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AVALIAÇÃONOVO
ELAINE PEREIRA DOS SANTOS BIAVATTI - RU: 1358821 Nota: 100PROTOCOLO: 20200417135882132954E3
Disciplina(s):
História e Memória
Data de início:	17/04/2020 09:56
Prazo máximo entrega:	-
Data de entrega:	26/04/2020 12:53
Atenção. Este gabarito é para uso exclusivo do aluno e não deve ser publicado ou compartilhado em redes sociais ou grupo de mensagens.
O seu compartilhamento infringe as políticas do Centro Universitário UNINTER e poderá implicar sanções disciplinares, com possibilidade de desligamento do quadro de alunos do Centro Universitário, bem como responder ações judiciais no âmbito cível e criminal.
Questão 1/10 - História e Memória
Confira a citação de texto a seguir: 
“O trabalho com história local, principalmente ao utilizarmos a possibilidade que a entrevista oral como metodologia nos proporciona, contribuiu para o reconhecimento de cada aluno como sujeito histórico pertencente à determinada comunidade, que também é um espaço onde se vive e se produz história.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POSSEBOM, B. L.; SCHMIDT, M. A. M. dos S. História Oral e aprendizagem histórica: uma experiência com a História das Mulheres do bairro Jardim Cruzeiro. In: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE, Cadernos PDE, Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED-PR), Curitiba, 2014. p. 2-19. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_ufpr_hist_artigo_bianca_liz_possebom_franco.pdf> 
Com base na citação de texto e nos conteúdos do livro-base História e memória: diálogos e tensões, no que se refere à utilização da História Oral em sala de aula com os alunos, enumere corretamente a definição das etapas que devem ser seguidas:
1. Projeto de pesquisa
2. Roteiro
3. Gravação
4. Transcrição
5. Análise
( ) Definição de um tema de pesquisa, objetivos para realização de entrevistas, definição de etapas. 
( ) Passagem do áudio das entrevistas para a forma escrita. 
( ) Registro das entrevistas, cuidando para que tenham uma qualidade mínima. Devem-se verificar o equipamento que será utilizado (celular, câmera, etc.) e o ambiente (de preferência silencioso).
( ) Organização das entrevistas, considerando o número de pessoas a serem entrevistadas, a faixa etária, o gênero e o local das entrevistas.
( ) Conferência dos dados obtidos nas entrevistas, que diz respeito ao confronto entre as diferentes vozes ouvidas. Nesse momento, devem ser questionadas as diferenças e as semelhanças entre elas. 
Agora, marque a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	A	
1 – 4 – 3 – 2 – 5
Você acertou!
“[...] a história oral como metodologia de pesquisa deve partir de um projeto. Portanto, para utilizá-la em sala de aula, o professor precisa considerar que não pode simplesmente propor aos alunos que realizem entrevistas aleatórios. Pelo contrário, estas devem partir de um propósito com objetivos definidos. Junto aos alunos, o professor deve escolher que tipo de projeto pretende desenvolver [...]. Após a definição do tema e a definição do projeto de pesquisa, cabe ao professor organizar como as entrevistas serão feitas [...]. É importante formular um roteiro, além de considerar o número de pessoas a serem entrevistadas, a faixa etária, a quantidade de homens e mulheres, o local em que serão feitas as entrevistas. [...]. É fundamental também ficar atento para que as gravações tenham uma qualidade mínima, devendo-se verificar qual equipamento será usado (celular gravador, câmera ou outro). Além disso, o ambiente de gravação deve ser, preferencialmente, silencioso. [..] Outra etapa importante é a transcrição, que deve ser feita de maneira cuidadosa. [...] Feitas as gravações e as transcrições, passa-se à etapa da análise das entrevistas. Essa fase é bastante importante, pois diz respeito ao momento de confronto entre as várias vozes ouvidas. Na análise, os professores e alunos devem questionar: Há diferenças entre as narrativas de homens e mulheres? E as pessoas de idades distintas? [..]” (livro-base, p. 263, 264).
	B	2 – 3 – 4 – 1 – 5
	C	
3 – 1 – 2 – 5 – 4
	D	
4 – 2 – 3 – 5 – 1
	E	
5 – 4 – 2 – 1 – 3
Questão 2/10 - História e Memória
Leia o excerto de texto:
“No estudo histórico da memória histórica é necessário dar uma importância especial às diferenças entre sociedades de memória essencialmente oral e sociedades de memória essencialmente escrita”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, Jacques. História e memória. Trad. Bernardo Leitão et al. 6ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2012. P.409.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a trajetória da memória ao longo do tempo, conforme a visão de Jacques Le Goff, relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características:
1. Memória étnica
2. Progressos da memória na Idade Moderna
3. Desenvolvimento contemporâneo da memória
( ) Com a invenção da imprensa e maior difusão da escrita e dos livros, a memória encontrou mais espaço de registro e difusão.
( ) Memória em expansão, com os novos meios tecnológicos de registro e difusão, tais como a fotografia, o vídeo e o computador.
( ) Em sociedades sem o uso da escrita, o aprendizado e a transmissão da memória estão mais ligados aos cantos e versos, dando base muitas vezes aos mitos de origem.
Agora selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	A	1 – 3 – 2
	B	2 – 3 – 1
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2-3-1 conforme síntese das ideias de Jacques Le Goff apresentada no quadro da p. 54 do livro-base:
1) A memória étnica: Em sociedades sem o uso da escrita. Nestas, o aprendizado e a transmissão da memória estariam mais ligados aos cantos e versos, dando base muitas vezes aos mitos de origem; 2) Progressos da memória na Idade Moderna: Com a invenção da imprensa e maior difusão da escrita e dos livros, a memória encontrou mais espaço de registro e difusão; 3) Desenvolvimentos contemporâneos da memória: A memória em expansão, com os novos meios tecnológicos de registro e difusão, tais como a fotografia, o vídeo e o computador (livro-base p. 54).
	C	1 – 3 – 2
	D	2 – 1 – 3
	E	3 – 2 – 1
Questão 3/10 - História e Memória
Observe atentamente o fragmento de texto: 
“Memória, história: longe de serem sinônimos, tomamos consciência que tudo opõe uma à outra. ‘A memória é a vida, sempre carregada por grupos vivos e, nesse sentido, ela está em permanente evolução, aberta a dialética da lembrança e do esquecimento [...]. A história é a reconstrução sempre problemática e incompleta do que não existe mais. Uma representação do passado”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NORA, Pierre. Entre memória e História. A problemática dos lugares. In: Projeto História 10. PUCSP, São Paulo, 1993. pp. 9 
Considerando as informações do fragmento acima e os conteúdos do livro-base História e memória: diálogos e tensões sobre a relação entre História e Memória, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	A	
História e memória referem-se ambas a acontecimentos passados e, por isso, não existem diferenças entre elas.
	B	
História e memória são distintas, porque a memória não tem serventia para o estudo do passado.
	C	
História e memória se ligam, porque é por meio da memória que o historiador descobre como um fato realmente aconteceu no passado.
	D	
A História refere-se a estudos do passado distante temporalmente e, por isso, a memória é uma forma mais fiel e confiável de se investigar determinados acontecimentos.
	E	
História e memória têm uma importante relação, mas diferem-se entre si. Enquanto a memória é um relato testemunhal e parcial do passado, a história é uma reconstrução desse passado a partir de um distanciamento emocional e construída por meio de métodos e técnicas.
Você acertou!
Segundo o livro-base “Naconcepção da historiografia atual, podemos afirmar, aliás, que é a história que se apropria da memória, pois hoje existe a consciência de que a memória sempre é um fragmento, um registro solto de uma lembrança do passado. Ela é suscetível a afetividades, emoções em geral, manipulações e usos diversos. Em vista disso, a história tem a memória como sua matriz (é na memória que a história encontra as bases de sua atuação); todavia, atua na desconstrução e análise dos registros da memória, justamente visando explicar suas diferentes características e possibilidades de uso ao longo do tempo (Ricoeur, 2007, p. 100, 291).” “Já a história, que pode ser entendida tanto como a realidade histórica (o que realmente teria acontecido num dado tempo) quanto como o conhecimento produzido a respeito dela, é diferente da memória. A história procura impor certa distância aos acontecimentos, construindo algumas barreiras com relação ao passado. Em grande parte das situações, o historiador não viveu o que narra e, como estudioso, adota uma postura de distanciamento. ”
Questão 4/10 - História e Memória
Leia o trecho a seguir:
“(...) a situação social e os destinos dos dois fundadores de toda ciência e arte histórica foram muito diversos, e, de fato, opostos. Heródoto nasceu em uma cidade do litoral asiático que mantinha estreitas relações comerciais e políticas com as nações orientais (...) Ele era um estrangeiro em Atenas, mas se uniu com entusiasmo e admiração aos atenienses. Tucídides, ao contrário, ateniense de nascimento e de origem nobre (...) foi punido com o exílio que transcorreu em sua propriedade de herança”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: RANKE, Leopold von. Tucidide nela Storiografia Moderna, a cura di C. Montepaone, G. Imbruglia, M. Catarzi e M.L. Silvestre. Napoli: Morano Editore, 1994, p. 107-117. Tradução: Francisco Murari Pires.
A partir das informações do trecho acima e dos conteúdos do livro-base História e memória: diálogos e tensões, analise as afirmativas a seguir:
I – Na China Antiga, a história tinha como função demarcar uma memória, geralmente associada ao poder e à glória dos reis.
II – A Ilíada e a Odisseia, de autoria do poeta grego Homero, eram registros memorialísticos que ajudavam a propagar valores importante para a aristocracia.
III – Heródoto, considerado o “pai da História”, baseou seus relatos em narrativas míticas, fundamentais à preservação da memória grega.
IV – Tucídides, ao narrar a Guerra do Peloponeso, compreendia o caráter frágil da memória e, portanto, produziu seu relato a partir de vários testemunhos, contrapondo-os.
Assinale a única alternativa que contém as assertivas corretas no que diz às relações entre memória e o mundo antigo:
Nota: 10.0
	A	
I e II
	B	
I e IV
	C	
II e III
	D	
II e IV
Você acertou!
Segundo o livro-base, a alternativa I é incorreta pois “na China, a história não tinha a função de demarcação de uma memória. Sempre ligada à palavra escrita, a história chinesa antiga contava com uma função ritual, mítica” (livro-base, p. 81). A alternativa II, por sua vez, é correta, já que “a épica, nesse contexto, funcionava como uma memória social para um grupo de aristocratas” (livro-base, p. 82). A assertiva III não é correta já que “diferentemente da mitologia (...) a tarefa de Heródoto de registrar a História trouxe a submissão do passado a uma cronologia” (livro-base, p.84). O item IV é verdadeiro pois, para Tucídides, “a memória é frágil, enganadora. Tucídides nota que os testemunhos são variáveis e que é preciso confrontar diferentes fontes” (livro-base, p. 85).
	E	III e IV
Questão 5/10 - História e Memória
Leia o seguinte trecho de texto:
“[...] não podemos cair na tentação de crer que as memórias coletiva e histórica são idênticas. Há substantivas diferenças entre elas para além das aproximações”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCARPIM, F.A.; TREVISAN, M.B. História & memória: diálogos e tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. P.58.
Considerando o trecho de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões a respeito da memória histórica, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	A	A memória histórica parte da memória coletiva. Os historiadores apenas reproduzem o que encontram nas memórias coletivas.
	B	As memórias individual e coletiva não fazem parte da memória histórica. Esta é uma outra categoria criada exclusivamente a partir de documentos históricos.
	C	Nas relações entre memória e História a historiografia ocupa-se majoritariamente da memória histórica, pois esta é considerada mais confiável aos propósitos da pesquisa histórica.
	D	A memória histórica, na maioria das vezes, transmite a verdade sobre o passado, por isso, a preferência dos historiadores em analisá-la.
	E	A memória histórica é uma operação que estabelece uma prática historiográfica que parte de um dado lugar social, mediante procedimentos, métodos de análise e composição.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “A partir das considerações de Michel de Certeau (1976), podemos iniciar pontuando que, acima de tudo, a constituição da memória histórica se trata de uma operação: estabelece-se uma prática que parte de um dado lugar social (uma função, um ofício, um meio) e que, a partir de procedimentos, métodos de análise e composição, produz um dado conhecimento sobre a realidade social de determinado tempo (vindo a compor o que chamamos hoje de história enquanto área de conhecimento, disciplina científica)” (livro-base, p. 58-59). As demais alternativas distorcem o conteúdo sobre a memória histórica conforme exposto nas páginas 58-65 do livro-base.
Questão 6/10 - História e Memória
Observe o excerto de texto abaixo: 
“A memória é um fenômeno sempre atual, um elo vivo no eterno presente; [...]. Porque é afetiva e mágica, a memória não se acomoda a detalhes que a confortam. [...]. A memória instala a lembrança no sagrado. [...]. A memória se enraíza no concreto, no espaço, no gesto, na imagem, no objeto”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NORA, Pierre. Entre memória e história. A problemática dos lugares. Tradução de Kenzo Paganelli. Projeto história, Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História do Departamento de História, São Paulo, n.10, p. 07-28, dez/1993. p. 9. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101/8763>. Acesso em: 20/08/18. 
Com base no excerto de texto e nos conteúdos do livro-base, História e memória: diálogos e tensões, referente à discussão sobre memória coletiva analise as seguintes proposições:
I. A memória emerge de um grupo que ela desune.
PORQUE
II. A memória coletiva está ligada ao compartilhamento de lembranças, tradições e valores de um conjunto de indivíduos que constituem um grupo social, que encontra o sentimento de pertença e elo no tempo por meio dessa memória. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	A	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	B	
A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é uma proposição verdadeira. 
Você acertou!
“Como afirma Nora (1993, p. 9 grifo nosso), ‘a memória emerge de um grupo que ela une’. Portanto, a memória coletiva está ligada ao compartilhamento de lembranças, tradições e valores por um dado conjunto de indivíduos que constituem um grupo social, o qual encontra o sentimento de pertença e elo no tempo através dessa memória em comum”. (livro-base, p. 52).
	C	As asserções I e II são proposições falsas.
	D	
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
	E	
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
Questão 7/10 - História e Memória
Leia a citação a seguir: 
“A exaltação do grupo nacional fornece ao sujeito um objetivo para suas necessidades de vínculo, embasamento parasua autoestima e orgulho pessoal, ao mesmo tempo que equilibra este vínculo pela difamação das nações rivais. Este fenômeno não é próprio apenas do nacionalismo. Podemos observá-lo nas comunidades religiosas, nas seitas e em toda a coletividade que se encontra em rivalidade com outras”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANSART, Pierre. História e memória dos ressentimentos. In: BRESCIANI, S.; NAXARA, M. (Org.). Memória e (res) sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Editora da Unicamp, 2004. p. 125-126. 
A partir da citação de texto e dos conteúdos do livro-base História e memória: diálogos e tensões, sobre as noções de memória oficial e não-oficial, é possível afirmar que:
Nota: 10.0
	A	
A manipulação, controle, ocultamento e mesmo esquecimento de processos históricos é uma característica das memórias não-oficiais, visto que as memórias oficiais são fiéis ao passado e o expressam integralmente.
	B	
As memórias podem ser classificadas como oficiais quando partem de grupos ou indivíduos ligados a formas de poder. Assim tratam-se de memórias institucionalizadas, “enquadradas”, pois procuram fixar um passado oficial.
Você acertou!
“[...] narrativas que se pretendiam ou se intitulavam como históricas (como relatos que buscavam afirmar uma busca pela “verdade dos fatos”, pelo que “realmente teria acontecido”) não podem ser vistas como dissociadas de uma criação de memória. Contudo, partindo de grupos ou indivíduos ligados a formas de poder, trata-se de memórias institucionalizadas, oficiais, que definem em seus contextos o que pode o que não pode ser pesquisado, narrado, dito – portanto, trata-se de memórias enquadradas. (livro-base, p. 121). 
	C	
Os esforços para construção de uma memória oficial rechaçam uma formalização que implica em transmissão e expressão pública dessa memória, ou seja, não há propagação de uma ideologia nesse processo.
	D	
Ao criar uma memória oficial, um grupo político cria uma identidade social, que dificilmente passa pela distinção com outros grupos opositores/adversários. O outro é visto de forma positiva.
	E	
A construção de memórias oficiais reforça a existência de outras memórias, nota-se uma convivência pacífica entre memórias oficiais e memórias concorrentes/subterrâneas.
Questão 8/10 - História e Memória
Leia a citação a seguir: 
“A exaltação do grupo nacional fornece ao sujeito um objetivo para suas necessidades de vínculo, embasamento para sua autoestima e orgulho pessoal, ao mesmo tempo que equilibra este vínculo pela difamação das nações rivais. Este fenômeno não é próprio apenas do nacionalismo. Podemos observá-lo nas comunidades religiosas, nas seitas e em toda a coletividade que se encontra em rivalidade com outras”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANSART, Pierre. História e memória dos ressentimentos. In: BRESCIANI, S.; NAXARA, M. (Org.). Memória e (res) sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Editora da Unicamp, 2004. p. 125-126. 
A partir da citação de texto e dos conteúdos do livro-base, História e memória: diálogos e tensões, sobre as noções de memória oficial e não-oficial, é possível afirmar que:
Nota: 10.0
	A	
A manipulação, controle, ocultamento e mesmo esquecimento de processos históricos é uma característica das memórias não-oficiais, visto que as memórias oficiais são fiéis ao passado e o expressam integralmente.
	B	
As memórias podem ser classificadas como oficiais quando partem de grupos ou indivíduos ligados a formas de poder. Assim tratam-se de memórias institucionalizadas, “enquadradas”, pois procuram fixar um passado oficial.
Você acertou!
“[...] narrativas que se pretendiam ou se intitulavam como históricas (como relatos que buscavam afirmar uma busca pela “verdade dos fatos”, pelo que “realmente teria acontecido”) não podem ser vistas como dissociadas de uma criação de memória. Contudo, partindo de grupos ou indivíduos ligados a formas de poder, trata-se de memórias institucionalizadas, oficiais, que definem em seus contextos o que pode o que não pode ser pesquisado, narrado, dito – portanto, trata-se de memórias enquadradas. (livro-base, p. 121). 
	C	
Os esforços para construção de uma memória oficial rechaçam uma formalização que implica em transmissão e expressão pública dessa memória, ou seja, não há propagação de uma ideologia nesse processo.
	D	
Ao criar uma memória oficial, um grupo político cria uma identidade social, que dificilmente passa pela distinção com outros grupos opositores/adversários. O outro é visto de forma positiva.
	E	
A construção de memórias oficiais reforça a existência de outras memórias, nota-se uma convivência pacífica entre memórias oficiais e memórias concorrentes/subterrâneas.
Questão 9/10 - História e Memória
Leia a citação de texto a seguir: 
“[...] a memória estava no centro da psicologia agostiniana, que considerava que a inteligência humana era composta de intelligentia, de amor e de memoria. A memória era a memória do pecado e de Deus, a memória como distração e como consciência, a ponte entre a perfeição intemporal do Criador e a natureza temporal e múltipla da criatura humana imperfeita.” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GEARY, Patrick. Memória. In: LE GOFF, J.; SCHMITT, J.C. Dicionário temático do Ocidente Medieval. 2 v. Bauru/SP: EDUSC, 2002. v. 2. p. 167. 
Tendo em vista a dada citação e os conteúdos do livro-base História e memória: diálogos e tensões, analise as seguintes proposições relacionadas à questão da memória na Idade Média:
I. Os sistemas de memorização se manifestaram em verdadeiros tratados da memória, sendo utilizados para lembrar o paraíso ou o inferno. Os modos de lembrar na Idade Média foram marcados pelas imagens, datas e comemorações cristãs.
PORQUE
II. A memória e a mnemotécnica (as técnicas de memorização) foram cristianizadas no medievo. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	A	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	B	As asserções I e II são proposições falsas.
	C	
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
Você acertou!
“Os sistemas de memorização, que se manifestaram em verdadeiros tratados da memória, eram utilizados então para lembrar o paraíso ou o inferno. Surgiram, assim, as liturgias de recordação dos mortos, dos santos. A memória e a mnemotécnica foram, portanto, cristianizadas. A memória coletiva foi repartida entre uma memória litúrgica e uma memória laica de pouca penetração cronológica. Os modos de lembrar na Idade Média seriam marcados pelas imagens cristãs, pelas datas e comemorações cristãs (Natal, Quaresma, Páscoa, etc.). (livro-base, p. 89).
	D	
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
	E	
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Questão 10/10 - História e Memória
Leia o extrato de texto a seguir:
“A memória é, em parte, herdada, não se refere apenas à vida física da pessoa. A memória também sofre flutuações que são função do momento em que ela é articulada, em que ela está sendo expressa”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992. P.204.
Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a memória, suas criações e ressignificações, relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características.
1.Memória como fenômeno construído.
2. Enquadramento da memória.
3. Trabalho da memória em si.
( ) Organiza-se em função das preocupações do momento.
( ) Memória constituída e consolidada que realiza um trabalho de manutenção e unidade de sua organização.
( ) Realizado por algunsindivíduos/grupos que pretendem registrar e divulgar certos tipos e dados de memória.
Agora selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	A	3 – 2 – 1
	B	1 – 3 – 2
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é: 1 – 3 – 2, pois “dados da memória nacional evidenciam o quanto ‘a memória é um fenômeno construído’ [...], pois ela se organiza em função das preocupações políticas do momento, sendo um importante objeto de disputas e conflitos para se determinar as datas e os acontecimentos que devem ser lembrados ou esquecidos por um povo”. “Enquadramento da memória, realizado por alguns indivíduos/grupos que pretendem registrar e divulgar certos tipos e dados de memória (muitas vezes, em detrimento de outros)”. “O trabalho da memória em si, isto é, uma memória já relativamente constituída e consolidada realiza um trabalho de manutenção, unidade de sua organização, que lhe rende certa continuidade no tempo” (livro-base, p. 119).
	C	1 – 2 – 3
	D	3 – 1 – 2
	E	2 – 3 – 1

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