúria. 
 
QUESTÕES (CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL) 
 
1. (Magistratura/SP — 173º concurso) Suponha-se que um médico, ante iminente perigo de vida, pratique uma intervenção cirúrgica arbitrariamente, ou seja, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal. O comportamento deve ser considerado:
 a) crime de lesão corporal culposa. b) (x) atípico.
 c) crime de constrangimento ilegal. d) crime de lesão corporal dolosa. 
 
2. (Ministério Público/SP — 83º concurso) O agente que priva sua ex-namorada, com 17 anos de idade, de liberdade, detendo-a em recinto fechado de sua casa por dez dias e provocando-lhe, em razão de maus-tratos, grave sofrimento físico, a fim de obrigá-la a reatar o relacionamento, responde por: 
a) (x) crime de cárcere privado qualificado pelo fato de a vítima sofrer grave sofrimento físico.
 b) sequestro em concurso com lesões corporais, já que provocou grave sofrimento físico para a vítima.
 c) crime de constrangimento ilegal,além das penas correspondentes à violência.
 d) sequestro especial previsto no art. 230 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
 e) crime de extorsão mediante sequestro qualificado pelo fato de ser a vítima menor de 18 anos, já que a intenção do agente era reatar relacionamento e, com isso, obter vantagem. 
 
3. (Procurador da República — 18º concurso) O fazendeiro H. é surpreendido por fiscais da DRT mantendo trabalhadores em trabalho de sol a sol, com breve descanso, no período — 10 minutos —, para digerir pouca ração, que dos mesmos cobra, impedindo-os de sair do local de trabalho. Ouvidos, os empregados consentem com esta situação, que, dizem, assumiram a fim de que não ficassem desempregados:
 a) Há cárcere privado.
 b) (x) Há redução a condição análoga à de escravo.
 c) O consentimento dos ofendidos impede a caracterização de ilícito contra a liberdade. 
d) Por estar o ilícito previsto em Tratado, ainda que pendente da aprovação parlamentar, cabe seja reconhecido como crime. 
 
4. (Magistratura/SP — 2015) A mídia tem noticiado casos em que trabalhadores, em sua grande maioria estrangeiros, são submetidos a trabalhos forçados e jornadas exaustivas, configurando assim o crime de redução à condição análoga à de escravo. Sobre esse delito, assinale a alternativa que não o tipifica
a) Vigilância ostensiva no local de trabalho.
 b) Apoderar-se de documentos ou objetos pessoais do trabalhador com o fim de retê-lo no local de trabalho. 
c)(x) Recusar o fornecimento de alimentação ou água potável. 
d) Restringir sua locomoção em razão de dívida contraída com o preposto.

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