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INFORMATICA-APOSTILA-20111

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1
HARDWARE 
CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES 
 
GRANDE PORTE: Um mainframe é um computador de 
grande porte, dedicado normalmente ao processamento de 
um volume grande de informações. Os mainframes são 
capazes de oferecer serviços de processamento a milhares de 
usuários através de milhares de terminais conectados 
diretamente ou através de uma rede. 
 
PEQUENO PORTE 
COMPUTADOR PESSOAL: Um computador pessoal é um 
computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina 
ao uso pessoal ou para uso de um pequeno grupo de 
indivíduos. A expressão "computador pessoal" (ou sua 
abreviação em inglês PC, de "Personal Computer") é utilizada 
para denominar computadores de mesa (desktops), laptops ou 
Tablet PCs executando vários Sistemas Operacionais em 
várias arquiteturas. Os Sistemas Operacionais predominantes 
são Microsoft Windows, Mac OS e Linux e as principais 
arquiteturas são as baseadas nos processadores x86, x64 e 
PowerPC. 
 
2) NOTEBOOK: Um laptop (no Brasil, e também chamado de 
notebook) ou computador portátil (em Portugal, abreviado 
frequentemente de portátil) é um computador portátil, leve, 
designado para poder ser transportado e utilizado em 
diferentes lugares com facilidade. 
 
3) PDAs ou Handhelds ou Assistente Pessoal Digita Ou l, é 
um computador de dimensões reduzidas (cerca de A6), 
dotado de grande capacidade computacional, cumprindo as 
funções de agenda e sistema informático de escritório 
elementar, com possibilidade de interconexão com um 
computador pessoal e uma rede informática sem fios - wi-fi - 
para acesso a correio electrónico e internet. 
PROCESSOS BÁSICOS 
TIPOS DE GABINETES 
QUANTO A SUA FORMA 
Mini-torre: É usado na 
posição vertical (torre). É o 
modelo mais usado. Uma das 
desvantagens é o espaço 
ocupado em sua mesa, a 
outra é que tem pouco espaço 
para colocar outras placas e 
periféricos. Utiliza fonte de 
alimentação padrão ATX. 
Pode possuir 2,3 ou 4 Baias 
para alocação de dispositívos 
de leitura ( CD/ DVD/BLU-
RAY) 
 
Torre: Possui as mesmas 
características do mini-torre, 
mas tem uma altura maior e mais espaço para instalação de 
novos periféricos. Muito usado em servidores de rede e com 
placas que requerem uma melhor refrigeração. Utiliza fonte de 
alimentação padrão ATX. 
 
SFF: É o acronimo de Small Form Factor, ou seja, um 
gabinete de tamanho reduzido que pode ser utilizado na 
horizontal e na vertical, mas não pode ser considerado um 
mini torre nem gabinete (deitado). Utiliza fonte de alimentação 
padrão SFX. 
 
TIPOS DE FONTES ALIMENTAÇÃO 
 
Na visualização de uma fonte AT e uma Fonte ATX, 
verificamos a diferença entre elas, pela primeira possuir 
um chicote que leva à uma chave liga-desliga, e a 
segunda (atx) não possuir esse dispositivo, fazendo então 
a ligação eletrônica, por meio de acionamento do Circuito 
de Stand by 
 
FONTE AT: AT é a sigla para Advanced Tecnology. Seu uso 
foi constante de 1983 até 1996. Possui pouco espaço interno, 
dificultando a circulação do ar e causando danos à placa mãe. 
Desligamento Manual. 
 
ATX é a sigla para 
Advanced Tecnology 
Extendend. 
Pelo nome, é possível 
notar que trata-se do 
padrão AT melhorado. 
Entre as principais 
características do ATX, 
estão o maior espaço 
interno, proporcio 
nando um ventilação 
adequada, conectores 
de teclado e mouse no 
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2
formato PS/2 (tratam-se de conectores menores e mais fáceis 
de encaixar), conectores serial e paralelo ligados diretamente 
na placa-mãe, sem a necessidade de cabos, melhor 
posicionamento do processador, evitando que o mesmo 
impeça a instalação de placas de expansão por falta de 
espaço. 
 
PINOS DA 
FONTE ATX 1 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE PLACA MAE: Uma Placa mãe pode ser ONBORD, 
ou seja, boa tarde os componentes conectados a ela tais 
como: 
- PLACA DE REDE 
- PLACA DE SOM 
- PLACA DE VÍDEO 
Pode também ser OFFBOARD sem componentes conectados. 
Vale lembrar que PLACA MAE ATX é porque conecta apenas 
FONTE ATX e PLACA MAE AT somente fontes do tipo AT. 
 
MEMÓRIAS 
MEMÓRIA: É um dispositivo capaz de armazenar 
informações de forma codificada. Existem três tecnologias 
de memória utilizadas para armazenamento de dado: 
 
TIPOS DE MEMORIAS 
1. Memórias Semicondutoras: As informações são gravas 
em CHIPS geralmente sem ausência de energia. 
2. RAM, ROM, EPROM, CACHE, FLASH, ENTRE OUTRAS. 
 
3. Memórias Magnéticas: Armazenam as informações 
magneticamente através de um pequeno imã. Exemplo, HD, 
DISQUETE, FITA MAGNETICA. 
 
4. Memórias Ópticas: são as que utilizam faixes de luz para 
realizar a gravação nas mídias. Todos os discos que usam 
laser para a leitura dedadossão memórias ópticas. Ex.: 
CD,DVD, Blu- Ray. 
 
PERMANENTE E VOLÁTIL: São aquelas que guardam todas 
as informações mesmo quando não estiverem a receber 
alimentação. Como exemplos, citam-se as memórias 
conhecidas por ROM e FLASH, bem como os dispositivos de 
armazenamento em massa, disco rígido, CDs e disquetes. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS MEMÓRIAS 
Podemos distinguir os vários tipos de memórias: 
 
1. Memórias primárias ou principal também chamadas de 
memória real, são memórias que o processador pode 
endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode 
funcionar. Nesta categoria insere-se a memória RAM (volátil), 
memória ROM (não volátil), registradores e memórias cache. 
 
2. Memórias secundárias: memórias que não podem ser 
endereçadas diretamente, a informação precisa ser carregada 
em memória primária antes de poder ser tratada pelo 
processador. Não são estritamente necessárias para a 
operação do computador. São geralmente não-voláteis, 
permitindo guardar os dados permanentemente. Incluem-se, 
nesta categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs e disquetes. 
MEMÓRIA ROM 
MEMÓRIA ROM – Read Only Memory: A memória ROM 
(acrónimo para a expressão inglesa Read-Only Memory) é um 
tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as 
suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez 
e após isso não podem ser alteradas ou apagadas. Nela fica 
armazenado o programa que tem como responsabilidade 
iniciar o computador chamado de BIOS. 
TIPOS DE ROM 
MEMÓRIA PROM: Resumo rápido: (Programmable Read-
Only Memory) podem ser escritas com dispositivos especiais 
mas não podem mais ser apagadas, a gravação pode ser pela 
fabrica ou usuário somente uma única vez sem retorno. 
MEMÓRIA EPROM: Uma EPROM, ou erasable 
programmable read-only memory, é um tipo de chip de 
memória de computador que mantém seus dados quando a 
energia é desligada. Poder ser gravada e apagada, mas 
somente com luz ultravioleta. 
MEMÓRIA EEPROM: Ao contrário de uma EPROM, uma 
EEPROM pode ser programada e apagada várias vezes, 
eletricamente. Pode ser lida um número ilimitado de vezes, 
mas só pode ser apagada e programada um número limitado 
de vezes, que variam entre as 100.000 e 1 milhão. 
MEMÓRIA FLASH FEPROM é uma variação moderna da 
EEPROM, são memórias rápidas, conseguem gravar muita 
informação em pouco espaço. Delas original o conhecido 
PENDRIVE. 
BIOS: em computação Basic Input/Output System (Sistema 
Básico de Entrada/Saída). O BIOS é o firmware (programa) 
executado por um computador IBM PC quando ligado, é ele 
que detecta e apresenta para os softwares os hardwares que 
o computador possui. O BIOS é armazenado num chip ROM 
(Read-Only Memory) Função do BIOS é o carregamento do 
sistema operacional e dar inicializaçao a todo o hardware ( 
POST ) buscando informaçõesda memória CMOS para 
inicializar os dispositivos. 
 
MEMÓRIA RAM 
MEMÓRIA RAM: Memória de acesso aleatório (do inglês 
Random Access Memory, frequentemente abreviado para 
RAM) é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, 
utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos 
digitais. Algumas memórias RAM necessitam que os seus 
dados sejam frequentemente refrescados (atualizados), 
podendo então ser designadas por DRAM (Dynamic RAM) ou 
RAM Dinâmica. Por oposição, aquelas que não necessitam 
de refrescamento são normalmente designadas por SRAM 
(Static RAM) ou RAM Estática. 
TIPOS DE RAM 
 
SRAM – Static RAM (Memória Estática): (Static Random 
Access Memory, que significa memória estática de acesso 
aleatório em Português) é um tipo de memória de acesso 
aleatório que mantém os dados armazenados desde que seja 
mantida sua alimentação. 
 
DRAM – RAM Dinâmica: é um tipo de memória de acesso 
direto DRAMs possuem a vantagem de terem custo muito 
menore densidade de bits muito maior, possibilitando em um 
mesmoespaço armazenar muito mais bits (o que em parte 
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explica o menor custo). Precisam ser alimentadas 
periodicamente sem intervalos. 
TIPOS DE MEMÓRIAS 
 
MEMÓRIA EDO-RAM: MEMÓRIA SIMM: 
MEMÓRIA DIMM - Dual Inline Memory Module: 
MEMÓRIA DDR: 
MEMÓRIA DDR2: A DDR2 SDRAM ou DDR2 é uma evolução 
ao antigo padrão DDR SDRAM 
 
MEMÓRIA DDR3: A memória DDR3 SDRAM, Taxa Dupla de 
Transferência Nível Três de Memória Síncrona Dinâmica de 
Acesso Aleatório), também conhecida como DDR3, é um 
padrão para memórias RAM que está sendo desenvolvida 
para ser a sucessora das memórias DDR2 SDRAM. 
 
 
 
CMOS 
 
No jargão dos computadores, é comum usar o termo "CMOS" 
para se referir a uma determinada área de memória, onde 
ficam guardadas informações sobre os periféricos instalados e 
a configuração inicial do computador, além do relógio e 
calendário. Como a memória e o relógio precisam ser 
preservados mesmo com o computador desligado, são 
alimentados por uma pequena bateria de lítio. 
 
MEMÓRIA CACHE: Na área da computação, cache é um 
dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve 
de intermediário entre um operador de um processo e o 
dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede. 
 A vantagem principal na utilização de uma cache consiste em 
evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento - que pode 
ser demorado -, armazenando os dados em meios de acesso 
mais rápidos. A cachê fica localizada dentro do processador, 
sendo indispensável para deixar o processamento mais 
rápido. Sendo assim, usa-se a cache para armazenar apenas 
as informações mais frequentemente usadas. Nas unidades 
de disco também conhecidas como disco rígido ou Hard Drive 
(HD), também existem chips de cache nas placas eletrónicas 
que os acompanham. Como exemplo, a unidade Samsung de 
160 GB tem 8 MBytes de cache. 
 
 
 
NÍVEIS DE CACHE 
CACHE L1: Uma pequena porção de memória estática 
presente dentro do processador. A partir do Intel 486, 
começou a se colocar a L1 no próprio chip [processador]. 
Geralmente tem entre 16KB e 512KB. 
 
CACHE L2: Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e 
não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o 
cache 
L2, que contém muito mais memória que o cache L1.Ela é 
mais um caminho para que a informação requisitada não 
tenha que ser procurada na lenta memória principal. 
 
Cachê L3 
 
Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado 
pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu 
núcleo) utilizava o cache externo presente na placa-mãe como 
uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache 
raro devido a complexidade dos processadores atuais, com 
suas áreas chegando a milhões de transístores por 
micrómetros ou picómetros de área. Ela será muito útil, é 
possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados 
de cache, como L4 e assim por diante 
 
 
 
MEMÓRIA VIRTUAl: 
 
Se faltar ao seu computador a quantidade de RAM (memória 
de acesso aleatório) necessária para executar um programa 
ou uma operação, o Windows usa a memória virtual para 
compensar. A memória virtual combina a RAM do computador 
com espaço temporário no disco rígido. Quando a RAM fica 
insuficiente, a memória virtual move os dados da RAM para 
um espaço chamado arquivo de paginação. Isso libera a RAM 
para concluir seu trabalho. 
 
 
MEMÓRIA SECUNDÁRIA 
(Dispositivos de Armazenamento de Dados): 
Memórias que não podem ser endereçadas diretamente, a 
informação precisa ser carregada em memória primária antes 
de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente 
necessárias para a operação do computador. São geralmente 
não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. 
Incluem-se, nesta categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs e 
disquetes. 
 
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO 
1. Disquetes e Discos Rígidos; 2. Blu-Ray 
3. Drives de CD-ROM, CDs, Gravadores e DVDs; 
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4
4. Zip Drive; 5. Pen Drive; 
6. Cartões de Memória; 7. Fita DAT e DLT. 
DISQUETE: O em inglês é floppy-disk, significando disco 
flexível. Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com 
capacidade de armazenamento de 720 KB (DD=Double 
Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais 
comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density). 
 
DISCO RÍGIDO: ou disco duro, no Brasil popularmente 
também HD ou HDD (do inglês hard disk/hard disk drive; o 
termo "winchester" há muito já caiu em desuso), é a parte do 
computador onde são armazenadas as informações, ou seja, 
é a "memória permanente" propriamente dita (não confundir 
com "memória RAM"). É caracterizado como memória física, 
não-volátil, que é aquela na qual as informações não são 
perdidas quando o computador é desligado. Existem vários 
tipos de discos rígidos diferentes: 
IDE/ATA, Serial_ATA, SCSI, Fibre channel, SAS. 
 
CAPACIDADES DOS HD’S : 2TB ( Terabytes ) 
Para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler 
dados no disco rígido, é preciso que antes sejam criadas 
estruturas que permitam gravar os dados de maneira 
organizada, para que eles possam ser encontrados mais 
tarde. Este processo é chamado de formatação. Existem dois 
tipos de formatação vamos lá. 
 
FORMATAÇÃO FÍSICA. A 
formatação física é feita 
na fábrica ao final do 
processo de fabricação, 
que consiste em dividir o 
disco virgem em trilhas, 
setores, cilindros e isola 
os badblocks (danos no 
HD). 
 
FORMATAÇÃO LÓGICA: 
Uma formatação lógica apaga todos os dados do disco rígido, 
inclusive o sistema operacional. No processo de formatação 
física são criadas as TRILHAS, SETORES E CLUSTERS para 
preparar o disco na gravação de dados: 
 
TRILHAS E SETORES: As trilhas são círculos que começam 
no centro do disco e vão até a sua borda, como se estivesse 
um dentro do outro. Essas trilhas são numeradas da borda 
para o centro, isto é, a trilha que fica mais próxima da 
extremidade do disco é denominada trilha 0, a trilha que vem 
em seguida é chamada trilha 1, e assim por diante, até 
chegar à trilha mais próxima do centro. Cada trilha é dividida 
em trechos regulares chamados de setor. Cada setor possui 
uma determinada capacidade de armazenamento 
(geralmente, 512 bytes) 
 
CLUSTER: Um cluster (também chamado de agrupamento) é 
a menor parte reconhecida pelo sistema operacional, e 
pode ser formado por váriossetores. Um arquivo com um 
número de bytes maior que o tamanho do cluster, ao ser 
gravado no disco, é distribuído em vários clusters. Um 
Cluster não pode pertencer a mais de 1 arquivo. Mas 1 
Arquivo pode estar em vários Clusters. 
 
SISTEMA DE ARQUIVOS 
Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e 
de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o 
acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais 
usam diferentes sistemas de arquivos. No mundo Windows, 
temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e 
NTFS. 
 
FAT16: O sistema FAT (ou FAT16) consegue trabalhar com 
65536 clusters. E claro, com sistemas operacionais de 16bits. 
Limite máximo de tamanho para uma partição em FAT16 é de 
2 GB (correspondente a 2 elevado a 16). Sendo que permite 
no máximo ficheiros com até 8 caracteres no nome + 
extensão. 
FAT 32 suporta partições de até 32 GB. Outra limitação do 
FAT 32 está no tamanho máximo dos arquivos que não pode 
ultrapassar 4 GB menos 1 byte. Permite no entanto ficheiros 
com no Maximo 255 caracteres no nome. 
Essas duas limitações, especialmente a última, motivaram a 
Microsoft a desenvolver o formato NTFS que permite partições 
muito maiores e tamanhos de arquivo mais adequado ao uso 
de mídia e sistemas maiores. 
NTFS: O NTFS (New Technology File System) é o sistema de 
arquivos da Microsoft utilizado em todas as versões do 
sistema operacional . 
 
CARACTERÍSTICAS DO NTFS – ISSO É IMPORTANTE! 
1. Introdução de um sistema de journaling, que permite ao 
sistema operacional se recuperar rapidamente de problemas 
sem precisar verificar a integridade do sistema de arquivos. 
2. Permissões (com sistema de ACLs), que possibilitam um 
grande controle de acesso dos utilizadores aos arquivos. 
3. Compressão de arquivos (quando configurado). 
4. Encriptação transparente de arquivos. 
• Quotas, que permitem que os administradores de sistemas 
definam a quantidade de espaço em disco que cada utilizador 
pode utilizar. 
• Disco de no mínimo 1TB de estaco por partição. 
• Sistema de permissões em usuários e arquivos. 
Convenções de nomenclatura NTFS: Os nomes de ficheiros 
e diretórios podem ter até 255 caracteres, incluindo as 
extensões. 
Os nomes preservar caso, mas não são sensíveis a 
maiúsculas e minúsculas. NTFS torna não distinção de nomes 
de ficheiros com base no caso. Os nomes podem conter 
quaisquer caracteres, excepto para o seguintes: 
? " / \ < > * | : 
HPFS: é o sistema de arquivos utilizado pelo OS/2 da IBM, 
com recursos que se aproximam muito dos permitidos pelo 
NTFS como nome de arquivos com até 254 caracteres 
incluindo espaços, partições de até 512 GB e unidades de 
alocação de 512 bytes. Embora muito eficiente, este 
sistema de arquivos caiu em desuso juntamente com o 
OS/2, sendo suportado atualmente somente pelo Linux. 
 
SETOR DE BOOT: Neste setor ficam os arquivos do sistemas 
de arquivos e partições. Fica localizada na Trilha 0 (SETOR 
01) do disco, e é responsável pela inicializaçao do sistema 
operacional. 
DISCOS OPTICOS 
DRIVES DE CDROM E CDs: Sistema óptico de leitura em 
CDs já existe há um bom tempo nos Pcs. A Leitura é feita 
por um feixe laser (uma linha que parte de um centro 
luminoso) que incide sobre uma superfície reflexiva. A 
tecnologia utilizada na leitura dos CD-ROMs foi baseada 
em CDs de áudio. 
VELOCIDADE: Os CDs de áudio utilizavam uma 
velocidade chamada mono ou básica, que é a velocidade 
de 1X com taxa de transferência de 150KB/s’,perfeitamente 
suficiente para áudio, porém, para transferência de dados 
é insuficiente. A solução é o aumento da velocidade: 2X, 
3X. Atualmente encontramos drives com velocidades de 
52X ou 56X. 
ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO: Até o ano de 2005, os 
CD-ROMs possuíam a capacidade para 650 MB. Logo 
foram substituídos pelos de 700 MB ou 80 minutos de 
áudio. 
 
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TIPOS DE CD’S 
 
1) CD-ROM foi desenvolvido em 1985 e traduz-se 
aproximadamente em língua portuguesa para Disco Compacto 
- Memória Apenas para Leitura. 
 
2) CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco 
fino (1,2mm) de policarbonato usado principalmente para 
gravar músicas ou dados. Permite gravar os dados uma única 
vez na mesma área, e várias vezes até o espaço do disco. 
Não permite apagar os arquivos já gravados. 
 
3) (CD-RW -Disco Compacto Regravável) é um disco óptico 
regravável. Conhecido como CD-Erasable. Permite Gravar e 
Regravar várias vezes até o espaço do disco, permite 
gravação parcial, mas não o seu apagamento parcial. 
Estabelecido pela IEEE 1000 Gravações. 
• DVD’S: (abreviação de Digital Video Disc ou Digital 
Versatile Disc, em português, Disco Digital de Vídeo ou 
Disco Digital Versátil). Contém capacidade de armazenar 
4,7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média 
de 700 MB. 
• Os chamados DVDs de dual-layer (dupla camada) podem 
armazenar até 8,5 GB. Apesar da capacidade nominal do 
DVD 
comum gravável, é possível apenas gravar 4.484 MB de 
informações, e com o tamanho máximo de cada arquivo de 1 
GB numa gravação normal. 
Tipos de DVD: DVDs graváveis permitem somente uma 
gravação, não sendo possível excluir nada depois, 
acrescentar dados é possível se o disco não for finalizado 
(Disk At Once), enquanto que os DVDs regraváveis permitem 
apagar e regravar dados. 
1. DVD-R: somente permite uma gravação e pode ser lido 
pela maioria de leitores de DVDs; 
2. DVD+R: somente permite uma gravação, pode ser lido pela 
maioria de leitores de DVDs e é lido mais rapidamente para 
backup; 
3. DVD+R DL (dual-layer): semelhante ao DVD+R, mas que 
permite a gravação em dupla camada, aumentando a sua 
capacidade de armazenamento. 
 
BLU-RAY E HD DVD: também conhecido como BD (de Blu 
ray Disc) é um formato de 
disco óptico da nova geração 
de 12 cm de diâmetro (igual 
ao CD e ao DVD ) para vídeo 
de alta definição e 
armazenamento de dados de 
alta densidade. 
 É o sucessor do DVD e 
capaz de armazenar filmes 
até 1080p Full HD de até 4 
horas sem perdas. Requer 
obviamente uma TV de alta 
definição (Plasma ou LCD) 
para exibir todo seu potencial 
e justificar a troca do DVD. 
Sua capacidade varia de 25GB (camada simples) a 50GB 
(camada dupla) Gigabytes. O disco Blu-Ray faz uso de um 
laser de cor azul-violeta. 
• PADRÕES DE BLU-RAY: O BD-RE (formatoregravável) 
padrão já está disponível, assim como os formatos BD-R 
(gravável) e o BD-ROM, como parte da versão 2.0 das 
especificações do Blu-ray. 
• Em 19 de Maio de 2005, TDK anunciou um protótipo de 
disco Blu-ray de quatro camadas (100 GB). Outros discos Blu-
ray com capacidades de 200 GB (oito camadas) estão 
também em desenvolvimento. 
Recentemente a TDK anunciou ter criado um disco Blu-ray 
experimental capaz de armazenar até 200 GB de informação 
em um único lado (3 camadas de 33.3 GB 
 
 
PEN DRIVE 
MEMÓRIA USB FLASH DRIVE, 
também designado como Pen Drive, 
uma ligação USB tipo A permiti ndo 
a sua conexão a uma porta USB de 
um computador. 
1. As capacidades atuais, de 
armazenamento, são 64 MB a 100 
GB. A velocidade de transferência de dados pode variar 
dependendo do tipo de entrada: 
CARTÕES DE MEMÓRIA: ou cartão de memória flash é um 
dispositivo de armazenamento de dados com memória flash 
utilizado em videogames, câmeras digitais, telefones 
celulares, palms/PDAs, MP3 players, 
computadores e outros aparelhos 
eletrônicos. Podem ser regravados 
várias vezes, não necessitam de 
eletricidade para manter os dados 
armazenados, são portáteis e 
suportam condições de uso e 
armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos 
baseados em peçasmóveis. Capacidades até 10GB. 
 
FITAS MAGNÉTICAS: (ou banda magnética) é uma mídia 
de armazenamento não-volátil que consiste em uma fita 
plástica coberta de material magnetizável. 
 
 
TIPOS DE FITAS MAGNETICAS 
1. DAT – ( DIGITAL AUDIO TAPE ) Cassete de gravação 
digital apresentado pela Sony, Digital Audio Tape, nos finais 
dos anos 80 em concorrência com o formato DCC da Philips. 
Devido ao elevado preço dos equipamentos e das cassetes, 
foram utilizadas quase exclusivamente nos meios. 
2. DLT (acrônimo para Digital Line Tape) é um tipo de fita 
magnética desenvolvido pela Digital Equipment Corporation 
em dezembro de 1984 (atualmente Hewlett-Packard). Um 
variante com alta capacidade de armazenamento é chamada 
de Super DLT (SDLT). Uma versão mais barata foi 
inicialmente fabricada pela Benchmark Storage Innovations. A 
Quantum adquiriu a Benchmark em 2002. As fitas 
magnéticas armazenam cerca de 400GB de espaço 
 
PROCESSADOR 
Bem este dispensa apresentação, é o responsável pelas 
operações de processamento de dados do computador, nele 
encontramos os componentes que o auxiliam no processo tais 
como: ULA – Unidade lógica aritmética 
 UC – Unidade de Controle 
 
REGISTRADOR: Armazenamento do que esta sendo 
processado. 
CACHE: Armazenamento dos dados mais utilizados pelo 
processador. Nos computadores de mesa (desktop) encontra-
se alocado dentro do gabinete juntamente com a placa-mãe e 
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outros elementos de hardware. Os processadores trabalham 
apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). 
Realizam as seguintes tarefas: - Busca e execução de 
instruções existentes na memória. Os programas e os dados 
que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são 
transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o 
processador pode executar os programas e processar os 
dados. 
 
Unidade de Controle UC 
Responsável pela busca e controle das operações que 
serão realizadas pelo Processador. A unidade de controle 
executa três ações básicas intrínsecas e pré-programadas 
pelo próprio fabricante do processador, são elas: busca 
(fetch), decodificação e execução. 
 
Unidade Lógica e Aritmética – ULA 
A Unidade lógica e aritmética (ULA) ou em inglês 
Arithmetic Logic Unit (ALU) é a unidade central do 
processador (Central Processing Unit, ou simplesmente CPU), 
que realmente executa as operações aritméticas e lógicas. 
REGISTRADORES: memória de pequena capacidade porém 
muito rápida, contida no CPU, utilizada no armazenamento 
temporário durante o processamento. Os registradores estão 
no topo da hierarquia de memória, sendo assim são o meio 
mais rápido e caro de se armazenar um dado. 
 
 
 
 
Fabricantes de CPU: Atualmente existem dois grandes 
fabricantes de CPU que brigam pelo mercado de 
microprocessadores. São as empresas Intel e AMD. 
AMD (Advanced Micro Devices): fabricante dos 
processadores Sempron, Athlon 64 2, Turion; 
Intel (Integrated Electronics): fabricante dos processadores 
Celeron, Pentium 4, Core 2 Duo, Centrino Duo. 
Processadores Dual Core ( MULTIPLOS – CORES) 
Multinúcleo (múltiplos núcleos) consiste em colocar dois ou 
mais núcleos (cores) no interior de um único encapsulamento 
(um único chip). 
 A Intel lançou vários modelos MULTI-CORES dentre eles 
temos: 
COREDUO: Dois Núcleos e 1 cache 
CORE2DUO: Dois Núcleos e 2 chaces. 
CORE2QUAD: Quatro Núcleos e 2 caches 
CORE 2 EXTREME DUAL QUAD: Quatro Núcleos e 2 
Caches, com velocidades de clock de 2,93 GHz, 4 MB de 
cache L2 compartilhado, um barramento frontal de 1066 
MHz. 
CORE7: Considerado o melhor 
processador da Intel possui 8 
Núcleos de processamento + 3 
Caches L1, L2 e L3. 
 Velocidades principais de 3,06 
GHz, 2,93 GHz e 2,66 GHz: 
• 8 threads de processamento com a tecnologia Intel® HT 
• 8 MB de Cache inteligente Intel® 
• 3 canais de memória DDR3 1066 MHz 
A Intel não contente ainda lançou : 
ICORE3: 2 Núcleos e 3 Caches ( L1,L2,L3) + Tecnologia HT 
HT ( Virtualizaçao dos núcleos excelente para aplicações 
multitarefas) 
ICORE5: 4 Núcleos + 1 Cache L3 
 
CARACTERÍSTICAS DO ICORE7 5 e 3: 
Todos possuiem barramento de memória FSB embutidos no 
próprio chip, deixando o CHIPSET NORTE livre para outras 
tarefas. Trabalham unicamente com memórias RAM DDR3 e 
Barramentos PCI XPRESS 
Velocidade da CPU – Clock – O clock é um dispositivo, 
localizado na placa mãe, que gera pulsos elétricos 
síncronos em um determinado intervalo de tempo (sinal de 
clock). A quantidade de vezes que este pulso se repete em 
um segundo define a freqüência de clock. 
A freqüência do clock de um processador é medida em 
Hertz (Hz), que significa o número de pulsos elétricos gerados 
em um segundo de tempo. 
Overclocking: O Overclock é uma técnica que permite 
aumentar a freqüência do processador fazendo com que ele 
funcione mais rapidamente. Através dele, podemos fazer com 
que um processador Celeron de 300 mhz trabalhe a 450 mhz 
Esse processo consegue, com segurança, aumentos até 
30% na freqüência original de fábrica. 
 
CHIPSET 
 
 
 
 
C 
H 
I 
P 
S 
E 
T 
 
 
 
 
 
 
O 
chips
et é 
um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe, 
dividindo-se entre "ponte norte" (northbridge, controlador de 
memória, alta velocidade) e "ponte sul" (southbridge, 
controlador de periféricos, baixa velocidade). 
 A ponte norte faz a comunicação do processador com as 
memórias, e em alguns casos com os barramentos de alta 
velocidade AGP e PCI Express. Já a ponte sul, abriga os 
controladores de HDs (ATA/IDE e SATA), portas USB, 
paralela, PS/2, serial, os barramentos PCI e ISA, que já não é 
usado mais em placas-mãe modernas. 
Então resumindo: Quem controla os dados da placa mãe nos 
barramentos? CHIPSET e são divididos em dois ( NORTE E 
SUL) Sendo o NORTE cuidando dos componentes mais 
rápidos e SUL dos mais lentos. Certo? Qualquer coisa toma 
um vinho!. 
 
 
ULA 
UC 
REGISTRADOR 
CACHE L1 
FAMÍLIA MULTI-CORE – Dual Core 
ULA 
NÚCLEO 1 
OU CORE 
NÚCLEO 2 
OU CORE 
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FSB OU BARRAMENTO FRONTAL 
É o caminho de comunicação do processador com o chipset 
da placa-mãe, mais especificamente o circuito ponte norte. É 
mais conhecido em português como "barramento externo". 
BARRAMENTOS 
Vamos lá.. Barramentos são caminhos feitos de silício que 
permitem que os dados sejam transmitidos entre os 
dispositivos das placas mãe, e como já vimos os chipsets que 
fazem esta gerencia. São divididos em Barramentos 
INTERNOS E EXTERNOS: 
Esses fios estão divididos em três conjuntos: 
• via de dados: onde trafegam os dados; 
• via de endereços: onde trafegam os endereços; 
• via de controle: sinais de controle que sincronizam as duas 
anteriores. 
Pense que o barramento é um fio de cabelo e dentro deste fio, 
3 divisões como mostra a figura abaixo: 
Em concurso público geralmente eles pedem o nome do 
barramento e quais dispositivos eles conectam, e dependendo 
da prova suas velocidades. Então ficamos assim: 
 
BARRAMENTOS INTERNOS PARA AS PLACAS 
ISA: Placas diversas ( videos, som, redes etc) – Velocidade 
16mb/s 
PCI: Conecta dispositivos diversos placas de rede, som, 
video, memória) 132mb/s. Veio com a tecnologia PLUG-AND-
PLAY. 
PLUG AND PLAY: Reconhecimento automático do 
dispositivo. 
AGP: Conecta somente placas de vídeo ( atenção!) com 
velocidades de 2,5GB/S nas melhores. 
LEMBRE-SE: Se o barramento é AGPa placa de vídeo 
também deve ser AGP! Não podemos conectar PLACA DE 
VÍDEO PCI em barramentos AGP. 
PCI EXPRESS: Veio para substituir os barramentos PCI E 
AGP ao mesmo tempo por trabalhar com várias taxas de 
velocidades. 
PCI EXPRESS X16 por exemplo conecta placas de vídeos a 
uma velocidade de 4GB por segundo. 
PCI EXPRESS X1, X2. : Conecta todo tipo de placa com 
velocidades entre 250 e 500 mb/s. 
BARRAMENTOS PARA DISCOS 
IDE/ATA/PATA: Barramento antigo com taxas de velocidade 
de 133mb/s com transmissões paralelas e permite a conexão 
de: 
HD – CD – DVD – 
DISQUETES 
SCSI: Barramento 
lançado nos anos 90 
utiliza uma controladora 
de disco com velocidades em torno de 320MB/S, permite 
conectar: 
IMPRESSORAS, SCANNERS, HD, CD, DVD E 
DISQUETES 
SATA: Barramento mais novo, e mais rápido permite taxas 
de 150mb/s e 300mb/s com transferências seriais. Não 
necessita de JUMPERS para identificar HD SLAVE DE 
MASTER , não possui interferências nas transmissões como 
nos antigos IDE e ainda possui a tecnologia ( hot-swap: troca 
do hd mesmo com o computador ligado) . É UM 
ESPETÁCULO! 
Mas professor o que é JUMPER? Vamos lá. 
 
JUMPERS 
Os jumpers são pequenas peças plásticas, internamente 
metalizadas para permitir a passagem de c orrente elétrica, 
que são encaixadas em contatos metálicos encontrados na 
placa mãe ou em vários outros tipos de placas. Os jumpers 
permitem a passagem de corrente elétrica entre dois pinos, 
funcionando como um interruptor. Alternativas na posição de 
encaixe dos jumpers, permitem programar vários recursos da 
placa mãe, como a voltagem, tipo e velocidade do 
processador e memória usados, além de outros recursos. 
Então como vimos os jumpers são pecinhas pequenas que 
servem para controlar a quantidade de energia que vai para 
um determinado dispositivo. Nunca presenciei este assunto 
em concursos mais como tudo é possível melhor comentar. 
 
BARRAMENTOS EXTERNOS – PORTAS DE 
COMUNICAÇÃO. 
Já vimos que os barramentos sao os meios de comunicação 
com os dispositivos, fora do micro também temos dispositivos 
os PERIFÉRICOS EXTERNOS e eles também precisam 
conversar com o processador através de barramentos. Estes 
barramentos utilizam PORTAS para a conexão dos periféricos 
e sao estes: 
 
PORTA SERIAL: A interface serial 
ou porta serial, também conhecida 
como RS-232 é uma porta de 
comunicação utilizada para 
conectar modems, mouses (ratos), 
algumas impressoras, scanners e 
outros equipamentos de hardware. 
É uma conexão antiga e já esta 
entrando em desuso. Utiliza 
Conectores DB25 e DB9 ( 9 Pinos ) . Não é Plug And Play. 
 
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PORTA PARALELA: A porta paralela é uma interface de 
comunicação entre um computador e um periférico. São vários 
os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar 
e receber dados para o computador (exemplos: scanners, 
câmeras de vídeo, unidade de disco removível entre outros). 
Nao é Plug And Play 
 
 
PS/2: Os conectores PS2 são usados até hoje em PCs 
modernos desafiando a praticidade do USB. Conectam 
MOUSE E TECLADO utilizam conectores MINI DIM e não 
possuem a tecnologia PLUG AND PLAY. 
 
 
USB: UNIVERSAL SERIAL BUS 
Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão "PLUG 
AND PLAY" que permite a conexão de periféricos sem a 
necessidade de desligar o computador. Transmite dados de 
forma serial nos barramentos. 
Permite a conexão de vários periféricos, com taxas de 
velocidades entre 480 a 4,8Gb/s. A porta USB conecta 127 
dispositivos ao mesmo tempo usando adaptador e possui 3 
versões: 1.0 – 2.0 E 3.0. 
 
USB 1.0 portas transmitem a apenas 12 megabits, o que é 
pouco para HDs, pendrives, drives de CD, placas wireless e 
outros periféricos rápidos. "Full-Speed" 
USB 2.0 – A velocidade foi ampliada para 480 megabits, 
suficiente até mesmo para os HDs mais rápidos. "High-
Speed" 
USB 3.0 - 4.8 gigabits de banda (10 vezes mais rápido que o 
2.0 utilizando apenas cabos de cobre. Os 4.8 gigabits do USB 
3.0 são chamados de "SuperSpeed", 
 
 
 
 
TIPOS DE USB 
Existem quatro tipos de conectores USB, o USB tipo A, que é 
o mais comum, usado por pendrives e topo tipo de dispositivo 
conectado ao PC, o USB tipo B, que é o conector "quadrado" 
usado em impressoras e outros periféricos, além do USB mini 
5P e o USB mini 4P, dois formatos menores, que são 
utilizados por câmeras, mp3 players, palmtops e outros 
gadgets. 
 
 
 
 
 
 
FIREWIRE: é uma interface serial para computadores 
pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece 
comunicações de alta velocidade e serviços de dados em 
tempo real. Dispositivo Plug And Play com transmissoes 
seriais. Permite trabalhar com 63 dispositivos simultaneos e 
400MB/S e 800mb/s FireWire 2 nova versão, permitindo 
45watts de potencias nas portas. 
 
 
 
 
 
 
HDMI 
 
Este sistema é totalmente digital, e pode ser usado, por 
exemplo, para conectar um aparelho de reprodução de Blu-
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Ray, um vídeogame ou até mesmo um reprodutor de DVD a 
uma televisão que possua a mesma entrada. Os resultados 
serão belíssimas imagens de alta qualidade e definição, num 
padrão bem superior do que quando da utilização de um 
sistema analógico de conexão. 
 
 
 
CONECTOR HDMI 
 
 
PERIFÉRICOS EXTERNOS 
 
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE DADOS: São dispositivos 
responsáveis pela interpretação de dados que 
são enviados para a memória, onde serão codificados, 
processados e registrados, formando informações de saída. 
Principais Dispositivos de Entrada de Dados são: 
 
1. Mouse; 2. Teclado; 3. Scanner; 4. Mesa digitalizadora. 
MOUSE: O rato ou mouse é um periférico de entrada que 
historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo 
de entrada de dados, especialmente em programas com 
interface gráfica. O rato ou mouse tem como função 
movimentar o cursor (apontador) pelo ecrã (português 
europeu) ou tela (português brasileiro) do computador. 
 
TIPOS DE MOUSE 
1. Mecânico: Possui uma esfera 
que rola e ativa os 
sensoresmecânicos. Foi o 
primeiro modelo lançado. 
2. Óptico-Mecânico: Similar ao 
mecânico só que utiliza sensores 
óticos para detectar os 
movimentos. 
3. Óptico: Possui tecnologia qu e permite maior controle e 
precisão durante a operação, graças a um sensor óptico 
que substitui a tradicional "esfera" que passível a acúmulo 
de resíduos, possui uma resolução de 400 dpi. Mouses deste 
tipo também temos o TrackBall e Toutchpad. 
 
TRACKBALL: é um dispositivo de cursor(e ponteiro), como o 
mouse (como usado no Brasil) ou rato (como usado em 
Portugal). Diferentemente do mouse tradicional (que deve ser 
movido sobre um mousepad ou tapete), o trackball 
permanece imóvel enquanto o usuário manipula uma grande 
esfera localizada em sua parte superior para mover o cursor 
na tela ou ecrã do computador. Muitos usuários referem-se à 
maior facilidade no uso do trackball e na menor incidência de 
dores nos pulsos em relação ao rato tradicional. 
TOUCHPAD: é um dispositivo sensível ao toque utilizada em 
portáteis (para substituir o mouse) e é também encontrado em 
modelos recentes do iPod. O touchpad é um dispositivo que 
utiliza células sensíveis a pressão. 
DIGITALIZADOR: (ou scanner, scâner, escâner) é um 
periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos 
e textos impressos para o computador, um processo inverso 
ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física 
gerando impulsos elétricosatravés de um captador de 
reflexos. 
 
DISPOSITIVOS DE SAÍDA DE DADOS: Dispositivos de 
Saída de Dados são responsáveis pela interpretação de 
dados digitais provenientes CPU e memória, ou seja, 
equipamentos que recebem, eletronicamente os dados já 
processados pela CPU e os enviam diretamente para os 
dispositivos de saída: Os principais Dispositivos de Saída são: 
 
• Monitores e Placa de Vídeo; • Impressora; • Spekears. 
MONITOR: O monitor é considerado o principal dispositivo 
de saída de dados de um computador. Possui 
características que definem sua qualidade como tamanho 
da tela, taxa de atualização e tecnologia de fabricação, 
além das características vistas anteriormente (resolução, 
quantidade de cores, dot pitch). 
 
TAXA DE ATUALIZAÇÃO: Quantidade de vezes que o a 
imagem é referida por segundo. Geralmente esta taxa esta em 
HZ, sendo os padrões atualmente de 70 a 85hz. 
 
 
MONITORES TRC / CRT 
CRT (Cathodic Ray Tube), em inglês, sigla de (Tubo de raios 
catódicos) é o monitor "tradicional", em que a tela é 
repetidamente atingida por um feixe de elétrons, que atuam 
no material fosforescente que a reveste, assim formando as 
imagens. Este tipo de monitor tem como principais vantagens: 
1. Sua longa vida útil; 2. Baixo custo de fabricação; 
3. Grande banda dinâmica de cores e contrastes; e 
4. Grande versatilidade (uma vez que pode funcionar em 
diversas resoluções, sem que ocorram grandes distorções na 
imagem). 
 
As maiores desvantagens deste tipo de monitor são: 
a. Suas dimensões (um monitor CRT de 20 polegadas pode 
ter até 50cm de profundidade e pesar mais de 20kg); 
b. O consumo elevado de energia; 
c. Seu efeito de cintilação (flicker); e 
d. A possibilidade de emitir radiação que 
está fora do espectro luminoso (raios x), 
danosa à saúde no caso de longos 
períodos de exposição. Este último 
problema é mais freqüentemente 
constatado em monitores e televisores 
antigos e desregulados, já que 
atualmente a composição do vidro que 
reveste a tela dos monitores detém a emissão dessas 
radiações. 
MONITORES LCD 
LCD (Liquid Cristal Display, em inglês, sigla de tela de cristal 
líquido) é um tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela é 
composta por cristais que são polarizados para gerar as 
cores. 
DADOS IMPORTANTES 
 PIXEL: Menor unidade de vídeo cuja corou intensidade do 
brilho pode ser controlado. 
RESOLUÇÃO: Resolução é simplesmente a quantidade de 
pixels que uma tela pode apresentar. 800x 600 – 1024 x 768 
etc.. Quanto maior a quantidade de pixels melhor a resolução. 
DOT PITCH: Outro parâmetro que determina a qualidade de 
uma imagem, e que na maioria das vezes não é levado em 
conta. O Dot Pich é a distância entre pontos na tela. A tela do 
monitor é formada por minúsculos pontos (os pixels) em 
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três cores: vermelha, verde e azul (RGB – Red, Green, 
Blue), formando assim uma tríade (Agrupamento de três 
pontos) Quanto menor a distância, ou seja, quanto menor o 
Dot Pitch ou o Grille Pitch, maior será a resolução. formando 
assim uma tríade (Agrupamento de três pontos )Quanto 
menor a distância, ou seja, quanto menor o Dot Pitch ou o 
Grille Pitch, maior será a resolução. 
BARRAMENTO: Atualmente os barramentos utilizados são: 
PCI, AGP e PCI express. O AGP e o PCI Express são as 
melhores placas (Barramento) que temos atualmente. 
 
IMPRESSORAS: Uma impressora ou dispositivo de 
impressão é um periférico que, quando conectado a um 
dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer 
outro resultado de uma aplicação. As impressoras podem ser 
encontradas em duas classes: 
1) IMPRESSORAS DE IMPACTO: é uma impressora que 
recorre principalmente a processos mecânicos para imprimir 
em papel. Pode ser de três tipos: matricial (ou de 
agulhas),margarida e Impressora de Linha. É uma das 
tecnologias mais antigas de impressão. 
2) IMPRESSORAS 
MATRICIAIS: Uma 
impressora matricial ou 
impressora de agulhas é 
um tipo de impressora de 
impacto, cuja cabeça é 
composta por uma ou mais 
linhas verticais de agulhas, 
que ao colidirem com uma 
fita impregnada com tinta (semelhante a papel químico), 
imprimem um ponto por agulha JATO DE TINTA. 
IMPRESSORA JATO DE TINTA: utiliza sistemas dotados de 
uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de 
orifícios que despejam milhares de gotículas de tinta por 
segundo, comandados por um programa que determina 
quantas gotas e onde deverão ser lançadas as gotículas e a 
mistura de tintas. 
 IMPRESSORA A LASER: é um 
tipo de impressora que produz 
resultados de grande qualidade 
para quem quer desenho gráfico ou 
texto, ultilizando a tecnologia do 
laser. Esta impressora utiliza o raio 
laser modulado para a impressão e 
envia a informação para um tambor, através de raios laser.. 
Em seguida, é aplicada no tambor, citado acima, um pó 
ultrafino chamado de TONER, que adere apenas às zonas 
sensibilizadas. Quando o tambor passa sobre a folha de 
papel, o pó é transferido para sua superfície, formando as 
letras e imagens da página, que passa por um aquecedor 
chamado de FUSOR, o qual queima o Toner fixando-o na 
página. 
IMPRESSORA TÉRMICA: (ou 
impressora térmica direta) 
produz uma imagem impressa 
aquecendo seletivamente papel 
termocrômico ou papel térmico, 
como é mais conhecido, 
quando a cabeça de impressão 
térmica passa sobre o papel. 
PLOTTERS: Usada para 
impressão de banners,cartazes, 
Outdoors. Possuem vários tipos de impressões: 
- LASER - TINTA - TERMICA. 
 
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAIDA: I/OI/O é um sigla 
para Input/Output, em português E/S ou Entrada/Saída. 
Geralmente em concursos eles pedem uma classificaçao dos 
dispositivos em E/S veja uma pequena lista : 
- MONITOR: Saida - IMPRESSORA: Saida 
- IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL: Entrada e Saida 
- HD EXTERNO: Entrada e Saida - WEBCAM: Entrada 
- TECLADO: Entrada - MOUSE: Entrada 
E assim por diante... 
Galera esta é a apostila de hardware atualizada, espero que 
tenham gostado do conteúdo, tentei comentar nela os 
principais tópicos dos concursos em relação a matéria 
HARDWARE. Caso tenha alguma dúvida poderá consultar 
nas fontes: www.clubedohardware.com.br 
 http://www.infowester.com/ 
 Obrigado, 
Prof.Washington 
 _________________________________________________ 
CONCEITOS DE SOFTWARE 
§ Software, logiciário ou programa de computador é uma 
sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, 
na manipulação, redirecionamento ou modificação de um 
dado/informação ou acontecimento. 
§ Software também é o nome dado ao comportamento exibido 
por essa seqüência de instruções quando executada em um 
computador ou máquina semelhante. 
§ Tecnicamente, Software também é o nome dado ao 
conjunto de produtos desenvolvidos durante o Processo de 
Software, o que inclui não só o programa de computador 
propriamente dito, mas também manuais, especificações, 
planos de teste, etc. 
§ TIPOS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR: Qualquer 
computador moderno tem uma variedade de programas que 
fazem diversas tarefas. Eles podem ser classificados em duas 
grandes categorias: 
§ SOFTWARE DE SISTEMA: que incluiu o firmware (O BIOS 
dos computadores pessoais, por exemplo), drivers de 
dispositivos, o sistema operacional e tipicamente uma 
interface gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário 
interagir com o computador e seus periféricos. 
§ SOFTWARE APLICATIVO: que permite ao usuário fazer 
uma ou mais tarefas específicas. Aplicativos podem ter uma 
abrangência de uso de larga escala, muitas vezes em âmbito 
mundial; nestes casos, osprogramas tendem a ser mais 
robustos e mais padronizados. Programas escritos para um 
pequeno mercado têm um nível de padronização menor. 
§ UTILITÁRIOS: são programas utilizados para suprir 
deficiências dos sistemas operacionais. Sua utilização 
normalmente depende de licenças pagas, no caso da 
plataforma windows, mas existem vários utilitários livres. 
Podemos incluir nos utilitários programas para: compactação 
de dados, aumento de desempenho de máquinas, overclock, 
limpeza de discos rígidos, acesso à internet, partilha de 
conexões, etc. 
§ UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: é um método 
padronizado para expressar instruções para um computador. 
É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para 
definir um programa de computador. Uma linguagem permite 
que um programador especifique precisamente sobre quais 
dados um computador vai atuar, como estes dados serão 
armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser 
tomadas sob várias circunstâncias. O conjunto de palavras 
(tokens), compostos de acordo com essas regras, constituem 
o código fonte de um software. Esse código fonte é depois 
traduzido para código de máquina, que é executado pelo 
processador. 
 
QUANTO AO GRAU DE CLASSIFICAÇÃO 
 
O computador só entende uma linguagem conhecida como 
código binário ou código máquina, consistente em zeros e 
uns. Ou seja, só utiliza 0 e 1 para codificar qualquer ação. 
As linguagens mais próximas à arquitetura hardware se 
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denominam linguagens de baixo nível e as que se encontram 
mais próximas aos programadores e usuários se denominam 
linguagens de alto nível. 
 
Linguagens de baixo nível 
 
São linguagens totalmente dependentes da máquina, ou seja, 
que o programa que se realiza com este tipo de linguagem 
não pode ser migrado ou utilizado em outras máquinas. 
 
Ao estar praticamente desenhado a medida do hardware, 
aproveitam ao máximo as características do mesmo. 
 
Dentro deste grupo se encontram: 
• A linguagem máquina: esta linguagem ordena à 
máquina as operações fundamentais para seu 
funcionamento. Consiste na combinação de 0's e 1's 
para formar as ordens entendíveis pelo hardware da 
máquina. 
Esta linguagem é muito mais rápida que as 
linguagens de alto nível. 
A desvantagem é que são bastante difíceis de 
manejar e usar, além de ter códigos fonte 
enormes onde encontrar uma falha é quase 
impossível. 
• 
• A linguagem Assembler é um derivado da 
linguagem máquina e está formada por abreviaturas 
de letras e números chamados mnemotécnicos. Com 
o aparecimento desta linguagem se criaram os 
programas tradutores para poder passar os 
programas escritos em linguagem assembler a 
linguagem máquina. Como vantagem com respeito 
ao código máquina é que os códigos fontes eram 
mais curtos e os programas criados ocupavam 
menos memória. As desvantagens desta linguagem 
continuam sendo praticamente as mesmas que as da 
linguagem assembler, acrescentando a dificuldade 
de ter que aprender uma nova linguagem difícil de 
provar e manter. 
 
Linguagens de alto nível 
 
São aquelas que se encontram mais próximas à linguagem 
natural que à linguagem máquina. 
 
Trata-se de linguagens independentes da arquitetura do 
computador. Sendo assim, à princípio, um programa escrito 
em uma linguagem de alto nível, pode ser migrado de uma 
máquina a outra sem nenhum tipo de problema. 
 
Estas linguagens permitem ao programador se esquecer 
completamente do funcionamento interno da máquina/s para a 
que está desenhando o programa. Somente necessita de um 
tradutor que entenda o código fonte como as características 
da máquina. 
 
 
Costumam usar tipos de dados para a programação e existem 
linguagens de propósito geral (qualquer tipo de aplicação) e 
de propósito específico (como FORTRAN para trabalhos 
científicos). 
 
QUANTO A SUA DISTRIBUIÇÃO 
 
§ LICENÇAS: Todo o software é publicado sob uma licença. 
Essa licença define (e até restringe) qual a forma que se pode 
utilizar o software (números de licenças, modificações,etc). 
Exemplos de licenças: 
 
§ LICENÇA DE SOFTWARE LIVRE: Todo e qualquer 
programa de computador cuja licença de direito de autor 
conceda ao utilizados as seguintes 4 liberdades... 
1) A liberdade de executar o programa, para qualquer 
propósito (liberdade no. 0) 
2) A liberdade de estudar como o programa funciona, 
e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). 
Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta 
liberdade. 
3) A liberdade de redistribuir cópias de modo que 
você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2). 
4) A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar 
os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade 
se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um 
pré-requisito para esta liberdade. 
 
 
SOFTWARE LIVRE OU FREEWARE 
 É qualquer programa de computador cuja utilização não 
implica no pagamento de licenças de uso ou royalties. Apesar 
de ser chamado de free (do inglês livre), este software não é 
necessariamente software livre, pode não ter código aberto e 
pode acompanhar licenças restritivas, limitando o uso 
comercial, a redistribuição não autorizada, a modificação não 
autorizada ou outros tipos de restrições. O freeware 
diferencia-se do shareware em que o usuário deve pagar para 
acessar a funcionalidade completa ou tem um tempo limitado 
de uso gratuito. 
§ SHAREWARE / DEMO: é um programa de computador 
disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de 
limitação. Sharewares geralente possuem funcionalidades 
limitadas e/ou tempo de uso gratuito do software limitado, 
após o fim do qual o usuário é requisitado a pagar para 
acessar a funcionalidade completa ou poder continuar 
utilizando o programa. Um shareware está protegido por 
direitos autorais. Esse tipo de distribuição tem como objetivo 
comum divulgar o software, como os usuários podem testá-lo 
antes da aquisição. Por um determinado tempo TRIAL ou com 
alguma limitação nas funcionalidades do sistema: 
Exemplos: NORTON ANTI VIRUS MICROSOFT OFFICE 
KYPERSKY ANTI-VIRUS CONVERSORES DE MÚSICAS E 
PDF’S, etc. 
SISTEMA OPERACIONAL OU BÁSICO: Um sistema 
operativo (português europeu) ou sistema operacional 
(português brasileiro)é um programa ou um conjunto de 
programas cuja função é servir de interface entre um 
computador e o usuário. Um sistema operacional possui as 
seguintes funções: 1) gerenciamento de processos; 
 2) gerenciamento de memória; 
 3) sistema de arquivos; 
 4) entrada e saída de dados. 
Exemplo: Windows, Linux, OS/2 , UNIX 
 
 
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MICROSOFT WINDOWS XP 
 
 
PRINCIPAIS VERSÕES 
Windows, 3.1 – Windows 95 – Windows 98 – Windows 
98SE – Windows Millenium – Windows ME – Windows XP.. 
 
 
O WINDOWS XP possui algumas características que 
devemos levar em conta para o concurso, pois é quase certo 
que se toque neste assunto: 
 
• AMBIENTE GRÁFICO: Significa que ele é baseado em 
imagens, e não em textos, os comandos não são dados pelo 
teclado, decorando-se palavras chaves e linguagens de 
comando, como era feito na época do DOS, utilizamos o 
mouse para “clicar” nos locais que desejamos. 
 
• MULTITAREFA PREEMPTIVA: Ser Multitarefa significaque 
ele possui a capacidade de executar várias tarefas ao mesmo 
tempo, graças a uma utilização inteligentedos recursos do 
Microprocessador. Por exemplo, é possível mandar um 
documento imprimir enquanto se altera um outro, o que não 
era possível no MS-DOS. 
 
• A característica “preemptiva” significa que as Operações 
não acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas cada 
programa requisita seu direito de executar uma tarefa, 
cabendo ao Windows decidir se autoriza ou não. Ou seja, o 
windows gerencia o tempo de utilização do processador, 
dividindo-o, inteligentemente, entre os programas. 
• 32 BITS: Significa que o Windows se comunica com os 
barramentos e a placa mãe enviando e recebendo 32 bits de 
dados por vez. O DOS (antecessor do Windows) era um 
Sistema Operacional de 16 bits. 
 
• PLUG N’PLAY: Este termo em inglês significa Conecte e 
Use, e designa uma “filosofia” criada há alguns anos por 
várias empresas da área de informática (tanto hardware como 
software). 
• Abaixo segue uma cópia da tela inicial do Windows, 
aproveito para destacar os componentes mais comuns deste 
ambiente, que chamamos de área de trabalho ou desktop. 
• O Windows XP veio com uma gama de recursos muito 
maior do que os sistemas anteriores, incluindo: 
1. Sequências rápidas de iniciação e hibernação; 
2. A capacidade do sistema operacional desconectar um 
dispositivo externo sem a necessidade de reiniciar o 
computador. 
3. Uma nova interface de uso mais fácil, incluindo ferramentas 
para desenvolver temas de escritórios. 
4. Uma habilidade de alternância de contas de usuários, na 
qual quem está logado pode alternar em outra conta sem 
fechar os arquivos abertos. 
 
5. O Clear Type é um mecanismo para dar realce e sombras 
a um texto, é especificamente adotado para monitores de 
LCD. 
6. A funcionalidade da Assistência Remota, com a permissão 
de usuários se conectarem ao seu XP pela rede de internet e 
acessar seus arquivos e imprimi-los, executar aplicações e 
outros. 
SUPORTE PARA REDE DSL E WIRELESS 
SUPORTE E SERVICE PACKS: A Microsoft ocasionalmente 
lançou service packs para estas versões do Windows para 
corrigir problemas e adicionar novos recursos. Em Concursos 
é interessante saber os seus nomes SP1 (service Pack 1) SP2 
E SP3 sendo o ultimo lançado, Contendo várias melhorias e 
inclusão de novos aplicativos. 
 
BARRA DE TAREFAS: A barra de tarefas está localizada na 
parte inferior da tela, e tem como finalidade mostrar e 
controlar os aplicativos que estão abertos, dando-lhe 
opções de organização das janelas dos programas e 
permitir alternar entre as mesmas. Cada programa aberto 
possui um botão em que você pode clicar para abri-l 
imediatamente. Quando abrimos várias janelas de um mesmo 
programa, muitas vezes o Windows XP agrupa estas janelas 
na nossa barra de tarefas para facilitar o manuseio. Nestes 
casos, basta dar um clique sobre o programa localizado na 
barra de tarefas que ele irá mostrar todas as opções 
abertas e selecionar a opção com outro clique. 
 
BARRA DE INICIALIZAÇÃO 
 Nela estão os atalhos aos ícones dos programas mais 
utilizados, com isso você poderá ter acesso aos programas 
sem a necessidade de minimizar as janelas abertas ou utilizar 
o menu iniciar. Portanto a Barra de Inicialização é apenas um 
ATALHO RAPIDO! 
ÁREA DE NOTIFICAÇÃO 
 
Nela estao os programas que estao residentes na memória 
RAM, e são os programas executados automaticamente 
quando o sistema é inicializado. 
 
BARRA DE FERRAMENTAS DA BARRA DE TAREFAS 
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 Ao contrário de que se imagina a barra de tarefas possui 
uma barra de ferramentas e nela temos: 
ENDEREÇO: Para exibir a barra de endereços do INTERNET 
EXPLORER 
WINDOWS MEDIA PLAYER: para ativar os controles do 
media player na barra de tarefas 
LINKS: Ativa os links dos favoritos 
BARRA DE IDIOMAS: Permite mudar o idioma do teclado. 
ÁREA DE TRABALHO: Permite acesso aos itens da área de 
trabalho. 
INICIALIZAÇAO RAPIDA: ativa a barra de inicialização na 
barra de tarefas. 
 
BARRA DE FERRAMENTAS E MENU INICIAR 
Para abrir a janela abaixo clique com botão direito do mouse 
em cima da barra de tarefas e escolha opção PROPRIE-
DADES. Vamos analisar os itens para concursos. 
 
§BLOQUEAR A BARRA DE TAREFAS: Normalmente a 
barra de tarefas pode ser movida para qualquer uma das 
quatro extremidades da tela (inferior, superior, esquerda e 
direita). Também pode ser redimensionada. Podemos ainda 
regular o tamanho ocupado por cada uma das suas partes. 
Todas essas operações são feitas com o mouse, arrastando e 
soltando a barra de tarefas e suas divisões. Quando 
marcamos a opção “Bloquear barra de tarefas”, seus aspecto 
permenecerá fixo, evitando alterações acidentais. 
 
§OCULTAR AUTOMATICAMENTE A BARRA DE TAREFAS: 
Corresponde ao comando “Auto ocultar”, encontrado em 
versões anteriores do Windows. Ao ser ativado, faz com que 
as janelas possam ocupar a tela inteira, e a barra de tarefas é 
oculta, porém volta a aparecer quando movemos o mouse 
para a extremidade da tela. Ocultar a barra de tarefas é uma 
opção útil quando queremos aproveitar ao máximo as 
dimensões da tela, melhorando o uso em monitores com telas 
pequenas ou em baixas resoluções (por exemplo, 14” em 
640x480). 
§ MANTER A BARRA DE TAREFAS SOBRE OUTRAS 
JANELAS: Evita que janelas do Windows “escondam” a barra 
de tarefas. 
§ AGRUPAR BOTÕES SEMELHANTES DA BARRA DE 
TAREFAS: Faz com que janelas semelhantes sejam 
representadas por botões consecutivos. Por exemplo, se 
tivermos abertos vários arquivos com o Microsoft Word, todos 
eles aparecerão próximos, facilitando sua localização. Esta 
opção é útil para quem costuma trabalhar com muitas janelas 
abertas. 
MOSTRAR A BARRA “INICIALIZAÇÃO RÁPIDA”: Esta é 
uma área da barra de tarefas que foi introduzida a partir do 
Windows 98. Nela podemos colocar ícones para programas, 
comandos e arquivos mais usados. Esta barra fica 
normalmente à direita do botão Iniciar, e nela encontramos 
ícones para o Internet Explorer, Media Player e o comando 
“Mostrar área de trabalho”, que provoca a minimização de 
todas as janelas. 
DICA: Clicando na área de Inicialização rápida com o botão 
direito do mouse, será apresentado um menu, no qual 
encontraremos entre outras, as opções Ícones pequenos e 
Ícones grandes. 
 
MENU INICIAR 
No menu iniciar do WINDOWS XP aparecem os 6 
últimosprogramas mais utilizados, assim como acima os 
ícones do navegador padrão e do correio eletrônico padrão, e 
mais acimana barra de título do menu iniciar verificamos 
PROF.WASHINGTON que é o nome do usuário. 
 
Veja as descrições das opções contidas no menu iniciar: 
• PROGRAMAS: Reúne os ícones dos atalhos para todos os 
programas instalados no seu computador, Os ícones podem 
estar diretamente dentro da opção PROGRAMAS, ou dentro 
de um dos grupos que o subdividem (exemplo: Acessórios, 
que contém outras opções). 
 
O MENU INICIAR POSSUI POR PADRAO UMA LISTA DE 6 
PROGRAMAS MAIS FREQUENTES UTILIZADOS SENDO 
NO MAXIMO 30 . 
 
POSSUI TAMBEM UMA LISTA DE 2 PROGRAMAS FIXOS 
SENDO ELES O INTERNET EXPLORER E CORREIO 
ELETRONICO. 
 
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•DOCUMENTOS: Será apresentada uma listagem dos últimos 
15 documentos que foram trabalhados no computador. 
Os ícones existentes aqui não são os ícones dos verdadeiros 
documentos, mas sim, atalho para eles. 
 
•CONFIGURAÇÕES:Apresenta opções referentes aos ajustes 
do computador, é dentro desta opção que o Painel de 
Controle, que é a grande central de controle do 
Windows. 
•LOCALIZAR:Perdeu um arquivo que não sabe onde salvou? 
Quer encontrá-lo ou encontrar um computador na rede? Esta 
opção nos dá todos os subsídios para encontrar qualquer 
informação em nosso micro (mas se ela existir, lógico). 
MENU PESQUISAR: A ferramenta Localizar permite 
encontrar um arquivo por alguns critérios: Nome do Arquivo, 
Data da última Modificação do arquivo, Data da Criação, Data 
do último acesso, Tipo do Arquivo, Texto inserido no mesmo e 
até mesmo tamanho (em Bytes) do arquivo. 
 
Vamos falar também do comando DESLIGAR do menu 
Iniciar. Ao clicar nele são apresentados 3 opções são 
elas: 
 
DESLIGANDO O COMPUTADOR: Além de desligar o 
computador, na caixa de diálogo Desligar o computador 
ainda encontramos mais duas opções Em espera e Reiniciar. 
Grave esta tela na cabeça geralmente em concursos eles 
pedem essa sequência: Clicando em Reiniciar, seu 
computador será desligado e automaticamente ligado 
novamente. 
EM ESPERA: é utilizado principalmente para economizar 
energia, sendo que você pode retornar imediatamente ao 
trabalho sem precisar aguardar até que o computador seja 
reiniciado. O modo em espera não armazena informações 
que não foram previamente salvas; elas são armazenas na 
memória do computador, por isso, se houver corte de energia, 
as informações serão perdidas. 
• HIBERNAR: Permite que o sistema armazene todas as 
aplicações abertas em disco, e desligue o computador. ISSO 
MESMO! O micro é desligado. Todos os dados da memória 
RAM são dispejados em disco. Com isso você tem economia 
de energia e seus programas e trabalhos salvos, para quando 
retornar o sistema tudo voltará a ser aberto no mesmo estado 
anterior. 
• LOGON: é você entrar no windows com seu usuário 
• LOGOFF: Permite que você desconecte do seu usuário 
voltando a tela inicial dos usuários. 
• LOGIN: Nome do usuário 
 
Opções de busca de arquivos no 
LOCALIZAR 
 
 
Você poderá buscar por: 
NOMES DOS ARQUIVOS: Você poderá usar caracteres 
curingas para localização de nomes de arquivos, aqueles que 
não podemos usar em nomes de arquivos veja: 
• Podemos localizar arquivos usando caracteres 
especiais: 
• . -> Localiza por extensão 
• *.* -> Localiza todos os arquivos 
• M* -> Localiza todos os arquivos que começam 
com a letra M. 
• M -> Localiza todos os arquivos que terminam 
com a letra M. 
• ????M.* Localiza todos os arquivos que possuem 
5 caracteres sendo o ultimo com a letra M. 
 
O SINAL ? Significa todos os caracteres. 
 
 
• EXTENSOES: Nome da extensão ou *.jpg 
 
• TAMANHOS, 
 
• DATAS DE MODIFICAÇÃO E CRIAÇAO, 
 
• ATRIBUTOS 
• ( Ocultos, Mortos e Somente Leitura) e também por 
seu 
 
• CONTEÚDO. 
 
 
 
Professor o que é ATRIBUTO? 
Todo arquivo possui características que definem seu estado 
atual, estas características chamamos de atributos 
e são elas: 
 
SOMENTE LEITURA: Acesso somente para ler não podendo 
ser modificado. 
 
OCULTO: O arquivo existe mais você não pode ver. 
 
MORTO: Arquivo de backup. 
 
Bem, também é interessante que você grave os tipos de 
extensões que o Windows possui pois isso é solicitado em 
concurso vamos a elas: 
.arj - um dos formatos de compressão mais antigos, ainda que 
hoje em dia não seja muito usado. O programa Unarj 
descomprime esses arquivos. 
.asf - arquivo de áudio ou vídeo executável com o Windows 
Media Player. 
.asp - Active Server Pages. Formato de páginas Web, 
capazes de gerar conteúdo de forma dinâmica. 
.avi - arquivo de vídeo. É o formato dos arquivos DivX. 
Windows Media Player, Real Player One e The Playa são os 
mais usados para vê-los. 
.bmp - arquivo de imagem, pode ser aberto em qualquer 
visualizador ou editor de imagens. Sua desvantagem é o 
grande tamanho dos arquivos em relação a outros formatos 
otimizados. Provém do ambiente Windows. 
.back - cópia de segurança. Alguns programas, quando 
realizam modificações em arquivos do sistema, costumam 
guardar uma cópia do original com essa extensão. 
.bat - é uma das extensões que junto a .com e .exe indica que 
esse é um arquivo executável em Windows. Costuma 
executar comandos de DOS. 
.bin - pode ser um arquivo binário, de uso interno para 
algumas aplicações e portanto sem possibilidade de 
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manipulação direta, ou de uma imagem de CD, mas nesse 
caso deve ir unida a outro arquivo com o mesmo nome mas 
com a extensão .cue. 
.cab - formato de arquivo comprimido. Para ver o conteúdo, é 
preciso usar um programa compressor/descompressor. 
.cdi - imagem de CD gerada por DiscJuggler. 
.cfg - tipo de arquivo que geralmente serve de apoio a outra 
aplicação. Normalmente se escrevem nele as preferências 
que o usuário seleciona por default (padrão). 
.com - arquivo executável em ambiente DOS. 
.dat - arquivo de dados. Normalmente armazenainformações 
usadas de forma interna por um programa do qual depende. 
Costuma ser modificado com qualquer editor de texto. 
.dll - este tipo de arquivo é conhecido como biblioteca. 
Costuma ser utilizado pelo sistema operacional de forma 
interna, para, por exemplo, permitir a comunicação entre um 
modem e o computador (driver). 
.doc - arquivo de texto capaz de armazenar dados referentes 
ao formato do texto que contém. Para editá-lo é preciso ter o 
Microsoft Word ou a ferramenta de sistema Wordpad (bloco 
de notas), entre outros editores de texto. 
.exe - arquivo executável. Qualquer programa que queiramos 
instalar em nosso computador terá essa extensão. Fazendo 
clique duplo sobre um arquivo com esta extensão iniciamos 
um processo de instalação ou um programa. 
.fla - arquivo do Macromedia Flash. 
.gif - arquivo de imagem comprimido. Editável com qualquer 
software de edição de imagem. 
.html - Hiper Text Markup Language. Formato no qual se 
programam as páginas Web. É capaz de dar formato a texto, 
acrescentar vínculos a outras páginas, chamar imagens, sons 
e outros complementos. Editável com um editor de textos ou 
software específico. 
.hlp - arquivo de ajuda que vem com os programas. 
.ini - guardam dados sobre a configuração de algum 
programa. 
.ico - arquivo de ícone do Windows. 
.jpg - arquivo de imagem comprimido, pode ser editado em 
qualquer editor de imagens. 
.js - arquivo que contém programação em JavaScript,utilizado 
em geral pelos navegadores e editável com qualquer editor de 
texto. 
.log - arquivo de texto que registra toda a atividade de um 
programa desde que o mesmo é aberto. 
.lnk - acesso direto a uma aplicação em Windows. Provém da 
palavra link (conexão). 
.mdb - arquivo de base de dados geralmente gerada pelo 
Microsoft Access. 
.mid - arquivo de áudio relacionado com a tecnologia midi. 
.mp3 - formato de áudio que aceita compressão em vários 
níveis. O reprodutor mais famoso para estes arquivos é o 
Winamp, ainda que também se possa utilizar o Windows 
Media Player. 
.mpg - arquivo de vídeo comprimido, visível em quase 
qualquer reprodutor, por exemplo, o Real One ou o Windows 
Media Player. É o formato para gravar filmes em formato VCD. 
.mov - arquivo de vídeo que pode ser transmitido pela Internet 
graças à tecnologia Apple Quicktime. 
.ole - arquivo que aplica uma tecnologia própria da Microsoft 
para atualizar informação entre suas aplicações 
.pdf - documento eletrônico visível com o programa Adobe 
Acrobat Reader e que conserva as mesmas propriedadesde 
quando foi desenhado para sua publicação impressa. Os 
manuais online de muitos programas estão nesse formato. 
.pic - arquivo de imagem editável em qualquer editor de 
imagens. 
.png - arquivo de imagem pensado para a Web que se 
resolução. 
.tmp - arquivos temporários. Se não estão sendo utilizados 
por algum processo do sistema, o normal é que possam sereliminados sem nenhum problema. 
.vob - arquivos de vídeo de alta qualidade, é usado para 
armazenar filmes em DVD. 
.wab - arquivos nos quais o Microsoft Outlook guarda o 
caderno de endereços. 
.wav - arquivo de áudio sem compressão. Os sons produzidos 
pelo Windows costumam estar gravados neste formato. 
.wri - arquivo de texto com formato gerado pelo editor de texto 
do sistema, o WordPad. 
.zip - talvez seja o formato de compressão mais utilizado. 
O programa mais popular para comprimir e descomprimir este 
arquivos é o WinZip. abre com praticamente todos os 
programas de imagens. 
.ppt - arquivo do software de apresentações PowerPoint, da 
Microsoft. 
.rar - formato de compressão de dados muito popular e .rtf -
Rich Text Format, ou formato de texto enriquecido. Permite 
guardar os formatos de texto mais característicos. Pode ser 
gerado e editado no WordPad e outros. 
.reg - arquivo que guarda informação relativa ao Registro do 
Windows. Costumam conter dados relativos a algum 
programa instalado no sistema. 
.scr - extensão dos protetores de tela que funcionam em 
Windows e que costumam encontrar-se na pasta em que está 
instalado o sistema. 
.swf - Shockwave Flash. Formato muito utilizado e facilmente 
encontrado na Web. Permite sites ricos em animação e som, 
gerando pequenas aplicações interativas. Para poder vê-los, é 
preciso ter instalado o plugin da Macromedia. 
.txt - arquivo de texto que se abre com qualquer editor de 
texto. 
.ttf - True Type Font. Arquivo de fontes. Os tipos de letras 
(fontes)instalados no sistema utilizam principalmente esta 
extensão. 
.tif - arquivo de imagem sem compressão. Costuma ser usado 
para o armazenamento de imagens em alta que pode ser 
manipulado pelo Winrar, entre outros. 
.tmp - arquivos temporários. Se não estão sendo utilizados 
por algum processo do sistema, o normal é que possam ser 
eliminados sem nenhum problema. 
.vob - arquivos de vídeo de alta qualidade, é usado para 
armazenar filmes em DVD. 
.wab - arquivos nos quais o Microsoft Outlook guarda o 
caderno de endereços. 
.wav - arquivo de áudio sem compressão. Os sons produzidos 
pelo Windows costumam estar gravados neste formato. 
.wri - arquivo de texto com formato gerado pelo editor de texto 
do sistema, o WordPad. 
.zip - talvez seja o formato de compressão mais utilizado. O 
programa mais popular para comprimir e descomprimir este 
arquivos é o WinZip. 
 
 
ACESSÓRIOS DO WINDOWS 
O Menu Acessórios podemos dizer que estão todos os 
programas que mais utilizaremos dentre os que acompanham 
o Windows XP. São estes recursos como: programa de 
desenho, digitalização, processadores de texto, 
calculadora, criação de uma doméstica, entre outros. 
 
BLOCO DE NOTAS: O bloco de notas é um editor de 
texto muito simples, isto quer dizer que é bastante 
limitado. Serve praticamente para editar textos do tipo 
“.txt”, isto é, os arquivos deste tipo possuem pouca 
sofisticação. Como ele mesmo propõe, deve ser utilizado 
para pequenas anotações. Na janela do programa, se 
clicarmos nas barras de menus, teremos uma série de opções 
que poderemos utilizar para cada programa em específico. 
 
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OBS: No bloco de notas é possivel FORMATAR usando 
Negrito e Itálico, 
também podemos 
definir cores e tipos 
de fontes. Os 
arquivos salvos no 
bloco de notas 
recebem a 
extensão .TXT 
 
 
 
 
CALCULADORA 
Calculadora científica 
A calculadora do Windows funciona como uma calculadora 
normal, sendo que existem dois tipos: a Padrão e a Científica. 
Para usá-las, basta clicar sobre os botões, o ponteiro funciona 
como o seu dedo sobre a calculadora normal. Se desejar, o 
teclado numérico pode facilitar esta operação. Você também 
poderá escolher o modo calculadora científica através do 
menu Exibir. Na calculadora Padrão podemos fazer os 
cálculos de SOMA, MULTIPLICAÇÃO, SUBTRAÇÃO, 
DIVISÃO, RAIZ QUADRADA BOTAO (SQRT) E INVERSO 
DE UM NÚMERO. 
 
Ja na calculadora científica podemos fazer vários outros 
cálculos como por exemplo: Seno, Coseno, Tangente, 
Logaritmo, Cálculos Decimais, Héxadecimais, Octadecimais, 
Bínários. 
 
• WORDPAD: O programa WordPad, diferente do Bloco 
de Notas por ser apenas um editor de textos, é 
considerado um editor de texto não muito poderoso, mas 
que praticamente atenderá a maioria das necessidades 
para edição de um documento simples. Quase todos os 
seus recursos estão disponíveis na barra de ferramentas, 
o que facilitará muito o trabalho. ARQUIVOS SALVOS 
RECEBEM EXTENSÃO .RTF 
 
• ACESSIBILIDADE: Com a intenção de facilitar o uso 
do computador para todas as pessoas, o Windows XP 
oferece alguns recursos onde pessoas com necessidades 
especiais podem ter a mesma oportunidade de acesso aos 
diversos programas baseados em computador. 
• Em Lente de aumento, o usuário poderá ter, na parte 
superior do vídeo, a ampliação da região onde o ponteiro 
do mouse está no momento (opção Seguir o cursos do 
mouse). 
• Teclado Virtual: O usuário poderá ter um teclado completo 
a sua disposição para pode digitar utilizando o mouse. 
 
WINDOWS EXPLORER 
Eu considero o principal aplicativo do Windows para 
concursos públicos, em várias bancas é o que mais é 
solicitado então vamos as suas características 
 § PAINEL DE PASTAS: No lado esquerdo, vê-se um painel, 
com todas as pastas do computador, organizado na forma de 
“árvore”, com a hierarquia bem definida, vê-se, por exemplo, 
que a pasta arquivos de programas está dentro da Unidade C: 
(ícone do disco, com o nome C:\). No painel direito (o maior) 
vê-se o conteúdo da pasta que estiver selecionada, no caso, 
a pasta Meus Documentos. Para acessar o Windows Explorer, 
acione Iniciar / Programas / Windows Explorer. 
§ COPIANDO UM ARQUIVO: Para copiar um arquivo, 
selecione-o no painel do conteúdo e arraste-o para a pasta de 
destino com a tecla CTRL pressionada. Você verá que o 
mouse será substituído por uma seta com um sinal de + 
(adição) durante o arrasto. Depois do processo, haverá duas 
cópias do arquivo, uma na pasta de origem e outra na pasta 
de destino. 
§ MOVENDO UM ARQUIVO: De maneira análoga à anterior, 
clique e arraste o arquivo desejado, mas pressione a tecla 
SHIFT, o arquivo deixará o local de origem e ficará no local de 
destino. 
ATENÇÃO – arrastar um arquivo entre unidades 
diferentes: significa copiar o arquivo 
– arrastar um arquivo entre pastas da mesma unidade: 
significa mover o arquivo. Ainda podemos utilizar, para mover 
e copiar arquivos e pastas, três comandos presentes no 
Windows Explorer: 
Menu 
Comando 
tecla de atalho 
 
Ferramenta 
 
Função 
Menu 
Editar / 
Comando 
Recortar 
Tecla de 
Atalho: 
CTRL+X 
 
Inicia o processo para 
MOVER um ou mais 
arquivos selecionados. 
Basta selecionar o(s) 
arquivo(s) e então acionar 
este comando. 
Menu Editar 
/ Comando 
Copiar 
Tecla de 
Atalho:CTRL+C 
 
 
Inicia o processo para 
COPIAR um ou mais 
arquivos selecionados. É 
acionado da 
mesma maneira que o 
comando Recortar. 
 
Obs.: Esses três comandos funcionam em conjunto, ou seja, 
o comando COPIAR não irá, efetivamente, realizar nada se 
você não acionar o comando COLAR. Da mesma forma, só se 
executa o comando de MOVER um arquivo se você acionar 
RECORTAR e depois, na pasta certa, acionar o comando 
COLAR. Ou seja, para que você memorize bem, e não caia 
em armadilhas das provas, a seqüência é a seguinte: 
 
1) Selecione o objeto que se deseja mover ou copiar; 
 
2) Acione o comando Recortar ou o comando Copiar 
(dependendo do seu objetivo); 
 
3) Selecione

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