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Desenho Técnico - MECCOM

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INSTRUMENTOS USADOS
Lápis e lapiseiras
Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção 
depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS
Esquadros
São usados em pares: um de 45º e outro de 60º. A combinação de ambos
permite obter vários ângulos comuns nos desenhos, bem como traçar retas
paralelas e perpendiculares.
INSTRUMENTOS USADOS
Compasso
Compasso simples.
INSTRUMENTOS USADOS
Régua graduada 
Régua de acrílico transparente de 300mm.
DESENHO MECÂNICO DESENHO ARQUITETÔNICO 
DESENHO POR REPRESENTAÇÃO DESENHO LIVRE
O Desenho Técnico é uma representação gráfica de objetos e suas relações, de
maneira clara e através da descrição, da forma e do seu tamanho.
Se você quiser transmitir um recado, poderá utilizar a fala ou passar seus pensamentos
para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo os
pensamentos de quem a escreveu.
É uma linguagem
gráfica internacional. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) fixa as
condições gerais que devem ser observadas na execução dos Desenhos Técnicos.
Quando alguém desenha, acontece o mesmo: passa seus pensamentos para o papel
na forma de desenho. Desde épocas muito antigas, o desenho é uma forma importante
de comunicação.
E essa representação gráfica trouxe grandes contribuições para a compreensão da
História, porque, por meio dos desenhos feitos pelos povos antigos, podemos conhecer
as técnicas utilizadas por eles, seus hábitos, até suas idéias. E hoje por meios dos
desenhos podemos nos comunicar de uma forma universal.
O desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou.
Já o desenho técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com exatidão
todas as características do objeto que representa.
Nos desenhos para projetos, as representações foram feitas por meio de traços,
símbolos, números e indicações escritas, de acordo com normas técnicas.
A CALIGRAFIA TÉCNICA, é um tipo de escrita normalizada pela NBR 8402.
No Desenho Técnico, a caligrafia deve ser LEGÍVEL, UNIFORME e ADEQUADA a
processos de reprodução, por isso exigem regras de espaçamento, forma, inclinação
e altura.
A escrita pode ser vertical ou inclinada para a direita com ângulo de 15°, e as alturas
das letras maiúsculas e minúsculas não devem ser menores do que 2,5mm.
Toda a informação escrita num desenho, sejam algarismos ou outros caracteres, deve
ser apresentada em Escrita Normalizada. Isso é válido, quer para a realização de um
esboço a mão livre, quer para a realização de um desenho num sistema CAD.
LINHAS
O tipo e espessura de linha indicam sua função no desenho.
A NBR 8403 define 10 tipos de linhas assim como suas respectivas espessuras e
possíveis aplicações.
Relação de algumas normas utilizadas no Desenho Técnico Mecânico, fornecidas pela: 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - www.abntdigital.com
NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos técnicos
NBR 10067 Princípios Gerais de representação em desenho técnico
NBR 8402 Execução de caracter para escrita em desenhos técnicos
NBR 10126 Cotagem em desenhos técnicos
NBR 8196 Emprego de escala
NBR 11534 Representação de engrenagens em desenho técnico
NBR 10582 Apresentação de folha para desenho técnico
NBR 11145 Representação de molas em desenho técnico
NBR 12298 Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
NBR 10068 Folhas de desenho, leiaute e dimensões
NBR 12288 Representação simplificada de furo de centro em desenho técnico
NBR 7165 Símbolos gráficos de solda
NBR 14220-2 Mancais de deslizamento
NBR 1414611 Representação simplificada de estruturas metálicas
NBR 14957 Representação de recartilhado
NBR 12298 Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
NBR 8993 Representação de partes roscadas em desenho técnico
NBR 10647 Desenho técnico
LEGENDA
É uma zona delimitada por um retângulo que contém um ou mais campos. 
Localiza-se, normalmente, no canto inferior direito da folha de desenho, e contém a
informação relativa ao entendimento do desenho; identificação dos projetistas, da
empresa proprietária dentre outras informações.
LEGENDA
FOLHA DE DESENHO 
O papel utilizado para os desenhos é padronizado pela ABNT (NBR 10068).
O formato de referência é o A0 de 1m²; os demais formatos derivam desse formato.
Regulamentado pela norma NBR 10.126 - nov / 87
Cotas - Representação gráfica que através de linhas, símbolos, notas e um valor
numérico, em determinada, unidade de medida, definem as medidas de um objeto.
As linhas de contorno do
desenho podem ser
utilizadas como linhas de
chamadas.
Linha de cota 
- Traço fino -
Medida real 
do objeto
O comprimento da seta
indicativa de inicio e final
de medidas e o tamanho
do número devem ser
iguais.
As cotas são utilizadas para delimitação do objeto, podem indicar também altura, 
largura, furação, profundidade, e etc. 
ESCALAS – NORMA BRASILEIRA NBR 8196
Escala é a relação entre a medida linear do desenho de um objeto e a respectiva
medida linear real deste objeto.
Escalas recomendadas pela ABNT :
Escala de ampliação - 2:1 5:1 10:1 20:1 50:1
Escala de redução - 1:2 1:5 1:10 1:20 1:50 1:100 1:200 1:500 1:1000
Escala de redução 1:1Escala de redução 1:1
Escalas
Unidade de medida mm 
Escala 1:1
Unidade de medida mm 
Escala 2:1
Unidade de medida mm 
Escala 1:5
Para estudar a perspectiva isométrica, precisamos saber o que é um ângulo e a
maneira como ele é representado.
Ângulo é a figura geométrica formada por duas semi-retas de mesma origem. A medida
do ângulo é dada pela abertura entre seus lados.
LADO
ABERTURA
VÉRTICE 
LADO
A unidade de representação do ângulo é o grau (º). Classificamos um ângulo em agudo,
reto ou obtuso.
Ângulo reto: possui medida igual a 90º (noventa graus).
Ângulo agudo: possui medida menor que 90º.
Ângulo obtuso: possui medida maior que 90º.
Uma das formas para se medir o ângulo consiste em dividir a circunferência em 360 
partes iguais. Cada uma dessas partes corresponde a 1 grau (1º).
A medida em graus é indicada pelo numeral
seguido do símbolo de grau.
Exemplo: 45º (lê-se: quarenta e cinco graus).
Para medirmos o valor de um ângulo utilizamos um objeto chamado de transferidor.
Observe que um dos lados do ângulo aponta para a medida 0º e a
outra para a medida 50º, portanto o ângulo é agudo e mede 50º.
Nesse caso, um dos lados do ângulo está voltado para 0º e outro 
para 90º, dessa forma, o ângulo mede 90º e é denominado reto.
Um dos lados aponta para a medida 0º e o outro para a medida 120º, portanto, o ângulo
é obtuso, medindo 120º.
Toda medição de ângulos deve ocorrer como foi demonstrado, um dos lados fica
apontado para o zero e outro lado apontará para a medida da abertura do ângulo. O
vértice dos ângulos, que é o local onde as semi-retiras se originam, deve ficar no centro
da base do transferidor.
LINHAS PERPENDICULARES
LINHAS PERPENDICULARES
Desenhando um hexágono 
Para que dois arcos de circunferência concordem ou um arco e uma reta concordem, é
necessário que se conheça, o ponto de tangência, o raio e o centro do arco.
Em diversos problemas, alguns destes elementos não são conhecidos e para a sua 
determinação são utilizados dois princípios da geometria.
R = 15Traçar uma reta 
D= 2xR
Construir outro
circulo
Calculo de Rotação(RPM) e Diâmetro de Polias
Engrenagem 
motora 
Engrenagem 
movida
Maior RPM
Engrenagem 
D x N = d x n
D = Diâmetro Motora
N = Rotação Motora
d = Diâmetro Movida
n = Rotação Movida
motora Engrenagem 
movida
Engrenagem 
motora Menor RPM
APLICAÇÃO
RPM – MÁXIMA 
RPM – MÍNIMA 
RPM – MÉDIA 
TRAÇADO: CONCORDÂNCIA PARA ARREDONDAMENTO DE CANTO S
1. Abrir o compasso com raio igual ao do arredondamento pretendido (R)
2. Com a ponta seca no vértice da linhas que formam o canto a ser arredondado,
traçar a interseção (T) de um arco com as duas linhas retas
3. Sem mudar a abertura do compasso traçar arcos com centro nos pontos de
interseção (T) encontrados nopasso 2, determinando sua interseção (C)
4. Usar a interseção (C) determinada no passo 3 para traçar o arco definitivo,
concordante com as duas retas iniciais
TRAÇADOS À MÃO LIVRE
Método para desenhar circunferências
Método para desenhar arcos
Método para desenhar arcos vinculados a pontos de t angência
Desenhando um arco tangente a dois segmentos de ret as
Desenhando um arco tangente a dois segmentos de ret as
EXERCÍCIO DE TRAÇADO
A elaboração do desenho técnico mecânico envolve o trabalho de vários profissionais,
quem planeja a peça é o engenheiro ou o projetista.
Primeiro ele imagina como a peça deve ser.
Depois representa suas idéias por meio de um
esboço, isto é, um desenho técnico à mão
livre.O esboço serve de base para a
elaboração do desenho preliminar.
O desenho preliminar corresponde a uma etapa
intermediária do processo de elaboração dointermediária do processo de elaboração do
projeto, que ainda pode sofrer alterações.
Depois de aprovado, o desenho que corresponde
à solução final do projeto que será executado
pelo desenhista técnico.
O desenho técnico definitivo, também chamado de
desenho para execução, contém todos os
elementos necessários à sua compreensão, e
tanto pode ser feito na prancheta como no
computador, e deve atender rigorosamente a
todas as normas técnicas que dispõem sobre o
assunto.
O desenho técnico mecânico chega pronto às mãos do profissional que vai executar a
peça.Esse profissional deve ler e interpretar o desenho técnico para que possa
executar a peça.
Quando o profissional consegue ler e interpretar corretamente o desenho técnico, ele é
capaz de imaginar exatamente como será a peça, antes mesmo de executá-la. Para
tanto, é necessário conhecer as normas técnicas em que o desenho se baseia e os
princípios de representação da geometria descritiva.
Gaspar Monge, matemático francês, para facilitar as construções
de fortificações, criou, utilizando projeções ortogonais, um sistema
com correspondência biunívoca entre os elementos do plano e do
espaço.
O sistema criado por Gaspar Monge, publicado em 1795 com o
título “Geometrie Descriptive” é a base da linguagem usada pelo
Desenho Técnico.
Tridimensional Bidimensional 
Linha reta 
O desenho técnico, tal como nós o entendemos hoje, foi desenvolvido graças ao
matemático francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação gráfica
que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de
forma completa, correta e precisa.
Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três
dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo,
uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura). Esse
método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado na geometria
descritiva.
Uma peça que estamos observando ou mesmo imaginando, pode ser desenhada
(representada) num plano. A essa representação gráfica se dá o nome de “Projeção”
Eixos isométricos
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semi-retas
que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°.
Essas semi-retas, assim dispostas,
recebem o nome de eixos isométricos.
Cada uma das semi-retas é um eixo
isométrico.
O traçado de qualquer perspectiva
isométrica parte sempre dos eixos
isométricos.isométricos.
Perspectiva isométrica de
Um bloco com entalhes
Reproduza as três vistas das peças abaixo 
Face de referência

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