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APOL 1_NOTA 100

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Questão 1/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho abaixo:
“Para que se compreenda o lugar e as relações de homens e mulheres numa sociedade, importa observar não exatamente seus sexos, mas sim tudo o que socialmente se construiu sobre os sexos. O debate vai se constituir, então, através de uma nova linguagem, na qual gênero será um conceito fundamental”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017. 
Considerando o trecho acima e principalmente os conteúdos do texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, quanto ao currículo e as relações de gênero e sexualidade, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas
I. ( ) As relações de gênero e a sexualidade são temas que nem sempre são contemplados nos currículos das escolas .
II. ( ) As relações de gênero e a sexualidade estão presentes na sociedade, inclusive sendo acionadas nas relações sociais e institucionais.
III. (  ) As relações de gênero e a sexualidade são temas intensificados somente na formação dos profissionais da educação.
Agora, marque a sequência correta:
 
Nota: 10.0
	
	A
	F – F – F
	
	B
	V – V – F
Você acertou!
A afirmação III é falsa. Comentário: “Dentro deste processo encontram-se as relações de gênero e a sexualidade, que embora nem sempre contempladas nos currículos das escolas e nos cursos de formação de professores/as como objeto de discussão e análise, estão presentes na sociedade, sendo constantemente acionadas nas diversas relações sociais e institucionais”. (Artigo: “Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil”, p. 2)
	
	C
	V – F – F
	
	D
	F – F – V
	
	E
	V – F – V
Questão 2/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Defendemos aqui, que não há neutralidade na teoria curricular, e como tal, optamos pela abordagem de uma vertente crítica da teoria curricular como vital para quem concebe a Educação como uma das ferramentas possíveis de transformação social. Não se concebe aqui o currículo como o "redentor" para uma educação que se pretende crítica, pelo contrário, a teoria curricular crítica não entrega receitas prontas, muito menos visa politizar alguém de cima para baixo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.revistamovimento.uff.br/index.php/revistamovimento/article/view/204>. Acesso em: 06 abr. 2017.
De acordo com o texto-base Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos; analise as afirmativas que se seguem.
I.  A teoria educacional e o campo do currículo são formados por duas vertentes: a interna e a externa.
II. A vertente externa do currículo se concentra na pluralidade epistemológica da ciência e nas relações específicas entre ciência e religião.
III.A vertente interna do currículo questiona a relevância epistemológica, sociológica, e política da diversidade interna de práticas científicas.
Assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as afirmativas II e III são corretas.
	
	B
	Apenas as afirmativas I e III são corretas.
Você acertou!
A afirmativa II é incorreta. “Nesse contexto, é possível dizer que a teoria educacional e o campo do currículo participam de um movimento apontado por Santos (2006) composto por duas vertentes: a interna, que questiona o caráter monolítico do cânone epistemológico e se interroga sobre a relevância epistemológica, sociológica e política da diversidade interna de práticas científicas dos diferentes modos de fazer ciência e da pluralidade interna da ciência; e a externa, que se interroga sobre a exclusividade epistemológica da ciência e se concentra nas relações entre a ciência e outros conhecimentos, ou seja, aquela que diz respeito à pluralidade externa da ciência” (Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos, p. 99).
	
	C
	Apenas as afirmativas I e II são corretas.
	
	D
	Apenas a afirmativa I é correta.
	
	E
	Apenas a afirmativa III é correta.
Questão 3/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o extrato de texto a seguir:
“A Educação de Jovens e Adultos possui algumas complexidades devido à diferença de idade na mesma turma. A primeira é articular as diferenças culturais geracionais e históricas, e a segunda diz respeito à postura que ainda se tem em relação aos alunos do EJA, por se tratar de uma população analfabeta e em sua maioria, pobre”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1646/1/MD_PROEJA_2012_IV_05.pdf>. Acesso em: 06 abr.2017.
De acordo com o texto-base Educação de Jovens e Adultos: um campo de direito à diversidade e de responsabilidade das políticas públicas educacionais, sobre a EJA como direito na rede municipal de ensino de Belo Horizonte, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) A EJA, embora seja uma modalidade diferenciada em relação às metodologias, não possui um público homogeneizado.
II. ( ) A EJA possui alunos jovens e adultos que geralmente participam de um bloco comum (indiferenciado).
III. (  ) A EJA em seu cotidiano expressa sua diversidade cultural, etária, racial e de gênero.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – F
	
	B
	V – V – F
	
	C
	V – F – V
Você acertou!
A afirmativa II é falsa. “É muito comum encontrarmos nos discursos, pesquisas e práticas referências às “pessoas jovens e adultas” como se ambas formassem um mesmo contingente de estudantes ou até mesmo a diluição da juventude da EJA dentro da vida adulta. Portanto, deve-se tomar cuidado para não homogeneizar o público da EJA como se este constitui-se num bloco indiferenciado”. (Artigo: “Educação de Jovens e Adultos: um campo de direito à diversidade e de responsabilidade das políticas públicas educacionais”, p. 213)
	
	D
	F – V – F
	
	E
	F – V – V
Questão 4/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes. Durante décadas, [...] foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de ‘único esporte verdadeiramente nacional’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/cultura-afro-brasileira-se-manifesta-na-musica-religiao-e-culinaria>. Acesso em: 06 abr. 2017. 
De acordo com o texto-base Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos, podemos afirmar que a demanda curricular de introdução obrigatória do ensino de História da África e das culturas afro-brasileiras nas escolas da educação básica exige:
Nota: 10.0
	
	A
	mudança de práticas e descolonização dos currículos da educação básica e superior em relação à África e aos afro-brasileiros.
Você acertou!
“É nesse contexto que se encontra a demanda curricular de introdução obrigatória do ensino de História da África e das culturas afro-brasileiras nas escolas da educação básica. Ela exige mudança de práticas e descolonização dos currículos da educação básica e superior em relação à África e aos afro-brasileiros. Mudanças de representação e de práticas. Exige questionamento dos lugares de poder. Indaga a relação entre direitos eprivilégios arraigada em nossa cultura política e educacional, em nossas escolas e na própria universidade”, p. 100).
	
	B
	conservação dos ideais pedagógicos disseminados na escola tradicional, e controle ideológico da cultura brasileira.
	
	C
	mudança das raízes religiosas dos alunos, como maneira de preservar as religiões de matriz africana.
	
	D
	preservação do currículo escolar, foco nas relações modernas de colonização e práticas tradicionais.
	
	E
	espaço para prática de capoeira e ensino de danças africanas, como forma resguardar a cultura afro-brasileira.
Questão 5/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Considere a seguinte citação: 
“Os dados comprovam o que educadores já sabiam: a fronteira entre a escola e a violência das ruas deixou de existir. Vandalismo, agressões, confronto entre gangues, roubos, tráfico e até assassinatos passaram a fazer parte da rotina escolar. De acordo com a pesquisa, intitulada ‘Violência nas escolas: o olhar dos professores’, 72% dos professores já presenciaram briga de alunos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/violencia-nas-escolas-das-ruas-para-a-sala-de-aula.htm>. Acesso em: 29 mar. 2017.
Considerando estas informações e os conteúdos do texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação sobre as principais características que identificam a violência escolar, assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Desrespeito às autoridades, pouco uso da tecnologia e pobreza.
	
	B
	Direitos humanos, conselho tutelar e entidades civis.
	
	C
	Doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
	
	D
	Manifestações políticas, grêmios estudantis e associações discentes.
	
	E
	Uso de drogas, formação de gangues e porte de armas.
Você acertou!
“O fenômeno da violência no cenário escolar é mais antigo do que se pensa. Prova disso é o fato de ele ser tema de estudo nos Estados Unidos desde a década de 1950. Porém, com o passar do tempo, ele foi ganhando traços mais graves e transformando-se em um problema social realmente preocupante. Hoje, relaciona-se com a disseminação do uso de drogas, o movimento de formação de gangues – eventualmente ligadas ao narcotráfico – e com a facilidade de portar armas, inclusive as de fogo. Tudo isso tendo como pano de fundo o fato de que as escolas perderam o vínculo com a comunidade e acabaram incorporadas à violência cotidiana do espaço urbano.” (Artigo: “O bê-á-bá da intolerância e da discriminação”, p. 29)
Questão 6/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho a seguir:
“Formas de trabalho, corpo, prazer, afetos, escolarização, oportunidades de expressão e de manifestação artística, profissional e política, modos de inserção na economia e no campo jurídico — aos poucos vão exigir mais do que descrições minuciosas e passarão a ensaiar explicações”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
A partir do trecho lido e dos conteúdos do texto-base Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas quanto aos novos temas pesquisados na academia, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) Os estudos sobre temas que antes eram marginalizados são agora frequentes e sistematizados, todavia, as fontes necessárias para tais temas devem ser exclusivas e de estabelecimentos oficiais, isto é, fornecidas pelo Estado.
II.( ) Os estudos sobre os grupos chamados “minoritários” passaram a ocupar maior espaço na academia e centro universitários.
III. ( ) Os estudos sobre temas como: família, relações amorosas, erotismo, prazer, dentre outros, são exemplos de temas que ganharam espaço no campo acadêmico/universitário.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – V
	
	B
	V – F – F
	
	C
	F – F – V
	
	D
	F – F – F
	
	E
	F – V – V
Você acertou!
A afirmação I é falsa. “Mobilizam-se, frequentemente, outras estratégias e métodos de estudo e análise, reinventam-se técnicas de investigação, valorizam-se ‘fontes’ até então desprezadas. Tenho argumentado que as transformações trazidas por esses campos provavelmente ultrapassam o terreno dos gêneros e da sexualidade e podem nos levar a pensar, de um modo renovado, a cultura, as instituições, o poder, as formas de aprender e de estar no mundo (Louro, 2004b).”
(Artigo: “Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas”, p. 8)
Questão 7/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho a seguir:
“Tenho convicção de que esta identidade foi sendo produzida, contestada, questionada e assumida em múltiplas relações e práticas cotidianas, ao longo de vários anos. Tal identidade (que continua se fazendo e se transformando) também é um resultado aberto e provisório”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
A partir do trecho acima e dos conteúdos abordados no texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, pode-se afirmar que para Stuart Hall:
Nota: 10.0
	
	A
	a identidade é determinada biologicamente até os 6 (seis) anos de idade.
	
	B
	não existe a possibilidade da identidade de um ser humano alterar-se após o período da adolescência.
	
	C
	a identidade é um conceito objetivo e se define em uma condição traumática ao decorrer da vida.
	
	D
	não existe identidade prévia, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência.
Você acertou!
“Stuart Hall (1997:13) critica o conceito de identidade marcadamente fixa (...). Este mesmo autor observa que tais concepções remetem ao fato de que não existe uma identidade prévia, inata, mas processos identificatórios que vão se construindo ao longo da existência”. (Artigo: “Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil”, p. 8)
	
	E
	não é possível abordar o tema identidade em âmbito escolar, uma vez que é algo particular do indivíduo.
Questão 8/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Os estudos feministas estiveram sempre centralmente preocupados com as relações de poder. Como já foi salientado, inicialmente esses estudos procuraram demonstrar as formas de silenciamento, submetimento e opressão das mulheres”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.                                                                                                                           
A partir do trecho acima e dos conteúdos do texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, sobre o feminismo e a emergência do conceito de gênero, pode-se considerar que os estudos feministas:
Nota: 10.0
	
	A
	sempre estiveram preocupados em inserir a mulher em posições de autoridade em âmbito estatal.
	
	B
	sempre estiveram preocupados em garantir o alimento e a moradia digna para as mulheres.
	
	C
	sempre estiveram preocupados em justificar teoricamente o abuso de autoridade da maioria dos homens em relação às mulheres.
	
	D
	sempre estiveram preocupados com as relações de poder entre mulheres e homens.
Você acertou!
“Os Estudos Feministas sempre estiveram preocupados com as relações de poder entre mulheres e homens. A princípio, tais estudos procuravam chamar a atenção para as condições de exploração e dominação a que as mulheresestavam submetidas”. (Artigo: “Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil”, p. 3)
	
	E
	sempre estiveram preocupados em fortalecer o pensamento de que as mulheres precisam estar acima dos homens na hierarquia social.
Questão 9/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o trecho a seguir:
“Percebe-se que não só a sociedade, mas os membros da escola, ainda não estão preparados para aceitarem essas demandas. O exemplo são os movimentos de luta pelos direitos das minorias. Os valores que as crianças e adolescentes têm são reprodução do que a sociedade e os pais passam para eles”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.uemg.br/openjournal/index.php/anaisbarbacena/article/download/810/517>. Acesso em: 29 mar. 2017.
A partir do trecho acima e da leitura do texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, assinale a alternativa apresenta perspectiva da Unicef para tratar a violência escolar.
Nota: 10.0
	
	A
	O fortalecimento da segurança pública e inovação didático-pedagógica.
	
	B
	Salários mais dignos para os docentes e a maior produção de literatura.
	
	C
	A garantia de direitos e da qualidade da educação.
Você acertou!
“Embora os fatores externos tenham impacto e influência sobre a violência escolar, é preciso reconhecer que dentro da própria escola existem possibilidades de lidar com as diferentes modalidades de violência e de construir culturas alternativas pela paz, adotando estratégias e capital próprios. O Fundo das Nações Unidas para a Infância e Adolescência (UNICEF), por exemplo, entende que a questão da violência nas escolas deve ser tratada sob a perspectiva da garantia de direitos e da qualidade da educação” (O bê-á-bá da intolerância e da discriminação, p. 31).
	
	D
	O retorno da disciplina Educação Moral e Cívica para o currículo do ensino fundamental.
	
	E
	A extinção do princípio da meritocracia das práticas educativas.
Questão 10/10 - Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Por isso, parece necessário questionar o alcance desses programas, a radicalidade (ou não) de suas proposições e, principalmente, investigar as práticas escolares que, vinculadas a eles, de fato se realizam. Dispomos de poucas informações sobre as formas como as escolas brasileiras conduzem suas aulas ou atividades ligadas à educação sexual”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017.
A partir do pensamento acima, mas principalmente dos conteúdos do texto-base Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, sobre a questão da articulação entre os conceitos de gênero e a educação infantil, leia as sentenças a seguir assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) A maior parte dos estudos produzidos no Brasil sobre a criança pequena remete a temas como: desenvolvimento motor, afetivo e cognitivo da criança .
II. (  ) As estudiosas Marina Subirats, Valerie Walkerdine, Naima Browne e Pauline France realizaram profícuos trabalhos sobre o tema gênero na educação infantil fora do Brasil .
III.(  ) A produção acadêmica brasileira sobre o tema gênero na educação infantil possui uma razoável produção, isto é, não carecendo de novas produções sobre o referido tema.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – V
	
	B
	V – V – F
Você acertou!
A afirmativa III é falsa. “Muitos desses trabalhos são relatos de experiências vivenciadas no cotidiano das escolas infantis, porém não chegam a tratar das relações de gênero ali presentes. Nota-se, portanto, que a produção acadêmica brasileira carece de estudos nesta área. Como refere Fulvia Rosemberg (1990, 1994), pouco se escreveu sobre a educação de meninos e meninas, principalmente na educação infantil. Ela observa que alguns trabalhos têm se limitado a discutir a relação professor/a-aluno/a ou então o sexismo nos livros didáticos”. No entanto, importantes estudos têm sido feitos em outros países, abordando as relações de gênero na infância, em especial nas escolas, como os trabalhos de Marina Subirats (1988; 1995), Valerie Walkerdine (1989, 1995), Naima Browne e Pauline France (1988) e Lilian Fried (1989) . Destacam-se ainda vários estudos etnográficos realizados em escolas, com o objetivo de pesquisar as questões de gênero entre crianças escolarizadas, como os estudos de Julia Stanley (1995), Elizabeth Grugeon (1995) e Barrie Thorne (1993), entre outros (Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil, p. 6-7).
	
	C
	F – V – F
	
	D
	F – V – V
	
	E
	V – F – V

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