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Resolução de Exercícios - Barroco + Arcadismo

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QUESTÕES BARROCO/ARCADISMO
Turma Verde – Medensina 2018
Literatura – João Victor Oliveira (turma 102) - 5º ano
1) (VUNESP) 
 Ardor em firme coração nascido;
      pranto por belos olhos derramado;
      incêndio em mares de água disfarçado;
      rio de neve em fogo convertido:
      tu, que em um peito abrasas escondido;
      tu, que em um rosto corres desatado;
      quando fogo, em cristais aprisionado;
      quando crista, em chamas derretido.
      Se és fogo, como passas brandamente,
      se és fogo, como queimas com porfia?
      Mas ai, que andou Amor em ti prudente!
      Pois para temperar a tirania,
      como quis que aqui fosse a neve ardente,
      permitiu parecesse a chama fria. 
O texto pertencente a Gregório de Matos apresenta todas as seguintes características:
a) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta.
b) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida.
c) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática simétrica por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo.
d) Técnica naturalista, assimetria total de construção, ordem direta inversa, imagens que prenunciam o Romantismo.
e) Verificação clássica, temática neoclássica, sintaxe preciosista evidente no uso das antíteses, dos anacolutos e das alegorias, construção assimétrica.
1) (VUNESP) 
 Ardor em firme coração nascido;
      pranto por belos olhos derramado;
      incêndio em mares de água disfarçado;
      rio de neve em fogo convertido:
      tu, que em um peito abrasas escondido;
      tu, que em um rosto corres desatado;
      quando fogo, em cristais aprisionado;
      quando crista, em chamas derretido.
      Se és fogo, como passas brandamente,
      se és fogo, como queimas com porfia?
      Mas ai, que andou Amor em ti prudente!
      Pois para temperar a tirania,
      como quis que aqui fosse a neve ardente,
      permitiu parecesse a chama fria. 
O texto pertencente a Gregório de Matos apresenta todas as seguintes características:
a) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta.
b) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida.
c) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática simétrica por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo.
d) Técnica naturalista, assimetria total de construção, ordem direta inversa, imagens que prenunciam o Romantismo.
e) Verificação clássica, temática neoclássica, sintaxe preciosista evidente no uso das antíteses, dos anacolutos e das alegorias, construção assimétrica.
2) A alternativa que apresenta as principais características do Barroco é:
a) Racionalismo, Universalismo, perfeição formal, presenAlternativa “e”.ça de elementos da mitologia greco-latina e humanismo.
b) Pastoralismo, bucolismo, nativismo, tom confessional, espontaneidade dos sentimentos e exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.
c) Preocupação formal, preferência por temas descritivos, objetivismo, apego à tradição clássica e vocabulário culto.
d) Subjetivismo e individualismo, eurocentrismo, patriarcalismo e nacionalismo exacerbado.
e) Apelo religioso, misticismo, erotismo, castigo como decorrência do pecado, fugacidade da vida e instabilidade das coisas.
2) A alternativa que apresenta as principais características do Barroco é:
a) Racionalismo, Universalismo, perfeição formal, presenAlternativa “e”.ça de elementos da mitologia greco-latina e humanismo.
b) Pastoralismo, bucolismo, nativismo, tom confessional, espontaneidade dos sentimentos e exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.
c) Preocupação formal, preferência por temas descritivos, objetivismo, apego à tradição clássica e vocabulário culto.
d) Subjetivismo e individualismo, eurocentrismo, patriarcalismo e nacionalismo exacerbado.
e) Apelo religioso, misticismo, erotismo, castigo como decorrência do pecado, fugacidade da vida e instabilidade das coisas.
3) Assinale a questão cujo trecho apresenta características próprias do Barroco no Brasil:
a) “Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado, Da vossa alta clemência me despido; Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado.”
b) “Alma minha gentil, que te partiste/Tão cedo desta vida, descontente,/Repousa lá no Céu eternamente,/E viva eu cá na terra sempre triste./Se lá no assento etéreo, onde subiste,/Memória desta sida se consente,/Não te esqueças daquele amor ardente/Que já nos ollhos meus tão puro viste.”
c) “Última flor do Lácio, inculta e bela,/És, a um tempo, esplendor e sepultura;/Ouro nativo, que, na ganga impura,/A bruta mina entre cascalhos vela.”
d) “Parece até que sobre a fronte angélica/Um anjo lhe depôs coroa e nimbo.../Formosa a vejo assim entre meus sonhos/Mais bela no vapor do meu cachimbo.”
e) “Lá na úmida senzala,/Sentado na estreita sala,/Junto ao braseiro, no chão,/Entoa o escravo o seu canto,/E ao cantar correm-lhe em pranto/Saudades do seu torrão.”
3) Assinale a questão cujo trecho apresenta características próprias do Barroco no Brasil:
a) “Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado, Da vossa alta clemência me despido; Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado.”
b) “Alma minha gentil, que te partiste/Tão cedo desta vida, descontente,/Repousa lá no Céu eternamente,/E viva eu cá na terra sempre triste./Se lá no assento etéreo, onde subiste,/Memória desta sida se consente,/Não te esqueças daquele amor ardente/Que já nos ollhos meus tão puro viste.”
c) “Última flor do Lácio, inculta e bela,/És, a um tempo, esplendor e sepultura;/Ouro nativo, que, na ganga impura,/A bruta mina entre cascalhos vela.”
d) “Parece até que sobre a fronte angélica/Um anjo lhe depôs coroa e nimbo.../Formosa a vejo assim entre meus sonhos/Mais bela no vapor do meu cachimbo.”
e) “Lá na úmida senzala,/Sentado na estreita sala,/Junto ao braseiro, no chão,/Entoa o escravo o seu canto,/E ao cantar correm-lhe em pranto/Saudades do seu torrão.”
4) (UNICAMP) A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais.
(Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.)
Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como:
a) renascentista, pois criava na colônia uma arte sacra própria do catolicismo reformado, resgatando os ideais clássicos, segundo os padrões do Concílio de Trento.
b) barroca, já que seguia os preceitos da Contrarreforma. Era financiada e encomendada pelas confrarias e criada pelos artífices locais.
c) escolástica, porque seguia as proposições do Concílio de Trento. Os artífices locais, financiados pela Igreja, apenas reproduziam as obras de arte sacra europeias.
d) popular, por ser criada por artíficeslocais, que incluíam escravos, libertos, mulatos e brancos pobres que se colocavam sob a proteção das confrarias
4) (UNICAMP) A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais.
(Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.)
Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como:
a) renascentista, pois criava na colônia uma arte sacra própria do catolicismo reformado, resgatando os ideais clássicos, segundo os padrões do Concílio de Trento.
b) barroca, já que seguia os preceitos da Contrarreforma. Era financiada e encomendada pelas confrarias e criada pelos artífices locais.
c) escolástica, porque seguia as proposições do Concílio de Trento. Os artífices locais, financiados pela Igreja, apenas reproduziam as obras de arte sacra europeias.
d) popular, por ser criada por artífices locais, que incluíam escravos, libertos, mulatos e brancos pobres que se colocavam sob a proteção das confrarias
5) (ENEM) Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu e está representada aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em pedra-sabão por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela:
a) liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação.
b) credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais.
c) simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino.
d) personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares.
e) singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas.
5) (ENEM) Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu e está representada aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em pedra-sabão por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela:
a) liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação.
b) credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais.
c) simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino.
d) personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares.
e) singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas.
6) (FEI)
“Em tristes sombras morre a formosura,
 em contínuas tristezas a alegria”
Nos versos citados acima, Gregório de Matos empregou uma figura de linguagem que consiste em aproximar termos de significados opostos, como “tristezas” e “alegria”. O nome desta figura de linguagem é:
a) metáfora
b) aliteração
c) eufemismo
d) antítese
e) sinédoque
6) (FEI)
“Em tristes sombras morre a formosura,
 em contínuas tristezas a alegria”
Nos versos citados acima, Gregório de Matos empregou uma figura de linguagem que consiste em aproximar termos de significados opostos, como “tristezas” e “alegria”. O nome desta figura de linguagem é:
a) metáfora
b) aliteração
c) eufemismo
d) antítese
e) sinédoque
7) (FUVEST-SP)
"Nasce o Sol, e não dura mais que um dia.
Depois da luz, se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria."
Na estrofe acima, de um soneto de Gregório de Matos Guerra, a principal característica do Barroco é:
a) culto da Natureza
b) a utilização de rimas alternadas
c) a forte presença de antíteses
d) culto do amor cortês
e) uso de aliterações
7) (FUVEST-SP)
"Nasce o Sol, e não dura mais que um dia.
Depois da luz, se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria."
Na estrofe acima, de um soneto de Gregório de Matos Guerra, a principal característica do Barroco é:
a) culto da Natureza
b) a utilização de rimas alternadas
c) a forte presença de antíteses
d) culto do amor cortês
e) uso de aliterações
8) (PUCC-SP)
"Que falta nesta cidade? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha."
Pode-se reconhecer nos versos acima, de Gregório de Matos:
a) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de sátira, do perfil moral da cidade da Bahia.
b) caráter de jogo verbal próprio da poesia religiosa do século XVI, sustentando piedosa lamentação pela falta de fé do gentio.
c) estilo pedagógico da poesia neoclássica, por meio da qual o poeta se investe das funções de um autêntico moralizador.
d) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço da expressão lírica do arrependimento do poeta pecador.
e) estilo pedagógico da poesia neoclássica, sustentando em tom lírico as reflexões do poeta sobre o perfil moral da cidade da Bahia.
8) (PUCC-SP)
"Que falta nesta cidade? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha."
Pode-se reconhecer nos versos acima, de Gregório de Matos:
a) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de sátira, do perfil moral da cidade da Bahia.
b) caráter de jogo verbal próprio da poesia religiosa do século XVI, sustentando piedosa lamentação pela falta de fé do gentio.
c) estilo pedagógico da poesia neoclássica, por meio da qual o poeta se investe das funções de um autêntico moralizador.
d) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço da expressão lírica do arrependimento do poeta pecador.
e) estilo pedagógico da poesia neoclássica, sustentando em tom lírico as reflexões do poeta sobre o perfil moral da cidade da Bahia.
9) (FUVEST-SP)
"Entre os semeadores do Evangelho há uns que saem a semear, há outros que semeiam sem sair. Os que saem a semear são os que vão pregar à Índia, à China, ao Japão; os que semeiam sem sair são os que se contentam com pregar na pátria. Todos terão sua razão, mas tudo tem sua conta. Aos que têm a seara em casa, pagar-lhes-ão a semeadura; aos que vão buscar a seara tão longe, hão-lhes de medir a semeadura, e hão-lhes de contar os passos. Ah! dia do juízo! Ah! pregadores! Os de cá, achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com mais passos..."
Essa passagem é representativa de uma das tendências estéticas típicas da prosa seiscentista, a saber:
a) Sebastianismo, isto é, a celebração do mito da volta de D.Sebastião, rei de Portugal, morto na batalha de Alcácer-Quibir.
b) a busca do exotismo e da aventura ultramarina, presentes nas crônicas e narrativas de viagem.
c) a exaltação do heróico e do épico, por meio das metáforas grandiloqüentes da epopéia.
d) lirismo trovadoresco, caracterizado por figuras de estilo passionais e místicas.
e) Conceptismo, caracterizado pela utilização constante dos recursos da dialética.
9) (FUVEST-SP)
"Entre os semeadores do Evangelho há uns que saem a semear, há outros que semeiam sem sair. Os que saem a semear são os que vão pregar à Índia, à China, ao Japão; os que semeiam sem sair são os que se contentam com pregar na pátria. Todos terão sua razão, mas tudo tem sua conta. Aos que têm a seara em casa, pagar-lhes-ão a semeadura; aos que vão buscar a seara tão longe, hão-lhes de medir a semeadura, e hão-lhes de contar os passos. Ah! dia do juízo! Ah! pregadores! Os de cá, achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com mais passos..."
Essa passagem é representativade uma das tendências estéticas típicas da prosa seiscentista, a saber:
a) Sebastianismo, isto é, a celebração do mito da volta de D.Sebastião, rei de Portugal, morto na batalha de Alcácer-Quibir.
b) a busca do exotismo e da aventura ultramarina, presentes nas crônicas e narrativas de viagem.
c) a exaltação do heróico e do épico, por meio das metáforas grandiloqüentes da epopéia.
d) lirismo trovadoresco, caracterizado por figuras de estilo passionais e místicas.
e) Conceptismo, caracterizado pela utilização constante dos recursos da dialética.
10) A respeito do Padre Antônio Vieira, pode-se afirmar:
a) Embora vivesse no Brasil, por sua formação lusitana não se preocupou com problemas locais.
b) Procurava adequar os textos bíblicos às realidades de que tratava.
c) Dada sua espiritualidade, demonstrava desinteresse por assuntos mundanos.
d) Em função de seu zelo para com Deus, utilizava-O para justificar todos os acontecimentos políticos e sociais.
e) Mostrou-se tímido diante dos interesses dos poderosos.
10) A respeito do Padre Antônio Vieira, pode-se afirmar:
a) Embora vivesse no Brasil, por sua formação lusitana não se preocupou com problemas locais.
b) Procurava adequar os textos bíblicos às realidades de que tratava.
c) Dada sua espiritualidade, demonstrava desinteresse por assuntos mundanos.
d) Em função de seu zelo para com Deus, utilizava-O para justificar todos os acontecimentos políticos e sociais.
e) Mostrou-se tímido diante dos interesses dos poderosos.
11) (VUNESP) Leia atentamente o texto abaixo e assinale a alternativa incorreta:
"Não permitiu o Céu que alguns influxos, que devi às águas do Mondego, se prosperassem por muito tempo; e destinado a buscar a Pátria, que por espaço de cinco anos havia deixado, aqui, entre a grosseria dos seus gênios, que menos pudera eu fazer que entregar-me ao ócio, e sepultar-me na ignorância! Que menos, do que abandonar as fingidas Ninfas destes rios, e no centro deles adorar a preciosidade daqueles metais, que têm atraído a este clima os corações de toda a Europa! Não são estas as venturosas praias da Arcádia, onde o som das águas inspirava a harmonia dos versos. Turva e feia, a corrente destes ribeiros, primeiro que arrebate as idéias de um Poeta, deixa ponderar a ambiciosa fadiga de minerar a terra, que lhes tem pervertido as cores." 
(Cláudio Manuel da Costa, fragmento do "Prólogo ao Leitor".)
a) poeta estabelece uma conexão entre as diferenças ambientais e o seu reflexo na produção literária;
b) Cláudio Manuel da Costa manifesta, no texto, a sua formação intelectual européia, mas que deseja exprimir a realidade tosca de seu país;
c) depreende-se do texto uma forma de conflito entre o Academicismo Árcade europeu e a realidade brasileira que passaria a ser a nova matéria-prima do poeta;
d) apesar dos índices do Arcadismo presentes no texto, há um questionamento do contexto sobre a validade de adotar esse modelo literário no Brasil;
e) poeta sofre mediante o fato de não mais poder, na Europa, contemplar as praias da Arcádia de onde retirava suas inspirações poéticas.
11) (VUNESP) Leia atentamente o texto abaixo e assinale a alternativa incorreta:
"Não permitiu o Céu que alguns influxos, que devi às águas do Mondego (rio português), se prosperassem por muito tempo; e destinado a buscar a Pátria, que por espaço de cinco anos havia deixado, aqui, entre a grosseria dos seus gênios, que menos pudera eu fazer que entregar-me ao ócio, e sepultar-me na ignorância! Que menos, do que abandonar as fingidas Ninfas destes rios, e no centro deles adorar a preciosidade daqueles metais, que têm atraído a este clima os corações de toda a Europa! Não são estas as venturosas praias da Arcádia, onde o som das águas inspirava a harmonia dos versos. Turva e feia, a corrente destes ribeiros, primeiro que arrebate as idéias de um Poeta, deixa ponderar a ambiciosa fadiga de minerar a terra, que lhes tem pervertido as cores." 
(Cláudio Manuel da Costa, fragmento do "Prólogo ao Leitor".)
a) poeta estabelece uma conexão entre as diferenças ambientais e o seu reflexo na produção literária;
b) Cláudio Manuel da Costa manifesta, no texto, a sua formação intelectual européia, mas que deseja exprimir a realidade tosca de seu país;
c) depreende-se do texto uma forma de conflito entre o Academicismo Árcade europeu e a realidade brasileira que passaria a ser a nova matéria-prima do poeta;
d) apesar dos índices do Arcadismo presentes no texto, há um questionamento do contexto sobre a validade de adotar esse modelo literário no Brasil;
e) poeta sofre mediante o fato de não mais poder, na Europa, contemplar as praias da Arcádia de onde retirava suas inspirações poéticas.
12) (VUNESP) Leia com atenção:
"O ser herói, Marília, não consiste
Em queimar os impérios: move a guerra,
Espalha o sangue humano,
E despovoa a terra
Também o ma tirano.
Consiste o ser herói em viver justo:
E tanto pode ser herói o pobre,
Como o maior augusto".
O trecho acima exemplifica uma das características do homem ilustrado do século XVIII e pertence a um dos poetas que conseguiu aliar a ideologia do Iluminismo com a sensibilidade poética própria do Arcadismo. O autor do trecho e a característica aí patente são, respectivamente:
a) Cláudio Manuel da Costa e o repúdio do poder militar representado por César Augusto e por Alexandre, o Grande, presentes em outras estrofes do poema.
b) Silva Alvarenga e o elogio do homem comum que, por sua bondade inata e sua vida justa, contrasta com os grandes conquistadores militares.
c) Alvarenga Peixoto e o louvor do homem que consegue assimilar o social ao natural.
d) Tomás Antônio Gonzaga e a exaltação do homem comum que se forma e se constrói segundo um ideal de bondade inata e de urbanidade.
e) Tomás Antônio Gonzaga e a construção ideal de um homem heróico cuja medida seria a bondade inata, base de uma vida harmonizadora das disposições individuais e das vicissitudes (variedades) sociais.
12) (VUNESP) Leia com atenção:
"O ser herói, Marília, não consiste
Em queimar os impérios: move a guerra,
Espalha o sangue humano,
E despovoa a terra
Também o ma tirano.
Consiste o ser herói em viver justo:
E tanto pode ser herói o pobre,
Como o maior augusto".
O trecho acima exemplifica uma das características do homem ilustrado do século XVIII e pertence a um dos poetas que conseguiu aliar a ideologia do Iluminismo com a sensibilidade poética própria do Arcadismo. O autor do trecho e a característica aí patente são, respectivamente:
a) Cláudio Manuel da Costa e o repúdio do poder militar representado por César Augusto e por Alexandre, o Grande, presentes em outras estrofes do poema.
b) Silva Alvarenga e o elogio do homem comum que, por sua bondade inata e sua vida justa, contrasta com os grandes conquistadores militares.
c) Alvarenga Peixoto e o louvor do homem que consegue assimilar o social ao natural.
d) Tomás Antônio Gonzaga e a exaltação do homem comum que se forma e se constrói segundo um ideal de bondade inata e de urbanidade.
e) Tomás Antônio Gonzaga e a construção ideal de um homem heróico cuja medida seria a bondade inata, base de uma vida harmonizadora das disposições individuais e das vicissitudes sociais.
13) (UFPB) Das afirmações abaixo, em torno do Barroco e do Arcadismo no Brasil,
I) cultismo (jogo de palavras) e o conceptismo (jogo de idéias) são típicos do Arcadismo brasileiro, preso a uma concepção neoclássica de arte.
II) Pessimismo, gosto pelo paradoxo e pelas antíteses, culto do contraste são algumas das características do estilo barroco.
III) Profundamente relacionado com a Contra-Reforma, o estilo barroco procura a síntese entre o teocentrismo e o antropocentrismo.
IV) Os poetas Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama são representantes típicos do Arcadismo no Brasil.
são corretas, apenas:
a) I e II.
b) II e III
c) III e IV
d) I, II e III
e) II, III e IV
13) (UFPB) Das afirmações abaixo, em torno do Barroco e do Arcadismo no Brasil,
I) cultismo (jogo de palavras) e o conceptismo (jogo de idéias) são típicosdo Arcadismo brasileiro, preso a uma concepção neoclássica de arte.
II) Pessimismo, gosto pelo paradoxo e pelas antíteses, culto do contraste são algumas das características do estilo barroco.
III) Profundamente relacionado com a Contra-Reforma, o estilo barroco procura a síntese entre o teocentrismo e o antropocentrismo.
IV) Os poetas Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama são representantes típicos do Arcadismo no Brasil.
são corretas, apenas:
a) I e II.
b) II e III
c) III e IV
d) I, II e III
e) II, III e IV
14) (FUVEST-SP)
"Por fim, acentua o polimorfismo cultural desta época o fato de se desenrolarem acontecimentos historicamente relevantes, como a Inconfidência Mineira e a transladação da corte de D.João VI para o Rio de Janeiro." (Massaud Moisés)
A época histórica a que se refere o crítico é a do:
a) Simbolismo
b) Arcadismo
c) Parnasianismo
d) Realismo
e) Romantismo
14) (FUVEST-SP)
"Por fim, acentua o polimorfismo cultural desta época o fato de se desenrolarem acontecimentos historicamente relevantes, como a Inconfidência Mineira e a transladação da corte de D.João VI para o Rio de Janeiro." (Massaud Moisés)
A época histórica a que se refere o crítico é a do:
a) Simbolismo
b) Arcadismo
c) Parnasianismo
d) Realismo
e) Romantismo
15) (PUCC-SP) Pode-se afirmar que Marília de Dirceu e as Cartas chilenas são, respectivamente:
a) altas expressões do lirismo amoroso e da sátira política, na literatura do século XVIII.
b) exemplos da poesia biográfica e da literatura epistolar cultivadas no século XVII.
c) exemplos do lirismo amoroso e da poesia de combate, cultivados sobretudo pelos poetas românticos da chamada "terceira geração".
d) altas expressões do lirismo e da sátira da nossa poesia barroca.
e) expressões menores da prosa e da poesia de nosso Arcadismo, cultivadas no interior das Academias.
15) (PUCC-SP) Pode-se afirmar que Marília de Dirceu e as Cartas chilenas são, respectivamente:
a) altas expressões do lirismo amoroso e da sátira política, na literatura do século XVIII.
b) exemplos da poesia biográfica e da literatura epistolar cultivadas no século XVII.
c) exemplos do lirismo amoroso e da poesia de combate, cultivados sobretudo pelos poetas românticos da chamada "terceira geração".
d) altas expressões do lirismo e da sátira da nossa poesia barroca.
e) expressões menores da prosa e da poesia de nosso Arcadismo, cultivadas no interior das Academias.
16) (VUNESP-SP) Leia atentamente o seguinte texto:
Correi de leite e mel,
Ó Pátrio cio,
E abri dos seios o metal guardado;
Os borbotões de prata, e de oiro os cios
Saiam de Luso a enriquecer o estado.
Esses versos do árcade, admirador de Pombal, Cláudio Manuel da Costa:
a) mostram a revolta do poeta contra a corte portuguesa.
b) usam o fingimento poético para exaltar a natureza pátria.
c) desejam que surjam o ouro e a prata dos rios da pátria para enriquecer Portugal.
d) fazem uma associação poética entre prata e leite, mel e oiro.
e) desejam que Portugal devolva o oiro ao Brasil.
16) (VUNESP-SP) Leia atentamente o seguinte texto:
Correi de leite e mel,
Ó Pátrio cio,
E abri dos seios o metal guardado;
Os borbotões de prata, e de oiro os cios
Saiam de Luso a enriquecer o estado.
Esses versos do árcade, admirador de Pombal, Cláudio Manuel da Costa:
a) mostram a revolta do poeta contra a corte portuguesa.
b) usam o fingimento poético para exaltar a natureza pátria.
c) desejam que surjam o ouro e a prata dos rios da pátria para enriquecer Portugal.
d) fazem uma associação poética entre prata e leite, mel e oiro.
e) desejam que Portugal devolva o oiro ao Brasil.
17) (UFJR-adaptada) Leia com atenção o texto de Manuel Maria Barbosa du Bocage, a seguir:
Chorosos versos meus desentoados,
Sem arte, sem beleza e sem brandura,
Urdidos pela mão da Desventura.
Pela baça Tristeza envenenados:
Vede a luz, não busqueis, desesperados,
No mundo esquecimento e sepultura:
Se os ditosos vos lerem sem ternura,
Ler-vos-ão com ternura os desgraçados.
Não vos inspire, ó versos, cobardia,
Da sátira mordaz o furor louco,
De maldizente voz a tirania:
Desculpa tendes, se valeis tão pouco,
Que não pode cantar com melodia
Um peito, de gemer cansado e rouco.
Sobre o soneto acima é correto afirmar:
a) amor é apresentado de maneira controlada, de acordo com os princípios do racionalismo e equilíbrio que orientavam a criação poética do Arcadismo.
b) O texto demonstra que Bocage, apesar de pertencer à Arcádia Lusitana, ultrapassa os limites do Arcadismo e antecipa características da inspiração poética do Romantismo.
c) O poeta se identifica com os bem-aventurados e solicita a piedade do leitor para com os seus versos.
d) a emoção não interfere na elaboração artística.
e) sabe-se que Bocage foi um árcade rebelde; pertenceu à Nova Arcádia, mas foi expulso dela. O soneto em questão apresenta características formais neoclássicas e, quanto ao conteúdo, antecipa o sentimentalismo romântico.
17) (UFJR-adaptada) Leia com atenção o texto de Manuel Maria Barbosa du Bocage, a seguir:
Chorosos versos meus desentoados,
Sem arte, sem beleza e sem brandura,
Urdidos pela mão da Desventura.
Pela baça Tristeza envenenados:
Vede a luz, não busqueis, desesperados,
No mundo esquecimento e sepultura:
Se os ditosos vos lerem sem ternura,
Ler-vos-ão com ternura os desgraçados.
Não vos inspire, ó versos, cobardia,
Da sátira mordaz o furor louco,
De maldizente voz a tirania:
Desculpa tendes, se valeis tão pouco,
Que não pode cantar com melodia
Um peito, de gemer cansado e rouco.
Sobre o soneto acima é correto afirmar:
a) amor é apresentado de maneira controlada, de acordo com os princípios do racionalismo e equilíbrio que orientavam a criação poética do Arcadismo.
b) O texto demonstra que Bocage, apesar de pertencer à Arcádia Lusitana, ultrapassa os limites do Arcadismo e antecipa características da inspiração poética do Romantismo.
c) O poeta se identifica com os bem-aventurados e solicita a piedade do leitor para com os seus versos.
d) a emoção não interfere na elaboração artística.
e) sabe-se que Bocage foi um árcade rebelde; pertenceu à Nova Arcádia, mas foi expulso dela. O soneto em questão apresenta características formais neoclássicas e, quanto ao conteúdo, antecipa o sentimentalismo romântico.
18) Assinale a alternativa correta.
"Minha bela Marília, tudo passa;
a sorte deste mundo é mal segura;
se vem depois dos males a ventura,
vem depois dos prazeres a desgraça.
Estão os mesmos deuses
sujeitos ao poder do ímpio fado:
Apolo já fugiu do céu brilhante,
já foi pastor de gado.“
A única idéia não expressa pelo poeta, nesse texto, é:
a) a vida é breve e a felicidade inconstante.
b)os prazeres da vida vêm, sempre, seguidos da desventura.
c)os homens e os deuses estão sujeitos às mesmas leis.
d) destino determina a existência humana.
e) a existência é considerada sob o prisma da religiosidade.
18) Assinale a alternativa correta.
"Minha bela Marília, tudo passa;
a sorte deste mundo é mal segura;
se vem depois dos males a ventura,
vem depois dos prazeres a desgraça.
Estão os mesmos deuses
sujeitos ao poder do ímpio fado: 			destino herege
Apolo já fugiu do céu brilhante,
já foi pastor de gado.“
A única idéia não expressa pelo poeta, nesse texto, é:
a) a vida é breve e a felicidade inconstante.
b)os prazeres da vida vêm, sempre, seguidos da desventura.
c)os homens e os deuses estão sujeitos às mesmas leis.
d) o destino determina a existência humana.
e) a existência é considerada sob o prisma da religiosidade.
19) (FUVEST) Os sonetos de Bocage que transpõem poeticamente a experiência do autor na região colonial de Goa apresentam alguns traços semelhantes aos dos poemas em que, anteriormente, Gregório de Matos enfocara a sociedade colonial da Bahia. sob esse aspecto, são traços comuns a ambos os poemas:
a) presunção de superioridade, crítica da vaidade, preconceito de cor.
b) sensualidade, crítica da presunção, elogio da mestiçagem.
c) presunção de superioridade, elogio da nobreza local, sátira da mestiçagem.
d) sensualismo,crítica da nobreza antiga, preconceito de cor.
e) estilo tropical, crítica da vaidade, elogio da mestiçagem.
19) (FUVEST) Os sonetos de Bocage que transpõem poeticamente a experiência do autor na região colonial de Goa apresentam alguns traços semelhantes aos dos poemas em que, anteriormente, Gregório de Matos enfocara a sociedade colonial da Bahia. sob esse aspecto, são traços comuns a ambos os poemas:
a) presunção de superioridade, crítica da vaidade, preconceito de cor.
b) sensualidade, crítica da presunção, elogio da mestiçagem.
c) presunção de superioridade, elogio da nobreza local, sátira da mestiçagem.
d) sensualismo, crítica da nobreza antiga, preconceito de cor.
e) estilo tropical, crítica da vaidade, elogio da mestiçagem.
20) (FUVEST) As chamadas Cartas Chilenas são obra anônima porque:
a) os originais, assinados pelo autor, perderam-se em um terremoto do Chile.
b) a ditadura que dominou o Brasil, entre 1937 e 1945, tornava perigosa a divulgação do nome de seu autor.
c) seu conteúdo pornográfico, pouco condizente com a moral da época, desaconselhava a relação da autoria.
d) contendo severas críticas ao governador de uma Província, seria imprudente a divulgação do nome de seu autor.
e) nome do autor é substituído pelo pseudônimo Fanfarrão Minésio, que os críticos ainda não conseguiram identificar.
20) (FUVEST) As chamadas Cartas Chilenas são obra anônima porque:
a) os originais, assinados pelo autor, perderam-se em um terremoto do Chile.
b) a ditadura que dominou o Brasil, entre 1937 e 1945, tornava perigosa a divulgação do nome de seu autor.
c) seu conteúdo pornográfico, pouco condizente com a moral da época, desaconselhava a relação da autoria.
d) contendo severas críticas ao governador de uma Província, seria imprudente a divulgação do nome de seu autor.
e) nome do autor é substituído pelo pseudônimo Fanfarrão Minésio, que os críticos ainda não conseguiram identificar.

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