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PIM II - RAMON

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CICERO RAMON BARROS SILVA – RA 1829192
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
TIM CELULAR S/A
SÃO PAULO – SP
2018
CICERO RAMON BARROS SILVA – RA 1829192
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
TIM CELULAR S/A
Projeto Integrado Multidisciplinar II - Como é a gestão dos negócios em termos micro e macroeconômico, dos recursos materiais e patrimoniais e das técnicas matemáticas aplicadas para a TIM CELULAR S/A. Apresentado à Universidade Paulista – UNIP Orientador: Rodrigo Marchesin
SÃO PAULO – SP
2018
CICERO RAMON BARROS SILVA – RA 1829192
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
TIM CELULAR S/A
BANCA EXAMINADORA: 
_______________________________________________________________ Maurício Felippe Manzalli
_______________________________________________________________ Claudio Ditticio
_______________________________________________________________ Antonio Eduardo Batista
_______________________________________________________________ Jean Carlos Cavaleiro
_______________________________________________________________ Orientador: Fábio Arten
DATA DA APROVAÇÃO: _____/_____/_____
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar II do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, propõe uma análise das disciplinas: Economia e Mercado, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada, a partir de um estudo de caso de uma empresa real. Para tanto, foi escolhida a empresa TIM CELULAR S/A, que atua no mercado desde 1995. O presente trabalho vai mostrar como a empresa em questão gerencia e utiliza seus recursos materiais, como ela está inserida no mercado e quais as funções matemáticas essenciais para o crescimento da organização.
Palavras-chave: Economia de Mercado; Recursos Materiais e Matrimoniais; Matemática Aplicada.
 
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO	 7
1. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL	 8
1.1 Breve apresentação sobre a empresa e seu negócio	 8
2. RAZÃO SOCIAL, ESTRUTURA LEGAL E COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA 	 9
2.1 Histórico relevante da organização 	 9
2.2 Setor de atividade e negócio da organização 	 11
3. PORTE DA ORGANIZAÇÃO	 11
4. COMPOSIÇÃO DA FORMA DE TRABALHO DA ORGANIZAÇÃO	 12
5. PRINCIPAIS PRODUTOS / SERVIÇOS NEGOCIADOS	 12
5.1 Internet de Fibra Óptica 	 13
5.2 Telefonia Fixa 	 13
5.3 Telefonia Celular 	 13
6. PRINCIPAIS FORNECEDORES E INSUMOS	 13
6.1 Ericsson 	 14
6.2 Huawei 	 14
6.3 Nokia 	 14
7. PRINCIPAIS MERCADOS E SEGMENTOS EM QUE A ORGANIZAÇÃO ATUA	14
8. PRINCIPAIS CONCORRENTES DA ORGANIZAÇÃO 	 14
8.1 Vivo 	 14
8.2 Claro 	 15
8.3 Oi 	 15
 9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA 	 15
10. ECONOMIA E MERCADO 	 16
10.1. Abordagem Microeconômica 	 16
10.2. Restrição Orçamentaria 	 17
10.3. A inclinação da curva da demanda 	 18
10.4. Os fatores que deslocam a curva da demanda 	 18
10.5. Custo 	 19
10.6. A inclinação da curva da oferta 	 19
11. ABORDAGEM MACROECONÔMICA 	 20
11.1. Evolução dos indices de preços 	 20
11.2. Evolução das taxas de juros e poupança 	 20
11.3. Evolução do PIB e investimentos em capacidade de produção 	 21
11.4. Niveis de emprego e renda do pais 	 22
11.5. Internacionalização da economia 	 23
11.6. Implicações para o mercado da empresa 	 24
12. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONAIS 	 25
13. MATEMÁTICA APLICADA 	 26
14. CONCLUSÃO 	 28
15. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	 29
INTRODUÇÃO
Este Projeto Integrado Multidisciplinar II objetiva mostrar como a empresa TIM CELULAR S/A utiliza na prática os conceitos teóricos das disciplinas Economia e Mercado, Matemática Aplicada e Recursos Materiais e Patrimoniais.
O trabalho está dividido em capítulos, que pretendem mostrar a posição da instituição estudada, com informações sobre as cooperações entre os setores de atuação, as funções matemáticas e parâmetros de decisões tomadas pela organização. O projeto tem como base as apostilas estudadas nas disciplinas e informações acerca da empresa escolhida.
A TIM é uma empresa de telefonia brasileira subsidiária da Telecom Italia e opera nas redes GSM, EDGE, WCDMA, HSDPA, 3G e 4G. No Brasil, foi fundada em 1995, começando suas operações em 1998. Foi pioneira no lançamento da tecnologia EDGE no país, nos serviços multimídia (MMS) e primeira empresa a disponibilizar a internet 3G na modalidade pré-paga. É a terceira maior operadora móvel do Brasil, atrás de Claro e Vivo.
O trabalho pretende mostrar com é o andamento interno da empresa e as formas de Gestão aplicadas na organização.
1. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL 
1.1. BREVE APRESENTAÇÃO SOBRE A EMPRESA E SEU NEGÓCIO
 A TIM busca sempre evoluir junto com seus clientes individuais e corporativos. Por isso, trabalha constantemente na melhoria da sua rede para oferecer serviços de telefonia móvel, fixa e internet de última geração. Atualmente, possui a mais ampla cobertura 4G do Brasil e planos de internet fixa 10 vezes mais rápidos que a média da banda larga brasileira com o Live TIM, ainda garante transparência total com o projeto Portas Abertas.
 A TIM e uma empresa em constante crescimento, nos últimos anos registrou crescimento econômico, no ano de 2015 registrou um crescimento de (20,3%), em 2016 (40,50%), em 2017 (66,00%). Diante do crescimento da empresa, o seu faturamento aumentou significante como mostra a tabela abaixo:
	FATURAMENTO DOS ÚLTIMOS 3 ANOS
	ANO
	FATURAMENTO
	2015
	R$ 17.140.000.000,00
	2016
	R$ 19.200.000.000,00
	2017
	R$ 21.900.000.000,00
2. RAZÃO SOCIAL, ESTRUTURA LEGAL E COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA
Razão Social: TIM CELULAR S/A
Figura: 1 – logomarca TIM
Fonte: www.google.com.br
Forma de Constituição: sociedade anônima fechada
Endereço: Avenida Giovanni Gronchi, 7143, Vila Andrade – São Paulo - SP.
CEP: 05.724-006
Telefone: +55 (021) 4112 - 7138 / (021) 4112 - 7139
CNPJ: 04.206.050/0001 -80
Site: https://www.tim.com.br
2.1. HISTÓRICO RELEVANTE DA ORGANIZAÇÃO
1995 - 2005: Origem e aquisições
 A TIM foi fundada no Brasil em 15 de julho de 1995, após a divisão das atividades de telefonia fixa e móvel da Telecom Itália. Em 22 de maio de 1998 o governo brasileiro transferiu para a empresa Tele Celular Sul Participações as propriedades Telepar Celular, Telesc Celular e a CTMR Celular. Para a Tele Nordeste Celular Participações as companhias Telpe Celular, Telepisa Celular, Teleceará Celular, Telern Celular, Telpa Celular e Telasa Celular.
 Em julho de 1998, o consórcio Maxitel, formado pela UGB Participações Ltda. (de propriedade do Grupo Globo e Bradesco) e pela Bitel Participações S.A. (de propriedade da Telecom Itália), adquiriu no processo de privatização da Telebrás, o controle da Tele Celular Sul e da Tele Nordeste Celular. Em 28 de novembro de 2000 a TIM anuncia a compra total da Maxitel, passando a deter 96,6% das participações acionárias da empresa. Em 30 de outubro de 2002 a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprova a compra das ações da Maxitel pela TIM Participações.
 Em 18 de novembro de 2003, a operadora anuncia o funcionamento da sua rede EDGE em Campinas e São Paulo.[11] Ainda no mesmo ano a TIM Nordeste e a TIM Sul investem R$ 152,8 milhões de reais em investimentos em melhoria da rede GSM. No mesmo ano as empresas conseguem 4 milhões de clientes. Em 2004 foram efetivadas as incorporações das empresas TIM Nordeste pela TIM Sul e meses após da Tele Nordeste Celular (Tim Nordeste) para a TIM Participações. Em 25 de abril de 2005, a TIM Participações anunciou a proposta de incorporar as totalidades das ações das ações da TIM Sul e TIM Nordeste.
2006 - 2008: Unificação da empresa e possível venda
 Em 1 de fevereiro de 2006 a TIM unifica todas as operações no Brasil, sobre apenas uma empresa a TIM Participações.Sendo aprovada pelo conselho de administração da TIM Participações S.A. e TIM Celular S.A. Em 16 de fevereiro de 2007 a Telecom Itália desiste de vender a TIM Brasil. No mesmo ano o consórcio Telco composto pelos bancos italianos Mediobanca, Assicurazioni Generali e Intesa e pelas empresas Sintonia (do Gruppo Benetton) e Telefónica, adquiriu a empresa Olímpia, que detém a fatia de 18% da Telecom Italia. A nova composição acionária foi aprovada pela Anatel, órgão regulador do setor de telecomunicações no Brasil, em outubro de 2007.
 Em maio de 2007, a TIM adquiriu a licença para oferecer telefonia fixa STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) obtida pela Anatel. O serviço foi descontinuado em 2008, sendo substituído pelo Tim Fixo, com o serviço fixo restrito a um aparelho separado do celular, com mobilidade restrita ao endereço de instalação (abrangendo toda a região de mesmo código de área do endereço cadastrado).
2009 - 2011: Compra da Intelig e AES Atimus
 Em 16 de abril de 2009 a TIM Brasil compra a Intelig, sua principal rival no ramo de telecomunicações. A compra obteve a partir da composição acionária que inclui a Holdco Participações e pela TIM Participações. Em 8 de julho de 2011 a TIM compra a empresa AES Atimus por 1,6 bilhões de reais, com isso a operadora pretende adicionar 1 milhão de clientes pelo TIM Fiber. No mesmo mês a TIM ultrapassa a Claro e passou a ser a segunda maior operadora de telefonia celular do país
 Em outubro de 2011, a TIM começou a oferecer também o plano Beta, voltado especialmente ao público jovem e que foi criado de forma colaborativa por meio de uma ação inédita de crowdsourcing nas redes sociais. Em dezembro do mesmo mês a TIM negociou parceria com a SKY para vender seus produtos em conjunto. 
2012 - 2013: Demissão de Luca Luciani
 No início do ano de 2012 a operadora entrega a Anatel a proposta da compra da frequência 4G na faixa 2,5 GHz. Assim ficando com o terceiro lote presente no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina, o valor estimado foi de 340 milhões de reais. No cargo de presidência desde 2009, Luca Luciani pediu demissão em 5 de maio de 2012 de todas as suas atividades na TIM do Brasil e da Itália, pelos encargos referentes a fraudes sobre a ativação de cartões SIM para pessoas falecidas e não-existentes.
 Um dia após a suspensão das vendas de cartões SIM em dezenove estados a operadora escolheu o ex-diretor financeiro da TIM Italia, Andrea Mangoni para a presidência. Em 2012, a TIM lançou o site Portas Abertas, com o objetivo de conferir maior transparência a sua operação e se aproximar mais de seus clientes. Na página, é possível verificar o que a operadora está fazendo para aprimorar os serviços, além de acessar o mapa de cobertura da empresa e colaborar para a melhoria da rede.
2014 - presente: Nova possível venda
 Em janeiro de 2014, o magnata egípcio Naguib Sawiris, que em 2009 já havia tentado comprar a Brasil Telecom, expressou interesse em comprar a TIM Brasil. A negociação é impulsionada pelo impasse no aumento da participação da Telefónica na Telecom Italia, visto que a empresa espanhola já lidera no mercado de telefonia móvel brasileiro com a Vivo.
2.2. SETOR DE ATIVIDADE E NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO
 A empresa atua no mercado de serviços de telefonia, com vendas de plano de telefonia fixa, pré-paga e pós-paga para empresas e pessoas físicas, entre 
3. PORTE DA ORGANIZAÇÃO
 A TIM e uma empresa de serviços de telefonia de grande porte, em 2017 a empresa chegou ao seu melhor resultado nos últimos anos, R$ 21.600.000.00,00 em faturamento. 
4. COMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DA ORGANIZAÇÃO
 A TIM está presente nos 27 estados brasileiros e em mais de 3.200 cidades, atende 92% da população úrbana Brasileira. Possui mais de 1.100 lojas exclusivas, emprega cerca de 12.841 colaboradores diretos e indiretos. 
Grafico 1 – idade dos colaboradores
Fonte: www.google.com.br
A TIM possui programas de aprendizagem, formação e desenvolvimento de pessoas, desde os jovens profissionais em formação, até a liderança da organização, passando por todos os níveis. A empresa possui em seu quadro de colaboradores, cerca de 46% das pessoas com curso superior, com media de 60% de homens e 40% de mulheres em seu quadro. 
5. PRINCIPAIS PRODUTOS / SERVIÇOS NEGOCIADOS
 A empresa oferece serviços como o TIM Communicator e TIM Music, em parceria com o Deezer. Em junho de 2000, o blah! foi lançado sendo o percursor dentre as comunidades virtuais. No final de 2011, o blah! foi modificado para ser um Plano teste, direcionado aos jovens. Em 2014, foi lançado um aplicativo móvel de mesmo nome que oferece troca de mensagens usando os dados da rede.
5.1. INTERNET DE FIBRA ÓPTICA
 Em outubro de 2012 o Live TIM foi lançado, oferecendo serviços de acesso à internet, que usa a tecnologia VDSL2, atualmente disponível apenas em alguns locais de São Paulo e Rio de Janeiro, nas velocidades de 35 Mbps (20 Mbps de upload) e 50 Mbps (30 Mbps de upload). A empresa divulgou que está investindo por volta de R$ 100 milhões ao ano, dentro dos cerca de R$ 3 bilhões do plano de investimento do grupo TIM Participações. 
 A aquisição da rede da AES Atimus por mais de R$ 1,5 bilhão permitiu em grande parte essa operação. Ainda não há previsão para quando o serviço será expandido para novos municípios, o que ainda está sendo estudado pela operadora. Em 2018, com a liberação da faixa 700Mhz para as operadoras, a TIM promete liberar para todo o Brasil, a TIM Live por meio de uma tecnologia aérea. 
5.2. TELEFONIA FIXA 
 A operadora possui um acentuado estilo empresarial, alguns dos serviços diferenciais da TIM são, por exemplo, o TIM Fixo, que permite ao cliente contratar um pacote de minutos para usar em ligações para telefone fixo quando está especificamente na residência. Também há o TIM Torpedo Internacional, serviço para que os clientes enviem mensagens de texto (SMS) para mais de 200 países do mundo.
5.3. TELEFONIA CELULAR
 Examionar plano de valor e minutos, intragrupos, ligações para mesma operadora, ligações para outras operadoras, ligações interurbanas, plano de dados e outros.
6. PRINCIPAIS FORNECEDORES E INSUMOS 
 Os principais fornecedores da TIM estão locados por todo o mundo, como:
6.1. ERICSSON
 A Ericsson é uma empresa de tecnologia, de controle sueco, fabricante de equipamentos de telefonia fixa e móvel. Líder mundial no setor de telecomunicação.
6.2. HUAWEI
 A Huawei é uma empresa multinacional de equipamentos para redes e telecomunicações sediada na cidade de Shenzhen, localizada na província de Guangdong, na China.
6.3. NOKIA
 A Nokia Corporation, popularmente conhecida como Nokia, é uma empresa multinacional finlandesa de telecomunicações e tecnologia, fundada em 1865, que tem sede em Keilaniemi, Espoo, cidade vizinha a Helsínquia, capital da Finlândia
7. PRINCIPAIS MERCADOS E SEGMENTOS EM QUE A ORGANIZAÇÃO ATUA
 A TIM atua em vários mercados, visando sempre atender melhor as necessidades dos seus clientes, entre os principais estão:
Grafico 2 – principais segmentos da TIM
Fonte: www.google.com.br
8. PRINCIPAIS CONCORRENTES DA ORGANIZAÇÃO
8.1. VIVO
 A Vivo é a marca comercial do Grupo Telefónica no Brasil. É uma concessionária de telefonia móvel, fixa, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil
8.2. CLARO
 Claro é uma empresa operadora de telecomunicações que foi criada no Brasil, resultado da união de seis operadoras regionais: Americel, ATL, BCP, Claro Digital e TESS.
8.3. OI
 Oi, anteriormente conhecida como Telemar, é uma concessionária de serviços de telecomunicações do Brasil.
9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA
 Na intenção de tornar as estruturas organizacionais transparentes, as empresas investem e focam, cada vez mais, em uma ferramenta estrutural denominada organograma. Esta estrutura é a representação gráficada empresa, funciona como a planta da corporação, o objetivo do organograma é ilustrar, de forma clara, cada departamento da empresa e seus colaboradores em questão, com intuito de esclarecer dúvidas de clientes, parceiros e fornecedores. Abaixo o organograma da TIM. 
Imagem 02: Estrutura da empresa 
Fonte: http://admsemsegredos.com/estrutura-organizacional-o-que-e/46-organograma/
10. ECONOMIA E MERCADO 
10.1. ABORDAGEM MICROECONÔMICA 
 Após o afastamento em definitivo de Dilma Rousseff da Presidência, o ex-presidente interino e agora presidente de fato, Michel Temer, ganhou força e poder no cargo. Com o posto fixo, espera-se que as tão prometidas e esperadas reformas econômicas sejam concluídas, com destaque para as medidas direcionadas para a reversão da deterioração fiscal em curso, como a reforma da Previdência e o estabelecimento do teto de gastos para o setor público. No entanto, a curto prazo, reformas microeconômicas podem ser a forma mais simples de alavancar o crescimento da economia brasileira.
  As medidas microeconômicas podem ser entendidas como ações de política econômica que fornecem a base para a operação eficiente das empresas: relações de oferta e demanda, estratégias de maximização de lucros, redução de custos de operação, entre outros. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias da área da ciência econômica conhecida como microeconomia.
  Na visão da consultoria Eurasia, especializada em análise de conjuntura política e econômica, o governo de Temer, mesmo fortalecido após a conclusão do processo de impeachment, terá que fazer consideráveis concessões para aprovar as principais medidas do ajuste fiscal. Para a Eurasia, o projeto do teto de gastos passará, mas com "furos. A reforma da Previdência também deverá ser aprovada, embora não tenda a ser suficiente para evitar novos déficits. Em um cenário no qual os políticos já voltam suas atenções para as eleições municipais, neste ano, e para as próximas eleições presidenciais, que ocorrem em 2018, a aprovação das medidas fiscais deverá ser um processo exaustivo e penoso, tendo em vista que cortes não tendem a garantir muitos votos.
  O cenário é diferente, porém, para o caso das reformas microeconômicas. Estas medidas enfrentam menor resistência política – muitas reformas na área não precisam passar pela deliberação do Congresso – e podem ajudar a trazer investimentos para o País. Ao estimular o investimento, a agenda microeconômica ajuda o País a crescer mais e, portanto, alivia de alguma forma a crise fiscal. Isso acontece por meio da arrecadação tributária com a economia mais aquecida, além de dar suporte e força política para o novo governo implementar medidas econômicas mais dolorosas – e necessárias.
  A agenda de reforma microeconômica deve centrar-se, principalmente, nos setores de logística, petróleo e gás, energia elétrica, agricultura e telecomunicações. A ideia é que com a aprovação dessas medidas, o governo volte a ser visto pelo mercado como um parceiro e não um obstáculo para o crescimento de suas atividades. Afinal, é consenso entre economistas que a falta de confiança do mercado (resultado, de certo modo, das incertezas geradas por uma ineficiente regulação estatal) tornou-se um dos principais fatores que limitam o crescimento da economia brasileira.
10.2. A RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
 O grande divisor de águas dos tempos de democracia moderna no Brasil é a Constituição de 1988, a famigerada Constituição Cidadã. Acabávamos de sair de um período pouco democráticol de duas décadas e o mote era então ampliar os direitos a todos. Educação, saúde, segurança e tudo mais: agora, na letra da lei, tudo deveria alcançar a todos. Uma ideia excelente que, como tanta coisa por aqui, consegue ser distorcida nos dias de hoje.
 Paradoxalmente, a existência de grupos de interesse no momento da formatação da Constituição Cidadã se dá como prejudicial ao todo (por deixar o processo menos democrático) e também como fator agregador (ao permitir que, de uma maneira ou de outra, grupos que antes da Constituinte não tinham voz agora pudessem ter) [1]. Nossa jovem democracia ainda observa efeitos positivos e negativos dessa atuação.
 Recentemente tivemos a aprovação da Emenda Constitucional 55 (a do Teto de Gastos), está cujos efeitos ainda não foram bem percebidos, mas o filme já tem seus minutos iniciais de exibição: diversos grupos de interesse bradam, diante da restrição orçamentária imposta, que todos os direitos pré-estabelecidos devem continuar. Não se trata de negar direitos estabelecidos, mas de analisar melhor as escolhas feitas; é no mínimo curioso o que “direito” tem se transformado por aqui, um país tão carente de investimento em algumas áreas e tão exemplar em abundância de outras.
10.3. A INCLINAÇÃO DA CURVA DA DEMANDA
 A TIM vem se mostrando ao longo dos anos uma empresa em forte crescimento, bilhões em investimentos no setor de tecnologia, atuante em quase todas as cidades e regiões brasileiras, diante desses fatores, a empresa se mostra elástica. 
10.4. OS FATORES QUE DESLOCAM A CURVA DA DEMANDA
 No ano de 2017, as companhias de telefonia móvel perderam ao todo cerca de 13 milhões de linhas. O comportamento do consumidor continua a evoluir rapidamente e a tendência mais notável é o aumento na adoção global de smartphones. Para este ano, os analistas preveem que o número total de usuários de smartphones chegue a 2,32 bilhões em todo o mundo, um aumento de 70% em relação aos dois anos anteriores.
 No Brasil, o cenário não é diferente. Dados da Anatel indicam que até fevereiro passado o país contava com 242,9 milhões de celulares, uma densidade de 117,34 celulares a cada 100 habitantes. Hoje, o acesso à banda larga pelo 4G no país segue crescendo exponencialmente e mais que dobrou em relação a 2016. Em janeiro deste ano, o Brasil alcançou um total de 223,9 milhões de acessos em banda larga — destes acessos, 197,1 milhões foram feitos por meio da banda larga móvel. No início deste ano, o governo brasileiro anunciou a criação do Projeto 5G Brasil, que tem como objetivo fomentar a construção do ecossistema de quinta geração de telefonia móvel no país.
 Como resultado, o setor de telecomunicações enfrenta alguns dos maiores desafios de sua história. Cada desafio é impulsionado por um fato simples: é uma enorme luta para acompanhar o ritmo insano da proliferação de dados. Com cada novo dispositivo, aplicativo e atualização de recursos, nossas redes, infraestrutura e servidores estão sendo “esticados” aos seus limites. E a demanda dos consumidores não mostra sinais de desaceleração.
10.5. CUSTO
 A TIM desenvolve estudos em constante escala, visando entender os mercados na qual ela participa, olhando sempre as suas tendências antes de formar preços e custos dos seus serviços, entre os principais fatores, a infraestrutura da região, disponibilidade de torres, estado, impostos, os produtos comercializados pelos concorrentes naquela região, tarifas, custos operações, mão de obra, funcionários, estrutura, salários. 
 O Brasil tem uma das telefonias mais caras do mundo, principalmente o serviço de internet, demandando altos investimentos por parte das empresas participantes do mercado. Em contrapartida, a telefonia brasileira oferta os planos de telefonia mais baratas do mundo. 
10.6. A INCLINAÇÃO DA CURVA DA OFERTA
 Os serviços de telecomunicações no Brasil crescem de forma significativa nos últimos anos, nem mesmo a crise externa ou a alta carga tributária do setor afetaram o desempenho, demonstrando a importância dos serviços para a população e empresas. As mídias de comunicação sofrem e realizam transformações, sejam elas tecnológicas ou comportamentais.
  Novas tecnologias para a telefonia comprometem o modelo tradicional das empresas concessionárias,conforme apresentados os dados de participação de mercado destas. Apesar do sólido crescimento após o processo de privatização, a demanda por este serviço mantevese praticamente estável a partir de 2003 e demonstra queda do a partir de 2007, neste momento torna-se mais relevante a participação de mercado de novos entrantes, as empresas autorizadas. Talvez este não seja o maior ofensor da base de assinantes neste modelo, o serviço voip e telefonia móvel tornaram-se substitutos de grande valor no mercado.
 Por fim, a rápida dinamização do setor quanto à implantação de novas tecnologias e serviços exige uma análise criteriosa e tecnologicamente imparcial da agência de regulação. As decisões tomadas refletem no futuro do setor e devem garantir a qualidade e universalização dos serviços e um mercado transparente para novos investimentos, beneficiando toda cadeia de serviços e consumidores no geral.
11. ABORDAGEM MACROECONÔMICA
11.1. EVOLUÇÃO DOS INDICES DE PREÇOS
 Depois de dois anos de recessão e um 2017 marcado por recuperação lenta, a previsão entre os economistas, assim como as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do próprio governo, é de que a economia brasileira vai crescer com mais força em 2018. No entanto, projeções sobre indicadores como câmbio, juros e inflação divergem em meio às incertezas sobre as eleições e reformas econômicas.
 Os economistas estão mais otimistas em relação ao crescimento econômico do ano, embora ressalvem que as discussões sobre as reformas econômicas (especialmente a da Previdência) e a possível instabilidade que a disputa eleitoral pode ocasionar no mercado financeiro podem tornar o cenário incerto.
“A gente acredita que, sim, provavelmente o crescimento em 2018 da economia vai se acelerar. Se isso vai ser sustentável ou não depende, em grande parte, do andamento das reformas”, avalia Felipe Salles, economista do Itaú Unibanco. Ele prevê um crescimento de 3% do PIB.
 Sobre o que vai puxar esse crescimento mais expressivo em 2018, Alessandra Ribeiro, economista-chefe da Tendências Consultoria, aponta o consumo das famílias como a principal contribuição positiva. Grande parte disso se deve ao ciclo de corte de juros, iniciado pelo Banco Central ainda em 2016. Para ela, o processo de redução da taxa básica de juros foi significativo, e está começando a bater na economia agora. Ela explica que há uma defasagem de 6 a 9 meses entre a redução da taxa e o efeito na economia.
11.2. EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS E POUPANÇA 
 Os juros do crédito devem continuar caindo, mesmo após a interrupção do ciclo de cortes da taxa básica de juros, a Selic, previsto para junho. Isso será possível com a recuperação da economia e a maior competição no mercado de crédito, avaliou o diretor de Economia da Associação Brasileira de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira.
 Em março, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa Selic pela 12ª vez seguida, ao menor nível da história, para 6,5% ao ano, e sinalizou um novo corte em maio, com interrupção do ciclo em junho. A expectativa é que a Selic seja reduzida em 0,25 ponto percentual para 6,25% ao ano. O atual ciclo de cortes começou em outubro de 2016, quando estava em 14,25% ao ano.
11.3. EVOLUÇÃO DO PIB E INVESTIMENTOS EM CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
 O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve a projeção de crescimento do Brasil de 0,2% feita em janeiro, quando atualizou suas projeções macroeconômicas globais. Para 2018, o FMI elevou sua estimativa de alta para o PIB do País de 1,5% para 1,7%. As previsões fazem parte do relatório Perspectiva Econômica Mundial, cujo título é "Ganhando força?", uma questão direcionada à recuperação do nível de atividade do planeta.
 Em outubro de 2016, a instituição multilateral previa que o produto interno bruto nacional subiria 0,5% em 2017 e na ocasião não divulgou projeção para 2018. De acordo com o FMI, o Brasil deve emergir aos poucos de uma das piores recessões enfrentadas em sua história e projeta que no quarto trimestre deste ano o PIB terá um ritmo de alta de 2,0%, em termos anualizados, ante o mesmo período de 2016. Nos últimos três meses de 2018, o produto interno bruto deve apresentar uma elevação de 1,7% ante outubro e dezembro de 2017, também em base anualizada. No apêndice estatístico do documento, o Fundo indica que espera um crescimento de 2,0% para o Brasil em 2022.
"A recuperação gradual ocorrerá com base na diminuição de incerteza política, redução de juros pela política monetária e progressos adicionais na agenda de reformas", destaca o Fundo Monetário Internacional. "A previsão é que recupere gradualmente o crescimento e continue em ritmo moderado."
11.4. NIVEIS DE EMPREGO E RENDA DO PAÍS
 O desenvolvimento econômico visa a gerar bem-estar e qualidade de vida. A política econômica precisa buscar, entre outros objetivos, gerar empregos e aumento real da renda do trabalho. A economia política do desenvolvimento deve se orientar pela centralidade do trabalho como produtor e organizador da vida social.
 As crises econômicas, recorrentes no capitalismo, travam o sistema produtivo, destroem os empregos, arrocham a renda do trabalho e desorganizam a vida em sociedade, gerando insegurança, precarização, pobreza e bloqueando a construção do futuro.
 Ao mesmo tempo, é fundamental proteger os empregos para preservar a massa salarial e o mercado interno de consumo (demanda) de 101 milhões de pessoas que participam do mercado de trabalho no Brasil – 92 milhões de ocupados e nove milhões de desocupados (IBGE, Pnadc, dez/2015).
 Será preciso colocar o emprego como prioridade, abrir espaço de negociação de políticas setoriais que incentivem o nível de atividade e a preservação dos postos de trabalho. Fundamental também será adotar medidas mitigadoras do desemprego, com ações que:
a) retenham por mais tempo os jovens nas escolas, com algum tipo de renda (bolsa);
b) mobilizem a ocupação provisória – emprego de interesse público e/ou comunitário – para serviços (saúde, educação etc.) e obras de interesse coletivo (construção, calçamento, saneamento etc.), que geram um bem ou serviço e renda;
c) ofereçam crédito e apoio para as micro e pequenas empresas;
d) incentivem e apoiem iniciativas populares e solidárias de atividades econômicas na produção de bens e serviços;
e) mobilizem recursos e regras para renegociação de dívidas de empresas e famílias, em condições adequadas;
f) ampliem a proteção do seguro-desemprego.
Medidas como essas precisam ser implantadas para ajudar trabalhadores e empresas nessa difícil transição.
11.5. INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
 Os economistas são unânimes ao apontar 2018 como um ano de instabilidade para o mercado financeiro, diante do cenário eleitoral incerto. Eles avaliam que, até o final do ano, a tendência é que o dólar se estabilize, mas não há consenso sobre o patamar em que a moeda irá se firmar em relação ao real.
“A gente tem um cenário bem volátil por causa das eleições", prevê Ribeiro, com projeção de R$ 3,40 para o dólar ao término de 2018. "Mas a média do ano deve ser maior por causa do estresse”, prevê Ribeiro.
 Salles prevê que o dólar atinja R$ 3,50 e, além das eleições, ele cita ainda “alguma incerteza em relação ao avanço das reformas” e, externamente, o rumo dos juros nos Estados Unidos.
 Já as importações foram destaque no fechamento da balança comercial do primeiro trimestre, confirmando a tendência de que as compras do Brasil devem aumentar mais do que as exportações ao longo de 2018, em termos percentuais, avaliam especialistas.
 No primeiro trimestre de 2018, as vendas externas do País subiram 11,3%, para US$ 54,370 bilhões, contra igual período de 2017, enquanto as importações tiveram expansão de 15,8%, a US$ 40,417 bilhões, mostram dados divulgados ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exteriore Serviços (Mdic). Com isso, o saldo comercial do Brasil ficou superavitário de US$ 13,952 bilhões, valor 3,1% inferior ao alcançado em igual período de 2017 (US$ 14,402 bilhões).
 Somente em março, o Brasil vendeu US$ 20,089 bilhões, um crescimento de 9,6% contra igual mês de 2017, enquanto as compras avançaram 16,9%, a US$ 13,809 bilhões, o que acabou gerando um saldo comercial positivo de US$ 6,281 bilhões, resultado 12% menor do que em março de 2017. O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, comenta que o desempenho do trimestre e de março está em linha com o que já vinha sendo esperado: importações crescendo mais do que as exportações, gerando redução da balança.
“Esse movimento espelha a reativação da atividade econômica. Com a retomada, as empresas passam a importar mais máquinas e equipamentos, enquanto as pessoas compram mais bens de consumo”, explica Castro. Todos os grupos de importação cresceram até o mês de março: combustíveis e lubrificantes (+44,9%), bens de consumo (+18,8%), bens de capital (+18,2%) e intermediários (+9,8%).
 Diante deste necessário, a TIM se coloca no mercado buscando investir e trazer maior tecnologias para o Brasil, visando acompanhar o ritmo do mercado de telefonia que cresce a cada ano. 
11.6. IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO DA EMPRESA
 Para 2018, teremos a introdução do 5G, a implementação de novas tecnologias e protocolos nas transmissões de dados e afins. Isso tudo melhorará muito a experiência do usuário, mas sem nenhum grande salto no déficit que temos frente aos grandes países. A grande mudança mesmo estará por conta da telefonia, cujas tarifas realmente atingirão patamares bem mais baixos do que estamos acostumados. Para as grandes operadoras, isso significa a transição da fonte de lucro das tarifas para os dados.
 Para as operadoras médias e pequenas, isso significa uma grande mudança de paradigma: entender que a telefonia não é mais o foco, que passa a ser os fins para aos quais ela trabalha: comunicação assertiva e geração de canal de atendimento ao cliente. Um telefone fixo hoje quase perde o sentido, a não ser justamente como um canal de atendimento institucional da empresa. Um número que se liga para prestação de serviços. Ou seja, a telefonia agora estará conectada diretamente ao desenvolvimento de canal de atendimento e serviços de uma empresa, e seus fornecedores devem entregar mais.
 Dessa maneira, é importante ser tendência no mercado, deixando o consumo livre ao usuário, propondo uma plataforma de atendimento que justifique a telefonia como parte estratégica importante do negócio, integrada aos serviços omnichannel. Há muito o que se esperar das tendências de mercado da telefonia, muitas coisas a melhorar e muitas ainda a se surpreender, mas principalmente, a sua mudança na forma de consumir e os valores que podem gerar às empresas que focam na experiência do cliente.
12. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 
 Segundo Gurgel (2002), a administração de materiais tecnicamente bem aparelhada é uma das condições fundamentais para o equilíbrio econômico e financeiro de uma empresa. Tratar adequadamente do abastecimento, do planejamento e do reaproveitamento de materiais contribui para a melhoria do resultado de qualquer organização. Recursos Materiais e Patrimoniais são todos os insumos usados desde a identificação do fornecedor, a compra do bem ou serviço, o transporte e armazenamento dede, a produção, o produto final, até a distribuição para o consumidor final. 
 O mundo dos negócios é extremamente competitivo e utilizar os recursos materiais e patrimoniais de forma inteligente, são uma boa forma de se garantir o sucesso e o crescimento da organização. O lucro acontece com a melhoria do produto e sua boa distribuição. O ideal é que a elevação da receita não seja feita às custas da redução do preço, nem do alongamento dos prazos de pagamentos dos clientes. Para se alcançar o sucesso, é preciso ter uma boa administração das despesas e dos custos, permeadas por uma boa administração de materiais e patrimônios. 
 Existe uma variedade de recursos que as empresas podem utilizar, porém, os mais utilizados são:
· Recursos Materiais: são os estoques da empresa, seja ele de matéria- prima ou produtos acabados; 
· Recursos Patrimoniais: são os recursos físicos como máquinas, equipamentos, edifícios; 
· Recursos Financeiros: são os recursos monetários da empresa como dinheiro, investimentos, contas bancárias; 
· Recursos Humanos: são as pessoas que trabalham em todos os níveis da empresa; 
· Recursos Mercadológicos: são os recursos que as empresas utilizam para colocar os seus produtos no mercado; - Recursos Administrativos: são os recursos gerenciais, os quais têm como objetivo planejar, organizar, dirigir e controlar suas atividades.
13. MATEMÁTICA APLICADA
 Com a alta competitividade de mercado, é necessário que as empresas controlem minuciosamente seus gastos, para maximizar seus lucros. As funções matemáticas auxiliam nas decisões internas. Elas possibilitam o cálculo dos gastos, a receita, os lucros e os valores necessários para o sucesso da organização.
 A Matemática Aplicada, portanto, lida com a aplicação do conhecimento matemático para o cálculo das necessidades de uma organização. Seu propósito é promover a compreensão acerca de um determinado problema. Ela é uma ferramenta imprescindível para a administração das empresas. Ela possibilita o entendimento sobre controle financeiro; produção, comercialização e negociação; análise de custos; decisões; raciocínio diante de problemas; entre outros.
 Aplicar a Matemática na administração do negócio possibilita vários benefícios, uma vez que os resultados alcançados servem como uma base de segurança para a tomada de decisões dentro da empresa. Algumas fórmulas usadas para calcular esses valores são:
· Juros simples: a taxa percentual dos juros é calculada de acordo com o capital principal. 
· Juros compostos: são aqueles em que os juros do mês são incorporados ao capital, constituindo um novo capital mês a mês. 
· Sistema de amortização: trata-se das diversas formas que se pode recorrer para sanar empréstimos feitos, quando há poucos recursos para o fazê-lo; Outros termos usados na Matemática Aplicada são: 
· Capital ou principal: é o valor do montante ou do investimento; - Juros: é o preço do dinheiro, quanto ganhamos com um investimento; 
· Período: o tempo em que o retorno virá; 
· Montante: é o capital final ou quanto lucraremos ou perderemos com determinado investimento.
14. CONCLUSÃO
 Este projeto, de caráter exploratório e descritivo, foi realizado através de pesquisas sobre a empresa TIM CELULAR S/A, com base nas teorias adquiridas nas disciplinas Economia e Mercado, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada A empresa estudada observa as tendências de mercado e comercializa os seus serviços conforme a demanda. 
A TIM passa por contínuos aprimoramentos, que acompanham a evolução e a especialização de seu nicho de mercado. Ela está sempre atenta à concorrência e busca aplicar preços finais muito competitivos, se destacando no mercado de telefonia. A empresa utiliza os cálculos da Matemática Aplicada para auxiliar no planejamento e na obtenção de lucro. E valoriza, também, a administração de Materiais e Patrimônio, com um amplo setor de logística, que possui informatização para a garantia de bons resultados.
15. REFERENCIAS 
https://pt.wikipedia.org/wiki/TIM_Brasil#1995-2005:_Origem_e_aquisições 
(02/05/2018)
http://www.tim.com.br/sp/sobre-a-tim/institucional
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(03/05/2018)
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(03/05/2018)
http://teletime.com.br/02/02/2017/tim-tem-queda-de-receita-em-2016-mas-mostra-recuperacao-no-quarto-trimestre/
(03/05/2018)
http://www.telesintese.com.br/tim-fecha-2017-com-lucro-645-maior/(04/05/2018)
http://marcasmemoraveis.meioemensagem.com.br/wpcontent/uploads/2016/08/Tim.pdf
(04/05/2018)
http://www.telesintese.com.br/tim-anuncia-fornecedores-para-expansao-da-rede-movel/
(04/05/2018)
http://admsemsegredos.com/estrutura-organizacional-o-que-e/46-organograma/
(05/05/2018)
https://www.parmais.com.br/blog/atual-situacao-economica-do-brasil/
(05/05/2018)
http://g1.globo.com/economia/blog/samy-dana/post/agenda-microeconomica-pode-destravar-economia-brasileira.html
(06/05/2018)
http://terracoeconomico.com.br/teto-de-gastos-e-os-grupos-de-interesse-se-esta-na-constituicao
(06/05/2018)
http://cio.com.br/opiniao/2017/05/04/tres-fortes-tendencias-em-telecomunicacoes-e-seus-impactos-operacionais/
(06/05/2018)
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialstelecom2/pagina_4.asp
(07/05/2018)
https://g1.globo.com/economia/noticia/o-que-esperar-para-a-economia-em-2018.ghtml
(08/05/2018)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-04/juros-dos-emprestimos-devem-continuar-em-queda-mas-vao-seguir-longe-da-0
(09/05/2018)
http://brasildebate.com.br/o-que-fazer-para-combater-o-desemprego/
(09/05/2018)
https://www.dci.com.br/economia/importac-o-avanca-mais-que-exportac-o-1.695500
(10/05/2018)
https://canaltech.com.br/telecom/compartilhar-dados-sera-o-novo-cenario-da telefonia-no-brasil-102944/
(10/05/2018)
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