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Teoria e Exercicios de Fluxo de Energia

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FLUXO DE ENERGIA 
 
Ecologia é a área de estudo da biologia que trata 
das relações entre os seres vivos e deles com o meio 
ambiente. 
Etimologicamente a palavra Ecologia provém do 
grego oikos, ‘casa’ e logos, ‘estudo’, ‘tratado’. O sentido 
de oikos aqui, se refere a ‘ambiente’. 
 
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS 
 
 
Na ecologia, são estudados os níveis a partir de 
um organismo. Observe os níveis a seguir: 
 
1) Espécie: conjunto dos organismos semelhantes 
que, quando cruzados entre si, produzem 
descendentes férteis. 
 
2) População: conjunto formado pelos organismos 
de uma determinada espécie vivendo numa 
determinada área, durante certo período de tempo. 
 
3) Comunidade: conjunto de todas as populações 
que se inter-relacionam numa determinada área. É 
parte biótica do ambiente. Se as três populações 
da figura acima fizerem parte de uma fazenda, por 
exemplo, constituirão a comunidade biótica 
daquela fazenda. 
 
4) Ecossistema: conjunto formado por uma 
comunidade biótica (Biocenose) e os fatores 
abióticos do meio com os quais ela interage 
(Biótopo). O ecossistema é uma das mais 
importantes unidades do estudo da ecologia, 
exatamente porque fornece dados os mais 
completos possíveis; devemos lembrar que o 
ecossistema deve situar-se numa região definida, 
ter sua área delimitada e os seres vivos que aí se 
encontram precisam ser definidos. 
 
ECOSSISTEMA = BIOCENOSE + BIÓTOPO 
 
 
Manguezal - Exemplo de ecossistema litorâneo 
 
5) Biosfera: reunião de todos os ecossistemas 
existentes na Terra. Corresponde a toda porção 
habitável da Terra. 
 
Esta última é a unidade maior da ecologia. 
Consideramos o nosso planeta como um planeta que 
abriga uma grande quantidade e variedade de seres 
vivos que compõem unidades menores denominadas 
ecossistemas. Para que nosso planeta continue a gozar 
desta realidade é preciso conhecer a fundo como cada 
ecossistema influencia e é influenciado por outro 
ecossistema. Desta forma, conseguimos dividir a 
Biosfera em 3 Biociclos: 
 
• Limnociclo: inclui os ambientes de água doce. 
• Talassociclo: inclui os ambientes marinhos. 
• Epinociclo: inclui os ambientes terrestres. 
 
Além dos níveis de organização, alguns outros 
conceitos são bastante utilizados no estudo da ecologia. 
Veja a seguir: 
- Habitat: é o lugar, a residência de um organismo 
ou espécie no ambiente onde vive. Cada hábitat é 
caracterizado pelas condições ambientais que lhe 
são próprias. É o endereço do ser vivo. 
 
 
O lince ibérico em seu habitat 
 
- Nicho Ecológico: é a função ou papel biológico 
desempenhado pelo ser vivo no seu hábitat. É a 
“profissão” da espécie e refere-se aos hábitos 
alimentares, de procriação, cuidados com a prole, 
etc.. 
 
 
 
 
CADEIA E TEIA ALIMENTAR 
 
Nos ecossistemas distinguimos os fatores bióticos 
(seres vivos) e os fatores abióticos (meio ambiente). 
Os fatores bióticos ou biocenose podem ser 
representados por organismos autótrofos ou por 
organismos heterótrofos. 
Os organismos autótrofos são aqueles capazes 
de sintetizar compostos orgânicos a partir de 
substâncias inorgânicas. Essa síntese pode ser feita por 
fotossíntese ou por quimiossíntese. Esses organismos 
representam os produtores dos ciclos alimentares. 
Os organismos heterótrofos não são capazes de 
sintetizar matéria orgânica a partir de substâncias 
inorgânicas. Os heterótrofos podem ser consumidores 
quando utilizam outros seres como alimento ou então 
decompositores, quando utilizam a matéria morta do 
organismo de produtores ou consumidores. 
Existe então na natureza, uma relação nutricional 
onde uns dependem dos outros de forma direta ou 
indireta. Cada conjunto de seres vivos que apresentam 
um determinado tipo de hábito ou necessidade 
alimentar constitui um nível trófico e às relações que 
se estabelecem entre eles chamamos cadeia e teia 
alimentar. Desta forma, fica definido que o nível trófico 
de um organismo corresponde à sua posição em uma 
cadeia alimentar. 
 
 
 Os níveis tróficos de uma cadeia alimentar 
 
CADEIA ALIMENTAR 
 
Chamamos de Cadeia Alimentar a contínua 
transferência de matéria e de energia entre os seres de 
um ecossistema em função de uns consumirem a 
matéria de outros com finalidade alimentar. 
As cadeias alimentares começam sempre nos 
produtores, passam pelos consumidores e terminam 
nos decompositores, formando uma seqüência linear. 
Os produtores sempre são a base das cadeias 
alimentares em qualquer ecossistema, pois são os 
únicos que sintetizam compostos orgânicos a partir de 
compostos inorgânicos. 
Os consumidores são designados conforme se 
encontram mais próximos ou mais afastados dos 
produtores. Assim temos: 
consumidor primário – é o animal herbívoro, que se 
alimenta diretamente do produtor. 
consumidor secundário – é o animal carnívoro que se 
alimenta do herbívoro. 
consumidor terciário – é o animal carnívoro que se 
alimenta de outro carnívoro. E assim por diante. 
Os decompositores efetuam a degradação da 
matéria orgânica e a matéria mineral resultante dessa 
ação pode ser reaproveitada pelos produtores 
novamente. Desta forma a ação dos decompositores é 
fundamental para a reciclagem da matéria, impedindo 
que ocorra o esgotamento. 
O fluxo de matéria e energia numa cadeia 
alimentar é representado por setas, desde os 
produtores até os consumidores. Normalmente os 
decompositores não estão representados, pois agem 
em todos os níveis da cadeia. 
Veja o exemplo a seguir: 
 
 
Exemplo de cadeia alimentar 
 
Todos os organismos vivos utilizam energia no seu 
metabolismo, principalmente no processo respiratório. 
Esta energia é dissipada na forma de calor. Nas cadeias 
alimentares a matéria é continuamente reciclada ou 
reprocessada. Por isso, o seu trajeto é cíclico. Mas a 
energia não é reprocessada, pois se perde para o meio 
ambiente sob forma de calor. Desta forma, fica definido 
que o fluxo de energia no ecossistema é 
unidirecional e decrescente. 
 
 
Fluxo energético em um ecossistema 
 
TEIA ALIMENTAR 
 
Chamamos de Teia Alimentar o fluxo de matéria e 
energia que passa num ecossistema, dos produtores 
aos consumidores e decompositores por numerosas 
cadeias alimentares que se cruzam. 
As teias alimentares são mais complexas e 
refletem as relações entre os diversos níveis tróficos de 
um ecossistema. Em uma teia alimentar somente os 
produtores e os decompositores mantém o seu nível 
trófico. Os demais participantes podem alterar o seu 
nível trófico dependendo das necessidades e da 
disponibilidade de alimentos. Observe as ilustrações 
seguintes. 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de teia alimentar 
 
Alguns animais devido aos seus hábitos 
alimentares muito variados, não se enquadram bem em 
um único nível trófico das cadeias e teias alimentares. 
Trata-se de animais que comem vegetais e também 
animais, reunindo características de herbívoros e 
carnívoros ao mesmo tempo. Eles são chamados 
animais onívoros (do lat. omnis, ‘tudo’; vorax, ‘comer’). 
 
PIRÂMIDES ECOLÓGICAS 
 
As chamadas pirâmides ecológicas são 
representações que nos ajudam a entender como a 
relação energética, de massa e da quantidade de 
indivíduos, varia dentro de uma cadeia alimentar. 
Assim temos 3 tipos de pirâmides: pirâmides de 
números, pirâmide de biomassa e pirâmide de energia. 
 
PIRÂMIDE DE NÚMEROS 
 
Ela representa o número de indivíduos presentes 
em cada nível trófico independentemente do tamanho 
do indivíduo. Veja os dois exemplos abaixo: 
 
 
Pirâmide dos números de predadores numa 
comunidade: capim (produtores); gafanhoto 
(consumidor primário); pássaro (consumidor 
secundário) e gavião (consumidor terciário). 
 
 
Pirâmide dos números invertidanuma comunidade: 
1. árvores (produtores); 2. preguiças (consumidores 
primários); 3. piolhos (consumidores secundários). 
 
No primeiro exemplo, podemos deduzir que existe 
uma grande quantidade de capim que servirão de 
alimento para 500 gafanhotos. Estes servirão de 
alimento para 20 pássaros os quais alimentarão um 
gavião. 
No segundo exemplo, podemos considerar que 
uma árvore (1) abriga uma dezena de preguiças (2) que 
por sua vez carregam centenas de piolhos (3) cada um. 
Neste caso, a pirâmide aparece invertida. 
 
PIRÂMIDE DE BIOMASSA 
 
A pirâmide de biomassa reflete a quantidade de 
matéria orgânica presente nos seres de cada nível 
trófico. Esta quantidade de massa é expressa através 
de uma unidade de massa por área (gramas por metro 
quadrado, toneladas por hectares, etc.). 
Embora normalmente as pirâmides tenham a 
tendência de permanecerem com sua base para baixo, 
também podemos encontrar aqui, pirâmides invertidas. 
 
 
Cada nível exige uma biomassa 10 vezes maior do 
seu nível anterior porque apenas 10% da matéria 
são transferíveis de um nível a outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pirâmide de massas invertida num caso particular 
de ecossistema marinho: 
1. fitoplâncton com elevado potencial biótico 
(capacidade de reprodução e renovação rápida do 
estoque); 2. zooplâncton. 
 
PIRÂMIDE DA ENERGIA 
 
Na pirâmide de energia, cada degrau corresponde 
a um nível trófico e representa a quantidade de energia 
deste nível. Esta é uma pirâmide que nunca será 
representada invertida, pois como vimos o fluxo de 
energia se processa sempre no mesmo sentido. 
 
Pirâmide de energia num ecossistema. 
O aproveitamento é em torno de um décimo da 
energia do nível trófico anterior. 
 
EXERCÍCIOS 
 
1. (UFRN) A tirinha abaixo apresenta um exemplo de 
cadeia alimentar. 
 
A respeito dessa cadeia alimentar, é correto afirmar: 
a) Os fluxos de matéria e de energia variam de acordo 
com o tamanho do consumidor, por isso, quanto maior o 
tamanho do consumidor, maiores serão as quantidades 
de matéria e de energia nele presentes. 
b) As quantidades de matéria e energia presentes em 
um nível trófico são sempre menores que aquelas 
presentes no nível trófico seguinte. 
c) A energia e a matéria são conservadas ao longo da 
cadeia alimentar, e seus valores são equivalentes em 
cada um dos níveis tróficos representados. 
d) Parte da matéria e parte da energia do alimento 
saem da cadeia alimentar na forma de fezes, urina, gás 
carbônico, água e calor, e, por isso, elas são menores 
no homem. 
 
2. (G1 - IFSP) Leia o texto a seguir. 
Embrapa avalia o peixe Barrigudinho no controle da 
dengue 
Com apenas quatro centímetros de comprimento, o 
peixe Barrigudinho ou Guaru é a arma da Embrapa 
na guerra biológica para o controle do mosquito 
Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre 
amarela. O Barrigudinho é o astro do Projeto 
Dengoso, uma ação de cidadania que está sendo 
implantada no município de Parnaíba, a 348 
quilômetros ao norte de Teresina. 
(www.ecodebate.com.br/2010/03/01/embrapa-avalia-o-peixe-
barrigudinhono-controle-da-dengue. Acesso em: 22.10.2012.) 
 
 
Analisando a teia alimentar da qual o Barrigudinho 
ou Guaru faz parte, é correto afirmar que: 
a) a larva do Aedes aegypti ocupa a posição de 
decompositor na teia alimentar, uma vez que utiliza 
como alimento os restos existentes no ambiente. 
b) o Guaru e a barata-d’agua ocupam a posição de 
consumidores primários nesse ecossistema, sendo 
importantes no controle da população de larvas de 
mosquito. 
c) a retirada de sapos e rãs, no entorno de lagoas, 
diminuiria a quantidade de girinos e esse procedimento 
também poderia funcionar no controle biológico do 
Aedes aegypti. 
d) o uso do Guaru no combate à dengue é um exemplo 
de controle biológico, pois utiliza um organismo para o 
controle de pragas, sem alterar o equilíbrio do 
ecossistema. 
e) dependendo da cadeia alimentar considerada nesse 
ecossistema, o Guaru pode ocupar o papel de 
consumidor secundário, terciário ou até quaternário. 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
Você já ouviu falar no vírus Nipah? Pois ele quase 
provocou uma tragédia na Malásia, em 1998. Ele foi 
encontrado em morcegos que se alimentavam de 
frutos (frugívoros). As fazendas de criação de 
porcos invadiram o ambiente natural dos morcegos. 
Instalados sob as árvores, os chiqueiros ficaram 
cheios de frutas mordidas, fezes e urina infectada. 
Os porcos adoeceram e as pessoas foram 
contaminadas pela carne ou excrementos dos 
animais – dos infectados, 50% morreram. 
Fonte: Disponível em 
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/UMA+AMEAÇA+A+M
ENOS>. Acesso em: 20 de jul. 2012. (adaptado) 
 
 
 
 
 
3. (UFSM) Considerando as informações do texto, 
pode-se afirmar: 
I. A sequência morcego porco homem é um 
exemplo de cadeia alimentar. 
II. No texto, a expressão “ambiente natural” é 
sinônimo de hábitat. 
III. Em relação às árvores, os morcegos são 
consumidores primários. 
Está(ão) correta(s): 
a) apenas I. 
b) apenas II. 
c) apenas III. 
d) apenas I e II. 
e) apenas II e III. 
 
4. (UNISINOS) Em um ecossistema, as relações de 
alimentação entre os organismos são chamadas de 
“Cadeia Trófica” ou “Cadeia Alimentar”, em que a 
energia passa de um nível trófico inferior para um 
superior. A base dessa cadeia é constituída pelos 
produtores primários, que são organismos 
autotróficos, consumidos por organismos 
herbívoros (consumidores primários). Os 
herbívoros podem ser consumidos por organismos 
carnívoros (consumidores secundários), e estes, 
por outros carnívoros (consumidores terciários). A 
cadeia se encerra com organismos saprófitas 
(decompositores), que se alimentam da matéria 
morta proveniente de todos os níveis tróficos. 
 
Das alternativas abaixo, qual apresenta, 
respectivamente, organismos produtores primários 
e decompositores? 
a) Mamíferos e fungos. 
b) Fungos e aves. 
c) Plantas e mamíferos. 
d) Mamíferos e aves. 
e) Plantas e fungos. 
 
5. (UFRGS) Com relação à biomassa e à distribuição 
de energia nos diferentes níveis tróficos, considere 
as seguintes afirmações. 
I. Na maioria dos ecossistemas terrestres, a 
quantidade de biomassa é inversamente 
proporcional à quantidade de energia química 
disponível nas moléculas orgânicas. 
II. Na maioria dos ecossistemas terrestres, as 
plantas fotossintetizantes dominam tanto em 
relação à quantidade de energia que representam, 
quanto em relação à biomassa que contêm. 
III. Na maioria dos ecossistemas aquáticos, uma 
pequena biomassa de produtores pode alimentar 
uma biomassa muito maior de consumidores 
primários. 
Quais estão corretas? 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas I e III. 
d) Apenas II e III. 
e) I, II e III. 
 
6. (UDESC) A transferência de energia e matéria 
entre os seres vivos de uma comunidade passa 
constantemente por meio de cadeias e teias 
alimentares. Analise as proposições abaixo, em 
relação ao enunciado. 
I. É chamada de cadeia alimentar a sequência de 
seres vivos em que um serve de alimento ao outro. 
II. Em uma comunidade existem várias cadeias 
interligadas, que formam uma teia ou rede 
alimentar. 
III. O fluxo de matéria e energia é repassado 
integralmente aos consumidores e depois aos 
produtores e decompositores. 
IV. Parte da matéria orgânica e da energia que fica 
nos autotróficos constitui alimento disponível para 
os consumidores. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. 
e) Somente as afirmativas III eIV são verdadeiras. 
 
7. (UPF) O animal, cuja dieta é constituída de 
lagartas que ingerem folhas de soja, é considerado: 
a) consumidor primário 
b) consumidor secundário 
c) decompositor 
d) epífita 
e) produtor 
 
8. (UERN) “A predação embora cause a morte de 
alguns indivíduos, muitas vezes é benéfica para 
população de presas. Interferir no relacionamento 
presa-predador, às vezes, pode ser desastroso. Um 
exemplo clássico é o do Planalto de Kaibad, nos 
EUA, onde, em 1907, fez-se uma campanha de 
proteção aos veados. Lobos, coiotes e pumas, que 
são predadores daqueles animais, sofreram uma 
intensa campanha de extermínio. O resultado obtido 
foi que a população de veados cresceu bem acima 
da capacidade de sustentação do ambiente. Nos 
dois anos seguintes, no inverno, mais de 60% dos 
veados morreram de fome. Além disso, grande parte 
da vegetação foi destruída e devorada pelos veados 
até a raiz”. A situação descrita no texto anterior 
relaciona um caso de: 
a) interferência humana no ciclo biogeoquímico do 
ecossistema local. 
b) interferência humana em uma cadeia alimentar. 
c) doenças relacionadas à desnutrição dos animais por 
falta de alimentação. 
d) influência do clima, pois no inverno houve grande 
redução da população. 
 
9. (Ufsm) As pinturas rupestres datam da pré-
história do ser humano, em um tempo em que a vida 
em sociedade e a cultura estavam ainda em 
evolução inicial. Naquele tempo, era comum 
encontrar representações em cavernas que 
retratavam o homem em seu meio natural, como 
→ →
 
 
 
 
ocorria na atividade de caca a diversos animais. 
Assim, a relação do homem com o meio ambiente é 
antiga e enfatiza a importância das relações de 
interação dos organismos com o meio que os 
envolve. 
 
Sobre os processos que envolvem as relações 
ecológicas e dinâmicas das populações dos seres 
vivos, assinale a alternativa correta. 
a) A predação é o único fator a determinar o 
crescimento populacional de uma espécie de presa, 
como ocorre com a lebre cujo predador é o lince. 
b) As espécies de animais silvestres exibem 
naturalmente um tipo de crescimento populacional 
chamado de crescimento exponencial, não regulado 
pela capacidade de suporte do ambiente. 
c) Em uma pirâmide de energia, pode-se considerar o 
sol como produtor, uma planta como consumidor 
primário e o ser humano como consumidor secundário. 
d) Quanto ao fluxo energético no ecossistema, apenas 
uma parte da energia permanece na cadeia alimentar, 
indo ao nível trófico seguinte; o restante é, em parte, 
eliminado pela respiração celular. 
e) O homem pré-histórico, ao consumir a carne de sua 
caça, não estava participando do ciclo de matéria e do 
fluxo de energia no ecossistema, já que vivia, desde 
aquele tempo, em um sistema artificial criado por ele. 
 
10. (UERJ) O aumento da poluição atmosférica, 
especialmente pelo acúmulo de gases do efeito 
estufa, como o , tem acarretado a elevação da 
temperatura global. Alguns seres vivos, no entanto, 
apresentam um metabolismo capaz de fixar esse 
gás em matéria orgânica. 
Em condições ideais, o grupo de organismos com 
maior capacidade de fixar é: 
a) levedo 
b) bactéria 
c) zooplâncton 
d) fitoplâncton 
 
11. (UERN) “Na comemoração dos 100 anos da 
descoberta da doença de Chagas, a vigilância 
sanitária vem trabalhando na prevenção de uma 
nova forma de transmissão da doença: por via oral. 
A ocorrência da doença de Chagas por transmissão 
oral está relacionada ao consumo de alimentos 
contaminados e, desde 2006, é considerada como 
potencial risco para a saúde pública no Brasil. Os 
casos mais recentes de transmissão da doença de 
Chagas por alimento, no Brasil, estão relacionados 
ao consumo do suco de açaí fresco. Em 2007, 100 
ocorrências da doença foram registradas no país, 
todas na região Norte. A presença da doença de 
Chagas no açaí está diretamente relacionada à 
higienização do produto, que é extraído lá na mata 
e, muitas vezes, vem contaminado pelo barbeiro 
para os batedouros, explica a diretora da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Maria 
Cecília Martins Brito. Para mudar esta situação, a 
ANVISA desenvolveu um plano de ação, que 
identifica quais providências devem ser tomadas 
pelos órgãos de saúde locais e indica a urgência de 
execução de cada ação”. (www.anvisa.org.br) 
Assinale a alternativa que apresenta as medidas 
cabíveis a esse plano de ação, para evitar o 
contágio por via oral. 
a) Processo de peneiração no ato da colheita, visando 
separar o barbeiro dos frutos. 
b) Conscientização das empresas sobre como obter 
uma boa carga, como transportar, higienizar, 
pasteurizar e processar essa matéria-prima de forma 
correta. 
c) Uso de inseticidas nos açaizeiros de forma a 
combater o vetor. 
d) Tratamento dos doentes, eliminar residências de pau-
a-pique e combater o vetor pertencente ao gênero 
Lutzomyia. 
 
12. (G1 - CFTMG) A ilustração seguinte representa uma 
cadeia alimentar. 
 
Nessa cadeia, os insetos classificam-se em: 
a) produtores. 
b) decompositores. 
c) consumidores primários. 
d) consumidores secundários. 
 
13. (UERN) O texto a seguir se refere ao 
aproveitamento de energia ao longo dos diversos 
níveis tróficos da cadeia alimentar. 
“Desse modo, quando comem plantas, os 
herbívoros têm à sua disposição apenas 85% da 
energia originalmente armazenada nas substâncias 
orgânicas produzidas pela fotossíntese. Além disso, 
quando um animal come uma planta ou um outro 
animal, parte das moléculas orgânicas contidas no 
2CO
2CO
 
 
 
 
alimento não é aproveitada, sendo eliminada nas 
fezes. Por exemplo, um herbívoro consegue 
aproveitar apenas 10% da energia contida no 
alimento que ingere (...). 
Da energia efetivamente aproveitada, 
aproximadamente de 15% a 20% são empregados na 
manutenção do metabolismo e a parte que sobra 
fica armazenada nas substâncias que compõem os 
tecidos corporais. Quando come um herbívoro, um 
carnívoro aproveita aproximadamente 50% da 
energia disponível no alimento que ingere, sendo o 
restante eliminado nas fezes. Da metade 
aproveitada, de 15 a 20% são usados para a 
realização do metabolismo. O mesmo ocorre nos 
níveis tróficos seguintes.” 
(AMABIS, J.M., MARTHO, G.R.. Biologia 3: biologia das populações. 
São Paulo: Editora Moderna. 2009. p. 340-341). 
 
Levando-se em conta as informações do texto e 
seus conhecimentos sobre o aproveitamento de 
energia na cadeia alimentar, assinale o que for 
correto. 
01) A energia aproveitada por um animal carnívoro que 
se alimenta de um herbívoro corresponde a menos que 
4,5% da energia presente nas substâncias orgânicas 
ingeridas pelo herbívoro. 
02) Um consumidor primário absorve uma porcentagem 
maior da energia contida em seu alimento do que um 
consumidor secundário. 
04) Um animal carnívoro destina mais de 10% da 
energia contida no alimento para seu metabolismo. 
08) Um leão, por ser carnívoro, absorve uma maior 
porcentagem de energia do seu alimento do que um 
cervo (herbívoro), e, por isso, a quantidade de energia 
disponível no nível trófico do leão é maior do que a 
quantidade disponível no nível trófico do cervo. 
16) Se no alimento de um herbívoro estão armazenadas 
300kcal de energia, ele armazenará, dessa energia, 
aproximadamente, 25 kcal das substâncias orgânicas 
que compõem os tecidos corporais. 
 
14. (UERN) Em uma cadeia alimentar, a quantidade 
de energia presente em um nível trófico é sempre 
maior que a quantidade de energia transferível para 
o nível seguinte. Isso porque todos os seres vivos 
consomem parte da energia do alimento para a 
manutenção de sua própria vida, liberando calor e, 
portanto, não a transferindo para os níveis 
seguintes. A porcentagemde energia transferida de 
um nível para o seguinte é denominada eficiência 
ecológica, varia entre os organismos, situando-se 
entre 5% e 20%. Na transferência dos herbívoros 
para os carnívoros, essa perda é significativa, isso 
se deve ao(à): 
a) metabolismo diferenciado dos herbívoros. 
b) fato dos vegetais serem de fácil digestão. 
c) eliminação excessiva de fibras de celulose não 
digeridas nas fezes dos herbívoros. 
d) fato dos herbívoros estarem mais no início da cadeia 
alimentar. 
 
15. (PUCRS) 
 
O termo Cadeia Alimentar é corretamente definido 
como: 
a) ‘Transferência cíclica de nutrientes entre produtores, 
consumidores e decompositores, na qual o fluxo de 
energia aumenta a cada nível’. 
b) ‘Um ciclo trófico constituído pelos seres produtores 
capazes de sintetizar matéria inorgânica, a partir de 
substâncias minerais, e de fixar a energia’. 
c) ‘Expressão das relações de alimentação entre os 
organismos de um ecossistema, onde há uma 
transferência de energia no sentido dos produtores para 
os consumidores’. 
d) ‘Ciclo da matéria que parte de organismos 
autotróficos para níveis inferiores (herbívoros, 
carnívoros e decompositores), que define como a 
energia é totalmente consumida’. 
e) ‘Grupo de níveis hierárquicos que classifica os 
organismos como produtores, consumidores e 
decompositores com base na forma como eles obtêm 
energia da matéria inorgânica’. 
 
16. (UFRN) “A Caatinga cobre aproximadamente 
825.143km2 do Nordeste e parte do Vale do 
Jequitinhonha, em Minas Gerais, apresentando 
planícies e chapadas baixas. A vegetação é 
composta de vegetais lenhosos, misturados com 
grande número de cactos e bromélias. A secura 
ambiental, pelo clima semiárido, e sol inclemente 
impõem hábitos noturnos ou subterrâneos. Répteis 
e roedores predominam na região. Entre as mais 
belas aves estão a arara-azul e o acauã, um gavião 
predador de serpentes.” 
Disponível em: 
<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/ecoturismo/potencial_ecot
uristico_brasileiro/potencial_ecoturistico_brasileiro.html>. Acesso 
em 11 ago. 2011. 
 
Sobre os aspectos ecológicos dos organismos 
citados no texto, pode-se afirmar que 
a) o nicho ecológico do gavião está definido pelo seu 
papel de predador. 
b) os vegetais lenhosos, cactos e as bromélias formam 
uma população. 
 
 
 
 
c) os répteis e os roedores se alimentam de cactos e 
bromélias. 
d) o nicho ecológico da arara-azul e do acauã é o 
mesmo nesse hábitat. 
 
17. (UEPA) O número de casos de malária na 
Amazônia Legal caiu 31% e, no estado do Pará 21% 
no primeiro semestre deste ano em relação ao 
mesmo período de 2010. A malária é uma doença 
infecciosa aguda, causada por protozoários do 
gênero Plasmodium que invadem células e 
multiplicam-se em seu interior. A transmissão 
ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito do 
gênero Anopheles, que se infecta ao sugar o sangue 
de uma pessoa doente, sendo que o macho do 
mosquito se alimenta da seiva de vegetais. 
(Modificado de Casos de malária caem 31% em um ano – 
05/09/2011. 
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg
=dspDetalheNoticia&id_area=1498&CO_NOTICIA=13261) 
 
A situação descrita sobre a endemia amazônica, 
apresentada no texto, permite afirmar que: 
a) O protozoário exerce no homem uma alelobiose do 
tipo predatismo. 
b) O transmissor da malária apresenta uma relação de 
parasitismo intracelular. 
c) A relação ecológica entre o Plasmodium e o 
Anopheles é considerada intraespecífica. 
d) O macho do gênero Anopheles ocupará, numa 
cadeia alimentar, o segundo nível trófico. 
e) A relação ecológica entre a fêmea do mosquito 
Anopheles e o homem é mutualística. 
 
18. (UESPI) Considerando os conceitos de 
produtividade energética nas cadeias alimentares, 
assinale a alternativa correta. 
a) A produtividade primária bruta consiste na 
quantidade de energia efetivamente consumida pelo 
último consumidor da cadeia alimentar. 
b) A produtividade primária líquida é dada com 
subtração da energia da produtividade primária bruta 
pela energia perdida na respiração celular. 
c) A produtividade primária líquida é a energia total 
disponibilizada pelos produtores para os demais níveis 
tróficos. 
d) A eficiência dos produtores de um ecossistema pode 
ser avaliada pela produtividade primária bruta. 
e) Quanto menos níveis tróficos houver na cadeia 
alimentar, maior será a dissipação energética ao longo 
dela. 
 
19. (G1 - IFSP) Após um longo período realizando 
um trabalho na faculdade, um estudante chega em 
sua casa com muita fome e coloca alguns alimentos 
no seu prato. Além do tradicional arroz e feijão, não 
podem faltar a carne, a omelete e a salada. Em 
relação ao fluxo de energia ao longo de uma cadeia 
alimentar, o estudante consegue obter mais energia 
quando ingere: 
a) carne e omelete, porque são provenientes de 
consumidores primários, nível trófico que armazena 
mais energia que os produtores. 
b) carne e arroz, porque são ricos em carboidratos e 
proteínas, que são substâncias que armazenam muita 
energia. 
c) feijão e carne, porque apresentam muito ferro que irá 
compor a molécula de hemoglobina, responsável pelo 
transporte de gás oxigênio. 
d) salada, arroz e feijão, porque são os produtores da 
cadeia alimentar e contêm mais energia armazenada 
em seus tecidos. 
e) carne, omelete e feijão, porque possuem maior 
quantidade de carboidratos, que são moléculas 
orgânicas com muitas ligações químicas. 
 
20. (UFRJ) Nos mercados e peixarias, o preço da 
sardinha (Sardinella brasiliensis) é oito vezes menor 
do que o preço do cherne (Epinephelus niveatus). A 
primeira espécie é de porte pequeno, tem peso 
médio de 80 gramas e se alimenta basicamente de 
fitoplâncton e zooplâncton. A segunda espécie é de 
porte grande, tem peso médio de 30.000 gramas e 
se alimenta de outros peixes, podendo ser 
considerado um predador topo. 
 
Considerando a eficiência do fluxo de energia entre 
os diferentes níveis tróficos nas redes tróficas 
marinhas como o principal determinante do 
tamanho das populações de peixes, justifique a 
diferença de preço entre as duas espécies. 
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21. (UFPR) Abaixo estão representados três 
exemplos de cadeias alimentares na coluna da 
esquerda e, na coluna da direita, três pirâmides que 
expressam o número relativo de indivíduos em cada 
nível, numa situação de equilíbrio ecológico. 
Relacione as cadeias alimentares da coluna da 
esquerda com as pirâmides da direita. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a numeração 
correta da coluna da direita, de cima para baixo. 
a) 1 – 2 – 3. 
b) 1 – 3 – 2. 
 
 
 
 
c) 3 – 1 – 2. 
d) 2 – 1 – 3. 
e) 3 – 2 – 1. 
 
GABARITO 
 
1: [D] 
O fluxo de energia na cadeia alimentar é unidirecional e 
diminui dos produtores em direção aos consumidores. 
Parte da matéria sai da cadeia alimentar e pode ser 
reciclada pela atividade dos organismos 
decompositores. 
 
2: [D] 
O peixe Guaru atua como controlador biológico porque 
se alimenta das larvas dos mosquitos transmissores da 
dengue e da febre amarela. 
 
3: [E] 
[I] FALSA: o morcego não é alimentodo porco. 
 
4: [E] 
Os principais produtores dos ecossistemas terrestres 
são as plantas. Bactérias e fungos formam o grupo dos 
organismos decompositores responsáveis pela 
reciclagem da matéria no ambiente. 
 
5: [D] 
Na maioria dos ecossistemas terrestres, a quantidade 
de biomassa é diretamente proporcional à quantidade 
de energia química disponível nas moléculas orgânicas. 
 
6: [C] 
III. Falso. O fluxo de energia é unidirecional e diminui ao 
longo das cadeias e teias alimentares, dos produtores 
em direção aos consumidores. 
 
7: [B] 
A soja é o produtor. As lagartas que consomem suas 
folhas são denominadas consumidores primários ou de 
primeira ordem. O animal que se alimenta destas 
lagartas são os consumidores secundários ou de 
segunda ordem. 
 
8: [B] 
 
A situação descrita no enunciado da questão refere-se à 
interferência humana em uma cadeia alimentar 
composta pelos produtores (vegetação), consumidores 
primários (veados) e consumidores secundários (lobos, 
coiotes e pumas). 
 
9: [D] 
A transferência de energia ao longo de uma cadeia 
alimentar é unidirecional e redutiva, partindo-se dos 
produtores em direção aos consumidores. A redução 
energética ocorre devido à perda de calor durante a 
respiração dos seres vivos. 
 
10: [D] 
O fitoplâncton é constituído por microrganismos 
unicelulares e autótrofos, como as diatomáceas e 
pirrofíceas. Eles realizam a fotossíntese utilizando o 
, e a energia da luz para produzir a matéria 
orgânica de que necessitam para sobreviver. 
 
11: [B] 
São medidas profiláticas cabíveis para evitar a 
transmissão oral da doença de Chagas: conscientização 
das empresas como transportar, higienizar, pasteurizar 
e processar o açaí de forma correta com a finalidade de 
evitar o contato da matéria prima com barbeiros. Os 
barbeiros transportam os tripanosomas, causadores da 
doença de Chagas, em seu intestino. 
 
12: [C] 
Os insetos que se alimentam de plantas são 
consumidores primários, ocupando o segundo nível na 
cadeia trófica (alimentar) apresentada. 
 
13: 01 + 16 = 17. 
Os consumidores primário e secundário absorvem a 
mesma porcentagem de energia do alimento que 
ingerem. A energia disponível no nível trófico do cervo é 
maior do que a energia disponível no nível trófico do 
leão. 
 
14: [C] 
A eficiência ecológica está diretamente ligada a 
eficiência de assimilação dos produtos ingeridos e a 
eficiência da digestão do mesmo. No caso dos 
herbívoros somente uma parcela é assimilada e o 
restante eliminado junto das fezes. 
A ingestão de sementes libera em torno de 80% de 
energia, enquanto vegetais jovens variam de 60% a 
70%. 
 
15: [C] 
Ao longo da cadeia alimentar, a energia segue um 
caminho unidirecional, diminuindo dos produtores em 
direção aos consumidores. 
 
16: [A] 
O nicho ecológico do gavião é definido como predador. 
As outras populações citadas ocupam nichos distintos 
do gavião, porque são produtores (cactos e bromélias), 
consumidores primários (roedores) e consumidores 
secundários (répteis). 
 
17: [D] 
O Anopheles macho, ao alimentar-se da seiva vegetal, 
comporta-se como consumidor primário, ocupando o 
segundo nível da cadeia trófica. 
 
18: [B] 
A produtividade primária líquida (PPL) é a diferença 
entre a quantidade total de matéria orgânica produzida 
pela fotossíntese e a quantidade de matéria orgânica 
consumida pela respiração celular dos produtores de 
um ecossistema, em determinado intervalo de tempo. 
 
2CO 2H O
 
 
 
 
19: [D] 
Os produtores de uma cadeia alimentar, representados 
pela salada, arroz e feijão, contêm mais energia 
armazenada em seus tecidos. Ao longo de uma cadeia 
alimentar, a energia vai diminuindo dos produtores em 
direção aos consumidores, devido às perdas na forma 
de calor e detritos eliminados pelos organismos 
consumidores, componentes da cadeia. 
 
20: Espécies que se alimentam nos níveis tróficos mais 
baixos, nos quais há muita energia disponível, formam 
populações com grande número de indivíduos. Já as 
espécies que se alimentam em níveis tróficos mais 
altos, nos quais há menos energia disponível, formam 
populações com poucos indivíduos. Os preços no 
mercado refletem essas diferenças. 
 
21: [C] 
A primeira pirâmide corresponde à cadeia alimentar 
número 3, nessa pirâmide, a quantidade de milho deve 
ser maior que a população de roedores, que por sua 
vez deve ser maior que a população de cobras, suas 
predadoras. A segunda pirâmide deve corresponder à 
cadeia alimentar 1, uma vez que várias pulgas devem 
parasitar a mesma preguiça, que por sua vez, alimenta-
se em mais de uma árvore. A pirâmide 3 deve 
corresponder à cadeia alimentar 2, uma vez que as 
jaguatiricas devem estar em menor número em relação 
às cotias, suas presas, que se alimentam de frutos de 
várias árvores.

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