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ENTREVISTA EM (HCD)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVERSOS VERITAS, UNIVERITAS, GRUPO SER EDUCACIONAL
LÍDIA ANITA PEREIRA DE JESUS
HUMAN – CENTREND DESIGN
ENTREVISTA
BELO HORIZONTE – MG
2020
Lídia Anita Pereira de Jesus
HUMAN – CENTREND DESIGN
ENTREVISTA
Relatório final, apresentado a Faculdade Univeritas ao Grupo Ser Educacional, do Curso de Human - Centrend Design com parte das exigências para a obtenção do título de EAD DATA SCIENCE. 
Orientador (a) Professora: Gislaine Mesquita da Silva
BELO HORIZONTE - MG
2020
SUMARIO
1. Introdução	05 
2. Índice	06
3. Métodos de pesquisa	07
3.1. Entrevistas individual	07
3.2. Entrevistas em grupo	07
3.3. Entrevista com experts	07
4. Entrevistas	08
4.1. Entrevistas individual	08
4.2. Entrevistas em grupo	08
4.3. Entrevista com experts	10
5. Conclusão	11
6. Referências bibliográficas	11
INTRODUÇÃO
Saudações!
Nesse trabalho erei mostrar o que eu aprendi e como construir uma entrevista através da disciplina de Human - Centrend Design. Com seus ensinamentos pode perceber o grau de importância que uma entrevista bem elaborada pode trazer, que além de uma pergunta você precisa criar intimidade e da espaço e o conforto para o entrevistador, para que ela se sinta à vontade e tirar o melhor proveito de sua resposta, assim identificamos o seu problema e resolvemos da melhor maneira que o convém, através das informações coletadas. 
11
Índice
Entrevista é uma conversa entre duas ou mais pessoas (o/s) e o entrevistador onde perguntas são feitas pelo entrevistador de modo a obter informação necessária por parte do entrevistado. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o entrevistador costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. É importante que o entrevistador seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.
Em pesquisas desenvolvidas para inspirar novas oportunidades, é importante encontrar pessoas que representem os “extremos”. Participantes nos extremos ajudam a desvendar os comportamentos, desejos e necessidades do restante da população por serem mais fáceis de observar e identificar, já que sentem e expressam os efeitos mais intensamente que outros. Ao incluir ambos os extremos e também algumas pessoas entre os extremos, toda a escala de comportamentos, crenças e perspectivas serão ouvidas, mesmo quando a quantidade de participantes for pequena. Incluir a escala completa é importante nas últimas fases, especialmente para construir a estrutura da estratégia e servir de inspiração para brainstorms.
O brainstorming (em português "tempestade cerebral") ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados.
Isso se vale do resultado de ouvir, ou seja, uma das fases do processo de estratégias em (HCD), utilizada para uma pesquisa de maior informação o ponto inicia de uma pesquisa. Ouvir (Hear): – Trata-se da fase inicial do projeto, onde a equipe precisara coletar historias e se inspirar nas pessoas da comunidade. Isso é feito através de pesquisas de campo e com observações, tendo conhecimento sobre o problema principal enfrentado para todos. 
MÉTODOS DE PESQUISA
Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contato direto entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas ideias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.
Pesquisa em design é útil não só para entender os indivíduos com o para modelar o comportamento dos mesmos dentro do contexto e da comunidade que os cercam. Assim, é importante empregar diversos métodos de pesquisa, como livros, fontes secundárias e dados quantitativos podem ser usados para entender a renda e diferenças de patrimônio entre diferentes regiões.
Entrevista individual: Geralmente as entrevistas feitas individuais são bastante críticas, principalmente quando feitas com os entrevistados em seu próprio ambiente de convivência, observando-os em seus próprios contextos. Disso, temos uma entrevista que nos proporciona uma imersão muito profunda aos comportamentos, razões e realidades vividas pela pessoas.
Entrevista em grupo: Geralmente, entrevistas feitas em grandes grupos são ideais para conseguir informações sobre a comunidade como um todo. O cotidiano vivido e compartilhado, além da dinâmica das pessoas em mini sociedades, como seus problemas e interesses mais comuns. É necessário dar para todos uma chance para se expor e mostrar suas opiniões e sugestões.
Entrevista com experts: Geralmente, as entrevistas com especialistas permitem obter uma vasta gama de informações extremamente detalhadas sobre o assunto da pesquisa em questão. Os especialistas permitem disponibilizar técnicas e informações profundas sobre o tema abordado. Ideal para as pesquisas em que precisamos do máximo de informações para um curto espaço de tempo.
Algum exemplos de quando uma entrevista com os especialistas será melhor: 
 Aprender sobre a história da comunidade ou sobre um determinado assunto/ aspecto;
 Para poder entender sobre as leis que podem afetar o projeto sobre a implementação de suas soluções;
 Para poder coletar as informações sobre as muitas tecnologias recentes que já foram criadas e das ainda não foram. 
Entrevista 
Irei simular uma entrevista de um acontecimento real, que aconteceu na cidade de Terenos no estado do Mato Grosso do sul, que por final de 2013 passou a ser tomada por pichações. Inspirados no projeto grafite legal, apresentado pelo programa O Povo na TV, uma escola estadual decidiu transformar pichação em arte. O projeto deu certo, e foi mostrado no programa de jornalismo da rede de televisão SBT, de Mato Grosso do Sul (MS). 
Esse acontecimento serviu de inspiração para eu montar uma entrevista, que esteja no engajamento de Design Centrado no Ser Humano, a ajuda de uma comunidade que passa por alguma dificuldade cotidiana. A entrevista vai se em dividir em três parte, a entrevista individual, em grupo, e com especialista. Para isso, montarei uma pesquisa que um figurante da Escola Estadual Antônio Valadares, irá pesquisar mais sobre o caos, os efeitos e as resoluções do problema. Essa pesquisa simulatória ira tirar informações de pessoas que sofreram com as pichações e pós o projeto ser aplicado, e principalmente indivíduos que frequentavam a escola.
Entrevista individual 
O nosso figurante entrevistador, dessa trama simulada, é a aluna Giovana, da Escola Estadual Antônio Valadares, onde foi adotado a experiência do Projeto Grafite Legal, e a entrevistada dessa fase será a moradora do mesmo Barrio da escola, Maria de Lurdes, que por viver muito tempo no Barrio tem informações sobre antes e depois das pichações dos muros principalmente o muro da escola.
Entrevista: 
Pergunta: Dona Maria, como foi para a senhora testemunha esse momento de pichação?
R: Foi impactante ne, porque como sempre morei aqui, e estou disposta as mudanças que acontece diariamente e, os muros sendo pichados foi meio que uma sensação de medo ne, nunca se sabe, esses muros muitos pinchados era um sinal de perigo para mim.
Pergunta: E o que a senhora pensa sobre essas pichações. Acha que pode ser uma mensagem sejade manifestação, motivacional ou um simples ato de mostrar?
R: Bem eu acho que muitas das vezes pode ser alguma coisa que eles queira se manifestar, mas, acho que exista outros métodos de manifestar além de ficar pichando muro dos outros.
Pergunta: E sobre a mudança que a escola implantou para minimizar as pichações. A senhora gostou da ideia? Mudou alguma coisa para a senhora?
R: Olha eu gostei muito, porque mudou ne os muros ficaram mais alegres, bonitos fica legal para apreciar os desenhos que eles fazem ficou muito legal. E isso mudo para mim que um simples desenhinho pode fazer total diferença onde tudo e só branco ou preto, e prefiro assim do que antes ter só uma tinta na parede.
Entrevista em grupo: O grupo que irá ser entrevistados são estudantes da própria escola e próprios moradores do Barrio, com cerca de 6 membros para as perguntas, nessa entrevista preparei uma dinâmica com que cada um dará sua resposta de um determinado assunto.
Nomes dos participantes: Lucas, Ana, João Carlos, Luiza, Brenda e Pedro 
 
Entrevista 
Pergunta: vocês já viram algum lugar que a maior parte dos muros da cidade são pichadas? E o que vocês acham disso? 
R: Lusca: Sim, eu não tenho uma opinião própria para isso eu realmente não ligo;
Ana: Sim, eu também não sei se gosto ou não só acho que ter desenhos mais bonitos do que só escrever uma frase;
João Carlos: Sim, acho desnecessário alguém fazer isso;
Luiza: Sim, também acho meio desnecessário, talvez eles fazem atoa mesmo;
Brenda: Sim, eu acho que sou a única que acha legal, porque de um jeito ou de outro e uma aventura uma adrenalina;
Pedro: Sim, eu geralmente não gosto acho feio e assustador.
 
Pergunta: em questão de mensagem, o que vocês acham que são essas mensagem, uma manifestação, motivação ou era só para marcar seu espaço? 
R: Lusca: acho que uma manifestação;
Ana: Ah tem umas que são manifestações e outra motivacional;
João Carlos: É eu acho que tudo (risada);
Luiza: Eu acho que muitas as vezes são atoa;
Brenda: Depende muito da pessoa, do momento que ela se posiciona, então existe vários fatores que pode levar alguém fazer isso;
Pedro: Eu também acho que existe momento para cada coisa ne.
Pergunta: E o projeto que a escola optou para minimizar as pichações, vocês gostaram e estão participando ou tem vontade?
R: Lusca: Eu gostei achei que está ficando bem legal, e estou participando;
Ana: Gostei, porque como eu gosto desenhar então estou participando e gostando muito; 
João Carlos: Gostei, também é bastante legal;
Luiza: Eu vejo os meninos fazendo e parecer legal, e acho que estou afim de entrar;
Brenda: Eu gosto muito, e já fiz muitos grafites no muro da escola, e ficaram bem legal (risada);
Pedro: Eu também ainda não estou participando, mas estou querendo participar.
Pergunta: De alguma maneira esse projeto mudou o pensamento, o comportamento de vocês? E por que?
R: Lusca: Mudou, eu não achava muita graça e não botava total confiança;
Ana: Mudou, porque agora sei como muitos pintores se sentem, uma certa liberdade;
João Carlos: Ainda não, mas, eu gostei de ficar desenhando no muro;
Luiza: Não ainda, não mas, vejo que pode abrir muitas oportunidades
Brenda: Mudou, é muito pois e uma sensação maravilhosa de expressar seus sentimentos;
Pedro: Ainda não. Porque não tive nenhuma conexão. 
Entrevista com expert: Iremos entrevistar agora a professora que se inspirou na ideia, a professora de Artes, Marisa Gonzaga, onde a entrevista pode conter maior informação e mais detalhes especificamente sobre o projeto.
Entrevista
Pergunta: Professora, como a senhora descobriu esse projeto? E como foi perceber que realmente os muros da escola precisava de uma mudança?
R: Foi um programa de TV que eu estava assistindo, que era o povo na TV e nele passou uma reportagem do projeto Grafite legal, onde em trabalhos comunitários grafitavam as paredes que muitas vezes eram pichadas, e resolvi implantar esse projeto aqui na escola porque as paredes estavam ficando cada vez mais pichadas, então me vir na obrigação de fazer isso.
Pergunta: E como foi contar esse projeto para os alunos, e para que eles se interessam e queriam participar dessa iniciativa?
R: Bom, como eu sou professora de Artes, então ficou mais fácil ne através de aulas sobre artes urbanas, citei esse projeto e eles logo se interessaram.
Pergunta: A senhora como professora de Artes, a senhora acha que esse ato de pichar é um tipo de rebeldia? 
R: Não, pois como o adolescente está na sua fase de amadurecimento e muitas vezes querem se expressar, mostrar sua visão sobre o mundo, não acham espaço para se expressar, então muito das vezes encontra uma opção como essa.
Pergunta: E como foi para a senhora ver esse projeto acontecendo, ganhando importância entre os alunos e todos que participavam?
R: Foi maravilhoso, pois, e muito bom ver que uma iniciativa que você teve está dando certo e ganhar a confiança dos outros, e ver esses meninos fazendo um trabalho que ganha muitos elogios e eles saibam o que eles estão fazendo aqui farar uma mudança nas suas vidas de alguma forma.
Conclusão 
Vimos que uma boa entrevista, pode trazer muitos benefícios para uma pesquisa, onde as informações coletadas de maneira certa e estratégica pode trezes opiniões diferentes que interpreta suas relações com o meio. Quando os pesquisadores desenvolvem empatia para com as pessoas que estão sendo entrevistadas, teremos uma melhor interpretação junto ao comportamento e as motivações daqueles que serão pesquisados. Ou seja, compreender corretamente as atitudes dos outros nos capacita a identificar e reconhecer necessidades cognitivas, sociais e culturais dessas pessoas. Com isso, podemos atender as necessidades e os desejos das pessoas em produtos e em serviços. 
 A mente também tem o principal papel fundamental quando o pesquisador entra em um ambiente familiar sem trazer as suas suposições, concepções e interpretações baseadas em suas experiências de vida. Isso é muito de fazer, principalmente porque nos interpretamos aquilo que conhecemos do mundo com base nas nossas evidencias pessoais e com base naquilo que acreditamos ser o correto. Portanto, isso poderá nos prejudicar nas observações e na identificação dos detalhes importantes que devem ser levantados em uma pesquisa.
Referências bibliográficas 
Inspiração para a entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=rpH0rmVwZbQ
Entrevista: https://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista
Livro de competências de Human-Centered Design, do autor, André Luiz Duarte, disponibilizado pela instituição Univeritas do Grupo Ser Educacional.

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