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PROJETO DE UM GALPÃO TRELIÇADO

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ 
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL 
Alexandre Belmiro
Clara Azevedo Costa
Iris Natália Lima
Isabelly Dias
Leonardo Mendes
Leonardo Nunes
Matheus Donza
Pedro Rodrigues
Ronald Góes Vieira
Wellton Nunez
Willims Vinicius Muniz
PROJETO DE UM GALPÃO TRELIÇADO 
PROJETO INTERDISCIPLINAR
Professor Orientador: Ederaldo Azevedo
MACAPÁ-AP
2018
58
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ 
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL 
PROJETO DE UM GALPÃO TRELIÇADO
PROJETO INTERDISCIPLINAR 
								
Professor Orientador: Ederaldo Azevedo
MACAPÁ-AP
2018
SUMÁRIO
Resumo..................................................................................................04
Introdução..............................................................................................05
1 Objetivo..............................................................................................07
2 Objetivo Específicos...........................................................................07
3 Fundamentação Teórica......................................................................08
4 Metodologia da Pesquisa....................................................................17
5 Desenvolvimento................................................................................32
6 Conclusão............................................................................................60
7 Referências Bibliográficas .................................................................62
8 Apêndices e Anexos (tabelas, projetos, etc.) ......................................63
RESUMO
O projeto interdisciplinar do 5° semestre do curso de engenharia civil consiste em correlacionar os conhecimentos de todas as matérias envolvidas em uma única questão norteadora, da qual se apresenta como um galpão de 12x30, adotado por este grupo como uma concessionária de veículos. É indiscutivel a importância da aplicabilidade de conceitos específicos a fim de priorizar a qualidade e custo de projeto. Serão discutidas questões estruturais e os fenômenos que podem vir a ocorrer, alem de ser apresentado o projeto elétrico e luminotécnico utilizando programas específicos que permitem determinar com exatidão o quantitativo requerido. Outro ponto será a influência hidráulica sobre a estrutura com o dimensionamento da calha e também a utilização de cálculos estatísticos acerca do material. 
Palavras-chave: Cálculos, Custo, Galpão, Questões Estruturais
INTRODUÇÃO
	A fim de se ter destaque no mercado relacionado à industria da Construção civil, é necessário a realização de uma obra em tempo reduzido, poupando assim os custos, entretanto, mantendo a alta qualidade; e para que haja o maximo aproveitamento deve-se haver o planejamento de todas as etapas e a prevenção de futuros danos que possam acometer a estrutura.
Em uma situação pratica cada etapa possui uma enorme importância e por isso deve ser vista de forma criteriosa a fim de atender todas as necessidades requeridas, tendo em vista que muitos dos fenômenos estrurais são observados somente quando ocorrem suas consequencias como: trincos, deterioramento da estrutura ou a própria ruptura, devendo-se portanto haver medidas preventivas.
 A exemplo desse fato está a flambagem que acomete os pilares, sendo definido a partir de cálculos, como a carga crítica que determina em número a carga máxima a ser aguentada para que nao haja flambagem, assim como também a tensão crítica e o índice que de esbeltez, que estipula o quão sujeita a peça esta a flambar.Ao final das fases de calculo, deve-se chegar a uma conclusão comparando as cargas presentes na estrutura devido do o peso da cobertura e seus componentes avulsos e compara-la com a carga maxima aceitavel, designando assim se a peça irá ou não flambar.
Outro ponto importante é a determinação dos esforços os quais serão definidos baseados no cálculo de treliças, essas presentes na cobertura, iniciando a partir dos nós para assim destribuir até as barras. Ao definir a estrura de cobertura, do tipo tesoura pórem com a presença de treliças, irá calcular-se os esforços presentes e definir de que forma essa força influenciará na estabilidade na estrutura. Assim realizando o levantamento de cargas atuantes (cargas permanentes, cargas acidentais e cargas excepcionais/forças devidas à ação estática e dinâmica do vento), calculando as reações de apoio e elaborar os diagramas de esforços solicitantes.
Além das questões estruturais também será posto em prática a realização do projeto elétrico definindo a partir das normas de iluminação, TUG’S, fases, potência, dijuntores;juntamente com o projeto luminotécnico através do programa Dialux. Juntamente com a formatação de um programa capaz de definir todas as normas tecnicas partir das medidas do ambiente descrito,atraves do DevC++.
Outra questão de suma importância esta norteada na forma que serão administrados os recursos hídricos e sua destinação, a qual para o caso de estudo será o dimensionamento de uma calha para um galpão de medidas de 12 m x 30 m, calculada a partir da expectativa metereológica da região norte, considerando índice pluviométrico e também velocidade e vazão do fluido a partir da NBR 10844/1989.
Em suma, será realizada juntamente com o projeto uma abordagem relacionada a temperatura da região e de que forma a cobertura escolhida reagirá a variação dessa,relacionando ao método estatistico através da utilização de fórmulas básicas, como média a fim de achar um termo numérico para os períodos em análise.
1. OBJETIVO
 O Trabalho Interdisciplinar tem como objetivo geral a aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos em situações ou problemas teórico-práticos, selecionados de maneira a permitir a integração das disciplinas: Teoria das estruturas I, Resistência dos Materiais ll, Sistemas elétricos Prediais, Estaística aplicada à Engenharia, Programação de Computadores e Hidráulica, levando em conta a socialização dos discentes, contextualização dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, organização, pontualidade e desenvolvimento de habilidades. Além de promover e incentivar atividades de pesquisa e trabalho em equipe, identificar habilidades e aplicar conceitos. 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Projetar um Galpão treliçado aplicando metodologias de cada disciplina, para o componente curricular Teoria das Estruturas l aplicar os conhecimentos de cálculo de nós nas treliças, apoios em vigas e carga total da estrutura; para a disciplina Resistência dos Materiais ll aplicar conhecimentos de flambagem nas estruturas (pilares) do galpão; Instalações elétricas prediais aplicar conhecimentos de instalações elétricas, tais como: cálculo de potência, demanda, luminância, projeto luminotécnico, entre outros; para a disciplina hidráulica, dimensionar calha para demanda de chuvas máximas; para disciplina programação de computadores desenvolver um software que tem como objetivo auxiliar o cálculo de demanda e de potência das tugs e cálculo da corrente de projeto e corrente corrigida e na disciplina estatística aplicada à engenharia calcular a média de temperatura do ano de 2017 no estado do Amapá.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1. Teoria das estruturas I
3.1.1. Treliças 
Treliças metálicas de duas águas são amplamente utilizadas em estruturas para coberturas de galpões, incorporando leveza e resistência. Visando a elaboração de projetos que visem a obtenção de estruturas com melhor relação custo-benefício, diversos estudos foram efetuados utilizando uma técnica conhecida como otimização topológica, que consiste em permitir a retirada ou inclusão de elementos na estrutura. Partindo de um modelo composto pela sobreposição de modelos usuais, após a análise da estrutura, foram retiradas gradativamente as barras menos solicitadas até resultar em uma treliça isostática.
Segundo Pereira (2007), nos dias atuais é muito comum utilizar estruturas treliçadas em projetos de grandes construções. Estas estruturas são bastante utilizadasem situações onde deseja-se obter uma estrutura leve, mas com elevada resistência.
Figura 1: fonte: ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/estruturas-metalica-e-madeira
3.1.2. Cálculos
Dimensionamento da treliça:
L = 12 M
I = 12%
A = 360 m2
NBR 15575-5: 2013
NBR 13858-1: 1997
NBR 7190: 1997
Definição da altura:
H2 = a2+ b2
H = 
H = 6,13 m (Aproximadamente)
Cálculo da área de influência:
Telhas:
Telha Topsteel Trapezoide
Peso = 28 kg
Comprimento = 7 m 
Largura = 1,01 m 
Área total = 7,07 m2
P = 3,9 kg/m2
Para Área de influência (Ain) 
Ain = 
Ain = 456,32 m 2
A = 
A = 65 telhas 
Peso total telhas: N° telhas x peso telhas 
Ptt: 65 x 28 kg
Ptt: 1820 kg ou 1,82 T
Para Kgf/m2
253,5 Kgf/m2
Terças:
1 terça de 32 m 
Terça em aço galvanizado p = 7,192 kg/m 
Logo:
8 x 32 = 256 m 
Peso total terças: 256 x peso da terça metálica 
Ptt: 256 x 7,192
Ptt: 1841,15 kg 
Cálculo das cargas para telhas e terças:
TRELIÇA 1
A = (1 + 2,5). (1 + 6,13)
A = 24,955 m2
Peso das terças: 315 kg 
28 ml x 7,192 = 201,37 kg 
Peso das telhas:
3,98 x 24,955 = 99,32x 2 = 198,64 kg/m2 (dobra-se o valor pois possui dois lados)
Total= 201,37 + 198,64 = 400,01 kg
TRELIÇA 2
A = (2,5 + 2,5). (1 + 6,13 )
A = 35,65 m 2
Peso das terças:
5 x 8 = 40 ml de terças (ml = metro linear)
40 x 7,192 = 287,68 
Peso das telhas:
35,65 x 3,98 = 141,88 x 2 = 283,76 kg/m2 (dobra-se o valor pois possui dois lados)
Total = 287,68 + 283,76 = 571,44 kg 
TRELIÇA 3
A = (2,5). (1 + 6,13) = 17,82 m2
Peso das terças:
2,5 x 8 = 20 ml de terça
20 x 7,192 = 143,84 kg 
Peso das telhas:
17,82 x 3,98 = 70,92 x 2 = 141,84 kg/m2 (dobra-se o valor pois possui dois lados)
Total = 143,84 + 141,84 = 285,68 kg 
Observação: A carga vento foi atribuída através de estimativa bibliográfica da obra “estruturas de aço, concreto e madeira” do Dr. Yopanan Rebello, adotando assim uma carga de 30kg para a carga total distribuída na treliça.
Definição do Cortante (Q) e Momento fletor (M), e respectivamente seus diagramas:
Método das Secções:
 2,383 2,406 2,406 2,406 2,406 2,406 2,383
Ha
 Va								 Vb	
Va + Vb = 2,383 + 2,406 + 2,406 x (5) + 2,383
Va + Vb = 16,796 
-Vb x 12 + 2,383 x 12 + 2,406 x 10 + 2,406 x 8 + 2,406 x 6 + 2,406 x 4 + 2,406 x 2 = 0
Vb = 
Vb = 8,398
Substituindo:
Va + Vb = 16,798 
Va = 16.798 – 8,398
Va = 8,398 
Cortante (Q):
Secção 1:
0 < x < 2 
8,398 – 2,383 – Q1 = 0 
Q1 = 6,015
Secção 2:
2 < x < 4
8,398 – 2,383 – 2,406 –Q2 = 0 
Q2 = 3,609 
Secção 3:
4 < x < 6
8,398 – 2,383 – 2,406 – 2,406 – Q3 = 0 
Q3 = 1,203 
 
Secção 4:
6 < x < 8 
8,398 – 2,383 – 2,406 – 2,406- 2,406 – Q4 = 0 
Q4 = - 1,203 
Secção 5:
8 < x < 10 
8,398 – 2,383 – 2,406 – 2,406- 2,406 –2,406 – 2,406 – Q5 = 0 
Q5 = -3,609
Secção 6:
10 < x < 12 
8,398 – 2,383 – 2,406 – 2,406- 2,406 –2,406 – 2,406 – 2,406 – Q6 = 0
Q6 = - 6,015 
 
 Diagrama:
Figura 2: Representação do diagrama de esforço cortante
Momento Fletor:
Secção 1:
0 < x < 2
8,398 . X – 2,383. X – M1 = 0
M1 = 6,015. X 
P/ x = 0 
M1 = 6,015. 0 
M1 = 0 
P/ x = 2 
M1 = 12,03 
Secção 2:
M2 = 6, 015.x – 2,406. (X-2)
P/ x = 2 
6,015 . 2 – 2,406 . (2-2)
M2 = 12,03 
P/ x = 4 
6,015 . 4 – 2,406 . (4- 2 )
M2 = 19, 248
Secção 3:
4 < x< 6 
M3 = 6, 015.x – 2,406. (X-2) – 2,406. (X-4)
P/x = 4 
M3 = 19,248
P/ x= 6 
M3 = 21,654
Secção 4:
6 < x < 8 
M4 = 6, 015.x – 2,406. (X-2) – 2,406. (X-4) - 2,406. (X – 6)
P/ x = 6 
M4 = 21,654 
P/ x = 8
M4 = 19,248 
Secção 5:
8 < x < 10 
M5= 6, 015.x – 2,406. (X-2) – 2,406. (X-4) - 2,406. (X – 6) - 2,406. (X - 8)
P/ x = 8 
M5= 19,248 
P/ x= 10
M5= 12,03 
Secção 6:
10 < x < 12
M6 = 6, 015.x – 2,406. (X-2) – 2,406. (X-4) - 2,406. (X – 6) - 2,406. (X - 8) – 2,406. (X-10)
P/ x = 10 
M6= 12,03 
P/x= 12 
M6= 0 
Diagrama:
 Figura 3: Representação do diagrama de momento fletor.
Método dos Nós:
Va + Vb = 2,383 + 2,406 + 2,406 x (5) + 2,383
Va + Vb = 16,796 
-Vb x 12 + 2,383 x 12 + 2,406 x 10 + 2,406 x 8 + 2,406 x 6 + 2,406 x 4 + 2,406 x 2 = 0
Vb = 
Vb = 8,398
Substituindo:
Va + Vb = 16,798 
Nó A:
Faby= senθ. Fab
Fabx = cosθ. Fab
Ha + Fabx + Fac = 0 
0, 98.Fab + 1Fac= 0 
Fab = - Fca.1,02 
Faby + Va = 0 
0, 190.Fab + 8,398 = 0 
Fab = - 44,2
Substituindo:
Fac = 
Fac= - 43,33 
Nó B:
44,2x = 44,2 . sen21°
44,2x = 8,43
44,2y = 44,2 . cos21° 
44,2y = 44,38
Fbcx = Fbc . cos11°
Fbcx = 0,98Fbc
Fbcy = Fbc . sen11º
Fbcy = 0,190Fbc
Fbdx = Fbd . sen11°
Fbdx = 0,190Fbd
Fbdy = Fbd . cos11°
Fbdy = 0,98Fbd
 
Fbcx + Fbdx – 44,2x = 0
0,98Fbc + 0,190Fbd – 8,43 = 0
Fbc = 
 
-Fbcy + Fbdy – 2,406 – 44,2y = 0
-0,190Fbc + 0,98Fbd – 2,406 – 44,38 = 0
-0,190 + 0,98Fbd - 2,406 – 44,38 = 0
 + 0,98Fbd – 46,786 = 0
0,0368Fbd – 1,634 + 0,98Fbd – 46,786 = 0
1,0168Fbd – 48,42 = 0
Fbd = 
Fbd = 47,62
Substituindo na Equação de “Fbc”, temos:
Fbc = 
Fbc = -0,63
Nó C:
0,63x = 0,63 . sen11°
0,63x = 0,120
0,63y = 0,63 . cos11°
0,63y = 0,618
 
0,63x – 43,33 + Fce = 0
Fce = 43,33 – 0,120
Fce = 43,21
 
Fcd – 0,63y = 0
Fcd = 0,618
Nó D:
Fdfx = Fdf . cos69°
Fdfx = 0,36Fdf
Fdfy = Fdf . sen69°
Fdfy = 0,93Fdf
Fdex = Fde . sen69°
Fdex = 0,93Fde
Fdey = Fde . cos69°
Fedy = 0,36Fde
47,62x = 47,62 . cos69°
47,62x = 17,06
47,62y = 47,62 . sen69°
47,62y = 44,46
 
Fdfx + Fdex – 47,62x = 0
0,36Fdf + 0,93Fde – 17,06 = 0
Fdf = 
Fdf = 0,474 – 2,59Fde
 
Fdfy – 2,406 – 0,618 – Fdey – 47,62 = 0
0,93Fdf – 2,406 – 0,618 – 0,36Fde – 44,46 = 0
Fdf = 
Fdf = 
Fdf = -51,06 + 0,39Fde
Substituindo “Fde” descoberto na equação anterior, temos:
0,474 – 2,59Fde = 51,06 + 0,39Fde
-2,59Fde = 54,06 + 0,39Fde – 0,474
-2,59Fde = 50,586 + 0,39Fde
-2,59Fde – 0,39Fde = 50,586
-2,98Fde = 50,586
Fde = -16,97
Substituindo “Fde” na primeira equação de “Fdf”, temos:
Fdf = 0,474 – 2,59Fde
Fdf = 0,474 – 2,59 . (-16,97)
Fdf = 0,474 – 43,95
Fdf = - 43,48 
Nó E:
16,97x = 16,97 . cos21°
16,97x = 15,84
16,97y = 16,97 . sen21°
16,97y = 6,081
 
-Fef – 16,97y = 0
-Fef = 16,97y
Substituindo na equação:
- Fef = 15,84 .(-1)
Fef = -15,84
Figura 4: Reações das barras.
4. RESISTÊNCIA DOS MATERAIS
Toda estrutura é destinada a receber uma carga e promover resistência a essa, otimizando e distribuindo da melhor forma possível entre suas partes. Um sistema em equilíbrio é aquele que possui sua resultante de forças igual a zero, impossibilitando a fragilização da estrutura, pois forças no sentindo X, Y e o momento são nulos. Um componente essencial de qualquer estrutura é o pilar, responsável por receber os esforços provenientes das vigas e transmitir as fundações, esse que se apresenta de forma quadrangular, poligonal ou arredondado. 
O processo de flambagem é decorrente da presença de uma força axial de compressão P sobre uma coluna com grande esbeltez, a qual ocorre quando seu comprimento é muito superior em relação a área de secção; o resultado de tal fenômeno estrutural se apresenta como uma deflexão lateral podendo apenas gerar instabilidade na peça sem que seja alcançada a tensão de escoamento, o colapso ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia que se apresenta como a capacidade da peça permanecer estável, havendo necessidade de correlacionar com os conceitos de formula de EULER, carga crítica, tensão crítica e esbeltez. 
Figura 5:Fenômeno de flambagem
Segundo o autor Manoel Henrique Botelho, ao pisar em cima de uma lata vazia de refrigerante, haverá apenas o amassamento e ela não se romperá, pois ao contrário do plástico, o alumínio se apresenta como um material dúctil, o qual se deforma bastante antes de perder sua unidade, entrando somente em colapso.
 
Formula de Euler: A carga de flambagem é dada com a seguinte expressão, sendo válida apenas para o regime elástico.
Pcr: 					Eq. 01
Onde:	E= Modulo de elasticidade 
I min= Momento de inércia mínimo da secção transversal
L= Comprimento da barra 
Carga crítica: Tal formula se apresenta muito semelhante ao de cálculo de Euler, entretanto leva em conta o tipo vinculo nas extremidades da estrutura (K). Define a carga máxima suportada para que não hajaflambagem.
Figura 6 Definição do coeficiente K
Onde:
 
Pcr: 					Eq. 02
E o comprimento de flambagem é:
 						Eq. 03
Tensão critica: É a tensão máxima suportada pela estrutura imediatamente antes de sofrer flambagem, a qual a σcr ≤σE.
σcr : 					Eq. 04
Índice de esbeltez: É uma grandeza que define com qual facilidade o pilar irá flambar.
λ = 						Eq. 05
L= comprimento de flambagem
i= raio de giração da peça 
Aplicação das formulas supracitadas para estrutura proposta:
Área estimada do pilar de 25 cm x 6 cm : 
Momento de inercia (cm):
 			Mi = 						 Eq. 06
Mi = = 450 cm 
Índice de esbeltez :
Para efetuar o calcúlo utilizou-se a Eq. 05 :
λ =346,42	
Formula de EULER:
Para efetuar o calcúlo utilizou-se a Eq. 01, com valor de E = 30 x 109 , Imin = 450 cm , l = 346,42.
Pcr: 1109141,997 Kn 
Tensão crítica: 
Utilizou-se a Eq. 04 para efetuar o cálculo considerando valor de Pcr = 1109141,997 Kn e Área = 150 cm
σcr: 7394,28 Mpa
Carga admissível:
Padm : 					Eq. 07
n= 2,5 
Utilizou-se a Eq. 07 para efetuar o cálculo:
Padm : 443.656,796 N
				P total > Pcr
Figura 7: Representação do processo de flambagem
Carga telhas: 1820 kg. 
Carga terças: 782,4 kg.
Carga Vento: 30 kg
Carga Total: 2632,4 kg ou 25.797,52 N ou 25,79 Kn 
Em suma, conclui-se que o peso total é menor que a carga critica calculada,logo não ocorrerá flambagem,pois a carga reativa sobre a estutura não ultrapassa o máximo definido.Logo: 
 P total < Pcr 
25,797 Kn <1.109141,997 Kn.
5. ESTATÍSTICA APLICADA A ENGENHARIA 
5.1.1. Média de temperatura e sua interferência em projetos 
Em estatística, média é definida como o valor que mostra para onde se concentram os dados de uma distribuição como o ponto de equilíbrio das frequências em um histograma. Média também é interpretada como um valor significativo de uma lista de números. Os valores de uma lista de números podem ser representados por meio da escolha aleatória de um número. Se todos os números forem iguais, o número escolhido aleatoriamente será a média. Então, a média pode ser calculada por meio da combinação dos números de maneira específica e da geração de um valor significativo. 
5.1.2. Fórmula da média aritmética:
 Normal Climatológica do Brasil 1981-2010
Temperatura Média Compensada (°C)
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outrubro
	Novembro 
	Dezembro
	26,3°
	26°
	26,2°
	26,5°
	26,7°
	26,7°
	26,7°
	27,5°
	28,2°
	28,5°
	28,3°
	27,5°
Fonte: Instituto Nascional de Metereologia
Calculo da Média Aritmética:
X=26,3°+26°+26,2°+26,5°+26,7°+26,7°+26,7°+27,5°+28,2°+28,5°+28,3°+27,5°
12
	
X=27,10°
5.1.3. Influência da temperaturas em projetos da construção civíl no estado do amapá
 O clima é um fator contribuinte e necessário para um rápido andamento das obras, pois dependendo dele saberemos as condições no qual a obra terá que passar para que não atrase. Em dias ensolarados teremos um rápido fluxo de construção, os dias de chuvas podem trazer benefícios, mas principalmente malefícios às obras das construção civil quanto ao atraso na mesma. Dentre os benefícios estão a melhora de umidade de solos muito secos, a redução de poeira e a rega de áreas de paisagismo. Dentre os malefícios estão o alagamento de frentes de serviço, a saturação do solo, a resistência ao rolamento de equipamentos em terrenos enlameados, o retrabalho de atividades já concluídas e a improdutividade que a retomada dos serviços acarreta. 
 Os trabalhos de terraplenagem são os mais afetados pelas condições climáticas. Numa obra predial, por exemplo, a maior parte dos trabalhos ocorre internamente, ao abrigo da chuva, embora umidades elevadas possam atrapalhar alguns serviços.  
 Com base nos calculos, a média da temperatura em Macapá foi de 27,10°C, considerado um clima tropical, devido isso foi necessário adicionar climatização para o galpão adotado, com a finalidade de garantir um clima agradável ao ambiente.
 Desta forma o material utilizado foi ferro zincado nas trelhiças e telha galvanizada, material que predomina na parte estrutural, apresentando maior resistência, às cargas externas força dos ventos.
6. SISTEMAS ELÉTRICOS E PREDIAIS 
Um projeto elétrico é a representação gráfica das futuras instalações elétricas de um recinto (residência, prédio residencial, prédio comercial, indústrias de pequeno, médio e grande porte), e em todo e qualquer local em que se faz necessária a utilização de energia elétrica.
Projetar uma instalação elétrica de uma edificação consiste em: quantificar e determinar os pontos de utilização de energia elétrica; dimensionar, definir o tipo de encaminhamento dos condutores e condutos; dimensionar, definir o tipo e a localização dos dispositivos de proteção, de comando, de medição de energia elétrica e demais acessórios.
6.1 Luminotécnico
Uma iluminação de um galpão eficiente propicia a visualização do ambiente, permitindo que as pessoas vejam, se movam com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, precisa e segura, sem causar fadiga visual e desconforto. Pode ser natural, artificial ou uma combinação de ambas. 
Conforme a Norma brasileira, para a iluminação de galpão há os seguintes padrões, por exemplo: a iluminação deve ter no mínimo 300 lux ou 500 lux de iluminância (lumens por metro quadrado) no setor de produção e no mínimo 150 lux na área de estocagem e de passagem. As novas tecnologias residem na utilização de luminárias com conjunto óptico eficiente, apresentando melhor desempenho e altos índices de aproveitamento desse conjunto, lâmpadas com maior fluxo luminoso nominal, menor consumo de energia, incremento da vida útil, melhor índice de reprodução de cor e por fins reatores ou drivers com alto fator de potência e baixo índice de distorção harmônica.
No projeto da área de exposição foram dimensionadas seis fileiras contendo cinco luminárias do tipo DIAL 16 Cyber Deco, totalizando 30 luminárias. Na sala de espera 1 foram utilizadas duas fileiras da luminária DIAL 06 optikleuchten contendo 3 luminárias em cada fileira totalizando 6 luminárias, na sala de espera 2 foram utilizadas as mesmas luminárias. Na sala da administração foram utilizadas 12 luminárias do tipo DIAL 06 optikleuchten. Na sala de reunião foram utilizadas no total 5 luminárias do tipo DIAL 06 optikleuchten. No lavabo e na copa foram utilizados apenas uma luminária em cada.
6.1.2. PROGRAMAS EMPREGADOS: 
6.1.3 REVIT:
 O software Revit é um programa da empresa Autodesk, que funciona com a tecnologia BIM (Modelagem de Informações de Construção). Através das suas ferramentas é possível usar o processo para que seja feito modelos para planejar, projetar, construir e gerenciar edifícios e infraestruturas. O programa apresenta recursos para projeto de arquitetura, engenharia de sistemas mecânicos, elétricos e hidráulicos, engenharia estrutural e de construção. Além disso, ele possui suporte a um processo de projeto multidisciplinar, para trabalhos colaborativos. Com o programa é possível trabalhar de forma intuitiva e eficiente, fazendo com que o profissional desenvolva projetos até 70% mais rápidos, além de ter informações variadas, como planilhas orçamentárias, quantitativos, cortes automáticos, vistas automáticas, perspectivas eletrônicas de qualidade, entre outros. Em nosso projeto, utilizamos o revit para fazer a modelagem em 3D do projeto, demostrando como iria ficar o galpão depois de pronto. Também usamos para fazer a planta baixa e os cortes do projeto.
6.1.4. AUTOCAD:
 AutoCAD é um software do tipo CAD (Computer Aided Design) que foi desenvolvido e comercializado pela Autodesk desde o ano de 1982. Ele é utilizado amplamente para a construção de projetos de diversas áreas como Arquitetura, Engenharia Civil, Engenharia mecânica, Engenharia Elétrica e etc. O programa é utilizado para criar e projetar desenhos técnicos tanto na dimensão 2D como na 3D. É uma ferramenta muito utilizadopor engenheiros e arquitetos que usam o CAD como uma forma de auxílio na hora de executar a obra.O AutoCad foi utilizado para fazermos o projeto elétrico do galpão, demostrando onde irá ficar posicionado as tomadas, luminárias e interruptores.
6.1.5. DEV-C++:
 Dev-C++ é um software que oferece um ambiente de desenvolvimento integrado para o desenvolvimento de aplicações. O programa possui todas as funcionalidades padrões necessárias para a escrita, compilação, debugging e execução de programas na linguagem C e C++. É utilizado compiladores do projeto GNU para copilar os seus projetos. Além disso ele já possui toda a biblioteca ANSI c, além de outras simulares às da Borland Turbo C. No interdisciplinar, utilizamos o software para produzir códigos para nós auxiliar no projeto elétrico. Como, por exemplo, no cálculo da potência das TUG’s, na demanda do projeto, fornecimento de energia de acordo com a concessionária local (CEA), cálculo da potência e carga de iluminação.
6.1.6. DIALUX:
O DIALux é um software destinado ao cálculo de iluminação, desde os cálculos mais simples até os mais avançados, pode ser apresentado em formato 3D com uma forma realista do ambiente projetado. Pode importa ou exportar arquivos do tipo DXF ou DWG (Programas do software CAD). No nosso trabalho, usamos o DIAlux para fazermos o projeto luminotécnico para indicar o tipo de luminária escolhido pelo grupo e a sua potência que a lâmpada requer.
6.1.7 FTOOL:
Este software é destinado para a análise de estrutural do projeto que é visto de forma bidimensional. O programa é utilizado como auxilio na hora de ser feito o cálculo estrutural. No projeto, utilizamos esse programa para demostrar a aplicação das cargas nas treliças presente no galpão.
7.CÓDIGO PARA AUXÍLIO DE CÁLCULO DO PROJETO ELÉTRICO (CARGA ILUMINAÇÃO)
#include <iostream>
// função Carga de Iluminação
int Funcao_Carga_Iluminacao(float largura, float comprimento) {
	
	float area, area2;
	int restante_4metros_completos, carga_iluminacao;
	
	area=largura*comprimento;
	
	if(area<=6)
	{carga_iluminacao=100;
	}
	
	else
	{area2=area-6;
	restante_4metros_completos=area2/4;
	carga_iluminacao=100+(restante_4metros_completos*60);
	}
	
	return carga_iluminacao;
}
// função Carga TUG
int Funcao_TUG(float largura, float comprimento) {
	
	float area, perimetro, perimetro2, restante;
	int quantidade_TUG1, quantidade_TUG2, tipo_ambiente, cargaTUG;
	
	area=largura*comprimento;
	
	printf("\n Especifique o seu tipo de Ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%i",&tipo_ambiente);
	
	if(tipo_ambiente==1)
	{if(area<=6)
	{cargaTUG=600;
	}
	
	if(area>6)
	{perimetro=2*largura+2*comprimento;
	quantidade_TUG1=perimetro/3.5;
	restante=(perimetro/3.5)-quantidade_TUG1;
	
	if(restante>0)
	{quantidade_TUG1=quantidade_TUG1+1;
	cargaTUG=3*600+quantidade_TUG2*100;
	}
	
	else
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*600;
	}
	}
	
	if (restante==0)
	{if(quantidade_TUG1>3)
	{quantidade_TUG2=quantidade_TUG1-3;
	cargaTUG=3*600+quantidade_TUG2*100;
	}
	
	else
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*600;
	printf("\n\n A Potencia da TUG sera de %i",quantidade_TUG1);
	}
	}
	}
	
	if (tipo_ambiente==2)
	{if(area<=6)
	{cargaTUG=100;
	}
	
	if(area>6)
	{perimetro=2*largura+2*comprimento;
	quantidade_TUG1=perimetro/5;
	restante=(perimetro/5)-quantidade_TUG1;
	
	if(restante>0)
	{quantidade_TUG1=quantidade_TUG1+1;
	cargaTUG=quantidade_TUG1*100;
	}
	
	else
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*100;
	}
	}
	}
	
	return cargaTUG;
}
// função Fornecimento
int Funcao_Fornecimento(float demanda_total, float demanda_TUE){
	
	float demanda_KW;
	
	demanda_KW=demanda_total/1000;
	
	if(demanda_TUE<=0)
	{if(demanda_KW<=5)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Monofasico do tipo M1!");
	printf("\n\n Disjuntor de 40A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 6mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 25mm");
	}
	
	if(demanda_KW>5&&demanda_KW<=7.5)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Monofasico do tipo M2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 50A!");
	printf("\n Cabo: Fase= Neutro = Terra de 10mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 25mm!");
	}
	}
	
	if(demanda_TUE>0)
	{if(demanda_KW<=7.5)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Bifasico do tipo B1!");
	printf("\n\n Disjuntor de 50A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 10mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 32mm!");
	}
	}
	
	if(demanda_KW>7.5&&demanda_KW<=10)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Bifasico do tipo B2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 50A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 10mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 32mm!");
	}
	
	if(demanda_KW>10&&demanda_KW<=15)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Bifasico do tipo B3!");
	printf("\n\n Disjuntor de 70A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 16mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40mm!");
	}
	
	if(demanda_KW>15&&demanda_KW<=25)
	{printf("\n\n\n Seu fornecimento de Energia sera Trifasico do tipo T2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 60A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro de 16mm2! e Cabo Terra de 10mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40mm!");
	}
	
	if(demanda_KW>25&&demanda_KW<=30)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Trifasico do tipo T3!");
	printf("\n\n Disjuntor de 70A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 25mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40mm!");
	}
	
	printf("\n\n\n ");
	
	return 0;
}
// função principal
int main ()
{
	printf("\n PROGRAMA PARA AUXILIO NO CALCULO DO PROJETO ELETRICO! \n");
	
	// declaração de variaveis
	
	float largura[100], comprimento[100], TUE [100], fator_demanda_iluminacao, fator_demanda_TUG, demanda_total, fator_demanda_TUE, demanda_iluminacao, demanda_TUG, demanda_TUE;
	int iluminacao[100], TUG1[100], TUG2[100], i, comodos, total_iluminacao, totalTUG, totalTUE;
	
	printf("\n\n Insira a quantidade de comodos que este projeto possui:");
	printf("\n ");
	scanf("%i",&comodos);
	
	printf("\n\n ");
	
	printf("============== TIPO DE AMBIENTE ===============");
	
	printf("\n\n Insira 1 para banheiros, copas, cozinhas e areas externas!");
	printf("\n Insira 2 para quartos, salas e demais comodos:");
	
	printf("\n =============================================== ");
	
	for (i=1;i<=comodos;i++)
	
	{printf("\n\n Digite a largura do comodo %i",i);
	printf(":");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&largura[i]);
	printf("\n Digite o comprimento deste comodo %1",i);
	printf(":");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&comprimento[i]);
	
	iluminacao[i]=Funcao_Carga_Iluminacao(largura[i],comprimento[i]);
	
	// chamada da função cargailuminacao
	
	TUG1[i]=Funcao_TUG(largura[i],comprimento[i]);
	
	// chamada da função cargailuminacao
	
	printf("\n Insira a Potencia Ativa da TUE deste comodo (caso nao haja, digite 0):");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&TUE[i]);
	}
	
	printf("\n\n\n =======================================================================");
	printf("\n\n Ambiente | Iluminacao (VA = W) | TUG (VA) | TUG (W) | TUE (W)");
	printf("\n\n ========================================================================");
	
	total_iluminacao=0;
	totalTUG=0;
	totalTUE=0;
	
	// montando a tabela na tela
	
	for(i-1; i<=comodos; i++)
	{TUG2[i]=0.8*TUG1[i];
	printf("\n %i",i);
	printf(" | %i",iluminacao[i]);
	printf(" | %i",TUG1[i]);
	printf(" | %i",TUG2[i]);
	printf(" | %i",TUE[i]);
	
	printf("\n =======================================================================");
	
	total_iluminacao=total_iluminacao+iluminacao[i];
	
	totalTUG=totalTUG+TUG2[i];
	totalTUE=totalTUE+TUE[i];
	}
	
	printf("\n\n TOTAL |");
	printf(" %i",total_iluminacao);
	printf(" | - |");
	printf("%i",totalTUG);
	printf(" | %i",totalTUE);
	
	printf("\n =======================================================================");
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencia Total de Iluminacao:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_iluminacao);
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencial Total das TUGs:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_TUG);
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencia Total das TUEs:");printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_TUE);
	
	demanda_iluminacao=fator_demanda_iluminacao*total_iluminacao;
	demanda_TUG=fator_demanda_TUG*totalTUG;
	demanda_TUE=fator_demanda_TUE*totalTUE;
	
	demanda_total=demanda_iluminacao+demanda_TUG+demanda_TUE;
	
	printf("\n\n ================================================================");
	
	printf("\n DEMANDA |");
	printf(" %f",demanda_iluminacao);
	printf(" | - |");
	printf(" %f",demanda_TUG);
	printf(" | %f",demanda_TUE);
	
	printf("\n =================================================================");
	
	printf("\n\n DEMANDA TOTAL:%f",demanda_total);
	printf("W = %2f",demanda_total/1000);
	printf("KW");
Funcao_Fornecimento(demanda_total,demanda_TUE);
}
7.1 Código para cálculo da demanda de um projeto elétrico
#include <iostream>
/* run this program using the console pauser or add your own getch, system("pause") or input loop */
int main(int argc, char** argv) {
	
	float potencia_iluminacao, potencia_TUG, potencia_TUE, fator_demanda_iluminacao, fator_demanda_TUG, fator_demanda_TUE;
	float demanda_iluminacao, demanda_TUG, demanda_TUE, demanda_total_W, demanda_total_KW;
	
	printf("\n PROGRAMA PARA CALCULO DA DEMANDA DE UM PROJETO ELETRICO!");
	printf("\n ==========================================================");
	
	printf("\n\n Insira a Potencia Total de Iluminacao em VA:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&potencia_iluminacao);
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencia Total de Iluminacao:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_iluminacao);
	
	printf("\n\n Insira a Potencia Total das TUGs em VA:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&potencia_TUG);
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencia Total das TUGs:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_TUG);
	
	printf("\n\n Insira a Potencia Total das TUEs em WATT:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&potencia_TUE);
	
	printf("\n\n Insira o Fator de Demanda para esta Potencia Total das TUEs:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&fator_demanda_TUE);
	
	demanda_iluminacao=fator_demanda_iluminacao*potencia_iluminacao; 
	// fator de potencia=1, por não há necessidade de multiplicar
	
	demanda_TUG=(fator_demanda_TUG*potencia_TUG)*0.8; 
	// 0.8 é o fator de potencia das TUG's
	
	demanda_TUE=fator_demanda_TUE*potencia_TUE;
	// já tendo a potência em WATT dos aparelhos
	
	demanda_total_W=demanda_iluminacao+demanda_TUG+demanda_TUE;
	
	demanda_total_KW=demanda_total_W/1000;
	
	printf("\n\n\n A Demanda de Iluminacao sera de %2f",demanda_iluminacao);
	printf("W");
	
	printf("\n\n A Demanda das TUG's sera de %2f,demanda_TUG");
	printf("W");
	
	printf("\n\n A Demanda das TUE's sera de %2f",demanda_TUE);
	printf("W");
	
	printf("\n\n\n\n A Demanda Total sera de %2f",demanda_total_W);
	printf("W");
	printf("=%2f",demanda_total_KW);
	printf("KW\n");
	
	printf("\n\n\n");
	return 0;
}
7.2 Código para cálculo de área
#include <iostream>
/* run this program using the console pauser or add your own getch, system("pause") or input loop */
int main(int argc, char** argv) {
	
	float l, c, a;
	
	printf("\n PROGRAMA PARA CALCULO DE AREA!");
	
	printf("\n\n\n Insira o valor da largura de seu ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&l);
	
	printf("\n\n Insira o valor do comprimento de seu ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&c);
	
	a=l*c;
	
	printf("\n\n A area do seu ambiente e igual a %f",a);
	
	return 0;
}
7.3 Código para cálculo de potência das tugs
#include <iostream>
/* run this program using the console pauser or add your own getch, system("pause") or input loop */
int main(int argc, char** argv) {
	
	float area, perimetro, perimetro2, restante, largura, comprimento;
	int cargaTUG, tipo_de_ambiente, quantidade_TUG1, quantidade_TUG2;
	
	printf("\n\n PROGRAMA PARA CALCULO DE POTENCIA DAS TUG's \n\n\n");
	
	printf("============== ESPECIFICACAO DE AMBIENTES =================");
	
	printf("\n\n Para ambientes como lavabos, banheiros, cozinhas e copas insira o numero 1!");
	
	printf("\n\n Para ambientes como quartos, salas, dependencias ou salao insira o numero 2!");
	
	printf("\n\n ==========================================================");
	
	printf(" \n\n\n Insira o seu tipo de ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%i",&tipo_de_ambiente);
	
	printf("\n\n Insira a largura do seu ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&largura);
	
	printf("\n\n Insira o comprimento deste ambiente:");
	printf("\n ");
	scanf("%f",&comprimento);
	
	area=largura*comprimento;
	
	if(tipo_de_ambiente==1)
	{
	
	
	if(area<=6)
	{
	cargaTUG=600;
	}
	
	if(area>6)
	{
	perimetro=2*largura+2*comprimento;
	quantidade_TUG1=perimetro/3.5;
	restante=(perimetro/3.5)-quantidade_TUG1;
	
	if(restante>0)
	
	{quantidade_TUG1=quantidade_TUG1+1;
	
	if(quantidade_TUG1>3)
	
	{quantidade_TUG2=quantidade_TUG1-3;
	cargaTUG=3*600+quantidade_TUG2*100;
	}
	
	else
	
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*600;
	
	printf("\n\n A potencia da TUG sera de %i",&quantidade_TUG1);
	}
	}
	
	if(restante==0)
	
	{if(quantidade_TUG1>3)
	
	{quantidade_TUG2=quantidade_TUG1-3;
	cargaTUG=3*600+quantidade_TUG2*100;
	}
	
	else
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*600;
	
	printf("\n\n A potencia da TUG sera de %i",&quantidade_TUG1);
	}
	}//IF RESTANTE == 0
	}//IF AREA MAIOR QUE 6
	}//TIPO DE AMNBIENTE
		
	
	
	if(tipo_de_ambiente==2)
	{
	
	if(area<=6)
	
	{cargaTUG=100;
	}
	
	if(area>6)
	
	{perimetro=2*largura+2*comprimento;
	quantidade_TUG1=perimetro/5;
	restante=(perimetro/5)-quantidade_TUG1;
	
	if(restante>0)
	
	{quantidade_TUG1=quantidade_TUG1+1;
	cargaTUG=quantidade_TUG1*100;
	}
	
	if(restante==0)
	
	{cargaTUG=quantidade_TUG1*100;
	}
	}//AREA MAIOR QUE 6
	}//AMBIENTE 2
	
	printf("\n\n\n A Potencia da TUG sera de %i",&cargaTUG);
	
	printf("VA");
	
	return 0;
}
7.4 Código para cálculo do fornecimento de energia com base na cea
#include <iostream>
/* run this program using the console pauser or add your own getch, system("pause") or input loop */
int main(int argc, char** argv) {
	
	int resposta;
	float demanda_total_KW;
	
	printf("\n\n PROGRAMA PARA CALCULAR O FORNECIMENTO DE ENERGIA COM BASE NA CEA!\n\n");
	
	printf(" =============================================================");
	
	printf("\n\n\n Insira a demanda total de energia em KW:");
	
	scanf("%f",&demanda_total_KW);
	
	printf("\n\n\n Seu projeto possui alguma TUE?");
	
	printf("\n Digite 1 para SIM!");
	printf("\n Digite 2 para NAO!");
	printf("\n\n ");
	
	scanf("%i",&resposta);
	
	if(resposta==0)
	
	{if(demanda_total_KW<=5)
	
	{printf("\n\n\n Seu fornecimento de Energia sera Monofasico do tipo M1!");
	printf("\n\n Disjuntor de 40A!");
	printf("\n Cabo: fase = neutro = terra de 6 mm2!");
	printf("\n Eletroduto PVC= 25mm!");
	}
	if(demanda_total_KW>5&&demanda_total_KW<=7.5)
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Monofasico do tipo M2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 50A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 10 mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 32 mm!");
	}
	}
	
	if(demanda_total_KW>7.5&&demanda_total_KW<=10)
	
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Bisfasico do tipo B2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 50A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 10 mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 32 mm!");
	}
	
	if(demanda_total_KW>10&&demanda_total_KW<=15)
	
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Bifasico do tipo B3!");
	printf("\n\n Disjuntor de 70A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 16 mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40 mm!");
	}
	
	if (demanda_total_KW>15&&demanda_total_KW<=25)
	
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Trifasico do tipo T2!");
	printf("\n\n Disjuntor de 60A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro de 16 mm2! E cabo Terra de 10 mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40mm!");
	}
	
	if(demanda_total_KW>25&&demanda_total_KW<=30)
	
	{printf("\n\n\n Seu Fornecimento de Energia sera Trifasico do tipo T3!");
	printf("\n\n Disjuntor de 70A!");
	printf("\n Cabo: Fase = Neutro = Terra de 25mm2!");
	printf("\n Eletroduto de PVC = 40mm2");
	}
	printf("\n\n\n\n ");
	return 0;
 }
8. Hidráulica Geral:
É indiscutível a importânciado dimensionamento dos recursos hídricos para uma edificação, seja está para consumo ou apenas para proteger a estrutura dos intemperes, como a chuva. As calhas se apresentam como um mecanismo de suma importância, tendo em vista que se localiza ao longo do beiral de um telhado cuja finalidade é recolher a água que dele escorre conduzindo-a para tubos de queda ou de descarga, de forma a não molhar as paredes ou mesmo com a finalidade de aproveitamento dessas águas, transportando-a para reservatórios.
 Para o hábil funcionamento desse mecanismo existem normas regentes para garantir o padrão correto a ser seguido, a NBR 10844/1989.
8.1 NBR 10844/1989
3. Definição
3.1 Altura pluviométrica Volume de água precipitada por unidade de área horizontal. 
3.2 Área de contribuição Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação
3.3 Bordo livre Prolongamento vertical da calha, cuja função é evitar transbordamento.
3.5 Calha: Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino.
4.1 Materiais 
4.1.1. As calhas devem ser feitas de chapas de aço galvanizado, (NBR 7005, NBR 6663), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria.
 4.1.2. Nos condutores verticais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento, PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cobre, chapas de aço galvanizado (NBR 6663, NBR 7005), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro. 
4.1.3. Nos condutores horizontais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento (NBR 8056), PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cerâmica vidrada (NBR 5645), concreto (NBR 9793, NBR 9794), cobre, canais de concreto ou alvenaria.
3.3 Bordo livre Prolongamento vertical da calha, cuja função é evitar transbordamento.Figura 7: Calha retangular
3.5 Calha: Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino.
4.1 Materiais 
4.1.1. As calhas devem ser feitas de chapas de aço galvanizado, (NBR 7005, NBR 6663), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria.
 4.1.2. Nos condutores verticais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento, PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cobre, chapas de aço galvanizado (NBR 6663, NBR 7005), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro. 
4.1.3. Nos condutores horizontais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento (NBR 8056), PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cerâmica vidrada (NBR 5645), concreto (NBR 9793, NBR 9794), cobre, canais de concreto ou alvenaria.
4.2 instalações de drenagem de águas pluviais :
4.2.1 Estas devem ser projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências: 
a) recolher e conduzir a Vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais; 
b) ser estanques;
 c) permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação; 
 d) absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas;
 e) quando passivas de choques mecânicos, ser constituídas de materiais resistentes a estes choques;
 f) nos componentes expostos, utilizar materiais resistentes às intempéries; g) nos componentes em contato com outros materiais de construção, utilizar materiais compatíveis; 
h) não provocar ruídos excessivos; 
 	i) resistir às pressões a que podem estar sujeitas;
 j) ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade.
5.1 Fatores meteorológicos 
5.1.1 A determinação da intensidade pluviométrica “I”, para fins de projeto, deve ser feita a partir da fixação de valores adequados para a Duração de precipitação e o período de retorno. Tomam-se como base dados pluviométricos locais.
5.1.4 Para construção até 100m2 de área de projeção horizontal, salvo casos especiais, pode-se adotar: I = 150mm/h.
5.3 Vazão de projeto
 5.3.1 A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula:
 Q = 						Eq. 01
Onde:
 Q = Vazão de projeto L/min
 I = intensidade pluviométrica, em mm/h
 A = área de contribuição, em m2.
5.4.4 Quando necessário, a cobertura deve ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações diferentes, para evitar grandes percursos de água.
5.5 Calhas
5.5.1 As calhas de beiral e platibanda devem, sempre que possível, ser fixadas centralmente sob a extremidade da cobertura e o mais próximo desta.
 5.5.2 A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme, com valor mínimo de 0,5%.
5.5.7 O dimensionamento das calhas deve ser feito através da fórmula de Manning-Strickler, indicada a seguir, ou de qualquer outra fórmula equivalente:
 Q = 					Eq. 02
Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min 
S = área da seção molhada, em m2
 n = coeficiente de rugosidade (Ver Tabela)
 RH = raio hidráulico, em m
 P = perímetro molhado, em m
 i = declividade da calha, em m/m
 K = 60.000
Aplicação das formulas e dimensionamento da calha de acordo com NBR 10844 :
Area = 7,13 m. 32 m = 228.16 m²
Para efetuar o cálculo utilizou-se a Eq. 01, onde I = 35, A = 228,16.
Q = 133,093 L/min
Transformação para M³/s :
Q = 
Q = 2,2182. m³/s
Substituindo a vazão encontrada:
Q = 1,838. L . 
2,2182. = 1,838. 0,1 . 
H = = 0,0526 m ou 5,26 cm 
Será utilizado como referencia a area de 10 cm x 8 cm para ter uma margem de segurança:
 			5,26 cm 
 10 cm 
Declividade :
Adaptação da formula 
I = 					Eq. 03
Onde:
Q = 133,093 l/min
N = 0,011
S = 5,26 x 
K = 60.000
RH = 0,0756
I = 2,852 x m/m 
Aproximadamente 0,28% de declividade.
Notou-se através de resultados que se fosse utilizada a declividade no valor de 0,5% a velocidade seria muito elevada, provocando a corrosão da calha, alem de futuramente ter chance da estrutura nao supotar a vazão exposta a essa, ocasionando o transbordo do fluido.
9. CONCLUSÃO
Em suma, através da realização de cálculos e pesquisa bibliográficas pôde-se chegar à resultados individuais relacionados a metodologia de cada matéria.
Para a disciplina Teoria das Estruturas l, chegou-se ao resultado da exata carga que as treliças exercerão sobre as estrutura como um todo, além da definição dos apoios, nós e esforços solicitantes, os quais permitiram à montagem dos diagramas dos esforços, possibilitando enxergar de que forma a estrutura reagirá em cada ponto.
Já em Resistência dos Materiais conclui-se que a estrutura proposta será resistente ao fenômeno de flambagem, principal temática abordada neste semestre, tendo que a somatória da carga total é inferior à carga crítica calculada, apesar de se apresentar como uma estrutura esbelta.
Outro resultado que chegou-se foi em Programação de computadores, o qual obtivemos códigos pré-estabelecidos, proporcionando uma maior acessibilidade tendo em vista que basta inserir informações requeridas para que automaticamente o resultado seja demostrado em tela, facilitando o processo relacionado ao estabelecimento quantitativo de TUG’S, iluminação, e potência. Enquanto que para a disciplina Instalações elétricas prediais, através de programas como DIALUX E AutoCAD definiu-se o tipo de iluminação adequada de acordo com os pré-requisitos do ambiente assim como a disposição destes, e a representação do projeto elétrico seguiu-se no CAD, determinando a distribuição adequada de circuitos de TUG’S, TUE e iluminação em referência 2D.
A determinação dos recursos hídricos dentro edificação é de suma importância, e neste projeto foi proposto o dimensionamento da calha do tipo retangular, segmentando essa em três partes para que não haja a sobrecarga ou excesso de fluido em apenas umadelas, foi feita também a consideração dos índices pluviométricos da região, para assim estabelecer uma vazão a ser usada, além da de declividade que se apresenta como um dado crucial para que não haja o deterioramento da estrutura seja pela rapidez do fluido ou pela lentidão, o qual para a proposta usou-se o valor de 0,28% de declividade.
A interação com estatística esta norteada numa média de temperatura para região de climas tropicais, quente e úmido. O qual obteve o resultado de um único valor médio, para possibilitar identificar como o clima influenciará no projeto.
Dessa forma o projeto interdisciplinar como um todo possibilitou um aprendizado de alto nível tendo em vista que instigou os alunos a buscar correlacionar as matérias envolvidas e solucionar problemas proposto, além do maior aprofundamento em estruturas crucias para uma edificação, adentrando também nas consequências que a construção pode estar exposta devidos pequenos erros relacionados a carga.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REBELLO, Yopanan. Estrututas de Aço, Concreto e Madeira, 7ª Ed., Editora Zigurate, 2014.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos e Científicos, 2000.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais.
BOTELHO,manoel. Resistencia dos materiais para entender e gostar,2.Ed.
ABNT NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais,13 pg,1989.
PEREIRA, J . P. G. Heurísticas computacionais aplicadas à otimização estrutural de treliças bidimensionais. 2007. Dissertação (Mestr ado) -Diretoria de Pesquisa e Pós -Graduação, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.
https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/estruturas-metalica-e-madeira/estrutura-metalica/manual-cbca
https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/estruturas-metalica-e-madeira/estrutura-metalica/avaliacao-de-cargas-aula-1
Acesso: 20/04/2018 às 18:25h.
ANEXOS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Figura 1: Dialux: Administrativo
Figura 2: Dialux: Sala de Espera 1
Figura 3: Dialux: Sala de Espera 2
Figura 4: Dialux: Sala de Exposição
Figura 5: Dialux: Sala de Reunião
Figura 6: Dialux: copa
Figura 7: Dialux: Lavabo
Figura 7: 3D Galpão treliçado
Figura 8: 3D Galpão treliçado

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