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Resumo –Saúde da Mulher-Câncer de mama Câncer de mama O câncer de mama é um tumor que se origina quando as células da mama começam a se dividir e multiplicar de maneira desordenada, originando uma neoplasia. Eles podem ocorrer tanto em homens quanto em mulheres, sendo que nas mulheres é muito mais frequente. Os cânceres de mama podem ser: Carcinoma ductal:quando as células envolvidas são os ductos mamários. Podem ser in situ: quando não ultrapassam as primeiras camadas de células. Invasor:quando acomete tecidos vizinhos; Carcinoma lobular: quando as células são lóbulos (ou bulbos) que produzem o leite. Esse tipo de tumor também pode ser in situ ou invasor e normalmente acomete as duas mamas; Carcinoma inflamatório:é um tipo raro de câncer de mama que compromete toda a mama por ser altamente invasor, deixando-a quente, inchada e vermelha, como numa inflamação. Sarcoma de mama: são tumores originados dos tecidos conjuntivos (músculo ou gordura) da mama. Podem ser: fibro-histiossarcoma maligno, fibrossarcoma, leiomiossarcoma; Tumores raros de mama: como a doença de Paget, que se inicia no mamilo; linfomas, que acometem o sistema linfático da mama; carcinoma mucinoso, carcinoma medular, carcinoma tubular, carcinoma papilífero, tumor filóide maligno, dentre outros. Como se desenvolvem Como já citado acima o câncer de mama se desenvolve em forma de um tumor maligno na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. Fatores de risco(Coisas que a Isabela falou) A história familiar é um fator importante: mulheres que têm parentes de primeiro grau (mãe, irmãs e tias) com esta neoplasia, apresentam 3 vezes mais chances de desenvolver este câncer. A rotina de vida cotidiana da mulher moderna pode ter aumentado o risco e a incidência de câncer de mama: estresse diário, má alimentação, gravidezes mal planejadas, etc. Além do mais, mulheres, hoje em dia, fumam, bebem e fazem uso de terapia anticoncepcional prolongada mais do que fariam mulheres no passado. As multíparas têm duas vezes mais risco. O mesmo ocorre comas mulheres que têm filho após os 35 anos de idade e com as que não amamentam. A menarca precoce (antes dos 12 anos de idade) e a menopausa tardia (após os 55 anos) também estão relacionadas ao citado aumento do risco. O estímulo estrogênico na ausência de progesterona ,o que ocorre comumente em ciclos anovulatórios durante a época da menarca e da menopausa favorece a indução do câncer de mama. A incidência é notavelmente maior nas mulheres de raça branca. Os anticoncepcionais combinados podem significar fator de risco se utilizados em idade precoce e durante mais de quatros anos antes da primeira gravidez. Contudo, ainda é um assunto controverso. O aumento do risco também é fato no uso indiscriminado de terapia de reposição hormonal com estrógenos e progesterona na menopausa, se utilizada por longos períodos. A alimentação rica em gordura e a obesidade também estão relacionadas como fatores de risco: nas pacientes obesas, estariam aumentadas a conversão de andrógenos em estrógenos que ocorre no tecido adiposo e a transformação de colesterol em estrógenos por bactérias do intestino grosso. O alto consumo de álcool é citado como fator de risco por alguns autores: 30 a 70g de álcool/dia aumentam, de maneira importante, a incidência. (Fatores de risco segundo o livro) A adenose esclerosante e o papiloma intraductal apresentam risco aumentado em duas vezes para o aparecimento do câncer de mama, enquanto que na hiperplasia atípica –ductal e lobular –o aumento passa a ser cinco vezes. Trabalhos recentes associam um aumento de risco em mulheres expostas a campos eletromagnéticos de baixa frequência. Radiações ionizantes podem ser cancerígenas, efeito diretamente proporcional à dose e inversamente proporcional à idade. Radioterapia prévia na mama ou no tórax. Densidade mamária aumentada em mamografia de mulheres mais velhas. Alguns casos de câncer de mama estão associados à transmissão de um gene dominante autossômico: o gene BRCA-1 e/ou BCRA-2 do cromossomo 17 que, mutante, estaria relacionada ao aparecimento do tumor na mama O aleitamento materno reduz a incidência. Sinais e Sintomas Na fase inicial, o câncer de mama geralmente é assintomático, o que dificulta sua detecção precoce. O sinal mais detectado pela paciente é a presença de um nódulo endurecido na mama, o que ocorre em cerca de 80% dos casos; outras vezes a paciente relata a presença de um espessamento, leve endurecimento ou um discreto incômodo, queixa que deve ser valorizada pelo médico. Pode ocorrer saída espontânea de secreção pelo mamilo, sendo que a secreção hemorragia está mais associada à presença de lesão maligna. A dor mamária quase sempre está associada a lesões benignas. A retração do mamilo e da aréola geralmente surge associada a tumores maiores. Ainda nas formas mais avançadas, surge o edema cutâneo, com dilatação dos poros, o que determina um aspecto de casca de laranja, Ulcerações com infecção secundária e hemorragia também podem surgir nesta fase. A hiperemia cutânea ocorre nos casos mais avançados ou no carcinoma inflamatório; lesões eczematoides em mamilo e aréola ocorrem na doença de Paget. Anamnese e Exame Físico O diagnóstico do câncer começa com a anamnese, quando devem ser valorizadas pelo médico as queixas do paciente. O exame físico será de grande importante para a suspeita diagnóstica e orientação dos exames complementares. Este compreende inspeção (estática e dinâmica) e a palpação. Na inspeção estática, a paciente fica sentada em frente ao médico,com os braços abaixados, apoiados sobre o joelho; será então observado se há alguma das alterações na pele da mama, coloração, simetria das mamas, aréolas e mamilos. Na inspeção dinâmica, a paciente ergue os braços acima da cabeça; nesta posição podem surgir retrações de mamas, aréolas ou mamilos não visíveis na inspeção estática ou ocorrer a acentuação de pequenas alterações já existentes. A seguir, a paciente coloca as mãos sobre os quadris, que são pressionados, levando à contração dos músculos peitorais, o que poderá evidenciar tumorações fixas ao músculo. A palpação deve ser feita coma paciente deitada e comas mãos sob a cabeça. Nesta posição, a palpação contra o gradil costal favorece a percepção de pequenos nódulos ou espessamentos. O aparecimento de nódulo de consistência elástica e móvel pode sugerir na dependência da idade e das queixas da paciente a presença de cisto ou de fibroadenoma. As neoplasias malignas geralmente apresentam-se como nódulos de consistência mais endurecida, às vezes pétrea, de pouca mobilidade ou como um espessamento endurecido e um pouco difuso. Coma paciente sentada, palpam-se as axilas e as fossas supraclaviculares na procura de linfonodos com aumento de tamanho e consistência. Aliás, toda a cadeia linfática pertinente a drenagem da mama deve ser avaliada: linfonodos cervicais, supraclaviculares e axilares. Teste genético Aproximadamente 10% dos CM estão associados à presença de uma mutação dos oncogenes BCRA-1 ou BCRA-2. Os principais fatores de risco para a presença de uma dessas mutações são: história pessoal ou familiar de CM ou câncer de ovário (principalmente se diagnosticados em idade precoce e diretamente proporcional ao grau de parentesco e ao número de casos de câncer na família), e (2) descendência da raça judia O risco de uma paciente portadora de uma mutação desenvolver CM ou câncer de ovário durante a vida varia de 36 a 85% e 16 e 60% respectivamente. Esta mutação é encontrada em 1:500 a 1:800mulheres. No Brasil este índice é menor (devido a miscigenação de raças), o que não acontece como os indivíduos judeus, em que membros da família casam entre si. Diagnóstico Além da mamografia, ressonância magnética, ecografia e outros exames de imagem que podem ser feitos paraidentificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe médica identifica-se as células são tumorosas ou não. Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor expressa algum ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente. Tratamento Existem alguns tratamentos para o câncer de mama, que podem ser combinados ou não. Todo o câncer de mama deverá ser retirado ou uma cirurgia, que pode ser parcial ou total –entretanto, em alguns casos pode ser que a cirurgia seja combinada ou com outros tratamentos para o câncer de mama. O que vai determinar a escolha do tratamento é a presença ou ausência de receptores hormonais, o estadiamento do tumor, se já apresenta o diagnóstico com metástase ou não. Outro fator determinante para o tratamento do câncer de mama é a paciente e qual o seu estado de saúde e época da vida. Trata o câncer de mama em uma mulher de 45 anos, saudável, é completamente diferente de fazer o tratamento em uma mulher com 80anos e doenças relacionadas –ainda que o tipo e extensão do câncer sejam exatamente iguais. Nesse caso, deve ser levado em conta o impacto dos tratamentos e se eles irão interferir na qualidade de vida da paciente. Os tratamentos para o câncer de mama são divididos entre terapia local e terapia sistêmica. Terapia local O câncer de mama tratado localmente será submetido a uma cirurgia parcial ou total seguida de radioterapia. Cirurgia: é a modalidade de tratamento mais antiga para o câncer de mama. Quando o tumor encontrasse em estágio inicial, a retirada é mais fácil e com menor comprometimento da mama. Radioterapia: terapia que usa radiação ionizante no local do tumor. É muito utilizada para tumores que ainda não se espalharam e não metástases, para os quais não é necessária a retirada de grande parte da mama. A radioterapia também pode ser usada nos casos em que o câncer de mama não pode ser retirado completamente com a cirurgia, ou quando sequer diminuir o risco de o câncer de mama voltar a crescer. Dura aproximadamente um mês. Terapia sistêmica O tratamento sistêmico se faz com um conjunto que medicamentos que serão infundidos por via oral ou diretamente na corrente sanguínea. Em ambos os casos, o tratamento não é feito de forma local ou seja, o medicamento irá circular por todo o organismo, inclusive onde o tumor se encontra. Há três modalidade de terapia sistêmica: Quimioterapia tratamento que utiliza medicamentos orais ou intravenosos, com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes. A quimio pode ser feita antes ou após a cirurgia, e o período de tratamento varia conforme o câncer de mama e a paciente. Hormonioterapia: tem como objetivo impedir a ação dos hormônios que fazem as células cancerígenas crescerem. A hormonioterapia, portanto, só poderá ser utilizada em pacientes que apresentam pelo menos um receptor hormonal para câncer de mama. Essa terapia no geral é feita via oral, e as drogas agem bloqueando ou suprimindo os efeitos do hormônio sobre o órgão afetado. Terapia alvo (anticorpos monoclonais): também conhecido como terapia anti HER-2, essa modalidade é constituída de drogas que bloqueiam alvos específicos de determinadas proteínas ou mecanismo de divisão celular presente apenas nas células tumorais ou presentes preferencialmente nas células tumorais. São medicamentos ministrados geralmente via oral. Quando o câncer de mama expressa a proteína HER-2 em grande quantidade, por exemplo, são utilizadas drogas que irão destruir essas células especificamente. Existem outras proteínas ou processos celular que podem se acentuar no tumor e intensificar seu crescimento,e as drogas da terapia alvo irão agir nesses pontos específicos. Caso o tumor tenha grande extensão,pode ser que o médico recomende uma Terapia sistêmica inicialmente, para diminuir o tamanho do câncer de mama e assim fazer a cirurgia parcial.Se o câncer apresentar metástases, a terapia sistêmica também é indicada, já que as drogas agem no corpo inteiro, encontrando focos do tumor e eliminando. A escolha do tratamento tem que levar em conta a curabilidade da doença e a tolerância à toxicidade do tratamento (algumas mulheres não podem se expor a tratamentos muito severos durante um longo período). Pacientes que sofreram metástases deverão se submeter ao algum tratamento sistêmico para o resto da vida, além do acompanhamento clínico. Prevenção A prevenção do câncer de mama pode ser dividida em primária e secundária. Primária: envolve a adoção de hábitos saudáveis, e a segunda diz respeito a realização de exames de rastreamento, a fim de diagnosticar o câncer de mama em estágio precoce. É importante para a prevenção fazer sempre o Auto exame da mama, praticar exercícios físicos, os exercícios são capazes de reduzir os níveis de estrógeno, hormônio relacionado ao risco de câncer. A prática de exercícios também diminui o estresse e ajuda no controle do peso, fatores que também influenciam no desenvolvimento de câncer de mama. Amamentar no mínimo seis meses pois, mulheres que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm 5% menos chances de desenvolver câncer de mama. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, da sua corrente sanguínea. Manter sempre uma dieta balanceada, uma dieta adequada ajuda no controle do peso, na prevenção de doenças crônicas e melhora a saúde como um todo. Além disso, um corpo saudável trabalha melhor, prevenindo o surgimento de tumores. Quimioprevenção: A quimioprevenção é o termo usado para o uso de tamoxifen na prevenção primária ao câncer de mama. O tamoxifen funciona como um competidor do estrógeno pelos receptores hormonais presentes nas glândulas mamárias e nas células neoplásicas. Na realidade, o tamoxifen é uma droga análoga ao estrógeno, mas que realiza uma ação contrária a este hormônio nos receptores das células mamárias neoplásicas. O uso deste tratamento preventivo faz com que a célula mamária deixe de ser estimulada pelo estradiol. Este tratamento é utilizado apenas para mulheres que apresentam risco iminente em desenvolver tumores de mama, como mutações genéticas nos genes BRCA-1 e BRCA-2 que, quando sofrem mutação, os riscos aumentam em até 90% para que a mulher, durante a vida,desenvolva câncer de mama. Mastectomia profilática: (tratamento da Angelina Jolie musa toda vida ♥)outra maneira de prevenção para aqueles casos de maiores riscos é a mastectomia Profilática que é mais viável para aqueles casos em que há mutação dos genes BCRA (devido ao risco de 90%de desenvolver o câncer de mama). Nesta cirurgia, retira-se o parênquima mamário, buscando preservar a pele e o mamilo. Mamografia (MMG): a mamografia como método de detecção precoce deve ser realizada (conforme orientação da Sociedade Brasileira de Mastologia), primeiramente, aos 35 anos (mamografia de base), bi anualmente dos 40 aos 49 e anualmente a partir dos 50 anos. A radiação na realização da denominada mamografia de alta resolução é mínima (0,1 rad por incidência), o que não constitui risco para a paciente. Este tipo de mamografia permite analisar pequenas estruturas de até 0,2mm, como as microcalcificações. Está indicada para as pacientes com idade acima dos 35 anos, porque nas pacientes mais jovens o parênquima mamário é muito mais denso e radiopaco, o que dificulta sua interpretação. Quando há suspeita de neoplasia maligna,a mamografia poderá ser realizada em pacientes com limiar abaixo do citado. Os principais sinais radiológicos da malignidade são as microcalcificações, nódulos de contornos especulados, estrelados ou lobulados, com densidade aumentadae com forma irregular; alterações do padrão arquitetural da mama, espessamento cutâneo e retração da pele e do complexo aréolo-papilar. Para um melhor entendimento da mamografia, criou-se a classificação BI-RADS, que padroniza os resultados e determina condutas a partir das chances de malignidade. Ultrassonografia:é um bom método propedêutico que pode ser utilizado por pacientes com idade abaixo de 35 anos, pois, diferentemente da mamografia, permite uma melhor avaliação do parênquima mamário jovem, detectando nódulos em mamas mais densas, sendo importante também para o diagnóstico diferencial entre nódulos sólidos e cistos. Este método não detecta nódulos menores do que 0,5 cm e nem microcalcificações. Tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética: são exames menos vantajosos do que a mamografia em termos de diagnósticos do tumor mamário. Contudo, podem ser complementares no estadiamento, permitindo um estudo mais detalhado dos linfonodos da axila, fossa supraclavicular e mediastino. Biópsia: o diagnóstico definitivo é feito pela biópsia e exame citológico ou histológico. A biópsia de lesões suspeitas de malignidade,porém impalpáveis, detectadas pela mamografia, necessita ser realizada coma participação do radiologista. É realizada então uma biópsia excisional, sob anestesia local e incisão periareolar, sempre que possível, com retirada da área de tecido mamário ao redor do gancho (para identificação do tipo do tumor); o material é imediatamente radiografado e, no caso de ausência de lesão suspeita, uma nova ressecção deve ser realizada, mais ampla, ao redor da área anteriormente retirada. Confirmado pela radiologia, o material é então encaminhado para exame histopatológico. Tumores inoperáveis: quimioterapia neoadjuvante e, só depois, a cirurgia. Doneça de Paget É o tipo de câncer de mama que se caracteriza clinicamente pela presença de uma lesão eczematoide e crostrosa, de coloração avermelhada, no mamilo e na aréola. Pode estar associada ou não a doença palpável.Histologicamente, caracteriza-se por células grandes, com citoplasma pálido e núcleos grandes, irregulares e hipercromáticos. O diagnóstico diferencial mais importante deve ser feito com o eczema da aréola, geralmente de natureza alérgica. O tratamento consiste na mastectomia radical. Câncer de mama no homem Ocorre em cerca de 1% dos casos de câncer de mama. Caracteriza-se geralmente por um nódulo endurecido, retroareolar e indolor. Pode haver retração do mamilo e da aréola, saída de secreção hemorrágica e ulceração. O diagnóstico, apesar de ser mais precoce do que na mulher, devido ao escasso parênquima glandular, muitas vezes é retardado pelo não-comparecimento do paciente ao médico, que pensa tratar-se de alterações sem gravidade. O diagnóstico diferencial mais importante é coma ginecosmastia (que é mais frequente, de acometimento bilateral, mas que também pode ser unilateral). A mamografia e a ultrassonografia são muito úteis na propedêutica, que se completa com a citopunção e a biópsia. O tratamento básico é a cirurgia de Patey (retirada da mama acometida e de seus respectivos linfonodos, preservando as massas musculares), nos casos sem infiltração do músculo peitoral maior ou a cirurgia de Halsted(retirada da mama comprometida, dos músculos peitoral maior e menor e dos linfonodos axilares, tudo em monobloco), nos casos com infiltração. Thays Caroline A. do Nascimento 8°Período 2020/1 Página 8
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