NANISMO EM ANIMAIS

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NANISMO EM ANIMAIS
Etienne Souto
Franciele França
Graziela Ribeiro
José Lucas
Larissa Padilha
O QUE É O NANISMO?
• Distúrbio de crescimento que provoca estatura baixa em humanos e, embora poucos saibam, também nos animais.
• Causa graves problemas na saúde dos animais, sendo ocasionados por:
 Falta de proteínas;
 Massa muscular;
 Alterações no metabolismo.
• O nanismo normalmente tem causas genéticas que podem ou não ser hereditárias.
• Algumas vezes, a baixa estatura resulta de uma parada prematura do crescimento esquelético, causada por uma insuficiência do hormônio do crescimento, secretado pela hipófise.
O nanismo pode ser classificado em duas categorias distintas:
• Nanismo hipofisário ou pituitário: deficiência na produção do hormônio do crescimento. É conhecido também por nanismo proporcional, porque o tamanho dos órgãos mantém a proporcionalidade entre si e com a altura do indivíduo.
•Nanismo desproporcional – o tipo mais comum de nanismo desproporcional é a acondroplasia, uma síndrome genética que impede o crescimento normal dos ossos longos 
*Embora o nanismo ocorra em todo o reino animal e vegetal, as causas nem sempre são as mesmas em humanos e animais.
NANISMO EM ANIMAIS
• Nos animais, o nanismo devido as mutações genéticas ou desiquilíbrios hormonais é raro. No entanto, existem casos de nanismo no mundo animal por acondroplasia. Os Dachshund, bem como os buldogues e bassets, são algumas das raças afetadas por nanismo genético, esse nanismo encurta suas pernas, embora seus troncos ainda sejam de tamanho normal e proporcionais a cabeça. No entanto, sendo uma condição genética, muitas vezes essas raças também sofrem outros tipos de problemas, como por exemplo, problemas de visão.
O nanismo pituitário é caracterizado como uma síndrome decorrente da deficiência congênita do GH, resultando em crescimento deficiente. Esta condição é extremamente rara, sendo mais comum em cães da raça pastor alemão (associado a uma alteração recessiva autossômica) , apesar de a síndrome ter sido relatada em cães de outras raças, bem como em gatos. A síndrome de nanismo hipofisário do pastor alemão está associada não só na deficiência do GH, mas também em outros hormônios hipofisários estão deficientes (TSH, prolactina, FSH e LH), exceto o ACTH. O defeito genético envolvido na patogênese do problema, possivelmente envolva alguma manutenção em um gene chave para a diferenciação e expansão das células tronco hipofisárias.
NANISMO INSULAR
O nanismo insular é o tipo mais comum de nanismo em animais selvagens. O nanismo insular é um processo evolutivo, através do qual o tamanho de uma espécie varia com os recursos naturais de que dispõe. Assim, em habitates isolados ou de difícil acesso, os animais evoluíram para serem menores. Em espaços com uma pequena quantidade de comida disponível, a uma clara vantagem em ter um corpo pequeno. Por esta razão em habitates de difícil acesso e mobilidade, presas e predadores evoluíram para pigmeus.
ESPECIES QUE SE TORNARAM PIGMEUS EM SEU ESTADO SELVAGEM
ELEFANTE PIGMEU DE BORNÉU
5.000 kg.
HIPOPÓTAMO PIGMEU
83 cm de altura.
177 cm de comprimento. 
180 a 275 kg.
CABRAS ANÃS
40 a 60 cm de altura.
20 a 28 kg.
SAGUI PIGMEU
100 gramas
Menor que o tamanho da palma da mão de um adulto humano.
CURIOSIDADES
•Muitos humanos procuram os casos mais extremos de animais pigmeus para serem seus animais de estimação.
•O lobo evoluiu até se transformar no pequeno cão chihuahua.
•O nanismo também pode ser induzido, através do cruzamento entre diferenças raças pequenas para obter uma nova.
     •O salsicha é um cão anão, resultado de um cruzamento planejado entre raças de pequeno porte.
CONCLUSÃO
•O nanismo em animais atinge diferentes espécies em todo o mundo, incluindo gatos, cachorros, cabras, elefantes, entre outros;
•Condições variadas;
•Influência nas condições e tempo de vida, que não passam de 3 anos.
OBRIGADO!