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PORTIFOLIO 3-A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA ÉTICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS cONTÁBEIS
ALINE RICARDO GONÇALVES
CLARICE moraes baioto
ESTER lemos de carvalho
MAURELI CAMPOS SOLANO
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA ÉTICA, DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, DA TEORIA DA CONTABILIDADE E DA APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE COMERCIAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA EM TEMPO DE CRISE.
Alegrete
2016
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA ÉTICA, DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, DA TEORIA DA CONTABILIDADE E DA APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE COMERCIAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA EM TEMPO DE CRISE.
TEMA: Contabilidade Comercial
Aline Ricardo Gonçalves, Clarice Moraes Baioto, 
Ester Lemos de Carvalho, Maureli Campos Solano.
RESUMO
Este artigo tem como propósito apresentar a importância da contabilidade e os efeitos da crise econômica sobre as organizações que compõem o terceiro setor. Para isso, foi realizada a revisão de literatura sobre contabilidade tradicional e apresentou-se o objetivo e a finalidade da contabilidade juntamente com as recentes normas da contabilidade para organizações do terceiro setor. Ainda, foram apresentadas, desde sua origem, a constituição e a classificação das entidades sem fins lucrativos, relacionando a crise econômica global e seus reflexos nestas organizações. No contexto da crise econômica, é previsto um avanço das organizações do terceiro setor, uma vez que, o Estado deixa de realizar suas obrigações, restando assim ao terceiro setor, tais deveres com a sociedade. Nesse sentido, é de extrema relevância a discussão acerca das próximas ações do terceiro setor especialmente no que toca a suas possibilidades de desenvolvimento em meio a recursos escassos decorrentes da crise. 
Palavras-chave: Contabilidade, terceiro setor, crise econômica global.
INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo analisar a Contabilidade em tempos de crise e seus reflexos nas Organizações do Terceiro Setor. Uma vez que a atual crise econômica global gerou um colapso financeiro aos bancos, com reflexos no mercado como um todo, afetando também as organizações do terceiro setor. Muitas são as transformações que estão ocorrendo em todo mundo nos últimos anos, principalmente na área econômica, social e cultural, após o período de crise, que resultou em marcas profundas na sociedade. Essas mudanças vêm exigindo uma série de adequações em todos os setores, principalmente no setor das entidades sem fins lucrativos. Para analisar a profundidade os reflexos da crise no terceiro setor é preciso conhecer o perfil das organizações que o compõem e suas fontes de financiamento. Embora ainda não esteja claro o impacto da crise na própria economia brasileira, uma vez que vivenciamos nos últimos anos períodos promissores de crescimento e desenvolvimento, é possível apontar possíveis repercussões da crise no terceiro setor. Partindo deste contexto, além de tratar de assunto relevante no momento atual, que é a crise econômica global, o artigo também apresenta as definições da contabilidade, enquanto ciência social, a origem e as classificações das organizações que compõem o terceiro setor e as normas e aplicações da contabilidade para estas organizações.
DESENVOLVIMENTO
A contabilidade surgiu desde os primórdios da civilização e passou a evoluir de acordo com o próprio desenvolvimento social, cultural e econômico. Atualmente, percebe-se a importância da contabilidade e das informações geradas pela mesma. A contabilidade é uma ciência social que estuda o patrimônio das entidades. Ela analisa, interpreta e registra todos os fenômenos que ocorrem no patrimônio buscando demonstrar aos seus usuários as mudanças ocorridas no patrimônio através de relatórios. Para Sá (1998), a contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupando-se com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação à eficácia funcional das células sociais. 
Portanto, a contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio de uma entidade, gera informações sobre a situação da organização, buscando eficácia nos seus resultados. O principal objetivo da contabilidade, segundo Iudícibus (1999), pode ser resumido no fornecimento de informações econômicas para vários usuários, de forma que propiciem decisões racionais. Dessa forma, o objetivo da contabilidade pode ser definido como o estudo e o controle da gestão do patrimônio, que gera informações sobre a organização, auxiliando na tomada de decisões. Já a finalidade da contabilidade é obter informações econômicas e financeiras sobre a situação do patrimônio da entidade em um dado momento e suas modificações. Controlando, assim, o patrimônio da entidade através do fornecimento de informações necessárias para a tomada de decisão pela organização para alcançar seus objetivos.
A Contabilidade é uma ciência social que tem por objeto o estudo das variações, qualitativas e quantitativas, ocorridas no patrimônio da entidade. Porém, Iudícibus (2004) vai além desse conceito e define a Contabilidade como a ciência que está associada à idéia de um mecanismo de identificação, mensuração e comunicação de informações destinadas a orientar decisões de natureza econômico-financeira. Apoiando-se em informações contábeis, espera-se que os indivíduos estejam mais instrumentalizados para tomar decisões racionais.
A preocupação da Ciência Contábil não está apenas em aprender, quantificar, registrar e informar os fatos contábeis da entidade, mas também em analisar e revisar esses fatos, demonstrando suas causas determinantes ou constitutivas. Seu objetivo é fornecer informações como suporte à tomada de decisão, tantos dos usuários internos[1], como dos usuários externos [2]das entidades.
Os relatórios contábeis emitidos e que são tratados como obrigatórios pela Legislação societária[3] pela Contabilidade são os seguintes:
·                    Balanço Patrimonial: Relata os bens e direitos da sociedade, bem como as obrigações com terceiros e os recursos investidos pelos proprietários;
·                    Demonstração do Resultado do Exercício: Informa o Lucro ou Prejuízo apurado pela Companhia durante seu exercício social.
·                    Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido: Menciona as modificações ocorridas nas contas dos acionistas da Companhia;
·                    Demonstração do Fluxo de Caixa: Apresenta informações relevantes para o público interessado em avaliar a capacidade da empresa de gerar caixa e equivalentes de caixa.
·                    Demonstração do Valor Adicionado: Evidencia a riqueza econômica produzida pela Companhia em determinado exercício.
A Contabilidade tem por função ser a mais precisa das ferramentas para as gestões econômica, financeira, administrativa, social e ambiental. Seu objetivo é o registro da movimentação, da geração e distribuição da riqueza dos seus usuários, além da interpretação, análise e geração de relatórios econômicos, financeiros e sociais. Em termos tradicionais, seu objeto é o patrimônio; no seu sentido amplo é produção, geração e manutenção da propriedade e a sua função social.
O Patrimônio divide-se em: Ativo; Passivo e Situação Líquida. O Ativo é o conjunto de bens, o Passivo, as obrigações e a Situação Líquida representa a diferença entre o Ativo e o Passivo.
Entre os vários ramos da contabilidade, destacam-se os seguintes:
·                    A Contabilidade Administrativa é voltada às entidades de Direito Público;
·                    A Contabilidade Agrícola está voltada à área ou espécie agrícola, ou seja, está voltada para os fenômenos ocorridos com os que se dedicam ao cultivo da terra;
·                    A Contabilidade Bancária está voltada à área ou espécie bancária, compreendendo um conjunto de conhecimentos que registra, controla, apura e analisa os fatos de gestão das atividades de crédito.
·                    A Contabilidade de Custos está coordenada e integrada à Contabilidade Geral. O custo dos serviços e produtos, foco da Contabilidade de Custos deve ser integrado a ContabilidadeGeral por meio de livros auxiliares, mapas, sistema de rateio de custos, apontamento de hora e conjunto de insumos e matéria Prima;
·                    A Contabilidade de Serviços tem por objetivo registrar, controlar, apurar e analisar o patrimônio dos prestadores de serviços, e por função, a informação dos fatos e atos de gestão destas atividades.
·                    A Contabilidade Tributária é aquela elaborada para atender o fisco[4], com seus dogmas e normas tributárias. É aquela exercida com o objetivo de registrar os elementos de interesse da fiscalização tributária.
·                    A Contabilidade Gerencial tem por objetivo fornecer instrumentos aos administradores de empresas que os auxiliem em suas funções gerenciais. É voltada para a melhor utilização dos recursos econômicos da empresa, através de um adequado controle dos insumos efetuado por um sistema de informação gerencial.
 O objeto de estudo da ética é a ação humana, e ela encontra-se entre os saberes de maior importância, seja para a compreensão do homem em si, seja para a compreensão da sociedade e de seus fenômenos.
A ética como prática consiste na atuação concreta da vontade e da razão, de cuja interação se tiram resultados que se apresentam de diversas formas.
O saber ético não é o estudo das virtudes, mas o estudo do bem e do mal, deitando-se sobre a questão de como distingui-los e de como exercitar-se para desenvolver suas ideias para administra-los. É interessante distinguirmos aqui o que seja a moral e o que seja a ética.
 A moral é o conteúdo da especulação ética, pois se trata do conjunto de hábitos e prescrições de uma sociedade; é a partir de experiências conjunturais e contextuais que surgem os preceitos e máximas morais. Já a ética constitui-se num saber especulativo acerca da moral, e que, portanto, parte desta mesma para se constituir e elaborar críticas.
O objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio da entidade, sendo a base para a tomada de decisão. Sendo patrimônio o conjunto de bens, direitos e obrigações avaliado em moeda. Os usuários da contabilidade são todas as pessoas físicas e jurídicas que tenham interesse na avaliação da situação e no desenvolvimento da entidade como titulares, sócios, acionistas, administradores, fornecedores, bancos, organizações sem fins lucrativos, etc. Os usuários da Contabilidade podem ser externos e internos e têm interesses diversificados. “Os usuários internos incluem os administradores de todos os níveis, que usualmente se valem de informações mais aprofundadas e específicas acerca da Entidade, notadamente aquelas relativas ao seu ciclo operacional. Já os usuários externos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis”.
O Comportamento Organizacional, nos traz a importância do desenvolvimento do comportamento humano dentro de uma organização, que busca tratar de forma com exclusividade dos seus indivíduos, grupos e de toda sua estrutura, sobre o comportamento dentro das organizações, para que haja atitudes e motivação, assim promover a melhoria da eficácia organizacional.
Os componentes exercem influências e trazem consigo informação efetiva e normas a serem usadas dentro de uma organização, tratando de trazer reverencias comportamentais entre colaboradores organização, para que proporcione entendimento dentro da dinâmica organizacional.
Desse modo, a crise desencadeou a partir da queda de instituições de crédito dos Estados Unidos que concediam empréstimos hipotecários de alto risco. Conseqüentemente, vários bancos entraram em situação de insolvência repercutindo fortemente sobre as bolsas de valores de todo o mundo. A crise foi revelada ao público a partir de fevereiro de 2007, culminando na Crise econômica de 2008. As organizações do terceiro setor podem ser alvo dos efeitos da crise financeira, especialmente quando se deparam com as projeções para o ano de 2009. Já é tido como fato que o colapso econômico dos bancos, com reflexos no mercado como um todo, afetará todos os setores. 
No atual cenário é necessário que além de fazermos novos planos, mantenhamos o controle financeiro do fluxo de caixa e o acompanhamento diário das operações financeiras afinal precisamos saber os resultados da empresa imediatamente.
É necessário que o empresário veja a sua empresa de contabilidade como um parceiro chave do seu negócio, é preciso saber que a contabilidade é uma ferramenta de decisão e não serve apenas para cuidar apenas dos impostos e da folha de pagamento. A famosa escrituração contábil correta e sendo utilizada para a geração de indicadores e relatórios de evolução das despesas, receitas, contas a pagar e a receber, impostos em aberto é uma ótima ferramenta gerencial. É de extrema importância uma análise bem detalhista sobre o regime tributário a ser adotado, operações tributárias a serem feitas, análise minuciosa da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), planejamento tributário operacional e implantação de governança tributária.
Apesar dos empecilhos, é importante lembrar que as dicas mencionadas devem ser praticadas e não ficarem apenas como teoria. As mesmas utilizadas com a metodologia, sistemática e disciplina pode fazer a diferença no seu negócio neste ano. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da revisão de literatura sobre os intuitos da contabilidade e o universo das organizações do terceiro setor, a contabilidade foi apontada como ferramenta importante e necessária para estas organizações, uma vez que os patrimônios destas instituições são constituídos e mantidos por meio de doações, contribuições e isenção de tributos. Nesse sentido, este artigo buscou expor as normas da contabilidade para as organizações sem fins lucrativos, e os reflexos da crise econômica global sobre elas. Como apresentado por Tachizawa (2008), os recursos que promovem essas organizações, em sua maioria, são repassados pelo setor privado e, também, Canineu e Naves (2009) apresentam o Estado como financiador do terceiro setor. Conseqüentemente, pode-se concluir que o repasse de recursos para as organizações do terceiro setor tornou-se escasso no presente momento uma vez que, sendo o Estado e as empresas privadas os financiadores das organizações sem fins lucrativos, provindos dos resultados da crise econômica global (2008-2009), no qual ambos tiveram que reduzir drasticamente seus recursos. Além disso, os Estados nacionais, no caso emblemático dos Estados Unidos da América, no qual o governo foi obrigado a repassar grandes valores em ajuda financeira para socorrer as empresas privadas da falência, reduziram os recursos que antes eram repassados para o terceiro setor e o redirecionaram para o setor privado. Mesmo diante de uma real ou “virtual” contração de recursos do terceiro setor no Brasil, ainda é possível vislumbrar, no longo prazo, um cenário no qual a demanda pelos serviços oferecidos pelas próprias organizações do terceiro setor é cada vez maior. Isso porque o mercado, afetado diretamente pela desaceleração da economia, se retrai e o terceiro setor passa a ocupar um espaço cada vez maior, utilizando-se inclusive de recursos desprezados pelo mercado, como os recursos humanos, podendo significar maior profissionalização do setor. (CANINEU; NAVES, 2009) Contudo, Canineu e Naves (2009), prevêem um avanço das organizações do terceiro setor, mesmo em tempos de crise, já que, o Estado deixa de realizar suas obrigações, restando assim ao terceiro setor, tais deveres com a sociedade. Assim sendo, é imprescindível o prosseguimento das discussões e a produção de novos trabalhos nesta área.
A ausência de métodos e normas contábeis comuns entre as nações da União Europeia e internacionalmente aceitas está se tornando um crescente dilema em meio à crise econômica que assola o Velho Continente. E nem poderia ser diferente, considerando o forte viés fiscal do problema, gerando riscos e temores de inadimplência de governos.
Num cenário de instabilidade como esse, é natural que orçamentos, balanços,déficit em conta corrente e fluxos de caixa estatais auditados e contabilizados sem sinergia e por meio de processos diferentes ampliem as desconfianças e incertezas.  Essa questão inerente à Europa evidencia a importância das Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público (IPSAS, na sigla em inglês). A padronização, sem dúvida, possibilita avaliações equânimes e mais adequadas, ampliando a confiança nos dados. A lição, aliás, vale muito para o Brasil, considerando que nossa divisão política, com 26 estados e mais o Distrito Federal, é tão complexa quanto a de um bloco.
 Para nosso país, portanto, será fundamental a adesão às IPSAS, o que acontecerá somente em 2014, já que o prazo original, que seria este ano, foi prorrogado pela portaria 828, de 14 de dezembro de 2011. No presente cenário da economia global, esse adiamento talvez não tenha sido a melhor alternativa. O IPSAS define um padrão internacional para a contabilidade pública. Assim, torna possível comparar demonstrações contábeis entre instituições governamentais de uma diversidade de países, propiciando maior transparência. Significa modernização, mais transparência e eficácia da contabilidade do setor público, algo mais consentâneo com o capitalismo democrático. 
Países em crise financeira têm maior necessidade de transparência em suas contabilidades, principalmente para despertar a confiança do mercado, instituições financeiras e organismos multilaterais. Contudo, é fundamental que todas as nações, em dificuldades ou não, tenham suas demonstrações financeiras acuradas, por meio de métodos modernos de contabilidade, o que certamente, possibilita mais acesso e compreensão, por parte da sociedade, dos agentes econômicos e instituições internacionais, sobre a situação fiscal e contábil dos governos. Os padrões de demonstrações financeiras dos países são únicos, o que torna a comparação entre governos extremamente difícil. Os complexos desafios orçamentários e fiscais são mais complicados de serem resolvidos em razão de sistemas de caixa defasados. 
Desde a aprovação da lei 11.638/07, que alterou a Lei das S/A, houve uma completa aceitação do universo corporativo às Normas internacionais de Contabilidade (em inglês, International Financial Reporting Standards - IFRS), aplicadas ao setor privado. Verificou-se, principalmente, a compreensão de que elas deveriam de ser adotadas, pois o mundo exige transparência na divulgação dos resultados. Afinal, as empresas, mais do que nunca, têm uma responsabilidade social muito grande frente à sociedade. 
Os empresários não mediram esforços financeiros para se adequar rapidamente às novas normas. A sociedade contábil, do mesmo modo, também fez imenso empenho para viabilizar rapidamente sua aplicação com eficácia e segurança. Hoje, as novas normas já são amplamente utilizadas em diversas empresas, de capital aberto e de grande. O que é muito bom. Afinal, lei é para ser cumprida e aplicada. As demais empresas privadas também devem se adequar a novos padrões contábeis, de acordo com o CPC-PME, Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs).  Assim, é de se esperar que, apesar da prorrogação do prazo para 2014, o setor público brasileiro adote as IPSAS o mais rapidamente possível. O Tesouro Nacional já o fez. Publicou em seu site balanço consolidado já com base nas normas internacionais. Nas notas explicativas, observou: "As mudanças vêm ocorrendo gradualmente em razão das restrições da Administração Pública, que mantém uma visão orçamentária em detrimento da importância do patrimônio, e da dificuldade em adequar os sistemas de informação aos padrões necessários ao registro da Contabilidade Pública". 
O Brasil vem enfrentando de modo bastante eficaz as crises mundiais, mantendo razoável patamar de crescimento em relação à maioria dos países. Neste momento, seria muito positiva a antecipação das novas normas contáveis para o setor público, um gesto de boa vontade e transparência. Como cidadãos e contabilistas, esperamos que os gestores da União, estados e municípios agilizem esse processo. Estamos em um ano eleitoral e quem sabe os novos prefeitos iniciem a sua gestão com a implantação das IPSAS já para 2013. Seria uma grande tendência em aspectos de transparência por parte da administração pública que todos nós brasileiros esperamos. Afinal de contas, como o próprio nome diz, os recursos dessas empresas são de fato público, de todos nós contribuintes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LUDÍCIBUS, Sérgio de Contabilidade Comercial: Atualizado conforme Lei n 11.638/07 e Lei n 11.941/09 9 ed. São Paulo: Altas, 2010.
MARION, José Carlos Contabilidade Empresarial 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
 VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005 (Coleção Primeiros Passos). 
CORTELLA, Mario Sérgio. Ética do cotidiano. 
https://www.youtube.com/watch?v=eE9J4oHop0E
http://www3.ethos.org.br/

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