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Sociodiversidade, Responsabilidade e Comprometimento Social

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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD)
Alexandre Alves Eusebio
ROMPENDO A ESTIGMATIZAÇÃO
Nova Iguaçu - RJ
2020
Alexandre Alves Eusebio
ROMPENDO A ESTIGMATIZAÇÃO
Trabalho, apresentado ao professor (Beatriz Neves) referente a disciplina (Sociodiversidade, Responsabilidade e Comprometimento Social) como um dos requisitos parciais para aprovação. 
Nova Iguaçu - RJ
2020
Rompendo a Estigmatização
De acordo com a Lei 11.645/2008, na qual diz que se torna obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena em estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados. Uma forma de aceitar essa diversificação religiosa é através do conhecimento, pois ninguém ama ou gosta do que não conhece. Portanto conhecer a história dos povos africanos no Brasil, a riqueza cultural, e suas religiões. Para que as ações não fiquem apenas no discurso e sigam para a construção de uma identidade a ser construída, mas não impondo a cultura, mas sim propondo, explicando e expondo as diversas situações, já que a escola é o principal foco do conhecimento e a partir daí começar com verdadeiras mudanças e assim serem aceitas as religiões de matriz africanas.
Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC): 
Reconhecimento implica justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e econômicos, bem como valorização da diversidade daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira. E isto requer mudança nos discursos, raciocínios, lógicas, gestos, posturas, modo de tratar as pessoas negras. Requer também Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que se conheça a sua história e cultura apresentadas, explicadas, buscando-se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira; (BRASIL, 2004:11-12)
A citação acima aborda uma importante reflexão ainda que fale dos direitos dos negros, mas com o mesmo objetivo no que diz respeito à necessidade de Diretrizes para o desenvolvimento de um cidadão melhor. Essa lei foi uma conquista para pessoas de todos os tipos de raça e religião aprenderem a importância de cumprir seus direitos e deveres e respeito ao próximo. 
A mídia também pode contribuir com informações sobre práticas realizadas, quais os seus objetivos e os propósitos que as religiões de matriz africanas propõem, para que não haja equívocos ou julgamentos, e os discursos de igualdade, na prática possam funcionar dessa forma, assim, a escola poderá promover conhecimento através de respeito às leis e criar projetos educacionais e medidas para transformação de ideias e estereótipos visando a formação de pessoas que se respeitem mesmo com toda a diversidade de religiões que o Brasil possui. A partir desse desenvolvimento será quebrada a intolerância cultural e religiosa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei 11.645, de 10 de marco de 2008. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm> Acesso em: 2020-04-02
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. Disponível em < http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20-%20Educacao%20das%20Relacoes%20Etnico-Raciais.pdf > Acesso em: 2020-04-02

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