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24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 1/9 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES II 6594-15_SEI_DS_0120_R_20201_01 CONTEÚDO Usuário aline.honorio @unipinterativa.edu.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II Teste AVALIAÇÃO II Iniciado 24/04/20 17:55 Enviado 24/04/20 18:12 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 17 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia: O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O menino come muito. De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e bem-estruturada. Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os elementos, as personagens e o enredo. Pode ser considerado um “não texto”, levando-se em conta a falta de elementos coesivos. Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata questões importantes do meio social em que vive. Resposta: D Comentário: o trecho da questão demonstra a construção caricata de uma ideia copiada de cartilhas tradicionais do ensino de língua portuguesa, nas quais o aluno torna-se mero “copiador” de supostos textos, impedindo-o de construir textos mais subjetivos com liberdade de expressão. Nesse caso, UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos aline.honorio @unipinterativa.edu.br https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72146_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72146_1&content_id=_1014266_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 2/9 Geraldi acredita que não há possibilidade de avaliá-lo como texto, e sim como uma redação mal elaborada para atender às propostas de ensino tradicionais. Pergunta 2 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia o texto e considere as a�rmativas a seguir. Fonte: a autora O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi: I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita. II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua. IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. Indique a alternativa correta: I, II e IV estão corretas. I e II estão corretas. II e III estão corretas. III e IV estão corretas. I, II e IV estão corretas. I, III e IV estão corretas. Resposta: D Comentário: Marcuschi estuda a construção da oralidade e as suas relações com a escrita, considerando-as em uma relação de continuum, evidenciando os 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 3/9 pontos de aproximação e de distanciamento de acordo com os aspectos sociais da língua. A única a�rmativa errada é a III, pois considera a dicotomia da fala e da escrita, colocadas radicalmente em polos diferentes, o que não acontece se analisarmos o texto retirado do Facebook cuja construção revela uma aproximação desses dois aspectos. Pergunta 3 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas (re�exão descritiva). Assinale a alternativa correta: I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). I (V) – II (V) – III (V) – IV (V). I (V) – II (V) – III (F) – IV (F). I (F) – II (V) – III (V) – IV (V). I (F) – II (V) – III (V) – IV (F). I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). Resposta: E Comentário: a proposta da análise linguística é justamente a relação entre as duas habilidades (epi e metalinguística). Pergunta 4 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base: Análise linguística. Análise linguística. Gramática normativa. História da língua. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 4/9 d. e. Feedback da resposta: Reforma ortográ�ca. Semântica formal. Resposta: A Comentário: em resposta à di�culdade encontrada pelos docentes em ensinar de modo satisfatório a LP, foi proposta a teoria da Análise Linguística com �ns didáticos, por Geraldi (“O texto na sala de aula”, data de 1984), na qual ele discutia a inclusão de vários aspectos constitutivos da língua como essenciais ao seu ensino. Pergunta 5 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas “Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém- lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. Ao abrir o exemplar, outro encantamento:a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” (Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero: Resenha. Artigo de opinião Dissertação Resumo. Fichamento. 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 5/9 e. Feedback da resposta: Resenha. Resposta: E Comentário: a resenha serve para tratar de uma obra (seja livro, �lme etc.). O autor apresenta parte da obra e se posiciona de forma crítica. Pergunta 6 Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro Francine Helfreich Coutinho dos Santos “A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 6/9 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].” (Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. Estão corretas as a�rmações: I, II e III. I e II. I, II e IV. I, II e III. II, III e IV. II e IV. Resposta: C Comentário: a resenha estrutura com retomada da obra de Larissa Dahmer Pereira: o tema, hipótese e divisão em capítulos. A resenhista opina por meio de palavras e expressões, mas não apresenta informações sobre a autora. Pergunta 7 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. “eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vidafoi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…” (A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.) O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se de: Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas. Frases incompreensíveis a um leitor iniciante. 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 7/9 c. d. e. Feedback da resposta: Falta de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados. Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas. Vocabulário regional desconhecido em outras variedades do português. Realização do plural conforme as regras da tradição gramatical. Resposta: C Comentário: a modalidade oral da língua tem características próprias e diferentes da modalidade escrita. Entre elas, a pausa. Pergunta 8 Resposta Selecionada: b. Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas “Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém- lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” (Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca: O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 8/9 Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: O formato do livro como “adequado ao texto”. O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. O texto como “inusitado”. As ilustrações como “leves”. Relação entre forma e conteúdo como “lindíssima”. Resposta: B Comentário: o autor tem uma visão positiva sobre a obra resenhada, veri�cada pelo emprego dos adjetivos. Sobre as partes analisadas, o autor considera: formato (“inusitado”), texto (“leve”), ilustrações (“lindíssimas”, “do autor”), relação entre forma e conteúdo (“perfeito casamento”) e o design (“adequado ao texto”). Pergunta 9 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção: “ATENÇÃO Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. Indique a alternativa correta: Todas as a�rmativas estão corretas. I está correta. II está correta. III está correta. I e II estão corretas. Todas as a�rmativas estão corretas. Resposta: E Comentário: mesmo com problemas estruturais, o texto possui sentido e, de acordo com os teóricos do texto, deve ser analisado a partir do processo de comunicação, valorizando as situações interativas e os aspectos extralinguísticos. Pergunta 10 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 24/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35872703_1&course_id=_72146_1&content_id=_1014463_1&return… 9/9 Sexta-feira, 24 de Abril de 2020 18h12min20s GMT-03:00 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia o texto, observando o emprego das aspas: A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desa�os que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. (*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: A- “pós-moderna” (L. 1). B- “mau uso” (L. 2). C- “livre jogo do mercado” (L. 6). D- “livre” (L. 7). E- “resto do mundo” (L. 10). As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em: A, C e E. A, C e E. B, C e D. C, D e E. A, B e E. B, D e A. Resposta: A Comentário: em análise linguística, além das expressões e outros fatores linguísticos e textuais, há necessidade também de analisar recursos discursivos, como o uso das aspas. ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1014266_1&course_id=_72146_1&nolaunch_after_review=true');
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