Crescimento Ósseo

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CRESCIMENTO
ÓSSEO
FORMAÇÃO
ÓSSEA
TEORIAS 
F i s i o l o g i a I I
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O - U N D B
REMODELAÇÃO
 
É CONSIDERÁVEL QUE TODO CRESCIMENTO ÓSSEO SUCEDE
ATRAVÉS DE 3 MECANISMOS BÁSICOS:
DESL IZAMENTO
 
DESLOCAMENTO
 
FORMAÇÃO ÓSSEA
REMODELAÇÃO
Baseado nos processos de
aposição óssea em uma
lado da superfície cortical,
onde se direcionam :
Osteoblastos
Reabsorção óssea
na superfície
contrária
Povoado por
células plásticas
DESLIZAMENTO
Deslizamento
cortical
Caracterizado como
um movimento gradual
da região óssea em
desenvolvimento
Surge à partir da
deposição e
reabsorção óssea 
DESLOCAMENTO
Manutenção de
toda a estrutura
óssea
SITEMAP
Crescimento
Deslocamento
secundário
Osteoclastos
Trata-se de um
deslocamento no sentido
contrário por deposição
em uma certa direção
Distanciamento do osso
vizinho, acarretando de
forma simultânea ou em
conjunto
Deslocamento
primário
Esse deslocamento é
provocado e relacionado
pelo crescimento das
matrizes funcionais
Não se dá pelo
crescimento do próprio
osso
Relacionada direta ou
indiretamente
Ex.: crescimento em
direção anterior da fossa
craniana média e lobo
temporal do cérebro,
deslocando a maxila
para frente e para baixo 
Teóricos que
formularam
formas para
explicar os
processos de
crescimento
ósseo:
Teoria
 do
cresc
iment
o
crani
ofacia
l
Fonte: Google Imagens
petrovic
ENLOW
JOHN HUNTER
MOSS
SICHER
HUMPhry
SCOTT
Van limborgh
1. Primeiro a
propor a teoria
do crescimento
craniofacial
3. Confirmação
da teoria de
John Hunter
2. Primeiro a
afirmar que a
mandíbula
crescia em
direção
posterior
JOHN HUNTER
1771
Através de uma
pesquisa utilizando
implantes metálicos no
ramo ascendente da
mandíbula em porcos
04. Controls
Baseado na
capacidade de
remodelação óssea
HUMPHRY
1871
Por uma
reabsorção da
borda anterior
Aposição óssea da
borda posterior do
ramo ascendente
irrompimento dos
dentes posteriores
permanentes
1. Acreditava que as
suturas eram
responsáveis pela
maior parte do
crescimento
craniofacial
photography.co
SICHER
1947
Teoria de
dominância sutural
2. Esclarecia que a
proliferação de
tecido conjuntivo
nas regiões das
suturas implicaria no
afastamento dos
ossos
Criação do espaço
entre eles para o
crescimento
aposicional
3. Sua teoria
não se
enquadra na
atuação das
suturas 
Agem de forma
passiva e não ativa
1. Explicava o
crescimento facial
como decorrência
dos elementos
cartilaginosos
photography.co
SCOTT
1953
Trata-se da
transformação das
células
mesodérmicas em
células produtoras
de cartilagem,
antecedendo o
início da formação
óssea
2. Colaborar para
modificar a
interpretação quanto
as suturas, feito por
Sicher
Possuem
ossificação
endocondral
4. Afirma que a
cartilagem é 
 mais resistente
à pressão do
que as suturas
vascularizadas
e sensíveis 
Fazendo com que
ela possuísse uma
maior capacidade
de ter um papel
ativo sobre todo o
complexo
nasomaxilar
3. Afirmava que os
movimentos de
deslocamento para
baixo e para frente
da face, era
concedido aos ossos
vômer e septo nasal
1. Teoria da matriz
funcional
photography.co
MOSS
1962
2. Acreditava que o
crescimento ósseoo
e cartilaginoso
decorria de uma
resposta ao
crescimento
intrínseco das
mátrizes funcionais 
Respiração
4. Os tecidos
esqueléticos
apoiam e
protegem as
matrizes
funcionais
associadas
Os tecidos
esqueléticos
crescem somente
em resposta ao
crescimento dos
tecidos moles e o
efeito é uma
translação passiva
dos componentes
esqueléticos no
espaço
3. Cada parte da
matriz funcional
desempenha uma
função necessária 
Mastigação
Fonação
1. Desenvolveu a
teoria do
crescimento em "v"
photography.co
ENLOW
1965
2. Muitos ossos
craniofaciais ou
algumas partes
desses ossos,
possuem uma
configuração em "V"
3. A deposição
óssea ocorre
internamente e
ao contrário, a
reabsorção
ocorre
externamente 
Acontece o
crescimento e
alargamento
simultâneo
Baseado no
princípio de que "o
crescimento sobre
os extremos livres
distintos, como
resultado aumenta
a distância entre
eles mesmos"
1. Teoria do
servossistema
photography.co
PETROVIC
1974
2. O crescimento das
regiões craniofaciais
era dividida de uma
interação entre uma
série de mudanças
casuais e
mecanismos de
Feedback
A magnitude e
direção da variação
do crescimento
condilar foram
percebidos como
resposta
quantitativas no
aumento da maxila 
4. Sua teoria foi
usada nas
décadas de 80
e 90
Contribuiu
cientificamente,
mas que também
abriu inúmeraos
questionamentos 
3. Acredita que há
uma
predertiminação não
genética no
comprimento final
da mandíbula 
Obteve resultado
significativo por
conta da ação dos
aparelhos
ortopédicos no
crescimento
mandibular 
1. Fez combinações de várias
teorias tentando confrontar e
estabelecer argumentos capazes
de considerar a compexidade que
era envolvida na regulação do
crescimento de forma mais ampla 
photography.co
VAN LIMBORGH
1968, 1970 e 1972
2. Adotou outras
ideias e analisou que
o crescimento
cartilaginoso quanto
o sutural são
importantes 
A magnitude e
direção da variação
do crescimento
condilar foram
percebidos como
resposta
quantitativas no
aumento da maxila 
4. Fatores
ambientais e
locais
influenciam no
processo de
crescimento 
Sua interpretação
sobre crescimento
é um pouco
complexa 
3. O crescimento
craniofacial é
controlado po:
Existe uma
determinação
genética nos
tecidos moles 
Por muitos fatores
locais 
Por poucos fatores
genéticos
intrínsecos 
Crescimento do
condocrânio
Ossos da base do
crânio
Fatores
epinérgicos,
ambientais locais
na forma de função
muscular
Desmocrânio
Calvário e
esqueleto facial