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DOENÇAS QUE ALTERAM O APROVEITAMENTO DAS SUBSTÂNCIAS FOTOSSINTETIZADAS 3

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DOENÇAS QUE ALTERAM O 
APROVEITAMENTO DAS SUBSTÂNCIAS 
FOTOSSINTETIZADAS 
DISCENTES: Elen Cristina Krugel 
 Gislaine Leandro Cirqueira 
 Withor Vieira Majesky 
 Ygo Rodrigues 
DOCENTE: Marcos Abreu 
DISCIPLINA: Fitopatologia 
CURSO: Agronomia 
CARVÕES 
 Parasitas obrigatórios; 
 Não afetam órgãos específicos; 
 Os fungos causadores são da ordem Ustilaginales, sendo os 
gêneros Ustilagos e Tilletia os mais importantes. 
 
Tilletia ayresii (carvão da 
braquiária) 
Ustilagos maydis 
AFETAM 
 Retirando nutrientes; 
 Modificam o desenvolvimento 
de meristemas e grãos; 
 Reduz o crescimento das 
plantas; 
 Queda da produtividade. 
SINAIS 
 Presença de massa pulverulenta 
de cor negra; 
 Manchas/sinais pretos nas 
culturas. 
 
Tilletia laevis (carvão fétido) 
Tilletia barclayana (cárie do arroz) 
CANA-DE-
AÇÚCAR 
AVEIA 
TRIGO 
MILHO 
Ustilagos maydis 
CONTROLE 
 Manter uma fertilidade correta do solo; 
 Evitar doses excessivas de nitrogênio; 
 Controlar lagartas que afetam as espigas; 
 Eliminação das plantas que apresentam o 
patógeno; 
 Tratamento químico do solo no sulco de 
plantio; 
Rotação de culturas; 
Cultivares resistentes; 
Tratamento de sementes; 
Medidas de sanitização. 
 Galhas são modificações no tecido da planta hospedeira causadas 
por hiperplasia e/ou hipertrofia de células; 
 Podem ser causadas por fungos, por bactérias e por nematoides; 
 A disseminação do patógeno pode ocorrer por meio de material 
propagativo infectado (estacas, mudas), tesoura de poda e água do 
solo. 
GALHAS 
 Parasitas obrigatórios; 
 Leves tumefações em diferentes partes da planta; 
 Crescimento e envolvimento de partes vegetais; 
 Com aspecto rugoso e coloração escura. 
-GALHAS BACTERIANAS: 
Agrobacterium Tumefaciens 
 Bactérias Gran negativas; 
 Localizadas no solo; 
 Atacam principalmente as raízes, colo e o 
caule; 
 Sintomas de galhas; 
 As células dessa região se multiplicam 
descontroladamente devido à transferência 
de genes da bactéria para estas células. 
Galhas em roseiras 
Galhas em cenouras 
Galhas no colo 
(região raiz/caule) 
Galhas na região 
de enxertia. 
 Controle do PH do solo; 
 Rotação de culturas; 
 Cultivares resistentes e saudáveis; 
 Tratamento de sementes; 
 Medidas de sanitização. 
TRATAMENTO 
CONTROLE 
 É recomendado, eliminar mudas e plantas doentes nas plantações; 
 Evitar o ferimento das raízes, caule e colo da planta durante os tratos 
culturais. 
FUNGOS DAS GALHAS 
 Pertencem ao gênero plasmodiophora Spp. 
 Atacam principalmente as raízes das plantas. 
 Apresentando tumefações alongadas ou globosas. 
 Podem causar a morte de plantas jovens. 
Hérnia das crucíferas 
CICLO DE VIDA 
 
CONTROLE 
 Difícil controle. 
 Rotação de culturas. 
 Controle do ph do solo. 
 Mudas sadias. 
 
NEMATÓIDES DAS GALHAS 
 Gênero meloidogyne spp. 
 As principais hospedeiras desses organismos são as culturas 
agronômicas mais importantes e muitas plantas daninhas. 
 Não apresentam sintomas aéreos. 
 Redução da produção. 
 Desenvolvimento apical deficiente. 
 
AFETAM 
 O sistema radicular torna-se ineficiente. 
 Absorção de água. 
 Nutrientes. 
 
SINAIS 
 Nanismo 
 Murcha 
 Ocorre a formação de células gigantes. 
 Multiplicação de células. 
 
CICLO DO MELOIDOGYNE SPP. 
 
CONTROLE 
 Prevenção 
 Erradicação é praticamente impossível. 
 Reduzir o nível populacional. 
 Impedir a sua multiplicação. 
 Utilização de mudas sadias. 
VIROSES 
 O que são os vírus ? 
 
 Os vírus de plantas são agentes infecciosos microscópicos que atingem 
as plantas, podendo provocar viroses vegetais. Estes vírus parasitam 
as plantas, se multiplicam, podendo levá-las a morte. 
 
 Estes vírus são altamente prejudiciais à agricultura, pois geram 
prejuízos com a morte de plantas ou tornando os frutos impróprios para 
o consumo. 
Características Principais. 
 Grande parte dos vírus de plantas possuem RNA como material 
genético. 
 
 Possuem a capacidade de causar, nas plantas, a diminuição do 
crescimento. 
 
Barley/Cereal yellow dwarf virus. 
 (Tomato mosaic virus – ToMV) 
Transmissão de vírus entre plantas. 
 Estes vírus podem ser transmitidos de planta para planta, através de 
insetos, nematódeos fitopatogênicos e fungos (endoparasitas 
presentes no solo). 
 A enxertia também é uma maneira de transmissão viral entre plantas. 
 Contato físico entre raízes e folhas de uma planta infectada com uma 
sadia. 
 Embora menos comum, pode ocorrer também a transmissão de vírus 
através do pólen ou semente de plantas doentes. 
Alguns Exemplos de patógenos. 
 É considerada a virose de 
maior importância 
econômica no mundo para 
a citricultura 
(Tobacco mosaic virus) 
 O vírus do mosaico do tabaco é um vírus RNA que infecta 
plantas, especialmente o tabaco e outros membros da 
família Solanaceae. A infecção causa padrões 
característicos nas folhas, como manchas e descolorição O 
TMV foi o primeiro vírus a ser descoberto. 
As medidas de controle de viroses. 
 São de caráter preventivo. 
 O controle esta relacionado à diagnose correta e o controle tem 
melhor eficiência quando se emprega um conjunto de medidas 
ao mesmo tempo. 
 Uso de cultivares resistentes, a planta resistente e aquela que 
não permite a multiplicação do vírus 
 Eliminação de fontes de inóculos. 
As medidas de controle de viroses. 
 São de caráter preventivo. 
 O controle esta relacionado à diagnose correta e o controle tem 
melhor eficiência quando se emprega um conjunto de medidas 
ao mesmo tempo. 
 Uso de cultivares resistentes, a planta resistente e aquela que 
não permite a multiplicação do vírus 
 Eliminação de fontes de inóculos.

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