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Etica x moral x bioetica

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ÉTICA X MORAL X BIOÉTICA
Marcela Tonani Cardoso
Centro Interescolar 2018
OBJETIVOS
 Identificar e relacionar os principais conceitos 
envolvidos na Ética profissional
 Reconhecer e identificar situações para aplicação 
dos princípios éticos na prestação de serviços de dos princípios éticos na prestação de serviços de 
saúde nas diversas situações profissionais
QUERO POSSO DEVO
Nem tudo que eu quero eu possoNem tudo que eu quero eu posso
Nem tudo que eu posso eu devo
Nem tudo que eu devo eu quero
ÉTICA
 Posso dizer que bandido tem ética? 
 Ele tem princípios e valores para decidir, avaliar 
e julgar?
Posso dizer que a ética que ele tem é contrária à  Posso dizer que a ética que ele tem é contrária à 
minha e à sua?
 Sendo a ética aquilo que orienta minha decisão, o 
meu julgamento, a minha avaliação e está ligada 
à sua existência e à minha no dia a dia.
 https://www.youtube.com/watch?v=XNpfJwuh0Es
DISCUSSÃO ÉTICA
contexto 
sociocultural, 
evolução 
histórica 
caráter 
dinâmico
valores são 
mutáveis 
Em suas relações diárias o homem se confronta 
com a necessidade (intrínseca) de pautar seu 
comportamento em normas socialmente 
estabelecidas e entendidas como obrigatórias
sociocultural, 
político e 
econômico
ÉTICA
 Vem de Ethos (grego) e significa caráter, costume, 
hábito ou modo de ser. Compreende os 
comportamentos que caracterizam uma cultura 
ou grupo profissional, utilizando valores e/ou uma ou grupo profissional, utilizando valores e/ou uma 
escala de valores
 É o ramo da filosofia que estuda os juízos de 
apreciação que se refere à conduta humana, 
suscetível de qualificação ponto de vista do bem e 
do mal. 
ÉTICA
 “Conjunto de princípios morais que regem os direitos 
e deveres de cada um de nós e que são estabelecidos e 
aceitos numa época por determinada comunidade 
humana” (Padilha, 1995). 
 “A partir da compreensão de que os homens agem 
moralmente na sociedade é que, de acordo com as 
normas, as pessoas guiam as suas ações e 
compreendem que têm o dever de agir desta ou de 
outra maneira, além de refletirem sobre o seu 
comportamento na vida prática e o tomarem como 
objeto da sua reflexão” (Vázquez, 2002). 
MORAL
 Proveniente do latim mos, moris (costume), 
poderia ser simplesmente definida como ciência 
que se preocupa com atos ou costumes humanos, 
deveres do homem individual, grupal e perante 
seu grupo profissional.seu grupo profissional.
ÉTICA X MORAL
REFLEXÃO
DISCUSSÃO
 Forme 7 grupos e discuta situações éticas e morais 
no ambiente de trabalho que envolvam:
 Honestidade
 Tolerância/Crítica
Pontualidade Pontualidade
 Privacidade/Discrição
 Postura/Humor
 Competência/Prudência
Apresente de forma livre
ENFERMAGEM
 Esses conceitos estão envolvidos na prática da 
enfermagem? De que forma?
 Eles são fundamentais ou complementares à 
prática da enfermagem? Expliqueprática da enfermagem? Explique
 Poderiam ser considerados pontos que enriquecem 
ou devem fazer parte do profissional?
BIOÉTICA
Com a 2ª Guerra 
Mundial houve o 
desenvolvimento de 
novas tecnologias 
Surgiu em 1947 o 
Código de Nuremberg, 
que consagra o princípio 
Pós 2ª guerra mundial: 
Declaração Universal 
dos Direitos do Homem 
(1949), seria decisiva novas tecnologias biomédicas e o seu uso 
indevido que levaram a 
catástrofes ambientais 
e crimes contra a 
humanidade
que consagra o princípio 
da autonomia como 
requisito ético essencial 
na experimentação 
médica
(1949), seria decisiva 
para o aparecimento, 
nas décadas seguintes, 
de movimentos pela 
luta de direitos civis
Cometidos com a 
experimentação em 
seres humanos por 
parte da classe médica
Exigindo o consentimento 
informado, livre e 
esclarecido das pessoas 
que a ela se submetem, na 
defesa de que a ciência 
não é mais importante do 
que o homem
BIOÉTICA
Declaração de 
Helsínquia
promulgada pela 
Constitui um 
conjunto de 
princípios éticos 
A partir desta 
declaração 
surgiriam outras promulgada pela 
Associação Médica 
Mundial que 
restaura o primado 
da beneficência
princípios éticos 
para a comunidade 
médica quanto à 
experimentação 
humana
surgiriam outras 
mais tarde dentro 
do mesmo espírito 
de regulação das 
pesquisas
Reafirma a superioridade do bem-
estar do sujeito relativamente aos 
interesses da ciência e da 
sociedade, sendo reforçados o 
respeito pela dignidade e pelos 
direitos do ser humano nas revisões 
mais recentes.
BIOÉTICA
Anos 70 surgiram 
reflexões sobre o 
comportamento do Comissões de Ética 
Contudo, a infração 
dos direitos humanos comportamento do 
homem nos vários 
campos do 
conhecimento, 
sobretudo na saúde e 
em relação ao papel 
do Estado 
Comissões de Ética 
surgem pela necessidade 
de mediar os dilemas 
éticos e defender direitos 
humanos essenciais 
dos direitos humanos 
e das diretrizes éticas 
na área da saúde 
continuaram a 
verificar-se em vários 
locais
Como a dignidade das 
pessoas intervenientes nas 
pesquisas médicas, 
regulamentando a 
experimentação científica 
BIOÉTICA
1974, nos Estados 
Unidos, foi criada a 
Comissão Nacional 
para Proteção de 
Sujeitos Humanos 
nas Pesquisas 
Biomédicas e 
1978, esta comissão 
apresentou o 
relatório: “Relatório 
Belmont: Princípios 
Éticos e Diretrizes 
para a Proteção de 
Sujeitos Humanos Biomédicas e 
Comportamentais, no 
sentido de averiguar 
as denúncias
Sujeitos Humanos 
nas Pesquisas“. 
Foi considerado um marco que 
estabeleceu 3 princípios éticos 
básicos para a orientação de 
condutas aceitáveis na pesquisa 
médica: o respeito pela autonomia 
das pessoas, a beneficência e a 
justiça.
BIOÉTICA
 1979 foi publicado uma obra que 
viria a tornar-se uma referência mundial:
“Principles of Biomedical Ethics”
Estavam lançadas as bases de fundamentação  Estavam lançadas as bases de fundamentação 
bioética em 4 princípios : autonomia, beneficência, 
não-maleficência e justiça
 Orientadores em questões de ética médica, em que, 
ainda hoje, se apoiam todos os modelos de 
fundamentação e análise em Bioética, surgidos a 
partir de então.
BIOÉTICA
Autonomia
Beneficência
Não 
maleficência 
Justiça
Princípios
AUTONOMIA
 Direito que o indivíduo assistido possui sobre 
si, ou seja, o respeito à sua liberdade de escolha
 Esse princípio requer, por exemplo, que os 
profissionais de saúde respeitem a vontade do 
paciente, ou do seu representante, assim como seus 
valores morais e crenças. valores morais e crenças. 
 A autonomia não anula a influência de terceiros, 
oferecendo ao ser humano a capacidade de refletir 
sobre qual a melhor decisão a ser tomada
 No que se refere à assistência, essa, corresponde ao 
dever profissional de informar (da maneira mais clara 
possível) ao paciente sua situação de saúde, para que 
o mesmo entenda seu problema e seja capaz de tomar 
a decisão mais plausível.
BENEFICÊNCIA
 “do latim bonum facere, isto é, fazer o bem” 
 Vincula-se ao dever profissional de promover o bem 
ao paciente por meio de suas ações em saúde, 
otimizando os benefícios e reduzindo os riscos e 
danos, danos, 
 Cabendo ao profissional desenvolver sua 
competência para avaliar qual a conduta mais 
adequada para que o paciente seja assistido com 
excelência, minimizando os riscos em potencial. 
 Beneficência está além da não maleficência, ou seja, 
não basta apenas não causar danos ao paciente, 
tem que se proverem atitudes, práticas e 
procedimentos em benefício do outro. “
NÃO MALEFICÊNCIA
 “O princípio de não maleficência determina a 
obrigação de não infligir dano intencionalmente”. 
 Isso significa que os procedimentos técnico-
assistenciais realizados pelo profissional não 
devem causar nenhum dano ao indivíduo devem causar nenhum dano ao indivíduo 
assistido. 
 Em determinas situações o risco está aliado ao 
ato de efetuar um procedimento benéfico, o que 
conota a importância do princípio da não 
maleficência, uma vez que a intenção profissional 
é não causar prejuízos aopaciente.
JUSTIÇA
 Visa “garantir a distribuição justa, equitativa e 
universal dos benefícios dos serviços de saúde”.
 Essa interpretação parte do que concerne à 
distribuição justa e igualitária dos recursos 
disponíveis para atender à demanda de serviços.
Deve haver equidade na distribuição dos bens e  Deve haver equidade na distribuição dos bens e 
respeito às individualidades, tornando esse 
princípio um desafio, uma vez que em muitos casos 
os profissionais não dispõem de recursos e 
condições para que todos os pacientes sejam 
assistidos de maneira equânime, ficando a cargo do 
mesmo a distribuição coerente e adequada destes 
recursos. 
BIOÉTICA
 O crescimento da Bioética foi constante nas 
últimas três décadas do século XX
 Declaração Universal sobre Bioética e Direitos 
Humanos (DUBDH), adaptada pela UNESCO em Humanos (DUBDH), adaptada pela UNESCO em 
2005. 
 A filosofia e políticas inclusivas que emergem da 
sua redação e a sua tentativa de implementação 
a nível mundial, são o reflexo de todo esse esforço 
pela dignificação do ser humano
BIOÉTICA
 Características fundamentais: abrangente, trans 
e interdisciplinar, plural, aberta a críticas e a 
novos conhecimentos
 “Bioética como nova ciência ética que combina  “Bioética como nova ciência ética que combina 
humildade, responsabilidade e uma competência 
interdisciplinar, intercultural e que potencializa o 
senso de humanidade.”
BIOÉTICA
 Ou ética da vida é o “estudo sistemático das 
dimensões morais – incluindo visão moral, 
decisões, condutas e políticas – das ciências da 
vida e atenção à saúde, utilizando uma variedade 
de metodologias éticas em um cenário de metodologias éticas em um cenário 
interdisciplinar” (Reich, 1995). 
 Nessa perspectiva, o cuidar em enfermagem 
implica não somente a execução da técnica, e sim, 
sensibilizar-se com o sujeito assistido e ter 
empatia pelo ato de cuidar. 
BIOÉTICA
 Princípios primam pelo respeito ao indivíduo, 
entendendo que a ética nas atividades em saúde não 
deve ser pontual e sim, uma postura adotada pelos 
profissionais que devem assumir a responsabilidade 
social e respeitar o direito à cidadania. social e respeitar o direito à cidadania. 
 Enfermagem deve avaliar sua postura e suas 
práticas não apenas sob a perspectiva deontológica
 E sim, analise sua atuação compreendendo a 
complexidade dos fatores envolvidos – cultura, 
religião e ciência – pautada no diálogo, tolerância e 
respeito a todas as partes envolvidas.
DEONTOLOGIA
 Surge das palavras gregas “déon, déontos” que 
significa dever e “logos” que se traduz por discurso ou 
tratado. 
 O tratado do dever ou o conjunto de deveres, 
princípios e normas adotadas por um determinado 
grupo profissional. grupo profissional. 
 É uma disciplina da ética especial adaptada ao 
exercício da uma profissão. 
 Existem inúmeros códigos de deontologia, sendo esta 
codificação da responsabilidade de associações ou 
ordens profissionais. Estes códigos propõem sanções, 
segundo princípios e procedimentos explícitos, para os 
infratores do mesmo.
RESPONSABILIDADE ÉTICA NO CUIDAR
 Enfermagem é “a ciência e a arte de assistir ao ser 
humano (indivíduo, família e comunidade), no 
atendimento de suas necessidades básicas [...] 
recuperar, manter e promover sua saúde em 
colaboração com outros profissionais” (Wanda colaboração com outros profissionais” (Wanda 
Horta). 
 Há uma aproximação das práticas assistenciais, 
sociais e éticas em enfermagem com (alguns dos) 
princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), 
conforme descrito na Lei nº 8.080/1990
PRINCÍPIOS SUS LEI Nº8080
 I - Universalidade de acesso aos serviços de saúde 
em todos os níveis de assistência; 
 II - Integralidade de assistência, entendida como 
um conjunto articulado e contínuo das ações e 
serviços preventivos e curativos, individuais e serviços preventivos e curativos, individuais e 
coletivos, exigidos para cada caso em todos os 
níveis de complexidade do sistema; 
 III - Preservação da autonomia das pessoas na 
defesa de sua integridade física e moral; 
 IV - Igualdade da assistência à saúde, sem 
preconceitos ou privilégios de qualquer espécie.
RESPONSABILIDADE ÉTICA NO CUIDAR
Responsabilidade 
ético-social 
Vivência 
cotidiana no 
desenvolvimento 
de suas 
atividades Na organização e 
qualificação de 
suas ações.
Sentido dos valores 
e da 
responsabilidade 
social 
RESPONSABILIDADE ÉTICA NO CUIDAR
 Profissional de enfermagem é um ser em 
construção envolvido em um dinâmico processo 
de mudanças socioculturais e políticas
 O profissional se depare com dilemas em seu  O profissional se depare com dilemas em seu 
exercício cotidiano, contrapondo-se ao processo 
saúde doença exclusivamente biologicista. 
 Do ponto de vista bioético, a responsabilidade 
cotidiana pede que o profissional assuma uma 
postura consciente, sensibilizado com o cuidar do 
outro respeitando a individualidade de cada ser. 
RESPONSABILIDADE ÉTICA NO CUIDAR
 Respeitar o outro nas ações em saúde significa 
colocar em prática os princípios da bioética, 
devendo o profissional de enfermagem refletir 
sobre cada um deles nas suas ações. 
 Estar atento, ouvir o que o outro tem a dizer, ser 
tolerante e comunicar-se verbal e não 
verbalmente com o paciente são elementos 
através dos quais o profissional garante coesão no 
momento da assistência, sendo a bioética 
subsidiária à dignidade humana.
RESPONSABILIDADE ÉTICA NO CUIDAR
 É necessário que o profissional de enfermagem 
avalie suas ações em saúde, de modo que os 
princípios bioéticos possam reger suas práticas, 
respeitando o paciente e no cuidado humanizado 
de Enfermagem, ampliando a visão meramente 
biotecnicista. 
 O cuidado em enfermagem é uma prática complexa 
que envolve não apenas um corpo, e sim, um 
indivíduo que enquanto Ser tem direito a 
dignidade, apresentando além de necessidades 
biológicas, sociais, espirituais e psicológicas.
CÓDIGO DE ÉTICA
 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 
(CEPE) rege os princípios, direitos, 
responsabilidades, deveres e proibições 
pertinentes à conduta ética dos profissionais da 
categoria. categoria. 
 De acordo com o CEPE, os princípios 
fundamentais da enfermagem são: o 
comprometimento com a saúde e a qualidade de 
vida da pessoa, família e coletividade, atuando na 
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação 
da saúde, com autonomia e em consonância com 
os preceitos éticos e legais.
CONSELHOS
 A Lei nº 5.905/73 dispõe sobre a criação dos 
Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e 
dá outras providências. 
 O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) 
junto a seus respectivos Conselhos Regional junto a seus respectivos Conselhos Regional 
(CORENs) constitui o sistema COFEN/CORENs.
 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros 
em Genebra, o COFEN existe para normatizar e 
fiscalizar o exercício da profissão de enfermeiros, 
técnicos e auxiliares de enfermagem, zelando 
pela qualidade dos serviços prestados pelos 
participantes da classe e pelo cumprimento da 
Lei do Exercício Profissional. 
CONCLUSÃO
 A saúde deve ser reconhecida como um bem, 
tendo a ética da responsabilidade e a bioética que 
conduzir o profissional a tomar postura 
consciente no ato de cuidar, compreendendo as 
políticas sociais e o viver em coletividade, sendo políticas sociais e o viver em coletividade, sendo 
que a Bioética é um instrumento que deve ser 
utilizado como guia na tomada de decisão 
cotidiana no processo de trabalho, tornando-se 
fundamental para a qualificação da assistência e 
assegurando à dignidade do paciente, 
promovendo cuidado humanizado.

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