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Processo Legislativo – estudo dirigido Material de disciplina BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012. Vídeoaulas 1 a 6 Rotas de Aprendizagem 1 a 6 Neste breve resumo, destacamos a importa ncia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteu do programa tico da sua disciplina nesta fase e lhe proporcionara o maior fixaça o de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse e apenas um material complementar, que juntamente com a Rota de Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compo em o referencial teo rico que ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possí vel. Bons estudos! Atença o! Esse material e para uso exclusivo dos estudantes da Uninter, e na o deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais, reposito rios de textos acade micos ou grupos de mensagens. O seu compartilhamento infringe as polí ticas do Centro Universita rio UNINTER e podera implicar em sanço es disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universita rio, bem como responder aço es judiciais no a mbito cí vel e criminal. Sumário Tema: Poder Legislativo Brasileiro .................................................................................................................................. 4 Tema: Federaça o Brasileira .............................................................................................................................................. 6 Tema: Te cnica Legislativa ................................................................................................................................................. 8 Tema: Poderes Parlamentares ........................................................................................................................................ 10 Tema: Tramitaça o de Leis na Ca mara e no Congresso .................................................................................................. 12 Tema: Procedimentos do Congresso Nacional .............................................................................................................. 14 Tema: Poder Legislativo Brasileiro “Conforme ensinado pelo prof. Jorge Bernardi, o processo legislativo e a evoluça o da sociedade humana na forma de elaboraça o da norma jurí dica e, para chegar ao esta gio no qual hoje nos encontramos, a caminhada humana foi penosa”. Aprendemos na disciplina que o processo legislativo sob a o tica sociolo gica envolve os legisladores, no processo de formaça o das leis. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula e slides. De acordo com o que aprendemos a videoaula 1, o processo legislativo sob a o tica sociolo gica envolve os legisladores, no processo de formaça o das leis. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. --- “Conforme estudado na aula 1 de Processo Legislativo, a lei deve passar por determinados procedimentos para que tenha validade. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos na disciplina que os procedimentos que devem ser seguidos para que a lei tenha validade dizem respeito ao aspecto jurí dico. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. --- “Estudamos na disciplina de Processo Legislativo o seguinte conceito: “Conjunto de atos realizados pelos o rga os legislativos, visando a formaça o de leis constitucionais, complementares e ordina rias, resoluço es e decretos legislativos. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, slides e videoaulas. Aprendemos que conforme a videoaula 1, o processo legislativo pode ser conceituado como o conjunto de atos realizados pelos o rga os legislativos, visando a formaça o de leis constitucionais, complementares e ordina rias, resoluço es e decretos legislativos. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. --- “No processo legislativo em a mbito federal, uma vez vetado o projeto pelo Presidente da Repu blica, deve-se comunicar o veto ao presidente do Senado Federal, em 48 horas, expondo os motivos do ato, ou seja, as razo es da discorda ncia. O veto pode ser total ou se restringir a uma parte do projeto”. Fonte: KNIHS, 2020. De acordo com o que aprendemos na aula 01 da disciplina, quando ocorre o veto e porque o Poder Executivo na o concorda com determinada lei. Podemos dizer tambe m que no processo legislativo em a mbito federal, uma vez vetado o projeto pelo Presidente da Repu blica (Poder Executivo), este deve comunicar o veto ao presidente do Senado Federal, em 48 horas, expondo os motivos do ato. O veto pode ser total ou se restringir a uma parte do projeto. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula1. --- “Conforme estudamos na disciplina de Processo Legislativo, a elaboração legislativa brasileira possui sua origem nas civilizações grega e romana. Ela se baseia no fato de que o direito nasce do consenso social, e que o consenso não se dá em termos absolutos, portanto, são necessárias regras para a elaboração do direito”. Fonte: BERNARDI, Jorge. Rota de aprendizagem da aula 1. De acordo com a aula 01, o ritual que deve ser observado pelas casas legislativas na criação das leis, e que é previsto nos Regimentos Internos: Procedimento Legislativo. Portanto, o procedimento legislativo pode ser definido como os atos do processo legislativo que ocorrem nas casas legislativas, estados, Distrito Federal e municípios, e que devem observar os princípios constitucionais do processo legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula 1. --- “A Constituição Federal pode sofrer alterações pelo processo de emenda à Constituição. Do mesmo modo, as constituições estaduais, de cada unidade da federação, podem receber emendas constitucionais, aplicando-se a elas o princípio da simetria constitucional”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos sobre a simetria constitucional foi prevista na Constituiça o de 1967, mas na o e adotada na Constituiça o Federal de 1988. Pelo princí pio da simetria constitucional os princí pios constitucionais do processo legislativo va lidos a Unia o deveriam ser adotados pelos estados. Assim como, os tribunais, por meio da Jurisprude ncia, te m adotado a Simetria Constitucional. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. --- “As duas casas legislativas brasileiras no âmbito federal funcionam e deliberam em conjunto ou individualmente. Para qualquer uma dessas situações, temos o Congresso Nacional, que constitui o Poder Legislativo brasileiro”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos sobre as atribuições do Congresso Nacional, que possui compete ncias legislativas exclusivas, isto e , certas deliberaço es do congresso sa o va lidas sem depender da sança o presencial. Aprofundando o conhecimento sobre o tema a Câmara dos Deputados é bicameral, sendo que o Senado representa os estados e a Câmara dos Deputados representa o povo. Embora as leis dependam de sanção do Presidente, o Congresso Nacional tem competências legislativas exclusivas, isto é, certas deliberações do congresso são válidas sem depender da sanção presencial. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. --- “As normas do art. 53, §§ 1º a 8º da Constituição, tornam o parlamentar inviolável e, também, imune. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. Aprendemos sobre a inviolabilidade de deputados e senadores estes gozam de inviolabilidade civil e penal por suas opiniões, palavras e votos. “Inviolabilidade significa que não há crime quando esses parlamentares manifestam suas opiniões, palavras e votos, mesmo que possam com elas incorrer em determinado tipo penal. O preceito constitucional afugenta o crime, que deixa de existir.” Fonte: Rota deaprendizagem da aula 1, videoaula e BERNARDI, Jorge. O Processo Legislativo Brasileiro. Curitiba: InterSaberes, 2012, p. 53. --- “Deputados e Senadores possuem prerrogativas e também proibições e incompatibilidades. O artigo 54 da Constituição Federal traz um rol taxativo de impedimento ou incompatibilidade dos Deputados e Senadores. Fonte: KNIHS, 2020”. Aprendemos sobre o conceito de incompatibilidade negocial que é o impedimento de firmar ou manter contrato com pessoas jurídicas de direito público ou ainda, conhecidas como proibições e incompatibilidades: Negociais: impedidos de firmar ou manter contrato com pessoas jurídicas de direito público; exceto cláusula uniforme Funcionais: aceitar ou exercer cargo, função ou emprego, demissíveis ad nutum, de pessoa jurídica de direito público Políticas: sejam titulares de mais de um mandato público eletivo, ao mesmo tempo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula e BERNARDI, Jorge. --- “Imagine o seguinte caso hipotético: João, Vereador, possui um posto de gasolina e está vendendo combustível para a prefeitura em que atua”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. De acordo com o que aprendemos na disciplina, a conduta de João é considerada como falta de decoro parlamentar assim como, o exemplo dado pelo professor da disciplina o vereador que possua posto de gasolina e venda combustível para a prefeitura em que trabalha falta com o decoro parlamentar, estando sujeito a sofrer processo e até mesmo perder o seu mandato. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1, videoaula. --- Tema: Federação Brasileira “Conforme estudamos na aula 2 de Processo Legislativo, como cidadãos, nós temos que saber como nosso país está organizado. No entanto, poucas pessoas sabem que o Brasil é uma federação, e aqueles que sabem podem não entender o que isso significa”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a Federação que é o pacto entre entes auto nomos. Surgiu nos Estados Unidos e no Brasil adota o modelo trialista, sendo composto pela Unia o, Estados e Municí pios. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Estudamos na aula 2 que o Brasil é uma Federação, conforme disposição da Constituição Federal, já em seu art. 1º. Esse modelo de governo também é adotado em outros países”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a federação e o modelo de governo. Onde nesse modelo de governo, unidades políticas regionais se unem para formar um ente político soberano. Conforme estabelece a Constituição Federal em seu art. 1º dispõe que “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e Distrito Federal”. Assim, nesse modelo de governo, unidades políticas regionais se unem para formar um ente político soberano. Os estados e municípios são autônomos, mas apenas a União é soberana, não podendo se falar em divisão de soberania. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Estudamos na aula 2 que “Competência” é a faculdade de agir em determinados assuntos, de tal forma que a competência dos entes possui suas próprias peculiaridades”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. Aprendemos sobre a competência na federação onde cada ente. A compete ncia de cada um e definida na Constituiça o Federal. Os estados e municí pios sa o auto nomos e possuem suas pro prias compete ncias, mas apenas a Unia o e soberana. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Estudamos na aula 2 que o Brasil é uma Federação, conforme disposição da Constituição Federal, já em seu art. 1º. Esse modelo de governo também é adotado em outros países”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2 – slides. De acordo com o que aprendemos sobre o surgimento do modelo de governo chamado Federação que surgiu nos Estados Unidos, com a Proclamação da Independência americana. Historicamente, nos Estados Unidos 13 colônias se revoltaram contra a Inglaterra, razão pela qual, em 1789, houve a Proclamação da Independência americana, e consequentemente, a União das colônias em uma confederação e, posteriormente, na Federação. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, videoaula tema 2. --- “O art. 25 da Constituição Federal diz que os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios constitucionais. Ainda, segundo o § 1º, são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. De acordo com o que aprendemos, sobre as competências dos Estados, eles possuem competência residual, ou seja, atuam nos assuntos e matérias que não lhe sejam, proibidos, explícita ou implicitamente. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, videoaula 2. --- “Vimos na aula 2 de Processo Legislativo que as competências dos entes podem ser administrativas, legislativas e tributárias. Podemos definir competência como a faculdade de agir em determinados assuntos”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Aprendemos que uma das competências legislativas municipais é legislar sobre Educação infantil e Ensino Fundamental. Conforme a explicação do prof. Jorge Bernardi na aula 2 de Processo Legislativo, são competências municipais: Legislar assuntos locais; Suplementar legislação federal e estadual; Instituir e arrecadar tributos; Prestar serviços públicos; Educação infantil e Ensino Fundamental. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Na disciplina de Processo Legislativo, vimos o seguinte conceito: “Lei é aquilo que foi escolhido pela sociedade e que está escrito, determinando o que deve ser observado por todos. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. De acordo com o que aprendemos sobre a lei e o direito, a Lei e um preceito imperativo, de natureza abstrata e de cara ter geral. Conforme nos explica o prof. Jorge Bernardi na aula 2, “Lei e um preceito imperativo. Na o se trata de um simples enunciado, proposiça o ou conselho, mas de uma ordem ou comando obrigato rio”. Podemos compreender a Lei como a regra escrita, abstrata, de cara ter geral, emanada de um o rga o do estado competente, que sujeita a todos que estejam na situaça o prevista em seu enunciado. Embora o Estado Democra tico de Direito funcione com base em leis, podemos fazer o que na o for proibido por ela. Lei e Direito possuem conceitos distintos, na o sendo sino nimos. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- Nos explica o prof. Jorge Bernardi na aula 2: “Lei é um preceito imperativo. Não se trata de um simples enunciado, proposição ou conselho, mas de uma ordem ou comando obrigatório”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Conforme estudamos na aula 2 de Processo Legislativo, sobre a validade da lei, segundo Habermas e sua teoria acerca do Princípio da universalidade da lei, a validade da lei decorre de um consenso válido e legítimo. Segundo Habermas, a lei válida decorre de um consenso válido e legítimo, não apenas da vontade de uma maioria (democracia discursiva). Os efeitos da lei devem ser suportados por todos. Habermas também fala do Princípio da universalidade da lei. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “O art. 59 da Constituição elenca as espécies legislativas. Dentre elas, temos aquela em que Poder Legislativo outorga ao Poder Executivo competência, delegando ao Presidente poder para legislar sobre determinada matéria”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Estamos falando sobre a Lei delegada. O Poder Legislativo outorga ao Poder Executivo compete ncia para legislar sobre determinada mate ria. A resoluça o podera prever apreciaça o pelo legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “O art. 59 da Constituição elenca as espécies legislativas. Dentre elas, temos aquelas que são emanadas do Poder Executivo etêm força de lei, normatizando matérias que possuam relevância e urgência. O Legislativo tem prazo de 120 dias, para transformar em lei, sob pena de perda de efeitos”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Tratam-se das Medidas Provisórias, que emanam do Poder Executivo, têm força de lei, e normatizam matérias em situações de relevância e urgência. O Legislativo tem prazo de 120 dias, para transformar em lei, sob pena de perda de efeitos. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Imagine a seguinte situação hipotética: Um prefeito gostaria de diminuir o congestionamento no centro da cidade e precisa saber se o município pode legislar para restringir a circulação de caminhões pesados, no centro da cidade, das 17:00h às 20:00h nos dias úteis. ” Fonte: KNIHS, 2020. Nesse caso, o município possui competência legislativa com base no pacto federativo estudado na aula 2 da disciplina de Processo Legislativo, porque nessa especificidade prevalece o interesse local. Por exemplo, as leis de tra nsito e transporte sa o de compete ncia privativa da Unia o, mas as normas gerais na o atendem sempre a todos os casos. Assim, a legislaça o federal de tra nsito e transportes na o chegara a s minu cias de um municí pio especí fico. Portanto, nesses casos, e o interesse local, de compete ncia municipal, que prevalece. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- “Nos estudos da disciplina, entendemos que a Constituição Federal pode receber alterações e acréscimos, havendo normas a serem seguidas para tanto”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2. Aprendemos que emendar a Constituição significa alterar a Carta Magna, ato que não pode afetar as cláusulas pétreas. Algumas alternativas trazem exemplos de matérias que podem ser tratadas em emenda constitucional, porém, não trazem o significado. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 2, slides e videoaula. --- Tema: Técnica Legislativa “A rigor, a lei deve sempre tratar de um so assunto. Pore m, isso nem sempre ocorre, gerando muita confusa o e problemas para quem opera o direito e, principalmente, para quem atua na sua interpretaça o”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. De acordo com o que aprendemos na aula 3, por que raza o a lei deve tratar de um u nico assunto: para facilitar a ana lise e a compreensa o da norma. Na o se da essa recomendaça o para que seja alterada ou manipulada com mais facilidade, e, em regra, a lei na o e “atualizada”, como dizem alternativas erradas. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. --- “Conforme estudado na aula 3 de Processo Legislativo, a iniciativa consiste no poder de estabelecer a formação do direito objetivo e no poder de escolha dos interesses a serem tutelados pela ordem jurídica”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Aprendemos o significado da chamada capacidade de iniciativa: e a capacidade do ente de deflagrar o Processo Legislativo, que podera culminar em nova norma jurí dica. A capacidade de iniciativa e condiça o para que se possa apresentar determinada espe cie normativa no Legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. --- “Analise a situação hipotética: 5% da população brasileira com direito a voto propôs, por iniciativa popular, um projeto de Emenda Constitucional”. Fonte: KNIHS, 2020. Mediante a situação apresentada a proposta de Emenda Constitucional não poderá prosperar, pois não se pode propor Emenda Constitucional por iniciativa popular. A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Não pode ser apresentada, portanto, proposta de Emenda Constitucional por iniciativa popular. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. --- “Na aula 3 de Processo Legislativo estudou-se a capacidade de iniciativa, enquanto condição de apresentar determinada espécie normativa no Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Aprendemos na disciplina de que é a capacidade de iniciativa para a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta ou autárquica ou aumento de sua remuneração: o presidente da Repu blica. Mate rias de iniciativa privativas do Presidente (art. 61, §1º, I e II, da CF): a) fixaça o ou modificaça o dos efetivos das Forças Armadas; b) criaça o de cargos, funço es ou empregos pu blicos na administraça o direta ou auta rquica ou aumento de sua remuneraça o c) servidores pu blicos da Unia o e territo rios, seu regime jurí dico etc. d) criaça o e extinça o de Ministe rios e o rga os da administraça o pu blica [...] Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. --- “ O sistema legislativo brasileiro é bastante complexo, tendo em vista que temos Poder Legislativo editando normas em âmbito Federal, estadual e municipal. Assim, é necessário que o processo legislativo siga determinadas regras”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Com base no que aprendemos a função da Consolidação das Leis e Atos Normativos é sistematizar e reunir, em uma mesma lei, diversas leis que tratam de assuntos semelhantes. Consolidação das Leis e Atos Normativos: se destina a sistematizar, reunir, em uma mesma lei, diversas leis que tratam de assuntos semelhantes; Destinam-se à Legislação Federal; Pode ser usada por estados, DF e municípios. Exemplo: Regimento Interno do Congresso Nacional. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. --- “Na aula 3 de Processo Legislativo estudou-se a capacidade de iniciativa, enquanto condição de apresentar determinada espécie normativa no Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3. Tendo em vista os estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, a capacidade de iniciativa das Leis complementares e ordinárias (coletiva), Emendas Constitucionais, Decretos Legislativos e Resoluções corresponde aos Deputados e Senadores. Capacidade de iniciativa é condição de apresentar determinada espécie normativa no Legislativo. No caso em tela, Deputados e Senadores podem apresentar (de forma individual e coletiva): a) Leis complementares e ordinárias (coletiva); b) Emendas Constitucionais; c) Decretos Legislativos; d) Resoluções. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 3, slides e videoaula. Tema: Poderes Parlamentares “Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões do Congresso Nacional e de suas casas possuem previsão legal na Constituição Federal”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. Aprendemos sobre os tipos de comisso es, com base nos estudos realizados na aula 4 elas podem ser permanentes ou tempora rias. Nos termos do art. 58 da Constituiça o Federal, o Congresso Nacional e suas Casas tera o comisso es permanentes e tempora rias, constituí das na forma e com as atribuiço es previstas no respectivo regimento ou no ato de que resultar sua criaça o. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões Parlamentares possuem previsão legal na Constituição Federal”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. Portanto, as Comissões Parlamentares existem em todos os órgãos legislativos, nos níveis: federal, estadual e municipal. Elas analisam matérias a elas destinadas, nos termos do disposto no art. 58 da Constituição Federal. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comisso es Parlamentares possuem previsa o legal na Constituiça o Federal. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. Aprendemos sobre as atribuiço es das Comisso es parlamentares permanentes, ale m daquelas definidas nos Regimentos Internos e a de fiscalizar as aço es do Executivo(administraça o direta e indireta). Sabemos que as Comisso es Parlamentares, ale m das atribuiço es definidas no Regimento Interno, fiscalizam aço es do Executivo (administraça o direta e indireta). Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Conforme vimos na aula 4 de Processo Legislativo, as Comissões Parlamentares possuem previsão legal na Constituição Federal, que define a forma de representação dos partidos, no Legislativo”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 04 – videoaula. Conforme estudado na aula 4 da disciplina de Processo Legislativo, em relação à representação dos partidos, aprendemos de que forma deve ser assegurada a constituição das Mesas e de cada Comissão, preferencialmente: Com representação proporcional. Na constituição das Mesas e de cada Comissão, é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que participam da respectiva Casa. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Conforme estudamos na aula 4 de Processo Legislativo, cabe às comissões, em razão da matéria de sua competência, discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do regimento, a competência do Plenário, salvo se houver recurso de um décimo dos membros da Casa.” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na aula 4 de Processo Legislativo, aprendemos uma das competências constitucionais das Comissões que é a de realizar audiências públicas. Nos termos do art. 58, § 2º, da CF, cabe às Comissões realizarem audiências públicas (dentre outras competências previstas na Constituição Federal). Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Conforme estudamos na disciplina de Processo Legislativo, os tipos de comissões dependem da matéria de que tratam. Assim, as comissões atuam em razão da matéria de sua competência”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. Aprendemos sobre os tipos de comisso es encontradas nos o rga os Legislativos sa o eles: Legislativa, investigativa, protocolar e representativa. Os tipos de comissões dependem da matéria de que tratam. Assim, as comissões atuam em razão da matéria de sua competência, quais sejam: legislativa, investigativa, protocolar e representativa. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 4 da disciplina de Processo Legislativo acerca dos tipos de comisso es. Vimos que as tipologias das Comisso es dependem de sua compete ncia e de sua formaça o”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. No que se refere a formaça o, com base nos estudos realizados na disciplina um de seus tipos: Formaça o mista. Conforme explicado na aula 4, quanto a formaça o, ela pode ser feita por um so o rga o legislativo (deputados ou senadores) ou pode ser mista. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “As comisso es parlamentares de inque rito sera o criadas pela Ca mara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente. ” Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. Com base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, aprendemos sobre o tipo de compete ncia das Comisso es Parlamentares de Inque rito (CPIs): Investigativa. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 4 de Processo Legislativo acerca daquelas infrações que violam norma penal de natureza político-administrativa cometidas por agentes públicos e que colocam em risco a probidade da administração”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula. Estamos falando sobre os crimes de responsabilidade. Os crimes de responsabilidade podem ser conceituados como infrações que violam a norma penal de natureza político-administrativa, cometidas por agentes públicos e que colocam em risco a probidade da administração. Consequência ao autor, além da sanção penal e/ou medida de segurança, é a perda da função pública. (BERNARDI, 2007). Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- “As comissões parlamentares de inquérito (CPIs) são constituídas para a apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na aula 4 de Processo Legislativo, aprendemos que as CPIs são órgãos colegiados. As comissões parlamentares de inquérito são órgãos colegiados, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 4, videoaula e slides. --- Tema: Tramitação de Leis na Câmara e no Congresso “Vimos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo que a tramitação é uma sequência de etapas percorridas por uma proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Sobre o regime de tramitaça o ordina rio e com base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, ele segue todos os passos (etapas e prazos) previstos no regimento interno (Lei Ordinária e Lei Complementar). Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Vimos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo que a tramitação é sequência de etapas percorrida por uma proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Sobre a tramitaça o em regime de urge ncia e com base nos estudos realizados na disciplina de Processo Legislativo, o regime de urgência constitucional dispensa certas exigências, prazos e formalidades, na tramitação, para que possa haver uma deliberação em até 45 dias. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Conforme estudamos na aula 5 de Processo Legislativo, a provação do projeto no plenário depende de um determinado quórum”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre qual o quo rum para a aprovaça o da Lei Ordina ria que e de maioria simples. Para a aprovação de projeto de Lei ordinária basta a votação por maioria simples, ou seja, 50% mais 1. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “ O Projeto é votado dentro de 45 dias, a partir da aprovação do regime de urgência. Vimos na aula 5 da disciplina que a tramitação é uma sequência de etapas percorridas por uma proposição, desde a sua apresentação até a deliberação final. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Sobre o regime de tramitaça o em “urge ncia urgentí ssima”, com base nos estudos realizados, nesse caso, o projeto é votado na mesma sessão em que foi aprovado o regime de urgência. No Regime de Urgência Urgentíssima o Projeto é votado na mesma sessão em que foi aprovado o regime de urgência. Assim, à Câmara dos Deputados cabe apreciar a matéria na mesma sessão. Apenas caso a matéria seja de inadiável e relevante interesse nacional (arts. 153, IV, e 155, do RICD). No Senado, a matéria que envolve perigo de segurança nacional ou calamidade pública (art. 336, I, do RISF) é que é praxe parlamentar chamar de urgência urgentíssima. Não é denominação oficial. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo, acerca das reuniões gerais dos parlamentares, que são realizadasem espaço legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, essas reunio es sa o denominadas de Sessões Plenárias são as reuniões gerais dos parlamentares realizadas em espaço legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Podemos dizer que o quo rum e o nu mero de participantes para que as deliberaço es de uma assembleia sejam va lidas. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o quo rum por maioria absoluta onde na o basta que na votaça o se tenha atingido a maioria; esta tem que representar metade mais um dos parlamentares daquele legislativo. Portanto, a Maioria absoluta: Para aprovar determinadas mate rias, e exigida a metade mais um dos votos favora veis dos membros do legislativo. Na o basta que na votaça o tenha atingido a maioria; esta tem que representar metade mais um dos parlamentares daquele legislativo. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Para a aprovação de Emenda Constitucional é exigido quórum qualificado, ou seja, um número superior de votos do que a maioria simples ou a maioria absoluta. Se exige 2/3 ou 3/5 dos votos para aprovação”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Conforme os estudos realizados na disciplina, o Quórum é o número de participantes para que as deliberações de uma assembleia sejam válidas. Maioria qualificada: É exigido um número superior de votos, que a maioria simples ou a maioria absoluta. Se exige 2/3 ou 3/5 dos votos para aprovação. Exemplo: Aprovação de Emenda Constitucional. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Podemos dizer que o quorum é o número de participantes para que as deliberações de uma assembleia sejam válidas. Assim, a aprovação de projetos pode se dar por maioria simples, absoluta ou qualificada”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o quo rum para aprovaça o de lei complementar ela se dá por maioria absoluta. O quórum para aprovação de lei ordinária é diferente do para a aprovação de lei complementar. No caso da Lei complementar, a aprovação se dá por maioria absoluta. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo sobre uma modalidade de votação em que, regra geral, os parlamentares favoráveis devem permanecer sentados e os contrários devem se manifestar”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Aprendemos sobre o tipo de votação nesse caso, estamos falando da votação simbólica. Modalidades de votação: Simbólica – regra geral: os parlamentares favoráveis devem permanecer sentados; os contrários se manifestam. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 5 da disciplina de Processo Legislativo sobre uma modalidade de votação em que o voto é colocado numa sobrecarta e numa cabine indevassável, e depois depositado em uma urna”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, estamos falando sobre a votaça o secreta. Na votação secreta o voto é colocado numa sobrecarta e numa cabine indevassável, e depois depositado em uma urna. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, videoaula e slides. Tema: Procedimentos do Congresso Nacional “Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sesso es Plena rias, momento a ureo da atividade legislativa, em que e feita a sessa o deliberativa”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos que as sesso es plena rias sa o, preferencialmente, pu blicas e excepcionalmente secretas. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sessões Plenárias, momento áureo da atividade legislativa, em que é feita a sessão deliberativa”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, acerca das sessões plenárias ordinárias da Câmara dos Deputados, têm duração de 5h, com início às 14h, segundas-feiras e quintas-feiras e às sextas-feiras com início às 9h. Subdivide-se em: pequeno expediente, grande expediente, ordem do dia e comunicações parlamentares. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sessões Plenárias, momento áureo da atividade legislativa, em que é feita a sessão deliberativa. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre a divisa o das sesso es plena rias ordina rias da Ca mara dos Deputados, elas subdividem-se em pequeno expediente, grande expediente, ordem do dia e comunicações parlamentares. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo acerca das Sesso es Plena rias, momento a ureo da atividade legislativa, em que e feita a sessa o deliberativa”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre a hipo tese em que a sessa o plena ria podera ser suspensa em caso de tumulto ou encerrada por morte de congressista. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 da disciplina, que as sessões plenárias da Câmara dos Deputados podem ser divididas em quatro tipos: preparatórias, ordinárias, extraordinárias e solenes. Devem seguir, também, uma ordem regimental no processo de votação”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Aprendemos sobre o processo de votação na Câmara que devem ser votados, preferencialmente, projetos em redação final. O Processo de Votação segue a seguinte Ordem Regimental (votação) a) Projetos em redação final b) Requerimentos de urgência c) Requerimentos de comissões d) Requerimentos de deputados. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 de Processo Legislativo acerca da sança o: (latim) sanction, sanctionis de sanciere, “tornar algo santo”. Do sa nscrito sah, que quer dizer “fixar”. De sa e anc, “honrar ou venerar”. Sanctus, “sagrado”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o que e a sança o no processo legislativo: e a concorda ncia do Executivo ao projeto de lei aprovado no legislativo. Sança o e a concorda ncia do Executivo ao projeto de lei aprovado no legislativo. Ha aquiesce ncia, aceitaça o da proposta produzida no parlamento e, com esse apoio, torna-se lei. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 de Processo Legislativo que, discordando de projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo, o Executivo manifesta-se pelo veto”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Aprendemos as razões pelas quais o Poder Executivo pode exercer o poder de veto: por inconstitucionalidade ou por contrariedade da lei ao interesse público. Discordando de projeto de lei aprovado, o Executivo manifesta-se pelo veto. Deve ser expresso, por escrito, em 15 dias (art. 66, § 1º, da CF). É irretratável e as razões do veto são feitas por escrito, sob dois argumentos: inconstitucionalidade (jurídico) ou contrariedade ao interesse público (político). Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “ Estudamos na aula 6 acerca do perí odo de tempo compreendido entre a publicaça o e a entrada em vigor da lei. Nesse perí odo, a lei existe, e va lida, mas na o possui efica cia. Essa vaca ncia e destinada a adaptaça oda populaça o e autoridades a nova lei. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, estamos falando sobre o conceito de Vacatio legis. Vacatio Legis (le -se ‘vaca cio le gis’) e o perí odo entre a publicaça o e a entrada em vigor da lei. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Estudamos na aula 6 da disciplina, acerca de um tipo de inconstitucionalidade que ocorre quando a Administraça o Pu blica (Executivo), o Legislativo e o Judicia rio na o cumprem ou deixam de cumprir um princí pio estabelecido na Constituiça o. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados a disciplina, estamos falando sobre o tipo de inconstitucionalidade chamado inconstitucionalidade por omissa o. Ocorre quando a Administraça o Pu blica (Executivo), o Legislativo e o Judicia rio na o cumprem ou deixam de cumprir um princí pio estabelecido na Constituiça o. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Conforme estudado na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo, o controle da constitucionalidade de lei, via exceção, ocorre em processos individuais ou coletivos, cabendo ao juiz decidir pela (in)constitucionalidade da norma no caso concreto. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Aprendemos que o controle da constitucionalidade de lei por via de exceção, ocorre quando a parte, em processo judicial, invoca a inconstitucionalidade da lei como matéria de defesa. Controle da constitucionalidade de lei, via exceção: A parte, em processo judicial, invoca a inconstitucionalidade da lei como matéria de defesa, em qualquer instância, em processos individuais ou coletivos. A eficácia da declaração fica limitada às partes envolvidas, ao caso concreto analisado no Judiciário, ou seja, produz efeitos inter partes. Nesse caso, a norma não desaparece do universo jurídico, pois continua a produzir efeitos a quem não questionou sua inconstitucionalidade, no Judiciário. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. --- “Conforme estudamos na aula 6 da disciplina de Processo Legislativo, declarada a inconstitucionalidade da lei (federal, estadual/distrital, municipal), a norma é declarada inválida, não se aplicando a situações reais”. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides. Com base nos estudos realizados na disciplina, aprendemos sobre o controle concentrado feito pelo STF (Supremo Tribunal Federal), ele é feito por meio da a ação direta de inconstitucionalidade ou da ação declaratória de constitucionalidade. Controle concentrado: • Lei Federal (ato normativo federal) tem dois tipos de ação própria: a) a ação direta de inconstitucionalidade b) ação declaratória de constitucionalidade. • Lei Estadual: apenas ação direta de inconstitucionalidade. Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, videoaula e slides.
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