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Aula 04-ÉTICA E SAÚDE (2º Exercício)

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Aula 04-ÉTICA E SAÚDE (Exercício 02)
	Há distinções entre os órgãos que podem ser doados, determinadas em função do tipo de morte do doador. No caso de doadores cuja morte foi constatada por parada cardiorrespiratória podem ser doados para transplante:
	
	
	
	apenas os ossos.
	
	
	apenas a córnea.
	
	
	coração e pulmões.
	
	
	apenas tecidos.
	
	
	apenas a pele.
	
Explicação:
Existem dois tipos de Doadores Falecidos: doador falecido após Morte Cerebral e Doador com Parada Cardiorrespiratória. O paciente falecido após Morte Cerebral pode doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, vasos, pele, córnea, ossos e tendões. Já o Doador falecido por Parada Cardiorrespiratória, pode doar apenas tecidos para transplante: córnea, pele, vasos, ossos de tendões.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Na origem dos órgãos destinados a transplantes. Existem basicamente três fontes de órgãos e tecidos utilizáveis. Este material pode ser coletado de:
I-Animais: Neste caso chamamos de xenotransplantes.
II-Seres humanos vivos: São os chamados alotransplantes intervivos.
III-Seres humanos mortos: Que chamamos de alotransplantes de doador cadáver.
Marque a alternativa correta.
	
	
	
	Somente a alternativa- III
	
	
	Apenas as alternativas- I e II
	
	
	Todas as alternativas estão corretas
	
	
	Apenas as alternativas- I-III 
	
	
	Apenas as alternativas- II e III
	
Explicação:
Na origem dos órgãos destinados a transplantes as três fontes básicas de órgãos e tecidos utilizáveis são xenotransplantes, alotransplantes e alotransplantes intervivos
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O tipo de transplante que ocorre entre pessoas geneticamente diferentes é chamado:
	
	
	
	Auto-transplante
	
	
	Xenotransplante
	
	
	Isotransplante
	
	
	Eutransplante
	
	
	Alotransplante
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito do alotransplante intervivo, é correto afirmar, EXCETO:
	
	
	
	É permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos.
	
	
	Implica na utilização de órgãos e tecidos específicos.
	
	
	É permitida a doação de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não prejudique o organismo do doador.
	
	
	A doação pode ocorrer mesmo que implique em grave comprometimento das funções vitais do doador.
	
	
	Deve respeitar ao preceito ético da não maleficência do doador.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Bruno foi fazer um transplante de medula óssea e fez todos os exames pré-operatórios, só que um médico recém-formado esqueceu de verificar a compatibilidade do órgão do doador com a do órgão do receptor. Como o recém-formado era responsável pela verificação, nenhum outro médico que fez a cirurgia verificou também. Bruno faleceu três horas depois. A questão dos transplantes frequentemente tangencia questões éticas relativas à experimentação no corpo humano, às decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo provocam debates sobre estes direitos fundamentais. Estes debates estão associados:
	
	
	
	ao poder público e como há comandos para demandar os transplantes de órgãos.
	
	
	ao dinheiro e a forma como as pessoas negociam os transplantes e seus procedimentos.
	
	
	ao médicos recém-formados e a os responsáveis pela formação acadêmica deles.
	
	
	à câmara de Deputados e as leis relacionadas a transplantes e procedimentos médicos.
	
	
	a aspectos que vão desde a origem dos órgãos e tecidos, até a forma de obtenção e ao tipo de procedimento realizado para o transplante.
	
Explicação:
A principal pesquisa para o transplante de órgãos a outrem é exatamente saber se o órgão a ser doado é compatível com o organismo de quem irá recê-lo. Exames clínicos são essenciais para que haja êxito nesse tipo de procedimento e não deve fugir do foco dos médicos.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A confirmação da morte é uma questão bioética importante no alotransplante de doador cadáver, pois possibilita a viabilidade e efetividade das doações. O reconhecimento da morte hoje se baseia:
	
	
	
	Com a interrupção da respiração.
	
	
	Com a interrupção da circulação sanguínea.
	
	
	Através de um diagnóstico médico integral.
	
	
	Na morte encefálica.
	
	
	Pela falência cardiorrespiratória.
	
Explicação:
O Conselho Federal de Medicina alterou o critério de morte que anteriormente estava vinculado à falência cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitando com isso, grande avanço na viabilidade e efetividade das doações.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A doação de órgãos realizada através da vontade expressa do doador quando em vida é denominada:
	
	
	
	Compulsória.
	
	
	por Consentimento Presumido.
	
	
	Voluntária.
	
	
	Religiosa.
	
	
	Involuntária.
	
Explicação:
As formas de obtenção de órgão são comumente distribuídas pelas seguintes modalidades: Doação voluntária; Consentimento presumido e Manifestação compulsória. A doação voluntária é aquela realizada através da vontade expressa do doador quando em vida. Até 1997, no Brasil, os órgãos só poderiam ser utilizados se a pessoa tivesse assim procedido. A partir daquele ano, a legislação brasileira substituiu a doação voluntária pelo consentimento presumido. Por esta últimsa, presume-se que todo cidadão é um doador em potencial, a menos que tenha expressado vontade contrária. Assim, se não há manifestação explícita da negativa de doação, as equipes de saúde podem proceder à retirada dos órgãos. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Uma importante questão ética envolvida na doação de órgão por cadáveres foi, por muito tempo, o critério de caracterização de morte. O Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1480/97, alterou o critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitando grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Assim, neste tipo de doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se praticamente à forma de obtenção (de):
	
	
	
	oriunda de tráfico de órgãos
	
	
	oriunda de assassinato para obtenção de órgãos
	
	
	Doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.
	
	
	apenas oriunda de acidentes de trânsito
	
	
	Doação involuntária, não consentimento presumido, não manifestação compulsória ou falta de abordagem de mercado.
	
Explicação:
Com a  alteração do critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitou grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Na doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se à forma de obtenção através de doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.

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