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AULA 7 (cuidados ao adulto 1)- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 
CONGESTIVA
ASPECTOS CLÍNICOS, Psicossociais DO CUIDADO EM 
ENFERMAGEm
Prof. Msc. Jully de Paula
AULA 7
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda.
Quando uma dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar
adiante todo o sangue que recebe, há insuficiência cardíaca.
ANATOMIA
Artéria aorta → tecidos e órgãosPulmões ← artéria pulmonar 
Veia cava Veias pulmonares
DEFINIÇÃO
• A Insuficiência Cardíaca (IC) não é uma doença do coração por si só. É
uma incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma
adequada como conseqüência de outras enfermidades, do próprio
coração ou de outros órgãos.
• É uma condição em que o coração é incapaz de bombear a quantidade
suficientes de sangue para satisfazer às necessidades de oxigênio e
nutrientes do organismo. Essa condição pode ser decorrente da falência
do ventrículo direito(ICC direita) e ou ventrículo esquerdo(ICC
esquerda).
•
TIPOS
•A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:
▪ Insuficiência cardíaca sistólica (VE): ocorre quando o músculo cardíaco não consegue 
bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente (congestão pulmonar)
▪ Insuficiência cardíaca diastólica (VD): os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem 
de sangue facilmente. (congestão sistêmica)
DC: Volume de sangue 
sendo bombeado pelo 
coração me minuto
TIPOS
DISFUNÇÃO SISTÓLICA (DILATAÇÃO 
VE)
DISFUNÇÃO DIASTÓLICA 
(HIPERTROFIA DO VD)
↓ da Fração de ejeção Fração de ejeção normal
Cardiomegalia Coração normal
Presença da 3ª bulha Presença da 4ª bulha – contração atrial
*Fração de ejeção: É o percentual de sangue que o ventrículo ejeta para a aorta na sístole.
ETIOLOGIA
IC SISTÓLICO (VE)
• HAS
• IAM
• Cardiomiopatias idiopáticas
• Doença de chagas
• Alcoólica
• Miocardites
• Insuficiência de válvulas (mitral ou 
aórtica)
IC DIASTÓLICO (VD)
• HAS
• Fibrose isquêmica
• Estenose aórtica
• DM
• Doença renal
• Idade avançada
• Obesidade
As manifestações de Insuficiência Cardíaca Congestiva variam conforme a natureza do
estresse ao qual o coração é submetido, da sua resposta, bem como de qual dos
ventrículos está mais envolvido. O ventrículo esquerdo costuma falhar antes do
direito, mas às vezes os dois estão insuficientes simultaneamente.
CLASSIFICAÇÃO
Existem a Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) e a 
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC).
A Insuficiência Cardíaca Aguda é um acontecimento súbito e catastrófico e que ocorre
devido à qualquer situação que torne o coração incapaz de uma ação eficaz.
Geralmente a Insuficiência Cardíaca Aguda é conseqüente a um infarto do miocárdio, ou
a uma arritmia severa do coração.
Existem ainda as Insuficiências Cardíacas Agudas provocadas por doenças não cardíacas
como: hemorragia severa, o traumatismo cerebral grave e o choque elétrico de alta
voltagem.
A Insuficiência Cardíaca Aguda é uma situação grave, exige tratamento médico
emergencial, e mesmo assim é, muitas vezes, fatal.
CLASSIFICAÇÃO
Existem a Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) e a 
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC).
A Insuficiência Cardíaca Congestiva pode aparecer de modo
agudo mas geralmente se desenvolve gradualmente, às vezes
durante anos.
Sendo uma condição crônica, gera a possibilidade de
adaptações do coração o que pode permitir uma vida
prolongada, às vezes com alguma limitação aos seus portadores.
SINTOMATOLOGIA ICC ESQUERDA
Dispnéia ao 
esforço
Tosse Ortopnéia
Edema Agudo dos Pulmões
Grande e médio 
esforço e repouso
Falta de ar 
quando deitado
Edema Agudo dos Pulmões
Outras manifestações clínicas...
▪ Fadiga
▪ Estertores bibasilares
▪ Dispnéia paroxídica noturna (DPN)
▪ Oligúria (diurese < 500ml/24h)
▪ Nictúria
▪ Confusão, dificuldade de concentração, cefaleia, insônia e ansiedade
▪ Cianose, pele pálida ou acinzentada, fria e pegajosa
▪ Cardiomegalia, taquicardia, pulso fraco e filiforme
SINTOMATOLOGIA ICC DIREITA
Edema de 
MMII
Desconforto 
abdominal
Distensão 
abdominal
Secundária à 
ascite e 
anorexia
Congestão 
hepática
Outras manifestações clínicas...
▪ Ingurgitamento jugular
▪ Hepatomegalia congestiva
▪ Ascite
▪ Ganho de peso
▪ Anorexia
▪ Náuseas
▪ Astenia
DIAGNÓSTICO
Exame clínico: 
◦ Ausculta cardíaca (sopros)
◦ Ausculta pulmonar (estertores bibasilares)
◦ Edema das pernas
Pode, ainda, utilizar exames complementares como: 
◦ Radiografia de tórax (que visualiza o aumento do coração) e 
Eletrocardiograma (ECG).
◦ Ecocardiografia (que mostra o coração em funcionamento, 
podendo ser visualizada a insuficiência cardíaca mais detalhadamente).
TRATAMENTO
Há a necessidade de tratar, se possível, a doença subjacente que desencadeou a
Insuficiência Cardíaca Congestiva. Como exemplo, temos a estenose da válvula aórtica
ou mitral, e a hipertensão arterial.
Deve-se também tratar o coração insuficiente. Para isso, restringe-se a ingestão de sal.
É aconselhável emagrecer.
Usam-se diuréticos, além de outros que agem diretamente no músculo cardíaco ou
que corrigem as arritmias existentes.
Com essas medidas, consegue-se prolongar por anos a vida de um paciente acometido
de Insuficiência Cardíaca Congestiva.
Poderá haver necessidade de implante de marca-passo ou transplante cardíaco como
última solução.
TERAPIA MEDICAMENTOSA
Diuréticos: diurético de alça 
(Furosemida) – grande capacidade de 
gerar excreção
de sódio, existente no filtrado 
glomerular. Provoca alto fluxo de 
urina.
(furosemida - lasix)
Nitratos: promovem redução 
significativa dos volumes e das 
pressões diastólicas
e sistólicas do ventrículo esquerdo.
(Nitrato de amilo)
Inibidores do ECA: – inibidor dos 
efeitos da angiotensina I, impedindo 
a conversão em Angiotensina II, 
vasoconstritor potente. Atua nos 
leitos vasculares melhorando
a perfusão de órgãos vitais.
(Captopril)
Digitálicos: Digoxina (Lanoxin) -
aumenta a contração e aumenta a 
diurese
(Digoxona – lanoxin)
Principais diagnósticos de enfermagem
1. Intolerância à atividade e fadiga relacionadas com a diminuição do DC.
2. Volume excessivo de líquido relacionado com a síndrome de IC.
3. Ansiedade relacionada com a falta de ar devido à oxigenação inadequada.
4. Impotência relacionada com a doen​ça crônica e as hospitalizações.
5. Manejo ineficaz do esquema terapêutico relacionado com o conhecimento 
deficiente. 
COMPLICAÇÕES POTENCIAIS
▪ Hipotensão, perfusão deficiente e choque cardiogênico
▪ Arritmias
▪ Tromboembolia
▪ Derrame pericárdico e tamponamento cardíaco
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
▪ Incentivar o cliente a realizar uma atividade de modo mais lento que o habitual, com 
menor duração ou com ajuda, inicialmente
▪ Manter paciente confortável no leito com a cabeceira elevada.
▪ Monitorar rigorosamente o estado hídrico: auscultar os pulmões, comparar diariamente o 
peso corporal e monitorar o balanço hídrico e SSVV
▪ Administrar oxigênio durante o estágio agudo para diminuir o trabalho da respiração e 
aumentar o conforto do cliente
▪ Diminuir a ansiedade para reduzir também o trabalho cardíaco do cliente
▪ Reforçar e esclarecer as informações sobre as orientações nutricionais e restrições de 
líquidos, a necessidade de monitorar os sintomas e o peso diário, assim como a 
importância de obter o cuidado de saúde de acompanhamento.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIO DISPONÍVEL NA 
PLATAFORMA TEAMS:
- ACESSAR O COMANDO 
“TAREFAS”
1.Sobre a Insuficiência Cardíaca (IC) é correto afirmar que:
a)Uma doença que acomete pessoas idosas devido ao enfraquecimento do coração.
b)Uma alteração das artérias do coração que se manifesta desde a infância.
c)A maioria dos casos a IC é progressiva e temporária, então deve ser tratada
com mudanças no estilo de vida e medicamentos para evitar a insuficiência
cardíaca descompensada aguda que é a exacerbação dos sintomas,
diminuição do DC e pela baixa perfusão sistêmica.
d)A IC pode ocorrerde afetar apenas um lado, insuficiência cardíaca direita ou insuficiência
cardíaca esquerda, que nos termos atuais explica essas alterações como insuficiência
cardíaca sistólica que ocorre quando há uma rigidez do musculo, impedindo o enchimento
do coração, e a insuficiência cardíaca diastólica que é a incapacidade do coração ejetar
sangue de maneira suficiente, em virtude de uma alteração na contração do coração.
e) É a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente às necessidades de oxigênio
e nutrientes dos tecidos
1.Sobre a Insuficiência Cardíaca (IC) é correto afirmar que:
a)Uma doença que acomete pessoas idosas devido ao enfraquecimento do coração.
b)Uma alteração das artérias do coração que se manifesta desde a infância.
c)A maioria dos casos a IC é progressiva e temporária, então deve ser tratada
com mudanças no estilo de vida e medicamentos para evitar a insuficiência
cardíaca descompensada aguda que é a exacerbação dos sintomas,
diminuição do DC e pela baixa perfusão sistêmica.
d)A IC pode ocorrer de afetar apenas um lado, insuficiência cardíaca direita ou insuficiência
cardíaca esquerda, que nos termos atuais explica essas alterações como insuficiência
cardíaca sistólica que ocorre quando há uma rigidez do musculo, impedindo o enchimento
do coração, e a insuficiência cardíaca diastólica que é a incapacidade do coração ejetar
sangue de maneira suficiente, em virtude de uma alteração na contração do coração.
e) É a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente às necessidades de oxigênio
e nutrientes dos tecidos
2. Qual grupo de fatores abaixo tem maior influência no desenvolvimento da
IC:
a) Fatores ambientais (clima) e idade (menor de 65 anos).
b) Alterações na dieta: sobrepeso/obesidade.
c) Doença arterial coronariana, hipertensão arterial e doença de Chagas.
d) Tabagismo
e) O stress é o fator de risco mais perigoso.
2. Qual grupo de fatores abaixo tem maior influência no desenvolvimento da
IC:
a) Fatores ambientais (clima) e idade (menor de 65 anos).
b) Alterações na dieta: sobrepeso/obesidade.
c) Doença arterial coronariana, hipertensão arterial e doença de Chagas.
d) Tabagismo
e) O stress é o fator de risco mais perigoso.
3. De acordo com as manifestações clínicas dos itens abaixo, marque a
alternativa que corresponde a insuficiência cardíaca esquerda:
a) Ingurgitamento jugular, roncos bibasilares, ictus desviado para esquerda, com
presença de 3ª bulha cardíaca , cardiomegalia, aumento da fração de ejeção.
b) Estertores bibasilares, ictus desviado para esquerda, com presença de 3ª
bulha cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de ejeção.
c) Ingurgitamento jugular, estertores bibasilares, ictus desviado para direita, com
presença de 3ª bulha cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de
ejeção.
d) Roncos bibasilares, ictus desviado para esquerda, com presença de 4ª bulha
cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de ejeção.
e) Ingurgitamento jugular, estertores pulmonares bilaterais, ictus desviado para
esquerda, com presença de 4ª bulha cardíaca, coração com tamanho normal,
diminuição da fração de ejeção.
3. De acordo com as manifestações clínicas dos itens abaixo, marque a
alternativa que corresponde a insuficiência cardíaca esquerda:
a) Ingurgitamento jugular, roncos bibasilares, ictus desviado para esquerda, com
presença de 3ª bulha cardíaca , cardiomegalia, aumento da fração de ejeção.
b) Estertores bibasilares, ictus desviado para esquerda, com presença de 3ª
bulha cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de ejeção.
c) Ingurgitamento jugular, estertores bibasilares, ictus desviado para direita, com
presença de 3ª bulha cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de
ejeção.
d) Roncos bibasilares, ictus desviado para esquerda, com presença de 4ª bulha
cardíaca, cardiomegalia, diminuição da fração de ejeção.
e) Ingurgitamento jugular, estertores pulmonares bilaterais, ictus desviado para
esquerda, com presença de 4ª bulha cardíaca, coração com tamanho normal,
diminuição da fração de ejeção.
4. Em relação aos sintomas de uma pessoa que tem IC, marque a alternativa
correta:
a) Dor de cabeça durante o exercício físico.
b) Dor lombar durante realização de um esforço.
c) Tosse, falta de ar e fadiga (cansaço).
d) Diarréia
e) Nenhuma das alternativas estão corretas
4. Em relação aos sintomas de uma pessoa que tem IC, marque a alternativa
correta:
a) Dor de cabeça durante o exercício físico.
b) Dor lombar durante realização de um esforço.
c) Tosse, falta de ar e fadiga (cansaço).
d) Diarréia
e) Nenhuma das alternativas estão corretas
5. Ainda sobre a IC:
a) A ingestão de sódio (sal) e hídrica (de líquidos) é recomendado para aliviar
os sintomas do paciente com IC.
b) A dispneia ou falta de ar está associada com ao deslocamento do líquido
para o interior dos pulmões, quando o paciente deita-se em posição
horizontal, em que o paciente sente dificuldade em dormir.
c) Os sintomas de uma pessoa com IC podem ser prevenidos apenas com
mudanças no estilo de vida.
d) Os sons respiratórios podem ser ouvidos apenas nas base do pulmão
esquerdo.
e) O edema em membro inferiores é um sintoma característico da
insuficiência cardíaca esquerda.
5. Ainda sobre a IC:
a) A ingestão de sódio (sal) e hídrica (de líquidos) é recomendado para aliviar
os sintomas do paciente com IC.
b) A dispneia ou falta de ar está associada com ao deslocamento do líquido
para o interior dos pulmões, quando o paciente deita-se em posição
horizontal, em que o paciente sente dificuldade em dormir.
c) Os sintomas de uma pessoa com IC podem ser prevenidos apenas com
mudanças no estilo de vida.
d) Os sons respiratórios podem ser ouvidos apenas nas base do pulmão
esquerdo.
e) O edema em membro inferiores é um sintoma característico da
insuficiência cardíaca esquerda.
6. Qual alternativa indica os exames mais utilizados no diagnóstico
(conhecimento) e no prognóstico (evolução) da IC:
a) Cateterismo e tomografia.
b) Exame clínico, raio X de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma.
c) Teste de esteira, ecocardiograma e avaliação laboratorial.
d) O exame clínico é suficiente.
e) Espirometria, cateterismo.
6. Qual alternativa indica os exames mais utilizados no diagnóstico
(conhecimento) e no prognóstico (evolução) da IC:
a) Cateterismo e tomografia.
b) Exame clínico, raio X de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma.
c) Teste de esteira, ecocardiograma e avaliação laboratorial.
d) O exame clínico é suficiente.
e) Espirometria, cateterismo.
7. Qual a orientação nutricional mais indicada para o paciente com IC:
a) Uso de complemento nutricional para os pacientes que consomem poucas
calorias.
b) A dieta não é fator de piora da doença.
c) Seguir uma dieta com restrição dietética de sódio (sal).
d) A alimentação deve ser pautada em frutas, verduras, carne, camarão, peixe
frito e charque.
e) recomenda-se ao paciente alimentar- se de produtos industrializados, como
por exemplo: enlatados.
7. Qual a orientação nutricional mais indicada para o paciente com IC:
a) Uso de complemento nutricional para os pacientes que consomem poucas
calorias.
b) A dieta não é fator de piora da doença.
c) Seguir uma dieta com restrição dietética de sódio (sal).
d) A alimentação deve ser pautada em frutas, verduras, carne, camarão, peixe
frito e charque.
e) recomenda-se ao paciente alimentar- se de produtos industrializados, como
por exemplo: enlatados.
8. As metas globais do tratamento de IC consiste em aliviar os sintomas do estado funcional e a qualidade de
vida e prolongar a sobrevida. O tratamento clínico baseia-se no tipo, na gravidade e na causa. Sendo assim,
sobre o tratamento, jugue as alternativas:
I. Em estados clínicos mais graves, o paciente pode ter a necessidade de ser submetido a cirurgias, como
implante de dispositivos ou transplantes cirúrgicos.
II. Dentre os objetivos específicos do tratamento clínico, inclui: promover um estilo de vida favorável para asaúde cardíaca.
III.O tratamento inclui o uso de medicamentos associados à reabilitação cardíaca e à prevenção de fatores
agravantes da doença.
IV.Além do tratamento medicamentosos, a mudança no estilo de vida é essencial.
V. O tratamento é feito por meio do abandono da atividade profissional.
Marque a alternativa, correta:
a) V, V, V, V, V
b) V, F, F, V, F
c) F, F, V, V, F
d) F, V, V, V, F
e) V, V, V, V, F
8. As metas globais do tratamento de IC consiste em aliviar os sintomas do estado funcional e a qualidade de
vida e prolongar a sobrevida. O tratamento clínico baseia-se no tipo, na gravidade e na causa. Sendo assim,
sobre o tratamento, jugue as alternativas:
I. Em estados clínicos mais graves, o paciente pode ter a necessidade de ser submetido a cirurgias, como
implante de dispositivos ou transplantes cirúrgicos.
II. Dentre os objetivos específicos do tratamento clínico, inclui: promover um estilo de vida favorável para a
saúde cardíaca.
III.O tratamento inclui o uso de medicamentos associados à reabilitação cardíaca e à prevenção de fatores
agravantes da doença.
IV.Além do tratamento medicamentosos, a mudança no estilo de vida é essencial.
V. O tratamento é feito por meio do abandono da atividade profissional.
Marque a alternativa, correta:
a) V, V, V, V, V
b) V, F, F, V, F
c) F, F, V, V, F
d) F, V, V, V, F
e) V, V, V, V, F
9. Com base nos dados do histórico do paciente, as complicações potenciais
podem surgir. Assinale uma das consequências da IC não tratada:
a) Hipotensão, perfusão deficiente e risco cardiogênico.
b) Polidipsia.
c) Hemotórax.
d) Aumenta os níveis de gordura no sangue.
e) Aumento da oxigenação.
9. Com base nos dados do histórico do paciente, as complicações potenciais
podem surgir. Assinale uma das consequências da IC não tratada:
a) Hipotensão, perfusão deficiente e risco cardiogênico.
b) Polidipsia.
c) Hemotórax.
d) Aumenta os níveis de gordura no sangue.
e) Aumento da oxigenação.
10. Com relação ao autocuidado da pessoa com IC, é importante:
a) O acompanhamento e o tratamento de doenças não cardíacas (exemplo:
diabetes) não são importantes para a saúde dos pacientes com IC.
b) O tratamento do paciente com IC é realizado apenas em âmbito
hospitalar.
c) A realização de exercícios físicos aumenta a depressão e a ansiedade de
pessoas com IC.
d) O conhecimento da doença pelo paciente com IC e pelos familiares
melhora a Qualidade de Vida de pessoas com IC.
e) O tabagismo potencializa a ação dos medicamentos, aumentando a
sobrevida do paciente.
10. Com relação ao autocuidado da pessoa com IC, é importante:
a) O acompanhamento e o tratamento de doenças não cardíacas (exemplo:
diabetes) não são importantes para a saúde dos pacientes com IC.
b) O tratamento do paciente com IC é realizado apenas em âmbito
hospitalar.
c) A realização de exercícios físicos aumenta a depressão e a ansiedade de
pessoas com IC.
d) O conhecimento da doença pelo paciente com IC e pelos familiares
melhora a Qualidade de Vida de pessoas com IC.
e) O tabagismo potencializa a ação dos medicamentos, aumentando a
sobrevida do paciente.
CASO CLÍNICO
•FSM, 76 anos, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços,
diminuição do volume urinário acompanhado de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro
de desconforto epigástrico, tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva).
AMP: Foi tabagista 40 anos, parou de fumar há seis anos, hipertenso, diabético tipo 2, já teve IAM,
Doença arterial coronariana, com indicação de Revascularização Miocárdica. Em uso de ácido
acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. Foi feita a internação e o paciente permaneceu
20 dias em tratamento para a compensação da Insuficiência Cardíaca (IC), porém sem sucesso.
Frente à dificuldade no manejo da IC, de causa isquêmica, foi transferido para um hospital de
referência em cardiologia, onde permaneceu internada por 25 dias. As equipes clínica e cirúrgica,
após discussão do caso, optaram por realizar angioplastia coronariana. Durante o período
apresentou piora da IC, revelada por congestão pulmonar não responsiva ao tratamento
farmacológico. Exame físico: No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se
entubado, em ventilação mecânica, modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40%,
FR de 18 ipm, recebendo drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por CVC em jugular direita. PA=
90×60 mmHg, FC 116 bpm. AP: roncos e estertores em bases pulmonares. AC: bulhas arrítmicas
(taquicárdicas), normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico. Abdome globoso,
distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de
membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Diurese por SVD. Tolera dieta por SNE.
Encaminhado para realização de raio-x e ECG.
QUESTÕES DE DISCUSSÃO
• 1. Quais as manifestações clínicas da IC apresentada pelo paciente?
• 2. Com base nos dados de avaliação apresentados, escreva 4 
diagnósticos de enfermagem? 
• 3. Quais as intervenções de enfermagem prioritárias para o paciente? 
Referências
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias 
para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 
2013.
• BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
• CALEGARI, D. P.; GOLDMEIER, S.; MORAES, M. A.; SOUZA, E. N. Diagnósticos de enfermagem em pacientes 
hipertensos acompanhados em ambulatório multiprofissional. Revista de Enfermagem da UFSM. v. 2, n. 3, 
p. 610 – 618, 2012.
• CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Dispões sobre a sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implantação do Processo de Enfermagem e dá outras providências. Resolução n. 358, de 15 de outubro de 
2009.
• MOURA, D. J. M.; FREITAS, M. C.; GUEDES, M. V. C.; LOPES, M. V. O.; MENEZES, L. C. G.; BARROS, A. A. 
Sistematização da assistência de enfermagem fundamentada na CIPE® e na teoria da adaptação em 
hipertensos. Revista Eletrônica de Enfermagem. v. 16, n. 4, p. 710 -719.
• NANDA (North American Nursing Diagnosis Association). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: 
definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• PICON, R. V.; FUCHS, F. D.; MOREIRA, L. B.; FUCHS, S. C. Prevalence of hypertension among elderly persons
in urban Brazil: a systematic review with meta-analysis. American Journal of Hypertension. v. 26, n. 4, p. 
541-8, 2013.

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