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TCC SEMAFORO COM PAINEL SOLAR

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
ANTONIO RAMALHO DE AMORIM JUNIOR
PEDRO TRINDADE DA SILVA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM SEMÁFOROS
CAMPINA GRANDE
2020
ANTONIO RAMALHO DE AMORIM JUNIOR
PEDRO TRINDADE DA SILVA
SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM SEMÁFOROS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para conclusão do curso de Graduação em Engenharia Elétrica no Centro Universitário Maurício de Nassau., Campus de Campina Grande, Paraíba.
Orientador (a): Talles Caio Linhares de Oliveira
CAMPINA GRANDE
2020
ANTONIO RAMALHO DE AMORIM JUNIOR
PEDRO TRINDADE DA SILVA
SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM SEMÁFOROS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica, do Centro Universitário Maurício de Nassau, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica pela referida instituição de ensino. 
Aprovado em _____/______/_______ 
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________
Prof. Dr. Talles Caio Linhares de Oliveira -Orientador
Centro Universitário Maurício de Nassau- Campina Grande (PB)
______________________________________________________________
Prof. Dr. Adriano Costa de Oliveira – Examinador Interno I 
Centro Universitário Maurício de Nassau- Campina Grande (PB)
______________________________________________________________
Profª. Dr. Rebeca Almeida da Silva – Examinador Interno II
Centro Universitário Maurício de Nassau- Campina Grande (PB)
CAMPINA GRANDE
2020
DEDICATÓRIA
 “Agradecemos a Deus pela força, coragem e
persistência para não desistirmos nessa grande e
realizadora etapa de nossas vidas."
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a nosso orientador Professor Talles Caio Linhares de Oliveira, pelos conhecimentos adquiridos e apoio total durante a elaboração deste trabalho.
Agradecemos também a nossas famílias, pela presença nos momentos mais difíceis. 
Por fim, a todos os que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho
AMORIM, Antônio Ramalho Junior.; SILVA, Pedro Trindade Sistema de energia solar para utilização em semáforo. 70 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Engenharia Eletrica) – Centro Universitário Maurício de Nassau, unidade Campina Grande, PB, 2019 
RESUMO	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Muitos erros de pontuação.Vícios de escrita.Faltou adicionar os principais resultados
O presente trabalho apresenta uma abordagem a implementação de uma fonte de energia renovável para utilização num semáforo. Foi abordado um tema de sustentabilidade devido aos problemas ambientais, pela sua praticidade. Além do mais a região nordeste é um dos lugares de maior potencial no que se refere a Energia energia Solarsolar, do Brasil, é uma região com os melhores índices de radiação. Ao desenvolver um projeto usando um sistema solar, classificado como isolado autónomo puro, sem conexão à rede de distribuição de energia elétrica totalmente funcional através da geração de células fotovoltaicas. Visando sanar vários problemas corriqueiros com o semáforo e evitar acidentes de trânsito, no que está relacionado a alimentação pela rede elétrica, ou seja, caso ocorra blackout foi desenvolvido um projeto totalmente autossuficiente a partir de uma junção entre Painéis Solares e baterias. Para isso foi necessário a modelagem do projeto em 3D para compreensão da aplicação do protótipo, além de pesquisas sobre preços e equipamentos para se adequar ao mesmo, no entanto, muitos dos equipamentos usados no protótipo foram reciclados matérias usados na base e estrutura do semáforo desenvolvido, reaproveitado para desenvolver o protótipo levando em conta que o projeto original será adaptado aos semáforos já existentes, o estudo de viabilidade foi feita com o órgão responsável STTP- Superintendência de trânsito e transportes públicos, assim como estudo da viabilidade do ângulo de inclinação, onde deve-se seguir critérios para que haja alguns, captação de raios solares evitando assim que tenha uma inclinação incorreta ira comprometer a capacidade do fornecimento de energia.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Sem sentido	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Palavras em línguas estrangeiras devem ficar em itálico	Comment by Adriano Costa de Oliveira: letras maiúsculas!?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ParaDocumentos acadêmicos devem usar linguagem formal e técnica	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Alguns o q?Frase sem sentido
Palavras-chave: Energia solar, Placa fotovoltaica, Sistema Autônomo, Semáforo.
AMORIM, Antônio Ramalho Junior; SILVA, Pedro Trindade Solar energy system for traffic light use. 70 f. Final Paper (Bachelor of Electrical Engineering) - Mauricio de Nassau University Center, Campina Grande, PB, 2019.
ABSTRACT 
This paper presents an approach for the implementation of a renewable energy source for traffic light use. A sustainability theme was addressed due to environmental problems, due to its practicality. In addition, the northeast region is one of the places with the greatest potential that does not refer to solar energy, from Brazil, it is a region with the best pollution rates. When developing a project using a solar system, classified as pure autonomous, with no connection to the fully functional power grid through the generation of photovoltaic cells. Aiming at several correct problems with or without and avoiding traffic accidents, none related to the power supply, ie, if the blackout occurs it was developed in a totally self-sufficient project from a junction between Solar Panels and batteries. This required a 3D design model for prototype application, as well as research on pricing and equipment to fit it, however, many of the equipment used was recyclable, approved for development or the prototype used in account that the original project will be adapted to the existing traffic lights, or to the feasibility study made with the responsible agency STTP - Traffic and Public Transport Superintendence, such as feasibility study of the angle of inclination, which should follow the use for some factors, capture of Sunbeams are permitted in such a way that they have been incorrectly slanted by the compromised power supply capability.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Mal traduzido	Comment by Adriano Costa de Oliveira: !!!!!!!!!!!!??????????
Keywords: Solar energy, Photovoltaic plate, Autonomous system, Traffic light.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Componentes da estrutura de um semáforo .................................................................11
Figura 2- Representação gráfica de um plano semafórico...........................................................12
Figura 3- Tipos de grupos focais..................................................................................................12
Figura 4- Controlador Eletrônico Programável............................................................................14
Figura 5 – Atlas solarimétrico......................................................................................................15
Figura 6 - Diagrama de uma célula fotovoltaica..........................................................................16
Figura 7 - Painel fotovoltaico com células de silício monocristalino..........................................17
Figura 8- Painel fotovoltaico com células de silício policristalino................................................18
Figura 9 - Painel fotovoltaico com células de filme fino.............................................................18
Figura 10 - Célula fotovoltaica de heterojunção..........................................................................19
Figura 11 - Relação entre corrente e tensão de um módulo fotovoltaico....................................20
Figura 12 - Relação entre potência e tensão de um módulo fotovoltaico....................................21
Figura13 - Influência da radiação solar (esquerda) e da temperatura (direita).......................... 22
Figura 14 - Modelos de associação dos módulos em série, paralelo e serie-paralelo, respectivamente...........................................................................................................................23
Figura 15- Relação entre corrente e tensão para módulos em paralelo.......................................23
Figura 16-Exemplo de sistema fotovoltaico autônomo.....................................................................24
Figura 17- Exemplo de sistema fotovoltaico conectado à rede..........................................................25
Figura 18– Ângulo de inclinação do módulo e ângulo de incidência dos raios solares...........................................................................................................................................26
Figura 19 – Diagrama esquemático do protótipo.........................................................................29
Figura 20– Pack de baterias.........................................................................................................31
Figura 21– Mini painel solar........................................................................................................32
Figura 22- Arduino UNO.............................................................................................................33
Figura 23- Módulos de um Relé .................................................................................................34
Figura 24- Módulos de dois Relé.................................................................................................35
Figura 25- LEDs (verde) utilizados na placa...............................................................................36
Figura 26- LEDs (vermelho) utilizados na placa.........................................................................37
Figura 27– LEDs (Amarela) utilizados na placa...............................................................................38
Figura 28- Botão Chave Gangorra...................................................................................................39
Figura 29- Semáforo modelo em 3D........................................................................................... 40
Figura 30-(a) Esquemática da Placa, (b) Representação tridimensional, (c) Protótipo tridimensional dos circuitos no proteus.........................................................................................................................40
Figura 31- Controlador do semáforo circuito...............................................................................41
Figura 32–(a) Esquemática da Placa, (b) Representação tridimensional, (c) Protótipo tridimensional...............................................................................................................................42
Figura 33-Placas de LEDs........................................................................................................... 42
Figura 34- Mini painéis solares...................................................................................................... 43
Figura 35- Simulação nos minipainéis solares..................................................................................44
Figura 36- Teste com a luz do sol................................................................................................44
Figura 37–Protótipo do semáforo pronto ....................................................................................47
Figura 38-(a) Semáforo com utilização de painel solar, (b) Painel Solar............................................ 55
Figura 39- Painéis com circuitos montados.....................................................................................56
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 – Dados da Placa Fotovoltaica..................................................................32
Tabela 02 – Descrição do Arduino microcontrolador com ATmega328...................34
Tabela 03 – Descrição dos Módulos de reles.............................................................35
Tabela 04 – Descrição do Módulos de Relé de dois canais.......................................36
Tabela 05 – Descrição do LEDs (Verde)...................................................................37
Tabela 06 – Descrição do LEDs (Vermelho)............................................................ 37
Tabela 07 – Descrição do LEDs (Amalelo)...............................................................38
Tabela 08– Botão de Chave Gangorra ......................................................................39
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CA – Corrente Alternada 
CC – Corrente Contínua
CNC – Fresa Eletromecânica controlada por computador.
CPU – Central Processing Unit
FV – Sistemas fotovoltaicos 
LEDs – light emitting diode
IDE – Integrated Development Environment
I – Corrente
NBR – Norma Brasileira de Regulamentação
V – Tensão
VDC – Voltagem em Corrente Contínua
VOC – Tensão em Circuito Aberto
PMAX – Potência Máxima
PCI – Placa de Circuito Impresso 
STTP – Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
SUMÁRIO
 
1 INTRODUÇAO	7
2 OBJETIVO	8
2.1 OBJETIVO GERAL 	8
2.2 OBEJETIVO ESPECÍFICO	8
3 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA	9
3.1 O SEMÁFORO	9
3.1.1 Os Grupos Focais	12
3.1.2 Controlador Semafórico	13
3.2 GERADORFOTOVOLTAICO 	15
3.3 CÉLULAS FOTOVOLTAICAS	16
3.3.1 As células fotovoltaicas são classificadas nos seguintes tipos	17
3.4 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS	19
3.4.1 Curvas Características dos Módulos Fotovoltaicos	20
3.4.2 Influência da Temperatura e da Radiação Solar.	22
3.5 ASSOCIAÇÕES DE CÉLULAS E MÓDULOS FOTOVOLTAICOS	23
3.6 SISTEMAS AUTÔNOMOS	24
3.7 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE...................................25
3.7.1 Ângulo de incidência dos raios solares...................................................................26
4 METODOLOGIA ........................................................................................................27
4.1 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA..............................................................27
4.2 VISÃO GERAL DO PROJETO.................................................................................27
4.2.1 PESQUISA EXPLORATORIA..............................................................................28
4.2.2 PESQUISA DESCRITIVA.....................................................................................28
4.3 MATERIAL UTILIZADO.........................................................................................29
4.4. DESCRIÇÃO DA APLICAÇÃO DO PROJETO.....................................................30
4.4.1 Pack de Baterias de 1850 .......................................................................................31
4.4.2 Células fotovoltaica ...............................................................................................31
4.4.3 Controlador ATmega 328.......................................................................................33
4.4.4 Módulo relé de um canal .......................................................................................34
4.4.5 Módulo relé de dois Canal .....................................................................................35
4.4.6 Placas de LED´s .....................................................................................................36
4.4.7 Botão de alerta ........................................................................................................38
4.5 CARACTERÍSTICA DO PROJETO ........................................................................39
6 RESULTADOS	46
6.1 CÁLCULO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA FOTOVOTAICO NO SEMAFORO
	46
6.1.2 Pack de Baterias	47
6.1.3 Células fotovoltaicas	47
6.1.4 Módulo relé 1CH 	47
6.1.5 Módulo relé 2CH 	48
6.1.7 Conjunto com um só componente 	48
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS	50
7.1 Sugestãopara trabalhos futuros	50
REFERÊNCIA	51
ANEXO	55
1.INTRODUÇÃO	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Muito mal escrito.Erros de concordânciaPontuaçãoAcentuaçãoFrases sem sentidoSem divisão em parágrafosApenas uma referênciaetc
	Como o tema, sustentabilidade está sendo muito focado ultimamente devido aos problemas ambientais, foi pensado num projeto que pudesse levar para mais perto das pessoas um modo de vida sustentável, visando a economia energética. Pensando assim começou-se a perceber, que mesmo depois do uso de LED, que reduziu o consumo de energia em 85%, na cidade de Campina Grande, pode-se pensar na possibilidade de alcançar 100% dessa redução, para isso pensamos em usar um recurso alternativo o uso de sistema fotovoltaico. Um sistema de energia solar para utilização em semáforo, possibilitaria que o mesmo continue a alcançar o seu objetivo de reduzir o consumo de energia, além de proporcionar um suporte de segurança quando a blackout, o que e considerado um grande problema, pois pode acarretar em vários problema , sendo assim é de suma importância validar a viabilidade do projeto para solucionar problemas que falta de energia pode causar no transito. Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual as células fotovoltaicas transformam a radiação solar diretamente em energia elétrica. Os sistemas fotovoltaicos podem ser implantados em qualquer localidade que tenha radiação solar suficiente. Sistemas fotovoltaicos não utilizam combustíveis, não possuem partes móveis, e por serem dispositivos de estado sólido, requerem menor manutenção. Durante o seu funcionamento não produz ruído acústico ou eletromagnético, e tampouco emitem gases tóxicos ou outro tipo de poluição ambiental. A confiabilidade dos sistemas fotovoltaicos é tão alta, que são utilizados em locais inóspitos como: espaço, desertos, selvas, regiões remotas etc. (VILLALVA,2015).Sendo assim a geração de energia elétrica através da luz se dá através do uso de células fotossensíveis normalmente chamadas de células fotovoltaicas, que agrupadas em módulos ou painéis compõem os painéis solares fotovoltaicos. Um sistema composto pelo painel, controlador de carga, acumulador e acessórios, é denominado de Gerador Fotovoltaico, a placa solar fotovoltaica capta os raios solares, assim gerando energia elétrica, que é enviada ao controlador de carga e a seguir armazenada numa bateria, após isso a energia gerada passa por um regulador de tensão, para que a tensão de entrada seja transformada na tensão de trabalho do microcontrolador e assim alimentando para que sejam acionados os LEDs no período planejado e o circuito seja chaveado caso necessário.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: !?Deixar claro que vc se refere aos semáforosReferências?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: O texto deve ser impessoal	Comment by Adriano Costa de Oliveira: há	Comment by Adriano Costa de Oliveira: erro de concordância	Comment by Adriano Costa de Oliveira: viável?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Alguns usam	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Processo de produção
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
	O objetivo geral do trabalho desenvolver um semáforo autônomo alimentado por energia solar.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
· Desenvolver o painel solar de acordo com a potência do semáforo.
· Construção do semáforo.
· Dimensionamento das baterias.
· Projeto 3 D utilizando software SketchUp (Pro 2018).
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Esse capítulo apresenta conceitos fundamentais para o embasamento da proposta do trabalho. Para execução de projetos de eficiência energética em semáforos, estão aqui destacados e evidenciados a operação dos equipamentos de controle de semáforos e demais componentes da estrutura, a tecnologia utilizada na iluminação e a adição dos painéis solares fotovoltaicos de acordo com a potência dos semáforos. Utilizou-se como referência para o desenvolvimento desse capítulo, pesquisas em livros, artigos, sites, fabricantes de equipamentos, conhecimento de especialistas e a experiência profissional dos autores.
3.1 O SEMÁFORO
As ruas passaram a ser indicadores de progresso. Por isso, algumas chegavam a ter até 100 metros de largura. Muitas pessoas já podiam ter um carro motorizado, principalmente depois do surgimento do modelo Ford T. Só nos Estados Unidos, a frota de veículos saltou de 8 mil, em 1900, para 2,5 milhões, em 1908. Nas ruas americanas e de cidades como Londres, na Inglaterra, carros se misturavam a carruagens, bicicletas e, claro, pedestres, que passaram a sofrer cada vez mais. Logo começaram a surgir várias tentativas de controlar o trânsito.
O primeiro semáforo de que se tem notícia data de 1868. Foi instalado em Londres com luzes a gás para ser visto à noite. Ele tinha dois braços, movimentados por policiais: quando estavam na horizontal, indicavam que os veículos parassem; em 45 graus, eles deveriam seguir. Durou menos de um mês porque explodiu, ferindo o policial que o manejava. Pouco depois, em Berlim, na Alemanha, foram construídas torres no meio de cruzamentos com cabines onde policiais ficavam sentados trocando as luzes o dia todo. Esse tipo de torre, que sofreu variações ao longo das décadas, foi bastante usada em Nova York a partir de 1916. Desde 1912, sucessivas invenções ganharam notoriedade nos Estados Unidos, onde foram criados os princípios usados até hoje. O sinal de três cores e próprio para o cruzamento de vias foi inventado e instalado pelo policial William Potts, em 1920, em Detroit (LINARDI, 2013).
Hoje, em dia com o aumento da frota de veículos e, consequentemente com as ruas e avenidas cada vez mais saturadas, tem-se como resultado inúmeros conflitos nos cruzamentos. Aliado a essa necessidade de organização do trânsito, tem-se de garantir a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres.
	Para tanto, faz-se necessário a utilização de equipamentos de controle de tráfego, como é o caso da sinalização semafórica, ou simplesmente semáforo, que tem por objetivo otimizar, normatizar e controlar o direito de passagem de veículos e pedestres.
	O semáforo é um conjunto de componentes que são instalados nas interseções viárias e que é responsável pelas sinalizações luminosas que indicam o direito de passagem de motoristas e pedestres.
	Para fornecer essa sinalização luminosa, é necessária uma estrutura que seja capaz de gerar e levar a informação de cor do elemento eletrônico controlador à respectiva via, os elementos que compõem a estrtura do semaforo estão ilustrados na Figura 1.
Os elementos que fazem parte da estrutura são:
· Controlador semafórico: equipamento eletrônico ou eletromecânico responsável pela temporização e chaveamento das cores;
· Grupo focal ou porta-focos: elemento que abriga as fontes luminosas das cores vermelha, amarela e verde. Podem ser de vários modelos e são subdivididos em tipos veiculares e pedestres;
· Cabos: servem para a alimentação do controlador semafórico e para levar a informação de cor do controlador aos grupos focais. Podem ser instalados de forma aérea ou subterrânea;
· Tubulação: para proteção dos cabos subterrâneos. Como em qualquer instalação elétrica, ao longo da sua extensão são implantadas caixas de passagem para acesso aos cabos;
· Coluna: elemento vertical fixado ao solo que faz a sustentação do braço;
· Braço: elemento fixado horizontalmente na cabeça da coluna que permite a fixação do grupo focal.
Figura 1 – Componentes da estrutura de um semáforo.
Fonte: BORBA (2013).
O uso de semáforos em interseções visa assegurar, basicamente, dois atributos operacionais: segurança e fluidez. Ao alternar o direito de uso da área da interseção, o semáforo pode contribuir para a redução do tempo perdido nela, e do número de determinados tipos de acidentes.
O projeto de operação de um semáforo consiste no desenvolvimento de planos semafóricos, que otimizem da melhor maneira possível o controle de veículos nos cruzamentos das vias. O plano semafórico de uma rede de semáforos é formado por quatro elementos:fase, ciclo, intervalo e offset ou defasagem.
· Fase – conjunto de um ou mais grupos focais que possui uma sequência própria de cores dentro da estrutura e está dedicado a uma via ou sentido de deslocamento;
· Ciclo – é a repetição de uma série de sequência de fases.
· Intervalo – é uma porção do ciclo durante a qual há indicação da cor do semáforo.
· Offset ou Defasagem – é o intervalo de tempo entre um ponto de referência definido para o sistema e o ponto de inicio do ciclo em cada semáforo que compõem o sistema, ou seja, é o tempo de retardo do inicio do sinal verde das interseções. A Figura 2 ilustra a representação gráfica desses conceitos.
Figura 2 – Representação gráfica de um plano semafórico
Fase 1
Fase 2
0	30	5	1	30	5	1 Tempo (s)
Intervalo 1	Int. 2 Int. 3	Intervalo 4	Int. 5 Int. 6
Ciclo
Fonte: (BORBA et al 2013)
3.1.1 Os Grupos Focais
	Existem diversos modelos de grupos-focais utilizados para a sinalização de semáforos e sua função é basicamente abrigar os conjuntos luminosos que fornecem as informações de cores a motoristas e pedestres.
As cores vermelha, amarela e verde podem ser transmitidas através de uma lâmpada incandescente acomodada dentro de um invólucro com lentes das respectivas cores ou através de módulos a LED. Figura 3 ilustra os tipos de grupos focais.
	O primeiro exemplo mostra um grupo focal do tipo T. Esse modelo é utilizado para a sinalização veicular. Nesse caso, existem 2 lâmpadas vermelhas, 1 amarela e 1 verde. Os objetivos da dupla sinalização do vermelho é proporcionar uma maior visibilidade para o sinal de “parar” e também garantir a transmissão da cor vermelha caso haja a queima de uma delas.
Figura 3 – Tipos de grupos focais
Fonte: Fokus Sinalização (2013).
	O segundo mostra um grupo focal do tipo GT. Esse modelo também é utilizado para a sinalização veicular. Aqui, há também uma maior visibilidade da cor vermelha, porém com um único foco, de tamanho maior que os do verde e amarelo.
	O terceiro modelo mostra um grupo focal do tipo I, também utilizado para a sinalização veicular. Nele, todas as cores possuem o foco do mesmo tamanho. É o mais usual atualmente.
	Já o último modelo mostra um grupo focal de pedestres. É responsável pela sinalização das travessias de pedestres e apresenta somente duas cores: vermelho e verde. A transição entre o verde e o vermelho é feito pela sinalização de uma dessas cores em piscante.
3.1.2 Controlador Semafórico
 O controlador semafórico é o equipamento que comanda a sequência das cores e determina o tempo de sinalização do semáforo através da comutação das suas lâmpadas. Podem ser do tipo eletromecânico em modelos mais simples e antigos, ou eletrônico em modelos atuais.
Atualmente utilizam-se controladores automáticos que operam de diferentes formas, dependendo do tipo de equipamento utilizado, e são classificados em três formas básicas: controlador de tempo fixo, semi-atuado e controlador atuado.
· Controlador semafórico de tempo fixo: é o controlador mais comum, opera seguindo uma programação pré determinada de tempo. A determinação destes parâmetros é feita em função das características e volumes médios do trafego local. Uma vez programado, as mesmas ordens e durações de indicações de fase ocorrerão na interseção até que as configurações do controlador sejam reprogramados manualmente, ou outro de configuração de duração fixa seja selecionado (PIAI, 2009).
· Controlador semi-atuado: usa detectores em fases não coordenadas para oferecer um uso mais flexível do tempo verde. Um ciclo de comprimento fixo continua em vigor e o tempo de cada fase é que pode variar. A adição deste grau de liberdade na gestão de tempo de verde é obtido pelo emprego de detectores, que devem ser instalados e monitorados (PIAI, 2009).
· Controlador semafórico atuado pelo trafego: operam em tempo real, ou seja, de acordo com as modificações ocorridas no trafego de veículos ou pedestres no cruzamento. As informações do ambiente são captadas através de detectores ou botoeiras de cruzamento de pedestres e enviadas ao controlador que processa a informação e responde de acordo com a estratégia de controle ao qual foi programado. Sua finalidade é ajustar dinamicamente o controle do semáforo de acordo com as flutuações de trafego que podem ocorrer no cruzamento (PIAI, 2009).
	Na Figura 4 e apresentado um controlador eletrônico programável de fabricação nacional. Esse tipo de Controlador Eletrônico Programável possui CPU – Central Processing Unit com microprocessador e memórias, onde é possível, através de um programador, a configuração de diversos parâmetros de funcionamento, tais como sequência de cores, atuações através de botoeiras e sensores indutivos, detecção de queima de lâmpadas, planos de tráfego, entre outros. Pode atuar em qualquer uma das 3 formas descritas anteriormente: tempos fixos, semi-atuado e atuado.
 Figura 4 – Controlador Eletrônico Programável 
Fonte : DATAPROM (2013)
3.2 GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA
Todos os dias o Sol envia energia à Terra, estima-se que essa energia possua uma ordem de grandeza de 15x1015 MWh por ano, equivalendo a 10 mil vezes o consumo de energia em todo o planeta e tornando o Sol uma fonte de energia alternativa inesgotável. O Brasil possui uma grande vantagem territorial, pois se encontra próximo à faixa do Equador o que garante um índice de radiação solar de aproximadamente 140000 MW, conforme o Ministério de Minas e Energia, que é 50% a mais do que a energia consumida no país. 
De acordo com a Figura 5, que mostra a média anual da distribuição da radiação solar pelo país, é possível ver que o valor máximo de radiação é de 6,5 kWh/m2 dia e acontece ao norte da Bahia, pois é caracterizada por um clima semiárido e com pouca ocorrência de chuvas. Já a irradiação mínima ocorre no estado de Santa Catarina, atingindo patamares de 4,25 kWh/m2 dia.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Ler comentário anterior	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Não vi isso na figura	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Radiação ou irradiação?
 Figura 5 - Atlas solarimétrico
Fonte: ATLAS (2000).
	Devido a isso, o país possui uma grande capacidade solar, possuindo uma taxa de irradiação solar de 1500-2500 kWh/m2 que é muito maior que em alguns países europeus, porém é uma fonte de energia mal utilizada, pois apenas 0,01% da capacidade instalada de energia do país são obtidas através de painéis fotovoltaicos, pois as outras fontes de energia são mais desenvolvidas e possuem uma melhor infraestrutura que ajuda a manter os preços mais baixos, porém o uso de energia fotovoltaica é promissor e a tendência é que os preços se tornem mais competitivos à medida que o conhecimento sobre painéis fotovoltaicos for crescendo ( STILPEN et al., 2015 ).	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?
	
3.3 CÉLULAS FOTOVOLTAICAS 
	A Figura 6 representa o esquema de uma célula fotovoltaica, que é responsável pela conversão direta da energia da radiação solar em eletricidade e esse fenômeno é possível devido ao efeito fotovoltaico, que é a capacidade que alguns materiais possuem de gerar tensões ou correntes elétricas ao ser expostos a luz do sol.
Figura 6 - Diagrama de uma célula fotovoltaica.
Fonte: WGSOL (2019)
	As células fotovoltaicas se tornaram possíveis devido à teoria dos dispositivos formados através da junção das regiões positivas e negativas entre dois semicondutores, que foi desenvolvida por William Shockley em 1949 e com a qual foi capaz de projetar os primeiros transistores. Então, em 1950, ocorreu a revolução dos semicondutores, o que originou as primeiras células fotovoltaicas eficientes, que foram desenvolvidas na empresa Bell Telephone Company no ano de 1954. Infelizmente, produzindo energia elétrica através de centrais de carvão conseguiu-se diminuir os custos em até seis vezes comparados ao que é gasto na geração fotovoltaica, porém essa diferença, há duas décadas, chegou a servinte vezes maior (MENDES, 2015). 
3.3.1 Tipos de Células Fotovoltaicas
I. Células de Silício Cristalino: São fatias de lingotes de silício cristalino tratadas quimicamente para produzirem energia elétrica através do efeito fotovoltaico, o principal material utilizado na fabricação dos lingotes é o SoG-Si, conhecido como “silício de grau solar”.
· O Silício Monocristalino (mono-Si): são células mais eficientes, possuem formato circular, porém são cortados para deixar um leve formato octogonal, quase um quadrado. Os painéis que utilizam este tipo de célula possuem um padrão de pequenos diamantes brancos, como apresentado na Figura 7.
 Figura 7- Painel fotovoltaico com células de silício monocristalino.
 Fonte: PORTAL SOLAR (2019) 
· Silício Policristalino (multi-Si): neste tipo de célula usa-se um processo de fundição diferente, no qual o silício purificado é fundido em grandes blocos, apesar de menos eficientes que as células de silício monocristalino, elas são as mais comuns em painéis fotovoltaicos, a apresenta a Figura 8 um exemplo de painel feito de silício policristalino.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Formatar do mesmo jeito do tópico anterior.Pq o espaçamento ta diferente?
Figura 8- Painel fotovoltaico com células de silício policristalino.
Fonte: ARCHIEXPO (2019)
II. Células de Filme Fino (Thin-Film): De acordo com a Figura 9 são diferentes das células de silício, estas células utilizam telureto de cádmio (CdTe), disseleneto de cobre gálio índio (GICS) ou silício amorfo (a-Si) no seu processo de fabricação, também são utilizadas para pequenas células fotovoltaicas e possuem um eficiência de 2 a 3% menor que as de silício cristalino.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: E de quanto é a eficiência da de silício cristalino?
Figura 9 - Painel fotovoltaico com células de filme fino.
 
Fonte: INDIAMART (2019)
· Célula Fotovoltaica de Heterojunção (HJT): é uma tecnologia que une camadas de silício amorfo com wafers de silício mono cristalino, como mostra a Figura 10, podendo gerar células com eficiências 20% maiores. 
Figura 10 - Célula fotovoltaica de heterojunção.
Fonte: EN. OFWEEK (2019)
3.4 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Quanto à capacidade de geração de energia, as células possuem uma desvantagem, que é o seu tamanho, dessa forma só conseguem gerar uma tensão de aproximadamente 0,6 V e para obter energia em larga escala necessita-se de uma grande quantidade de células fotovoltaicas e a solução desse problema são os módulos solares.
O módulo fotovoltaico consiste no agrupamento de células solares, geralmente conectadas em série, pois garantem um maior valor de tensão, dessa forma os terminais frontais da primeira célula são conectados ao terminal base da seguinte e assim sucessivamente, até que se obtenha a tensão desejada.
Com isso, os fabricantes utilizam várias células por módulo, dependendo da faixa de potência do sistema, e podem atingir de 40 a 70 V de tensão e suas correntes dependem da sua área, pois estão diretamente relacionadas com a quantidade de luz solar que incide no módulo (VILLALVA, 2012).
3.4.1 Curvas Características dos Módulos Fotovoltaicos
	Como os painéis fotovoltaicos dependem de existência de luz solar para funcionarem, então, diferentes das fontes elétricas convencionais, eles não conseguem manter um valor de tensão constante em seus terminais, além disso, dependendo da quantidade de corrente exigida pelo equipamento conectado ao painel, a tensão pode aumentar ou diminuir.
	Dessa forma, as principais características dos módulos fotovoltaicos são apresentadas através de suas curvas I-V e P-V correspondente, mostradas na Figura 11 e 12, respectivamente.
Figura 11 - Relação entre corrente e tensão de um módulo fotovoltaico 
 
Fonte: VILLALVA (2012)
Para essas curvas é possível visualizar três pontos importantes que caracterizam o painel, o ponto de corrente de curto-circuito, ponto de máxima potência e o ponto de tensão de circuito aberto, cada ponto é descrito a seguir (VILLALVA,2012)
Figura 12 - Relação entre potência e tensão de um módulo fotovoltaico.
 Fonte: VILLALVA (2012)
· Ponto de Corrente de Curto-Circuito (Isc): é o valor de corrente que flui nos terminais quando se coloca um curto circuito no painel, dessa forma, como não há nenhuma carga ou dispositivo elétrico sendo alimentado pelo módulo, a corrente é máxima e a tensão é nula;
· Ponto de Potência Máxima (Pmáx): é o ponto ideal de atuação dos painéis fotovoltaicos, que é quando tanto a corrente quanto a tensão estão muito próximos de seus valores máximos simultaneamente;
· Ponto de Tensão de Circuito Aberto (Voc): é o máximo valor de tensão que o módulo pode fornecer, este valor é atingido apenas quando não há nada conectado, ou seja, os terminais estão abertos, por consequência a corrente é nula.
	Os valores de tensão de circuito aberto e corrente de curto-circuito podem parecer não possuírem nenhuma utilidade, pois não faz sentido deixar o painel sem nenhuma conexão ou em curto circuito, mas são importantes para o dimensionamento dos sistemas fotovoltaicos, pois os equipamentos e dispositivos elétricos que fazem parte do sistema devem obedecer aos requisitos de tensão e corrente máximos .
3.4.2 Influência da Temperatura e da Radiação Solar
Os painéis fotovoltaicos geram energia através do sol, devido a isso são muito influenciados pelo clima e pela temperatura, pois se estiver chovendo haverá pouca radiação solar e se o sol estiver no seu ponto máximo de radiação haverá aumento de temperatura.
	Como se pode ver pela Figura 14 a radiação solar é responsável por alterações no valor da corrente do módulo, pois, se há pouca luz, a corrente produzida é pequena, já a temperatura é responsável pelas mudanças no valor da tensão, pois quanto mais quente menor é a tensão.
Figura 13- Influência da radiação solar (esquerda) e da temperatura (direita) 
	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Legenda: tensão (V)	Comment by Engenharia Eletrica: Não entendi o que tem que ser alterado 
Fonte :VILLALVA (2012).
3.5 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Como mostrado na Figura 14, os módulos fotovoltaicos podem se associar de diferentes formas com o objetivo de atender os valores de corrente e tensão desejados.
	
Figura 14 - Modelos de associação dos módulos em série (a), paralelo (b) e serie-paralelo (b), respectivamente.
(a)
(b) (c)
Fonte: VILLALVA (2012).
Nas conexões em paralelo conectam-se todos os terminais de mesma polaridade, dessa forma todos os módulos possuirão a mesma tensão, porém as suas correntes irão se acumular e a sua curva I.V se tornará na curva da Figura 15.
Figura 15 - Relação entre corrente e tensão para módulos em paralelo. 
Fonte: VILLALVA (2012)
Os sistemas fotovoltaicos podem ser autônomos ou conectados à rede de energia, o primeiro é utilizado em regiões que não possuem conexão com a rede elétrica, tais como, as zonas rurais; já o segundo, opera em paralelo com a rede de distribuição de energia local e atende residências, empresas e outros estabelecimentos.
3.6 SISTEMAS AUTÔNOMOS
Um sistema autônomo, formado por um painel fotovoltaico, um controlador de carga, inversor de tensão e um banco de baterias como apresenta a Figura 16. Nas zonas rurais, este tipo de sistema é utilizado para fornecer energia ao maquinário agrícola, veículos, sistemas de iluminação e residências (S. JUNIOR et al. 2016).
Figura 16 – Exemplo de sistema fotovoltaico autônomo 
Fonte: S. JUNIOR et al, 2016.
	Os componentes utilizados neste tipo de sistema são descritos abaixo:	Comment by Adriano Costa de Oliveira: onde está o inversor nessa lista?
I. Painéis fotovoltaicos: encarregados de produzir energia elétrica, lembra-se que as tensões e correntes geradas pelos painéis são grandezas contínuas e, maiorias, há a necessidade de converter a energia paraníveis alternados.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: informal
II. Baterias: as baterias são fundamentais nos sistemas autônomos, pois a energia do sol é intermitente e sempre aleatória devido ao clima, então as baterias têm a função de prover energia para consumo a qualquer momento e armazenar o excedente de energia nos momentos de baixa demanda.
III. Controlador de Carga: como os sistemas autônomos, geralmente, utilizam baterias, torna-se obrigatório o uso de controladores de carga, pois são eles que fazem a conexão entre o painel fotovoltaico e as baterias evitando que estas sofram com sucessivos ciclos de carga e descarga, e com isso aumentando a vida útil das baterias
IV. Inversor: A conversão de energia contínua (CC) para alternada (CA) é de responsabilidade dos inversores, os quais são importantes no sistema fotovoltaico, pois a maioria dos equipamentos eletrônicos é fabricada para funcionar de acordo com os níveis de tensão da rede elétrica, que é CA com tensão de 110 V ou 220 V e frequência de 60 Hz (S. JUNIOR et al.2016).
3.8 ÂNGULO DE INCIDÊNCIA DOS RAIOS SOLARES.
O modo como os raios solares incidem sobre a superfície terrestre depende da posição do Sol no céu. Em relação à terra. Como sabe a posição varia ao longo do dia e do ano, sendo determinada pelos ângulos azimutal e zenital e pela altura solar. Os raios solares incidem sobre a superfície do módulo com o ângulo de inclinação , definido em relação à reta perpendicular à superfície do módulo. Em cada dia do ano, conforme a altura solar varia, o módulo recebe os raios solares com uma inclinação diferente.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Em relação à terra
O melhor aproveitamento da energia solar ocorre quando os raios incidem perpendicularmente ao módulo, com ângulo = 0. Isso significa que idealmente, para maximizar a captação da energia solar, a inclinação do módulo deve ser ajustada diariamente para adequar-se ao valor da altura solar naquele dia, a Figura 18 apresenta o ângulo de inclinação de incidência dos raios solar.
Figura 18- Ângulo de inclinação do módulo e ângulo de incidência dos raios solares.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Todas as figuras devem ser “chamadas” no texto
Fonte: (VILLALVA,2012)
4 METODOLOGIA 
4.1 VISÃO GERAL DO PROJETO
	
	O foco desta pesquisa é o estudo da implantação de um sistema de geração fotovoltaica de um sistema off grid depende unicamente da radiação solar para gerar energia elétrica através dos painéis fotovoltaicos. Ao analisar a finalidade do projeto optou-se por um semáforo com um painel fotovoltaico com sistema de armazenamento responsável pela associação de várias baterias de íons de lítio. O sistema escolhido garante que não haja interrupção de eletricidade, pois sua falta implicaria no desligamento da sinalização, podendo acarretar congestionamento, até acidentes fatais. Em busca de melhorar o projeto e aplicá-lo, analisaram-se estudos, para entender o vasto campo onde pode aplicado, dessa forma realizou-se o desenvolvimento do projeto de acordo com as seguintes etapas.
Nessa etapa da descrição do projeto, como já foi descrito o estudo de realizada todo o processo de desenvolvimento e viabilidade do projeto, assim como uma consulta superintendência de trânsito e transportes públicos de campina grande, para compreender como seria a adaptação e aplicação do semáforo com utilização de energia solar. O protótipo é constituído por um conjunto de mini painéis solares, em associação mista série/paralelo totalizando 12 . Os painéis solares estão associados em serie/paralelo com pack de baterias de íons de lítio, já banco de baterias fornece tensão suficiente para alimentar o circuito de cada placa de LED. O Controlador semafórico é baseado em eletrônica digital, utilizando assim um chip ATMega 328 da Atmel, logo será alimentado pelo banco de baterias do circuito, sendo responsável pelo acionamento de relés, onde os mesmos são responsáveis pelo chaveamento da carga, com os grupos focais. Assim depois de realizar todas essas etapas, foi realizada a aquisição dos componentes e construção do protótipo, de acordo com diagrama esquemático do protótipo apresentado na Figura 19 mostra todos componentes do projeto.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: sigla já definida	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever	Comment by Engenharia Eletrica: é baseado em eletrônica digital, utilizando assim um chip ATMega 328 da Atmel
Figura 19- Diagrama esquemático do protótipo.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar figura no texto
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
4.3 MATERIAL UTILIZADO
1. Packer de baterias;
2. Células fotovoltaicas;
3. Controlador ATMEGA 328;	Comment by Adriano Costa de Oliveira: justificar escolha
4. Botão de acionamento da função de alerta;
5. Modulo Relé de um Canal;
6. Modulo Relé de dois Canal;
7. Representação das placas de LEDs.
4.4 DESCRIÇÃO DA APLICAÇÃO DO PROJETO
	O semáforo solar sustentável: é idêntico aos convencionais vistos em ruas, avenidas, rodovias, e outros tipos de estradas. Usando um sistema diferenciado dos demais, pois utiliza a energia proveniente do sol (energia solar). Entretanto, o sistema proposto funcionará desde às mini placas que irão captar à incidência de raios solares, com isso será gerada energia elétrica, que passará para o controlador de carga, e será enviada para a bateria, que irá armazenar toda energia gerada para que seja usada quando preciso, partindo da bateria, a energia será conduzida a um regulador de tensão, que deixará a tensão no nível desejado para o bom funcionamento do microcontrolador, que será responsável por comandar todo o processo automatizado do semáforo, que neste caso é o acionamento das lâmpadas de LED no tempo programado e o chaveamento do circuito para a rede elétrica. 
4.4.1 Pack de baterias de 18650	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Itálico
	Usada como fonte de alimentação um conjunto de baterias, de uma célula de 18 mm por 65 mm. O nome refere-se exclusivamente ao tamanho da célula de íons de lítio, mas pode haver pequenas variações, tornou-se o novo padrão ouro para baterias substituíveis e recarregáveis. Oferecem o desempenho de uma célula de íons de lítio, uma capacidade na faixa de 1800 mAh a cerca de 3500 mAh e uma saída de 3,7 V. Elas não são suscetíveis a danos causados pelo carregamento antes de serem completamente descarregadas (como era o caso das antigas células de níquel-cádmio), embora eles se degradem aproximadamente na mesma velocidade da bateria de um smartphone. A Figura 20 demostra o uso das packs baterias, que será direcionado para alimentação do circuito controlador (Arduíno) e para os circuitos de LEDs.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figura 20- Pack de baterias.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Chamar figura no texto
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
4.4.2 Células fotovoltaicas	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Justificar escolha do modelo
	Os mini painéis de placa solar fotovoltaica 6 V e 1,1 W têm como função captar a energia luminosa, proveniente da luz do sol, e transformá-la em energia elétrica com grande eficiência. As mini placas podem ser ligadas em série ou em paralelo, com outros painéis para gerar uma tensão, ou corrente maior. A placa possui uma camada de resina que permite ser exposta à chuva sem danificar as células utilizadas no projeto das 4 mini placas fotovoltaicas em séries/paralelos totalizando 12 Vcc que vão servir para carregar as baterias de lítio 18650, foram escolhidas porque possui preço acessível além ser a a Figura 21 demostra o painel solar e o tipo de ligação assim como a tabela descreve a os dados .	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Quantos %?
 
Figura 21- Mini painel solar (a), ligações dos módulos série/paralelo (b).
 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar figura no textoComo são ligados os módulos? diagrama
(a) (b)
Fonte: STAR SOLAR (2019)
Tabela 1: Dados da Placa Fotovoltaica.	Comment by Adriano Costa de Oliveira:Chamar tabela no texto
	Dados
	Descrição
	Marca
	Star Solar
	Modelo
	CNC112x84-6
	Tensão nominal
	6V
	Tensão máxima de saída
	7.2 V
	Potência
	1.1W
	Corrente elétrica
	180mA
	Material
	Silício
	Tipo
	Policristalino
	Propriedades 
	Resistente a chuva
	Dimensões (CxLxE)
	112 x 84 x 3mm
	Peso
	36g.
Fonte: STAR SOLAR (2019)
4.4.3 Controlador ATMEGA 328
O Arduino é uma plataforma de hardware livre, ele não é o microcontrolador em si. O projeto da plataforma Arduino foi desenvolvido em 2005 em Ivrea, Itália, com o intuito académico. Em outras palavras, o Arduino é um pequeno computador, capaz de ser programado para processar entradas e saídas (através do seu sistema de suporte I/O) entre ele e outros dispositivos externos conectados a ele. 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Seja formal
Este hardware pode atuar de diversas formas. Primeiramente, o dispositivo pode ser conectado a outros hardwares, que podem ser implementados com diversos propósitos. No uso do projeto do semáforo, o Arduino exercera a função de controlador do semáforo, a partir do chip ATmega328 com programação pré-definida através do IDE (Integrated Development Environment), é um aplicativo de plataforma cruzada, escrito em funções de C e C ++. É usado para escrever e fazer upload de programas em placas compatíveis com Arduino, mas também, com a ajuda de núcleos de terceiros, outras placas de desenvolvimento de fornecedores.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Corrigir tempo verbal	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figura 22- Arduino UNO.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: é a mesmo coisa que o ATMEGA 328
	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar figura no texto
 
Fonte: ARDUINO (2019).
Tabela 2: Descrição do Arduino microcontrolador com ATmega328	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar tabela no textoseparar valores das unidades:5V 5 V
	Microcontrolador 
	ATmega328
	Tensão operacional 
	5 V
	Tensão de entrada(recomendada)
	7-12V
	Tensão entrada (limites)
	6-20V
	Pinos de E/S digitais
	14(dos quais 6 fornecem saída PWM) 
	Pinos de entrada analógica
	6
	Corrente DC por pino de E/S
	40mA
	 Corrente DC para 3.3V Pin
	50mA
	Memória flash
	32KB(ATmega328) 
	SRAM 
	2KB(ATmega328)
	EEPROM
	1KB(ATmega328)
	Velocidade do relógio
	16MHz
Fonte: ARDUINO (2019).
4.4.4 Modulo Relé de um canal
O relé é um interruptor eletromecânico, a movimentação física deste interruptor ocorre quando a corrente elétrica percorre as espiras da bobina do relé, criando assim um campo magnético que por sua vez atrai a alavanca responsável pela mudança do estado dos contatos. A Figura 23 apresenta o módulos de um reles na Tabela .
Figuras 23-Módulos de um Reles
	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Chamar figura no texto
Fonte: AUTOCORE ROBOTICA (2019) 
Tabela 3: Descrição dos Módulos de reles	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Chamar tabela no texto
	Dados
	Descrição
	Marca
	Songle
	Modelo
	2
	Tensão operação
	5V
	Voltagem mínima de entrada(recomendada)
	5V
	Voltagem máxima de entrada(recomendada)
	5V
	Voltagem mínimo de entrada limite
	5V
	 Voltagem máximo de entrada limite
	50mm
	Comprimento
	38 mm
Fonte: SONGLE (2019)
4.4.5 Módulo Relé de dois canal
Este modulo Relé 5 V com 2 canais é a alternativa perfeita para quem busca um módulo compacto e de qualidade para projetos com Arduino e outros controladores. Com este módulo consegue fazer acionamento de cargas como lâmpadas, equipamentos eletrônicos, motores, ou usá-lo para fazer um isolamento entre um circuito e outro. O módulo é equipado com transistores, conectores, LEDs, diodos e relés de alta qualidade. possui um LED para indicar o estado da saída do relé observe 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figuras 24-Módulos de Reles
	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar figura no texto
Fonte: AUTOCORE ROBOTICA (2019) 
Tabela 4: Descrição do Módulos de Relé de dois canais.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar tabela do texto
	Dados
	Descrição
	Marca
	Songle
	Modelo
	2
	Tensão operação
	5 V
	Voltagem mínima de entrada(recomendada)
	5 V
	Voltagem máxima de entrada(recomendada)
	5 V
	Voltagem mínimo de entrada limite
	5 V
	 Voltagem máximo de entrada limite
	50mm
	Comprimento
	38 mm
Fonte: SONGLE (2019)
4.4.6 Placas de LEDs
O LED é a sigla para Light Emitting Diode, que significa “díodo emissor de luz”, consiste numa tecnologia de condução de luz a partir energia elétrica, sua função é de emitir luz em locais e instrumentos, como lâmpadas, lanternas etc. O uso das LEDs no projeto é primordial pois este componente é parte essencial do semáforo. . As Figuras 26-28 e as Tabelas 6-8 ilustram as especificações das lâmpadas de LEDs utilizadas no protótipo do semáforo.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: definir na primeira vez que aparece no texto	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?
Foto 25- LEDs (verde) utilizados na placa	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Condensar em uma figura e uma tabela
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
Tabela 5: Descrição do LEDs (Verde)
	Dados
	Descrição
	Marca
	CHANZON
	Quantidade:
	100 peças/pacote
	Lente
	5mm de Diâmetro/Transparente/Rodada
	Emitindo Cor
	Verde (515-520nm)
	 Intensidade luminosa
	15000-18000mcd
	Ângulo de visão
	30 Graus
		Para a frente de Tensão/Corrente: 
	3 V-3.2 V | 20mA
	Polaridade
	Ânodo (Maior Parte) | Cátodo (Menor Parte)
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
Foto 26- LEDs (vermelho) utilizados na placa 
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
Tabela 6: Descrição do LEDs (Vermelho)
	Dados
	Descrição
	Marca
	CHANZON
	Quantidade:
	100 peças/pacote
	Lente
	5mm de Diâmetro/Transparente/Rodada
	Emitindo Cor
	Vermelho (620-625nm)
	 Intensidade luminosa
	2000-3000mcd
	Ângulo de visão
	30 Graus
		Para a frente de Tensão/Corrente: 
	2 V-2.2 V | 20mA
	Polaridade
	Ânodo (Maior Parte) | Cátodo (Menor Parte)
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
Foto 27: LEDs (Amarela) utilizados na placa
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
Tabela 7: Descrição do LEDs (Amarelo)
	Dados
	Descrição
	Marca
	CHANZON
	Quantidade:
	100 peças/pacote
	Lente
	5mm de Diâmetro/Transparente/Rodada
	Emitindo Cor
	Amarelo (588-592nm)
	 Intensidade luminosa
	1500-2000mcd
	Ângulo de visão
	30 Graus
		Para a frente de Tensão/Corrente: 
	2 V-2.2 V | 20mA
	Polaridade
	Ânodo (Maior Parte) | Cátodo (Menor Parte)
Fonte: PT. ALIEXPRESS (2019)
4.4.7 Botão de alerta.
Ao acionar o botão do modo de alerta o semáforo sai do seu estado anterior e entra neste modo. Ao entrar no modo de alerta o semáforo tem como comportamento acionar a placa de LEDs amarela por 0,5 segundos e apagá-la pelo mesmo período, quando o botão for desligado, o semáforo segue com o próximo estado comum ao seu funcionamento.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ???
Figura 28- Botão Chave Gangorra	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Chamar no texto
Fonte: LOJA CASA DO RELES (2019).
Tabela 8: Descrição botão de Chave Gangorra
	Dados
	Descrição
	Marca
	IMP
	Quantidade:
	1 peças/pacote
	Corrente maxima: 
	 250V
	Cor
	VERMELHO
	Corrente max. em 125VCA
	30A
	Corrente max. em 250VCA
	15A
Fonte: IMP (2019)
4.5 CARACTERÍSTICA DO PROJETO 
	O projeto foi elaborado em etapas, pesquisa, planejamento e desenvolvimento., fForam analisadas inúmeras atividades para que fosse possível realizar as atividades planejadas e desenvolvê-las, inicialmente a montagem de como seria o protótipo, utilizando SketchUp (Pro 2018) que é um software próprio para a criação de modelos em 3D no computador. Após conhecer a estrutura do semáforo fez-se necessário elabora todas as etapas de montagem.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ????	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Quais?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: corrigir
Figura 29: Semáforo modelo em 3D	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar no texto
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
No segundo momento realizou-se o desenvolvimento do projeto elaborar toda parte de circuitode como funcionaria cada parte, para isso o uso do Proteus - (Proteus Design Suíte) , um programa proprietário, composto por uma suíte de ferramentas, incluindo captura esquemática, simulação e módulos de projetos de placas de circuito impresso, usadas principalmente para o projeto de circuitos integrados. O esquema elétrico pelo qual será tomado como base para o desenvolvimento das placas de LEDs do semáforo, onde elaborou-se todo o dimensionamento delas de acordo com a necessidade do projeto.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Frase sem sentido
Figura 30- (a) Esquemática da Placa, (b) Representação tridimensional, (c) Protótipo tridimensional dos circuitos no proteus	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Chamar no texto
.
(a) (b) (c)
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
	Para garantir o funcionamento do sistema de iluminação do protótipo foi criado um software controlador do semáforo pelo qual faz interface com o Arduíno. O esquema pelo qual se tornou a base para o desenvolvimento do protótipo físico, onde realizou-se todo o dimensionamento dos componentes que iriam ser utilizados.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figura 31-Controlador do semáforo circuito.
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
O proteus simula o circuito elétrico. Nele é possível testar o funcionamento real através do computador sem precisar de nenhuma componente elétrico, realizou-se os testes de sincronismo entre o software e o circuito, onde verificou-se que o tempo de transição do estado das placas de LEDs (verde, amarelo e vermelho), estava acelerado mais que o esperado e assim foi modificado no software. Logo depois analisado e modificado o tempo de transição iniciou-se a elaboração da placa de circuito impresso (PCI) no Proteus.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: corrigir pontuação
No decorrer do desenvolvimento do semáforo foi preciso melhorar o modelo da placa de LEDs, logo foi realizado o dimensionamento de nova placa tridimensional projetada para 25 LEDs allangap 5 mm com 2 Vdc e 20 mA, ambos dimensionados a partir das suas especificações com intuito de se adequar a tensão fornecida pela bateria de lítio, onde iremos utilizar a mesma quantidade de LEDs para todos os grupos focais (vermelho, amarelo e verde), também há existência de 5 resistores de 100 ohms com a finalidade de completar o consumo da tensão fornecida pela bateria.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: seja impessoal
Figura 32- (a) Esquemática da Placa, (b) Representação tridimensional, (c) Protótipo tridimensional	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar no texto
(a) (b) (c)
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
	As impressões do circuito nas placas da foram realizados testes de continuidade para verificar se elas estavam em curto-circuito e realmente estavam, para então corroer a parte de cobre excedente utilizando o per-cloreto de ferro. Assim foi efetuada a retirada desta parte de cobre excedente, eliminando assim o curto-circuito. O procedimento de encaixe dos componentes elétricos (LEDs e resistores) na placa. A solda para fixação dos LEDs e resistores como também para fazer conexão entre as trilas com os componentes elétricos.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figura 33- Placas de LEDs	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar no texto
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
	Depois de montar o circuito, e verificar se estão de acordo com a esquemática da Placa. realizou-se novos teste de funcionamento e dessa forma também se repetiu os testes de interface entre o hardware e o software. Efetuado assim a montagem dos mini painéis solares como já relatado dos 4 módulos que foram utilizados no protótipo desenvolvido, mesmo com o plástico não altera no resultado poréem o plástico também foi retirado para poder verificar os resultados no teste e não houve alterações significativas, sendo assim não interferência pelo uso do plástico.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: corrigir pontuação
Figura 34: Mini painéis solares.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar no textofigura repetida?
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
	A realização dos testes como a simulação do sol dessa forma, analisar e compreender, como se comportara a placa diante da incidência solar veremos só a simulação, logo o teste foi realizado a luz do sol, ou seja, com a energia solar diretamente liga ao semáforo de acordo com as (Figuras 35 e 36).	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
Figura 35- Simulação nos mini painéis solares.
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
	Dessa forma observou-se que toda a estrutura da carcaça do semáforo foi utilizada materiais recicláveis, como pedestal de ventilador, e plásticos, no entanto, apenas como um protótipo, o projeto e para ser adaptado nos semáforos já existentes.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ??
Figura 36- Teste com a luz do sol
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
Toda estrutura como já citado foi reciclável pra adaptação do protótipo com a finalidade de acoplar as placas e o sistema desenvolvido nos semáforos já existentes de acordo com os (ANEXOAnexoS A) que será o modelo final para aplicação, logo no protótipo adaptou-se uma caixa abaixo onde está montado todo o circuitos onde estão as packer de baterias, células fotovoltaicas, controlador ATmega, botão de acionamento da função de alerta, modulo relé de um Canal, modulo relé de dois Canal.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: pontuação	Comment by Adriano Costa de Oliveira: mega com letra maiúscula ou minúscula?padronizar
Figura 37: Protótipo do semáforo pronto.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: chamar no texto
Fonte: PRÓPRIOS AUTORES (2019).
6. RESULTADOS 
6.1 CÁLCULO DE IMPLANTÇÃO DO SISTEMA FOTOVOTAICO NO SEMÁFORO 
Um dos pontos principais e coleta de dados para compreender toda a montagem do circuito, foi necessário compreender sua aplicação e seu funcionamento, e logo próximo passo e coleta de dados dos equipamentos utilizado, só assim aplicar de forma correta e consegui com êxito o resultado esperado do projeto para isso a coleta de dados estará influenciara diretamente nas equações que determinaram a autonomia de todo o sistema.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ReescreverSem sentido	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ????	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?????????
	+ 12V	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?
			Comment by Adriano Costa de Oliveira: Figura sem legenda e sem introdução no texto
	
	
	
	
	
	
	
	R = 100 ohms
	
	
	
	
	
	
	
	
	R = 100 ohms
	
	
	
	
	
	
	
	
	R = 100 ohms
	
	
	
	
	
	
	
	
	R = 100 ohms
	
	
	
	
	
	
	
	
	R = 100 ohms
· Cada resistor de 100 ohms dissipa 40 mW;
· Resistores de 1 / 4W são adequados para este projeto;
· Juntos, todos os resistores dissipam 200 mW;
· Juntos, os diodos dissipam 1000 mW;
· A potência total dissipada pela matriz é de 1200 mW;
· A matriz de LED’s extrai corrente de 100 mA da fonte.
6.1.2 Pack de Baterias:
	A coleta dos dados das baterias foi efetuada para saber se a mesma suporta toda a estrutura do projeto, pois ela será a fonte de alimentação que acarretara no seu funcionamento diário no sistema fotovoltaico para isso e preciso saber a eficiência da bateria para uso no resultado do cálculo de autonomia mesmo estando presente na equação (2.1) .	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Corrigir pontuação
· Tensão nominal = 11,1 V;
· Tensão máxima = 13,3 V;
· Corrente Cedida = 4.400,00 mAh;
· Capacidade mínima de potência cedida = 48,84 Wh;
· Capacidade máxima de potência cedida = 58,52 Wh.
· Variação de 10% dos valores anteriormente citados.
6.1.3 Células fotovoltaicas: 
 	A utilização da energia solar e é a base de todo o projeto, como em todo o estudo e parte principal do funcionamento pois são as células que captaram e energia de acordo com o que é necessário paramanter o funcionamento adequado do semáforo que utilizara como fonte de energia e os dados fornecido pela placa, observando equação (2.1) para identificar a potencia consumida assim como as correntes.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Corrigir pontuação, acentuação, tempo verbal e concordância	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ???	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Tempo verbal
· Tensão nominal = 6 V;	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Onde está o dimensionamento dos módulos?
· Tensão máxima = 7,2 V.
· Potência = 1,1 W;
· Corrente = 180 mA;
· Material de composição: Silício policristalino.
7.1.4 Arduino Uno R3 Usado no protótipo:
O Arduino comum ser denominado de "computador de um chip". Reúnem nesta neste único chip vários sistemas independentes, como contadores, CPU, memórias RAM, memórias ROM, entre outros sendo assim ele funcionara como controlador, no entanto ée preciso compreender o que ele suporta ate até mesmo porque como já relatado todos os dados circuito influenciará no circuito autônomo de acordo com as equações (2.1) e (2.2) e que o determina a viabilidade do projeto desenvolvido .	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Sem sentido	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever	Comment by Adriano Costa de Oliveira: pontuação
· Consome corrente mínima de 47,4 mA.
· Tensão de Alimentação: 12 V.
· .
6.1.5 Módulo relé 1CH:
	Os módulos de rele tanto 1CH quanto para 2CH, eles possui dados de tensão de potência num entanto não possui corrente e será necessário pois influencia diretamente nos resultados já que e preciso saber a corrente , para se obter a potencia consumida de todo o projeto, logo como os módulos não fornece foi utilizado a corrente máxima fornecida pela saída do Arduino, observa-se assim equação tanto para potência consumida desde (2.0) assim para corrente consumida (2.2) estão diretamente ligada ao cálculo de autonomia.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: relé ?
· Consome a corrente máxima fornecida pela saída do Arduino UNO R3 40 mA.
· Tensão de alimentação: 5 V.
· .
6.1.6 Módulo relé 2CH:
· Consome a corrente máxima fornecida pelas saídas do Arduino UNO R3 40 mA.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: corrigir formatação
· Tensão de alimentação: 5 V.
· .
6.1.7 Conjunto com um só componente:
Em um circuito CC ideal, a tensão e a corrente se mantêm constantes ao longo do tempo. Assim, se a tensão elétrica entre dois pontos tem valor U e a corrente passando por esses pontos tem valor I, temos que U(t) = U e I(t) = I. Logo: 
 P = V.I (2.0)
	Comment by Adriano Costa de Oliveira: desnecessárioa equação 2 já é suficiente
	Assim pode-se determinar a Equações a seguir:	Comment by Adriano Costa de Oliveira: erro de concordânciapq letra maiúscula?
 (2.1)
 (2.2)
 (2.3)
	Além de ser muito importante saber do funcionamento, da aplicação do consumo de toda estrutura do projeto e primordial que para tudo isto funcionar de forma adequada compreender que na viabilidade da aplicação de todo o projeto conta com o ângulo de incidência para influência em todo o resultado até porque o ângulo fixo de inclinação está presente na maior parte dos sistemas fotovoltaico, ao escolher um ângulo de inclinação, e preciso seguir alguns critérios para que haja uma melhor captação dos raios solares, uma inclinação incorreta comprometeria toda a capacidade do fornecimento de energia das placas fotovoltaicas, havendo uma menor captação de energia, sendo assim projeto não seria viável.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Reescrever.Frases sem sentido, sem pontuação, etc.	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Quais?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Toda? Ou parcialmente?
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	No presente trabalho foi possível constatar a viabilidade técnica e econômica da implantação de um sistema de alimentação elétrica em um semáforo através da energia solar. Para evitar transtorno no trânsito com falta de energia, assim como a economia no consumo de energia. A geração de energia solar fotovoltaica é uma fonte de alternativa com grande potencial sendo que sua aplicação pode ser estendida nos aos semáforos. 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Não vi um estudo econômico do sistema proposto.Quanto custaria cada componente?Quanto custa o sistema como um todo?Qual a duração dos componentes?Custo de manutenção?Tempo estimado de retorno de investimento?	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Frase solta	Comment by Adriano Costa de Oliveira: reescrever
	A geração solar fotovoltaica é uma fonte de energia com grande potencial. No entanto, o custo das tecnologias para aproveitamento da energia solar disponível ainda é relativamente elevado., pPensando nisto, todo o projeto foi desenvolvido com equipamentos de baixo custo poréem de ótima qualidade. Um dos projetos que mais se levou em conta foi a utilização do microcontrolador Arduíno Uno na implementação do sistema se mostrou adequada, pois essa tecnologia possui vantagens como o baixo custo e a fácil utilização desse microcontrolador. 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: quais foi o custo?
8.1 Sugestão para trabalhos futuros:
· Um modo de automatizar a placa solar, fazendo com que a mesma mude de direção de acordo com a maior incidência de luz.
· A optimização do projeto é um sistema de monitoramento cuja função seria de avisar quando o sistema passou a ser chaveado para a rede elétrica. O sistema funcionaria através de rede móvel ou internet. Cada vez que o sistema fosse chaveado para rede elétrica uma central seria avisada com uma mensagem, cuja esta seria o órgão responsável pela mobilidade urbana da região em que o sistema estivesse instalado. 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: ?
· Demostrar em tempo real o monitoramento da bateria e do controlador de carga, exibindo a tensão de ambos respectivamente, seria possível saber quando houvesse alguma inconformidade no sistema, podendo ser prevista a manutenção antes mesmo deste erro se agravar e prejudicar o funcionamento correto do semáforo, assim evitando q que ocorram problemas e acidentes nas estradas.
REFERÊNCIAS	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Corrigir formatação
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Resolução Normativa Nº 482.2012. 
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Resolução Normativa Nº 414. 2010. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16149: Sistemas fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição. Rio de Janeiro, 2013. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16150: Sistemas fotovoltaicos (FV) — Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição — Procedimento de ensaio de conformidade. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16274: Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro, 2014. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. 
ARDUINO, Disponível em <https://www.arduino.cc> Acesso em 20 de novembro de 2019
BORBA, Deivid Wagner; CHRISTMANN, Juliano. Estudo do impacto da eficiência energética em semáforos e análise da viabilidade de operação com painéis solares fotovoltaicos. 2013. 58f. Monografia (Especialização em Eficiência Energética). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2013.
CÉLULA FOTOVOTAICA DE HETEROJUNÇAO – Tipos de células fotovoltaicas Disponível em <http://en.ofweek.com/news/EcoSolifer-aims-for-mass-HJT-solar-production-with-29-5m-cell-line-33054> Acesso em 5 outubro de 2019.
CÉLULA FOTOVOTAICA DE FILME FINO – Tipos de células fotovoltaicas Disponível em <https://www.indiamart.com/proddetail/thin-film-solar-panel-15044929712.html>Acesso em 5 outubro de 2019.
D. V. STILPEN V. CHENG, “Solar Photovoltaics in Brazil: A Promessinha Renewable Energy Market”, 3 rd IRSEC, 2015.
Empresa WGSOL - Efeito fotovoltaico - de fabricando-eletricidade/efeito-fotovoltaico/ Acessado em: 09 de setembro de 2019.
Empresa WA SOLAR – E investimentoem-energia-solar - Custo Nivelado de Energia. Acessado em: 20/09/2019 Fokus Sinalização. Grupos Focais. Disponível em: <http://www.fokussinalizacao.com.br/>. Acesso em 9 outubro 2019.
G. H. Alves, “Projeto e Análise da Viabilidade Econômica da Instalação de Painéis Fotovoltaicos no Setor Industrial”, Trabalho de Conclusão de Curso, Depart. de Eng. Elétrica e Computação, Escola de Eng. De São Carlos, SP, 2016.
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BOTÃO DE ALERTA- CHAVE GANGORRA Disponível em <https://www.lojacasadosreles.com.br/chave-ccapa-de-proteao-contra-poeira-e respingos-gangorracom-neon-kcd2-201n-2w-2/prod-5495276/>Acesso em 10 de novembro de 2019.
LINARDI, Fred, 2013. A origem do semáforo sinal de trânsito. Disponível em <http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/origem-semaforo-sinaltransito-435369.shtml>. Acesso em 10 de novembro de 2019. 
M. G. Villalva, Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações, 2ª ed. rev. e atual, São Paulo, Brasil: Érica, 2015.
M. G. Villalva, Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações, 2ª ed. rev. e atual, São Paulo, Brasil: Érica, 2012.
M. C. F. Mendes, “O Uso de Energias Renováveis em Edifícios de Museus”, Tese de Doutorado, Unidade Funcional de Museologia, Univ. Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2011.
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PORTAL SOLAR- Tipos de Células Fotovoltaica Disponível <https://www.portalsolar.com.br/celula-fotovoltaica.html> Acessado em: 09/09/2019. instalações. 
PIAI, Juliani Chico. Estudo Comparativo de Técnicas de Controle Semafórico. 2009. 63 f. Dissertação de Mestrado em Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Londrina, 2009.
RELÉ, MODULO DE RELÉ Disponível em < https://autocorerobotica.blog.br/> Acesso em 9 de novembro de 2019.
STTP - Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos Disponível em < sttp.campinagrande.pb.gov.br> Aceso em 9 outubro de 2019
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE SEMÁFORO A ENERGIA SOLAR , Disponível em < https://www.escavador.com/patentes/545347/sistema-de-alimentacao-de-semaforo-a-energia-solar> Acesso em 10 de Outubro de 2019.
2
USINA FOTOVOTAICA CONECTADA Á REDE, Disponível em https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,sertao-baiano-ve-energia-solar> Acesso em 10 de Outubro de 2019.
ANEXO 
ANEXO A – MODELO DE PROJETO A SER ADAPTADO NOS SEMÁFOROS EXISTENTES.
Figura 38 – (a) Semáforo com utilização de painel solar, (b) Painel Solar.
Fonte: ESCRAVADOR (2019)
ANEXO B – ASSOCIAÇÃO SÉRIE/PARALELO DOS MINI PAINÉIS SOLARES	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Isso não deveria estar em anexo
Figura 39: Painéis com circuitos montados.
Fonte: O Autor
ANEXO C- ORÇAMENTO 	Comment by Adriano Costa de Oliveira: Isso não deveria estar em um anexo

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