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Criminologia O que é crime? É um fenômeno complexo, tanto: a) Individual: Moral e Psicológico b) Social: Indivíduo x Sociedade e Sociedade x Indivíduo. OBS: A lei não é um ponto de partida para o estudo do crime! Já no Direito penal considera o crime como uma forma analítica/dogmática com base no Princípio da Legalidade, ou seja, seria como se fosse uma fórmula matemática. (Fato típico + Ilícito + Culpável) Estrutura do crime Criminologia: Estudo dos fenômenos (individuais e social) Direito Penal: Estudo dos dogmas (normas e princípios) Política Criminal: Estudo das soluções (filosóficas, jurídicas e administrativas) Teoria Tridimensional do Direito Fato -------------> Valor -----------> Norma Criminologia Política Criminal Direito Penal Teorias Criminológicas - Fase Pré Científica (antes do positivismo): estudo do Delito (juristas) Escola Clássica - Fase Científica (posterior ao positivismo): estudo do Delinquente (médicos) – séc. 19 Escola Positivista estudo sociológico: Delito DelinquenteObjeto da criminologia Vítima Controle Social Escola Clássica Contexto Histórico Fim da idade médica (auge da Era Moderna – crescimento da burguesia que deixou o campo e passou a trabalhar no comércio) · Normas caóticas; · Confusão entre crime e pecado; · Insegurança jurídica; · Tortura judicial; · Penas cruéis e desproporcionais. Principal expoente Cesare Beccaria (Marquês de Beccaria) · Obra: Dos Delitos e das Penas (1764) – Nasce da Academia dos Punhos - Humanização das penas - Princípio da Legalidade - Publicidade das leis - Proporcionalidade das penas Aspectos importantes · Teoria criminológica do delito utilitarista -> Livre arbítrio leva a prática do crime · Penas = Prevenção Especial (Retribuição) Geral (Coação Psicológica) -> Feuerbach · Humanização do Sistema Penal: deixando de ser inquisitivo · Crime como violação do pacto social (jus puniendi) · Método lógico – dedutivo: tem a ideia e aplica-se aos fatos (Direito Penal) ≠ da Criminologia (tem um fato e aplica-se a ideia) Outros expoentes Feuerbach (Paul Johann Anselm Ritter Von) · Teoria da dissuasão (coação/intimidação) psicológica · Nullum crimen, nulla poena sine lege (não há crime, sem pena anterior – P. da Legalidade) Carrara (Francisco) · Obra: Programma del corso di Diritto ciminale (1859) · Crime é composto pela força psicológica + força moral Conclusão da Escola Clássica Livre arbítrio (utilitarista) – faz o que quer C.B.F Mnemônico: Quem organiza o futebol no Brasil é a CBF. Carrara Feuerbach Beccaria Escola Positivista (Escola Positiva Italiana) Criminologia Positivista · Fase científica (método científico) · Foco: Delinquente · Século XIX · Busca o determinismo (Etiologia): causas do crime que diz ser uma causa biologicamente que irá fazer com que a pessoa pratique o crime. Ideias iniciais · Frenologia (1796 -> Franz Gall) -> MAIS COBRADO EM PROVA - Estudo não científico do crânio e cérebro - Manifestações da alma através do cérebro · Fisiognomia ou Fisiognomania: - Estudo das aparências: dependendo da aparência da pessoa, ela seria considerada criminosa (quanto mais feio, mais criminoso). · Estatísticos (Escola Cartográfica) Quetelet (autor) - Lei térmica da delinquência (Quetelet): acreditada que dependendo da época do ano, ocorreria determinado crime. - Cifras negras: diz que o crime era subnotificado. - Regularidade estatística: o crime não teria ligação com a parte genética (afrontando a ideia de Lombroso) · Sociológicos Mayhew (autor) - Obra: London Habour and the London Poor (1851) Contexto Histórico · Positivismo: conhecimento científico é o único conhecimento válido (Comte/Mill) -> ciências duras (derivadas da matemática) · Juspositivismo: O direito é puro (Kelsen) Fases · 1ª Fase: antropologia criminal (Cesare Lombroso); - Obra: O homem delinquente (1876) - Etiologia do direito: busca as causas que influenciam a delinquir - Atavismo: Traços biológicos fica na pessoa para leva-lo a praticar o crime. (stigmata física) - Método indutivo – experimental - Caráter multifatorial: atavismo (critério biológico) epilepsia larvada (mental) loucura moral - Classificação: natos (praticam crime por fator biológico)Não acreditava que todo crime era praticado por quem era criminoso nato loucos por paixão por ocasião · 2ª fase: sociologia criminal (Enrico Ferri)LEVAR ISTO PARA PROVA - Obra: Sociologia criminal (1892) - Causas do crime: Teoria dos motivos: anormalidade congênita (fator biológico) anormalidade social ambiente físico · 3ª fase: sistematização jurídica (Rafaelle Garofalo) - Obra: Criminologia (1885) - Paul Topinard: foi o 1º a usar o termo criminologia. LEVAR PARA A PROVA - Princípios: neutralização do criminoso por ser perigoso (caráter preventivo-especial) – ideia da periculosidade crime natural – crime é anterior a criação da lei pena como forma de defesa social Conclusão da Escola Positiva Determinismo (não faz mais o que quer) L.F.G Mnemônico: Cursinho LFG Lombroso Garofalo Ferri Teorias Sociológicas/Macrosociológicas - Europa ---> AméricaÊxodo rural - Início do séc. XX -> EUA Período forte de imigração - Quem passa a estudar o crime são os Sociólogos. - Objeto do crime: Desvio (≠ do Delito) -> é um enfoque sociológico do crime OBS: · Sociologia funcionalista: sociedade é um corpo humano, ou seja, tem pessoas que contribuem mais e outras menos. Assim, diz que o crime faz parte do funcionamento da sociedade. · Papel -> audiência social -> expectativas -> relações sociais -> controle social formal (Estado) e informal (família, vizinhos, igreja, comunidade, escola).Muito aceita atualmente · Quem não cumprir com o seu papel, será considerado um desviado. Grupos de teorias Teoria Consenso Teoria Conflito Escola de Chicago Labelling Approach Associação Diferencial Crítica Subcultura Delinquente Autonomia Teoria do Consenso Escola de Chicago · Nasce na Universidade de Chicago (1892) sendo o 1º departamento da sociologia dos EUA. · Linhas: Método científico: faz um paralelo com o corpo humano Pragmatismo: busca os resultados práticos (nada de enrolação) Diagnóstico: inquéritos sociais (social surveys) para buscar o diagnóstico para resolver o problema. · Teoria · Teoria Ecológica: · Ecologia humana: relação do ser humano com o meio · Idealizadores: Park e Burgess · Organização da cidade: formal (Administração) e natural (grupo social) · Teoria dos Círculos Concêntricos (Burgess): Estudando a cidade de Chicago, concluiu-se que havia mais criminalidade nas divisões dos bairros, ou seja, quanto mais longe do centro mais crimes haverá. · Teoria da desorganização · Idealizadores: Shaw e McKay. · São da mesma escola e estudaram a concentração de delinquência ligado a alguns aspectos: a) Baixo status econômicos;Constância do crime independente de que estava naquele local b) Alta Mobilidade; c) Grupos minorias. · Causa do crime: diminuição do controle informal. · Solução da criminalidade: fortalecer o controle informal. · Programa adotado: C.A.P (reforço de instituição social de bairro). Teoria da Associação Diferencial · Idealizador: Edwin Sutherland · Ideia: crime é um aprendizado (interação com pessoas/ “más companhias”) · Delinquência há definições favoráveis e desfavoráveis · Explica os crimes de colarinho branco OBS: Não cai muito em prova - Teoria da neutralização: justifica racionalmente/mentalmente as condutas dele. Teoria da Subcultura Delinquente · Idealizador: A. Cohen (Obra: Delinquent Boys – 1955) · Foco: Delinquente Juvenil· Subcultura: valores formais a) Classe média: ensinado, mas não alcançáveis b) Reação formação: internalizam os valores e reagem - Teoria da frustração: a pessoa vê que não atingirá esses ideais sociais impostos e aí busca no desvio vingança contra os meios da classe média ou status da subcultura de gangues. Teoria da Anomia · Obra: O suicídio (Durkheim) – Séc. XIX - Ser humano: Livre arbítrio Forças sociais · Estrutura: a) Desvio seria algo normal, ou seja, vai acontecer independente de qualquer coisa, assim não sendo um problema. - Causa do desvio será uma patologia + estrutura social. b) Excesso: será quando ultrapassar os limites. · Idealizador: Merton · Desvio seria: a) Normal na sociedade b) Descompasso: aceita os fins culturais, mas não aceita os meios atingi-los (inova para atingir os meios) OBS: Para Merton a anomia é a incapacidade de atingir os fins sociais/culturais com os meios disponíveis. Teoria do Conflito A ideia dessa teoria é que o sistema de controle social está contra o indivíduo, portanto, sempre estarão em conflito. Contextos culturais · Guerra fria · Movimentos contraculturais - Beatricks (antimaterialista, não buscam os bens materiais e vão compra o ideal americano) - Hippies (liberdade individual/sexual) · Críticas ao establishment - Feminismo - Crítica racial · Ideologia econômica: - Capitalismo vs Comunismo Teoria Labelling Approach · Teoria da rotulação social (= Labelling Approach); etiquetagem; interacionista ou reação social. · Ideia básica: intervenção da Justiça criminal piora a criminalidade, pois é preconceituosa. · Idealizadores: Erving Goffman Edwin Lemert Howard Becker · Ideias principais: a) Becker: quem quebrar as regras será considerado um outsider (fora do padrão), sendo o desvio uma reação social* gerada pela sociedade *A reação social é preconceituosa Ex: Menino branco -> Classe média -> Fuma maconha -> Reação Social será de proteção, incentivo a melhorar Menino negro -> Classe baixa -> Fuma maconha -> Reação Social será de julgamento, preconceito - Obra: Outsiders b) Lemert: - Desviação primária = quebra da norma imposta Desviação secundária = etiquetamento da sua atitude (aplica-se a punição a uns e não aplica-se a outros) - Críticas: a) Trivialização da delinquência: tem vitimização do criminoso. b) Atentados a bens jurídicos fundamentais: delitos em si mesmos. c) Falta de evidências empíricas: forma em que o criminoso se enxerga. d) Teoria enviesada: esquerda. - Desenvolvimento recente: a) Teoria da criminalização secundária (Zaffaroni) b) Programa de criminalização: criminalização primária – atividade legislativa criminalização secundária – ação punitiva (seletivo, pois se irá aplicar-se a todos, sem qualquer discriminação) Teoria da Criminologia Crítica · Nova criminologia/criminologia radical/Criminologia da Criminologia · Ideia básica: o capitalismo é causa do crime por geral desigualdade. · Origem mediata: Livro: Punição e Estrutura Social (Georg Rusche e Otto Kirchheimer) – estudam a relação do sistema punitivo e o capitalismo. Nos anos 70, após as 2ª Guerra Mundial, retomam essa ideia com 3 movimentos: a) Union of Radical Criminologists (URC): Schindeger e Phatt da Universidade de Berkely (Califórnia). b) National Deviance Conference (NDC): Taylor, Wahton e Young. c) Abolicionismo: Associação Suéca Nacional para a Reforma Penal. Obra: The politics of abolition (1971) – Thomas Mafhiengen) · Consequências atuais: a) Neorrealismo de esquerda: - Combate aos movimentos (Law and Order/Tolerância zero – Teoria das Janelas Quebradas): busca punir qualquer crime, ainda que mínimo. Gerou um super carceramento, perseguição as minorias. - Redução do controle penal - Estudos vitimológicos: entender o contexto da vitimologia. - Prisão em casos extremos b) Minimalismo (D. Penal mínimo): - Combate ao crime: diminuição da desigualdade - Revisão hierárquica dos bens jurídicos: busca tornar os bens jurídicos serem mais de direito difusos e coletivos. - Direito Penal Mínimo: Fragmentário Ultima ratio Natureza acessória Prevenção da Infração Penal e Reação Criminal Prevenção da Infração Penal · Prevenção delitiva: evitar prática de crimes. · Tipos de medidas (profilaxias): aqui depende do que você acredita ser a causa do crime (lembrar das Escolas) a) Indireta: busca atingir com as causas do crime individual (aspectos psicológicos, emocionais) e social (desigualdade, preconceito). b) Direta: iter criminis, buscando atingir o caminho do crime com melhoria do controle social formal (Estado, polícia) e informal (família, igreja, vizinhos, amigos, comunidade) · Prevenção primária, secundária e terciaria (Abordagem Clássica): a) Garantia de direitos básicos (prevenção primários) b) Foco nos setores da sociedade (prevenção secundária) c) Foco na reincidência do preso ou igresso (prevenção terciaria) · Abordagem Política a) Modelo tradicional (Conservador): Reforço do efeito intimidatório da pena. b) Modelo liberal: Foco nos problemas sociais para poder aplicar o que irá reprimir o crime. c) Modelo Radical: Redução das desigualdades (causa dos crimes é o capitalismo) · Abordagem pluridimensional a) Foco no Sistema de Justiça Penal: - Coação psicológica da pena: ter penas intimidatórias. - Neutralização/Inocuização: segregado - Reabilitação: evitar a reincidência b) Prevenção Situacional: - Redução das Oportunidades: adota medidas pontuais para evitar o crime. - Redução das Vantagens: adota medidas pontuais para evitar o crime - Sentimento culpa: campanhas educativas c) Prevenção Comunitária: - Foco na adoção de programas: familiares, organizações, clubes... d) Prevenção Evolutiva ou de desenvolvimento: - Foco no desenvolvimento humano Teorias das Reações Penais · Clássica, dissuasória ou retributivo: busca a pena como retribuição do crime - PuniçãoPenas -> Estado x Criminoso Neutralização - Finalidade da Pena: retribuição e prevenção (Geral (Intimidar e educar) e Especial (Reincidência e Ressocialização) · Ressocializador, humanista ou neoclássica - Punição tem uma utilidade, ou seja, evitar a reincidência · Restaurador (Justiça Restaurativa) - Reeducação do infrator - Assistência as vítimas - Assunção de Culpa (assumir a culpa) - Composição entre autor e vítima - Reparação do dano Criminologia Ambiental Conceito · Análise do crime, criminalidade e vitimização com baseados nos padrões do meio ambiente · Foco: prevenção/neutralização do crime. · Manchas criminais: são os mapas de criminalidade. Elementos · Lei: é o direito · Ofensor: sujeito ativo · Vítima: vitimologia · Lugar: ambiente Teorias Prevenção através do desenho ambiental (CPTED) · Teoria da atividade rotineira · Teoria escolha racional · Teoria padrão criminal · Teoria oportunidade CPTED · 1971: C. Ray Jeffery · Prevenção: engenharia e designo -> dissuasão (possibilidade de ser preso) · Estratégias: vigia natural, controle de acesso e modelo defensivo necessário. Teoria das atividades rotineiras · Crime: química: infrator motivado vítima adequada ausência guardião · Motivações: patologias lucro sistema social oportunidade Teoria da escolha racional · Como o criminoso pensa: processo de tomada de decisão (utilitarista) – pensa nos riscos e recompensas. · Fases delitivas: seleção, determinação, planejamento, espreita e ação. Teoria do padrão criminal · Entender o espaço de atividades criminosas: busca entender os trajetos e presume-se que o criminoso pratica crime em sua zona de conforto, ou seja, local que ele mora ou que sempre frequenta. Criminologia Cultural · Derivação da criminologia crítica · Qual o conflito? a) Labelling: sociedade vs indivíduoTeoria crítica b) Radical: capitalismo vs indivíduo c) Cultural: cultura estabelecidas vs sociedade (subculturas) · Desvio: resistência à cultura dominante Subcultura -> desvio -> contracultura · Mídia: instrumento da cultura dominante,ou seja, incentiva o que vai dar dinheiro. · Estudo dos efeitos culturais: Ex: adrenalina no grupo de grafiteiros Informações importantes · É uma derivação da teoria crítica. · Início: déc. 90 Obra: Cultural Criminologia (Jeff Farrel e Clinton Sanders) · O que é crime? Crime é a repressão são processos culturais construídos e são destruídos. Vitimologia Evolução dos objetos da Criminologia · Escola Clássica: Delito/Pena -> humanização · Escola Positiva: Delito/Delinquente · Escolas Macrossociológicas (metade do século XX): Delito/Delinquente/Controle Social Formal e Informal · Escolas Macrossociológicas (outra metade do século XX – pós 2ª guerra): Delito/Delinquente/Controle Social/ Vítima Fases históricas · Idade de ouro: antes do jus puniendi prevalecia o “olho por olho, dente por dente”, a vingança privada. · Neutralização: o Jus puniendi retoma ao Estado. · Redescobrimento: início do estudo da Vitimologia. Sistematização da Vitimologia · Benjamin Mendelson: a) Advogado Romeno, naturalizado israelense; b) Estudo das vítimas do holocausto; c) Conferência sobre vitimologia (Univ. Bucariste – 1947); · Hans Von Henting - OBRA: O criminoso e sua vítima (1948) O que é vitimologia? É o estudo da relação da vítima com o fenômeno criminoso. · Vitimização · Efeitos · Relação da dupla penal OBS: Não é uma ciência autônoma (isto para a prova) · Sentido jurídico: sujeito passivo de infração penal - S. Passivo Formal: Estado. - S. Passivo Material: Titular do bem atingido. OBS: Só haverá vítima, se houver infração · Sentido criminológico: vítima todo aquele que sofre com o desvio. OBS: Há vítima sem infração. (sentido mais amplo de vítima) Classificação de vítima · Mendelson: a) Ideias ou completamente inocentes: ex: bala perdida b) Menos culpadas ou por ignorância: ex: frequenta locais perigosos c) Tão culpadas quanto o criminoso: ex: eutanásia; aborto d) Vítima como única culpada: ex: suicídio e) Vítima mais do que causadora/provocadora · Von Henting a) Indivíduo criminoso/vítima/criminoso sucessivamente, sendo o reincidente. b) Indivíduo crimoso/vítima/criminoso simultaneamente. Ex: traficante c) Criminoso vítima: ex. linchamento · Outras classificações a) Vítima nata: ex: judeus durante o holocausto b) Potencial (perigosidade vitimal): vítima atrai/facilita c) Vítima falsas: simulada (simula condição vítima) Imaginária Processo de vitimização Consequências da vitimização · Vitimização primária: efeitos diretos e indiretos · Vitimização secundária: revitimização -> controle formal · Vitimização terciária: controle informal, volta para a sociedade e ficará sob o julgamento das pessoas Informações importantes · Vitimização indireta: ex: Mãe é morta pelo pai e depois este se mata, a vítima seriam os filhos. · Vitimização difusa: atinge o senso de justiça de toda a sociedade. Ex: Rhuan morte pela mãe e a namorada. Fenômenos vitimológicos · Síndrome da mulher de Potifar: falsos relatos de violência, assim tem que tomar cuidado com apenas relatos verbais. · Síndrome de Estocolmo: é aquela vinculação afetiva traumática, ou seja, por pequenos atos faz a vítima acreditar que não é criminoso. · Síndrome de Londres: se coloca em um risco muito grande.
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