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AP2 - Sociodiversidade - Rennan de Souza.

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Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy UNIGRANRIO
Rennan de Souza Almeida
2035834
Sociodiversidade, Responsabilidade e Comprometimento Social.
	
Duque de Caxias, 2019
Classe Social no Brasil
Transportes
A nação brasileira é considerada como uma das maiores do mundo tratando-se de extensão territorial. Com mais de 8 milhões de km2 e ocupando o 5º lugar do ranking mundial quando o assunto é tamanho, saber como funciona o transporte no Brasil é mais do que necessário quando se visa entender como é feita a locomoção, não só de pessoas, mas principalmente de mercadorias que precisam chegar a todos os quatros cantos deste gigantesco país.
De norte a sul, leste a oeste e para todos os demais sentidos, tornou-se evidente a necessidade de abrir caminhos, seja por terra, água ou ar, para transportar tudo aquilo que precisa ser transportado. Esse fator é determinante principalmente quando se considera as políticas de importação e exportação, além de ser também de essencial importância para garantir a qualidade de vida daqueles que estão longe dos grandes centros urbanos.
Veja neste artigo sobre o transporte no Brasil todo o funcionamento da malha rodoviária, ferroviária, hidroviária, aérea e dutoviária e entenda como o país realmente se movimenta.
A nação brasileira transporta pessoas e cargas a partir de diferentes tipos de veículos e assim tem sido por muito tempo ao longe de sua história. O meio de transporte no Brasil em maior evidência continua sendo o rodoviário.
Além desses dois importantes tipos de transporte no Brasil, há que se citar os demais modais que movimentam a economia nacional. Entre eles estão o hidroviário, cujo meio de transporte é a água, seja do mar ou do rio, e que serve principalmente para o transporte de mercadorias, para importação e exportação, graças a seu valor economicamente mais em conta e barato; o aéreo, que faz uso das linhas aéreas nacionais e internacionais para levar e trazer pessoas e mercadorias pelo ar; e o dutoviário, através de dutos, canos subterrâneos, ideais para o transporte de gás natural, gasolina, água entre outros.
A mobilidade das pessoas e seus meios de transporte possuem a capacidade de acompanhar o aumento do espaço urbano, participando do crescimento e desenvolvimento, mesmo sendo de forma desequilibrada e desigual espacialmente. O transporte é o recurso que permite a função da mobilidade que fica entre a oferta e a necessidade, entre a origem e o destino e, entre a classe trabalhadora e o local de trabalho.
No que se refere à relação existente entre o transporte coletivo urbano com a pobreza GOMIDE (2.003, p. 10) esclarece seu parecer quando apresenta os Impactos do transporte urbano sobre a pobreza e a tabela de índice de mobilidade por ocupação principal.
De acordo com a argumentação apresentada, se verifica que existe uma forte relação entre o transporte público e a população da cidade. A aderência maior ou menor está relacionada com a renda familiar e a ocupação desempenhada.
Para melhor esclarecer esta relação observe o gráfico abaixo.
Observando o gráfico anterior se verifica que todas as classes sociais utilizam o transporte público coletivo, mas as classes que mais utilizam e dependem são as classes (D 72%) e C (67%), seguidas da E (66%) e depois, a B (46%) e, por último, a classe A (21%).
Já no gráfico abaixo, se observa que o trabalho é o motivo de maior uso do transporte coletivo urbano. 52% dos usuários, mais da metade são pertencentes à classe trabalhadora. E, aqui, conseguimos completar o argumento da relação.
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Diante desta pesquisa podemos concluir que existe uma forte relação entre a classe trabalhadora e o transporte público de uma cidade. Entendemos que a aderência maior ou menor está relacionada com a renda familiar e a ocupação desempenhada. Através da pesquisa realizada na cidade de Pelotas se confirma este estudo através do perfil de mobilidade da classe trabalhadora da cidade de Pelotas que “é três viagens por dia, fazendo um percurso de deslocamento médio de 13 km por viagem, a uma velocidade média de 26 km/h num período médio de tempo de 30 minutos”.
	
Diante desta pesquisa podemos concluir que existe uma forte relação entre a classe trabalhadora e o transporte público de uma cidade. Entendemos que a aderência maior ou menor está relacionada com a renda familiar e a ocupação desempenhada. Através da pesquisa realizada na cidade de Pelotas se confirma este estudo através do perfil de mobilidade da classe trabalhadora da cidade de Pelotas que “é três viagens por dia, fazendo um percurso de deslocamento médio de 13 km por viagem, a uma velocidade média de 26 km/h num período médio de tempo de 30 minutos”.
E atualmente, mais pobres ainda são a maioria dos passageiros, mas percentual caiu enquanto número de pessoas de alta renda aumentou. Concentração de transportes na região central explica o fenômeno.
O perfil dos usuários do transporte público na região metropolitana de São Paulo mudou. Segundo dados da última pesquisa Origem e Destino, do Metrô de São Paulo, os mais pobres ainda são a maioria entre os passageiros. Mas a opção pelo transporte público cresceu entre os mais ricos.
No grupo que ganha mais de R$ 7 mil por mês a preferência pelo transporte coletivo subiu de 26% dos entrevistados em 2007 para 29% em 2017. Já o uso do transporte individual caiu de 74% para 71% neste público.
O movimento entre as pessoas que ganham menos foi contrário: o uso do transporte público caiu de 63% para 57% nas classes mais baixas.
A qualidade do transporte público e sua concentração na região central ajudam a explicar esse movimento.
Neste exemplo relata:
O diretor financeiro Emerson Mescollote voltou para o Brasil há seis meses depois de uma temporada no exterior. Desde então ele decidiu aposentar o carro e ir de Metrô para o trabalho.
Políticas Públicas
Transportes.
Conclui-se, com o passar do tempo, o Brasil tem assistido a uma depravação dos serviços de transporte, com o aumento de tarifas, com surgimento de transportes informais, crescendo ainda mais os congestionamentos de trânsito e poluindo o ar. Com isso vêm gerando impactos negativos na vida cotidiana das pessoas que, cada dia, se vêem em maiores dificuldades de deslocamento nas cidades.
 Embora que, abordagem da evolução das políticas públicas de transporte no Brasil, de fato, que se pudesse mostrar as conquistas da sociedade, feitas em termos de instrumentos de efetivação da política pública tendo mecanismo que garante a democracia das cidades.
Contextualizando as políticas públicas de transportes, distingue um cenário que desestimula a integração dos programas habitacionais às demais políticas para o desenvolvimento urbano, criando o primeiro órgão voltado para gestão de transporte.
Todavia, que de fato o país talvez tenha avançado no assunto com a criação de instrumentos e instituições, claro que cujas às missões se resumem à implantação da democracia do país, quando o que se apresenta a realidade das demandas dos transportes incluindo a mobilidade urbana, gerando os resultados práticos que parecem não refletir a evolução do campo legislativo, político e institucional. 
	Referências Bibliográficas
Políticas públicas e classes sociais sobre transporte, disponível em <<https://www.resumoescolar.com.br/geografia/o-transporte-no-brasil/>> acessado em 05/10/2019.
Políticas públicas e classes sociais sobre transporte, disponível em <<http://antp.org.br/noticias/ponto-de-vista/transporte-publico-coletivo-e-classe-trabalhadora.html>> acessado em 05/10/2019.
Políticas públicas e classes sociais sobre transporte, disponível em <<https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/07/04/anda-sp-aumenta-percentual-de-passageiros-com-renda-alta-no-transporte-publico-da-capital.ghtml>> acessado em 05/10/19.

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