Buscar

AULA 3 - AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO - I (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO
PACIENTE CRÍTICO – PARTE I
Profª. Luana Ribeiro
FACULDADE ESTÁCIO
ANAMNESE
A anamnese consiste em uma entrevista em que
paciente, familiares, responsável ou profissionais
envolvidos na assistência pré-internação em UTI
fornecem informações cruciais para a elaboração de
uma hipótese diagnóstica
ANAMNESE
Na UTI, grande parte das informações serão obtidas no
PRONTUÁRIO:
■ Identificação
■queixa principal
■História da doença atual
■ Sinais e sintomas
■ Antecedentes pessoais e familiares
■ Hábitos de vida;
■ Aspectos socioeconômicos e culturais.
Causa que motivou a internação na UTI
Sequencias de eventos até a
admissão
Principal
etapa da
anamnese
ANAMNESE
ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES
Investigar comorbidades, patologias crônico-
degenerativas ou patologias com histórico familiar.
EXEMPLOS: DM, HAS, insuficiência coronariana,
doenças pulmonares prévias (asma, DPOC, tuberculose,
infecções respiratórias de repetição
ANAMNESE
HÁBITOS DE VIDA E ASPECTOS
SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS
EX: Tabagismo, etilismo, estado
nutricional (obesidade ou desnutrição),
sedentarismo.
Local de moradia e ambiente de
trabalho
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
FREQUÊNCIA
CARDÍACA (PULSO)
FREQUENCIA
RESPIRATÓRIA
PRESSÃO ARTERIAL
TEMPERATURA
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
TAQUICARDIA FC>100:
✔ ANSIEDADE
✔ FORTES EMOÇÕES
✔ FEBRE (INFECÇÃO)
✔ EXERCÍCIOS
✔ ESFORÇO
✔ MEDICAMENTOS
✔ DOENÇAS CARDÍACAS
BRADICARDIA FC < 60
✔ ENVELHECIMENTO
✔ MEDICAMENTOS
✔ PROBLEMAS CARDÍACOS (
BLOQUEIO CARDÍACO,
DISFUNÇÃO DO NODO SINUSAL)
FREQUÊNCIA CARDÍACA
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
⦿ Anormalidades:
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
(60-100)
HIPOTENSÃO:
✔ Desidratação
✔ Diabetes
avançada
✔ Insuficiência
cardíaca
✔ SEPSE
HIPERTENSÃO:
✔ Hereditária 90%
✔ Consumo de
bebidas
alcoólicas
✔ Obesidade
✔ Idade
✔ Consumo
excessivo de sal
✔ Sedentarismo
✔ Tabagismo
✔ Alteração dos
níveis de
colesterol
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
TEMPERATURA
FEBRE:
✔ Vírus
✔ Infecção Bacteriana
✔ Tumor malignos
✔ Medicamentos
✔ Desidratação
HIPOTERMIA:
✔ Frio excessivo
✔ Hipotireoidismo
✔ Doença de Parkinson
✔ Desnutrição
✔ Queimaduras
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
❑ Função mental básica
❑ Nível de consciência refere-se a
respostas aos estímulos e
capacidade de despertar.
❑ O rebaixamento do nível de
consciência (RNC) em UTI pode
estar associado a doenças que
acometem o SNC, ou ao nível de
sedação.
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
✔ Desenvolvida
para pacientes
com TCE em
(1974)
✔ Adaptada para
pacientes em UTI
✔ Para pacientes
que não estão
em uso de
sedativos
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
Ponto de corte da escala de
coma de Glasgow (ECG)
para pacientes críticos
8
MENOR <
REBAIXAMENTO DO NÍVEL
DE CONSCIÊNCIA (RNC)
 INDICAÇÃO DE IOT
MAIOR >
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
ADEQUADO PARA POSSÍVEL
EXTUBAÇÃO
RECOMENDAÇÕES BRASILEIRAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013- PARTE II
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
PACIENTE
CRÍTICO
Alterações psíquicas
provocadas
principalmente por
ansiedade, longa
permanência
hospitalar, síndrome
do imobilismo
SEDAÇÃO
✔ Erradicar a dor
✔ Facilitar a intubação
traqueal
✔ Otimizar a sincronia
paciente-ventilador
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E SEDAÇÃO
✔ ESCALA DE RASS
✔ Pacientes em
uso de sedativos
RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA X VIAS AÉREAS ARTIFICIA
X
TUBOS
ENDOTRAQUEAIS
CUFF
Ponta Chanfrada
Corpo curvo
Tubo de
enchimento do
manguito
Conector de 15 mm
Válvula tracionada
por mola
Balão piloto
TIPOS DE VIAS AÉREAS
ARTIFICIAIS
FIXAÇÃO E
POSICIONAMENTO
1. Verificar a altura do tubo;
2. Cuidado ao tracionar para reposicionar;
3. Tubo centrado na órbita oral;
4. Fixação firme, mas que facilite a retirada se
necessário;
5. Tubo posicionado 4 cm acima da carina.
TIPOS DE VIAS AÉREAS
ARTIFICIAIS
TAMANHO DOS TUBOS ENDOTRAQUEAIS
FAIXA ETÁRIA DIÂMETRO
Homens adultos 8,0 a 9,5 mm
Mulheres adultas 7,0 a 8,0 mm
Crianças (3 a 12
anos)
4,5 a 7,0 mm
Bebês 2,5 a 3,5 mm
Rodrigues Machado,
2008.
PRESSÃO DO
CUFF
CUFÔMETRO
25- 30 cmH2O
VOLUME MÍNIMO DE OCLUSÃO
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À PRESSÃO DO CUFF
ALTA
Estenose traqueal
Traqueomalácia
Ulceração
Necrose tecidual
BAIXA
✔ Vazamento
✔ Broncoaspiração
TIPOS DE VIAS AÉREAS
ARTIFICIAIS
MÁSCARA
LARÍNGEA
Quando utilizar?
❖ Intubação difícil;
❖ Traumatismos cervicias
e faciais;
TIPOS DE VIAS AÉREAS
ARTIFICIAIS
MÁSCARA
LARÍNGEA
TIPOS DE VIAS AÉREAS
ARTIFICIAIS
TRAQUEOSTOMIA
CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA
Conexão para a
faixa do pescoço Fixador
Balão Piloto
Tubo de insuflação
Cânula externa
Cânula interna
Válvula
tracionada
por mola
Manguito
American Association for Respiratory Care: Clinical pratice guideline: Humidification during mechanicalventilation. Respir Care 37:887-890,
1992.
Ingelstdt, S: Studies on the conditioning of air in the respiratory tract, Acta Otolaryngol Suppl 131:1, 1956.
Chalon, J.; Loew, D.; Malbranche, J.: Effects of dry air andsubsequent humidification on tracheobronchial ciliated epithelium , Anesthesiology
37:334-338, 1972.
Marfatia, S.; Donahoe, PK.; Henderson, WH.: Effect of dry and humidification gases on the respiratory epithelium in rabbits. J Pediatr Surg 10:
583- 587, 1975.
UMIDIFICAÇ
ÃO
FTC
U
CRITÉRIOS DE ESCOLHA
1) Eficácia de 70%;
2) Utilizar conexões padrão;
3) Desempenho no VC a ser utilizado;
4) Baixa resistência ao fluxo de ar;
5) Preço;
6) Componente higroscópico
7) Estrutura do filtro
8) Baixo trabalho respiratório
9) Uso único e descartável
10) Trocar a cada 24 horas ou quando estiver com muita secreção
11) Reduzem a colonização bacteriana
EXAME FÍSICO DO TÓRAX
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO DINÂMICA
INSPEÇÃO ESTÁTICA
PELE
❖Coloração – presença de cianose
❖Grau de hidratação
❖Presença de cicatrizes.
MAMAS
❖Complementar com a palpação.
❖Verificar a presença de nódulos.
❖Neoplasias – mastectomias.
MÚSCULOS
❖Examinar de forma comparativa.
❖Alterações tróficas dos músculos.
OSSOS
❖Retracões e abulamentos.
❖Redução volumétrica do hemitórax.
❖Fraturas de costelas.
CIANOSE
❖ Coloração azulada da pele e
mucosas, ocasionado pelo
aumento da Hb não saturada de
oxigênio.
❖ Hipoxemia severa
❖ Cianose é uma manifestação
 tardia da hipoxemia.
CIANOSE
OXIMETRIA DE PULSO
INSPEÇÃO ESTÁTICA
TIPOS DE TÓRAX
TIPOS DE TÓRAX
 Esterno projeta-
se para a frente,
aumentando o
diâmetro ântero-
posterior
EX: ASMA,
distúrbios
congênitos
 Esterno fica
deprimido ao
nível do terço
inferior
EX: Raquitismo,
distúrbios
congênitos
Acentuação
da curvatura
torácica
normal. EX:
Osteoporose,
artrite
reumatóide,
envelhecime
nto
Diâmetro ântero-
posterior iguala-
se ao transversal
EX: DPOC (
Hiperinsuflação
pulmonar)
INSPEÇÃO DINÂMICA
DINÂMICA DO TÓRAX
❖ Forma e movimentos simétricos
❖ Relação com o volume pulmonar
❖ Possíveis alterações
 - pulmões;
 - coluna;
 - caixa torácica;
 - pleura;
 - diafragma.
INSPEÇÃO DINÂMICA
DINÂMICA DO TÓRAX
❖ Analisar os movimentos inspiratório / expiratório.
❖ Simetria do tórax.
❖ Expansibilidade torácica: simetria ou assimetria?
❖ Contagem da freqüência respiratória - FR.
EUPNÉIA ( FR: 12-20)
TAQUIPNÉIA (>20)
BRADIPNÉIA (<10)
RITMO VENTILATÓRIO
INSPEÇÃO DINÂMICA
 É o aumento do número de incursões
respiratórias na unidade de tempo 
EX: síndromes restritivas pulmonares
(derrames pleurais, doenças intersticiais,
edema pulmonar), febre, ansiedade
 Presença de inspirações profundas,
esporádicas, em meio a um ritmo
respiratório normal.
EX: Distúrbios psicológicos ou pela simples
emoção
 
Ritmo respiratório totalmente irregular, no
tocante à amplitude das incursões
respiratórias e à frequência.
EX: hipertensão intracraniana e lesões do
sistema nervoso central.
RITMO VENTILATÓRIO
INSPEÇÃO DINÂMICA
Aumento da amplitude dosmovimentos
respiratórios, de modo regular,
secundariamente à presença de acidose
metabólica
À medida que a acidose metabólica agrava-
se, traduzido pela alternância sequencial de
apnéias inspiratórias e expiratórias. 
 
Caracteriza-se pela alternância de períodos
de apnéia, seguidos por hiperpnéia crescente
e decrescente, até a instalação de nova
apnéia
EX: insuficiência cardíaca, lesões do sistema
nervoso central e hipertensão intracraniana.
TIRAGENS
Durante a inspiração ocorre depressão dos espaços
intercostais.
Qual a causa das tiragens?
INSPEÇÃO DINÂMICA
PALPAÇÃO
Além de auxiliar durante a avaliação da
mobilidade da caixa torácica, a palpação
permite que as lesões superficiais e profundas
sejam mais bem examinadas, quanto à sua
forma, volume e consistência.
Sensibilidade da dor relatada, temperatura cutânea, presença
 de sudorese, edema , enfisema subcutâneo, palpação de
gânglios e linfonodos.
PALPAÇÃO
EXPANSIBILIDADE
TORÁCICA
PALPAÇÃO
⦿ Frêmito Toracovocal
 Seu valor está na diferenciação
entre uma consolidação de
espaços aéreos.Na consolidação o
frêmito toracovocal está
aumentado.
Vibrações sonoras
Perda de energia entre meios
Sólido-Líquido-Ar
PERCUSSÃO
Constitui em produzir
vibrações na
parede torácica
que se transmitem
aos órgãos e
tecidos
subjacentes.
O tórax é constituído
de estruturas de
densidades distintas.
AUSCULTA PULMONAR
 Método semiológico básico no exame físico dos pulmões realizada
com o auxílio de um estetoscópio.
Regiões de Ausculta
SONS RESPIRATÓRIOS
⦿ SOM BRONQUIAL
⦿ SOM VESICULAR
⦿ SOM BRONCOVESICULAR
SONS RESPIRATÓRIOS
SOM VESICULAR
⦿ Auscultado sobre o tórax
⦿ Origem: grandes e médias V.A.s
⦿ Fluxo aéreo transicional
⦿ Parênquima como filtro acústico
⦿ Inspiração de intensidade e duração maior que a
expiração e sem pausa entre elas
SONS RESPIRATÓRIOS
SOM VESICULAR
SONS RESPIRATÓRIOS
SONS RESPIRATÓRIOS REDUZIDOS
⦿ Redução ou interrupção da ventilação (obstrução
brônquica por secreção, atelectasia, DPOC)
⦿ Perda de energia do som ao atravessar meios
diferentes (derrame pleural, pneumotórax,
espessamento da pleura, obesos)
RUÍDOS ADVENTÍCIOS
CREPTAÇÕES
Sons descontínuos, explosivos
e de curta duração.
Abertura súbita de brônquios
previamente colapsados
EX: Atelectasia, edema pulmonar,
fibrose
RUÍDOS ADVENTÍCIOS
SIBILOS
Sons contínuos, musicais AGUDOS,
e de maior duração.
Origem nas vias aéreas
Limitação ao fluxo áereo
Ex: Broncoespasmo (Asma, DPOC)
RUÍDOS ADVENTÍCIOS
RONCOS
Sons contínuos, GRAVES,
e de maior duração.
Presença de secreção nas vias aéreas de
 maior calibre
Ex: Infecção Respiratória
TOSSE
Mecanismo de defesa eficaz,
impedindo a entrada de
material estranho no TRI e
remove outros materiais não
gasosos da árvore respiratória.
TOSSE
IRRITATIVA INSPIRAÇÃO COMPRESSIVA EXPULSIVA
TOSSE INEFICAZ
1. FASE IRRITATIVA: FÁRMACOS, ANESTÉSICOS, ESTADO DE COMA
ALCOÓLICO
2. FASE INSPIRATÓRIA: FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA, RIGIDEZ
PULMONAR (FIBROSES)
3. FASE COMPRESSIVA: PARALISIA DAS CORDAS VOCAIS,
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL.
4. FASE EXPLOSIVA: DOENÇAS DE OBSTRUÇÃO DO FLUXO AÉREO (
BRONQUITE CRÔNICA, ASMA)
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DA
TOSSE
❖Tosse seca ou reflexa.
❖ Tosse produtiva
❖ Tosse eficaz
❖ Tosse ineficaz
❖ Tosse aguda
❖ Tosse crônica
EXPECTORAÇÃO
.
❖ Excesso de secreção
traqueobrônquica que é
eliminado pelas vias aéreas
por meio da tosse.
❖ Um adulto normal produz
100ml de secreção
diariamente eliminando-a
inconscientemente.
INVESTIGAÇÃO CLÍNICA DA SECREÇÃO
ASPECTO
 Mucóide
 Mucopurulenta
 Purulenta
 Piohemática
 Hemática
REOLOGIA:
 Espessa
 Fluída
 Viscosa
ODOR:
 Fétido
Relação com infecção
do trato respiratório (ITR)

Outros materiais