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Pericia Forense - Medicina Legal - Aula 10

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Disciplina: Perícia Forense - Medicina Legal
Aula 10: Psiquiatria Forense
Apresentação
Prezado aluno, você vai estudar o artigo 26 do Código Penal, que trata da
inimputabilidade penal. Constatará que o nosso ordenamento jurídico prestigia o
critério biopsicológico como determinante dessa inimputabilidade.
Serão apresentados os modificadores da imputabilidade que preencham os critérios
biológicos e psicológicos e que configurem doença mental, desenvolvimento mental
incompleto e desenvolvimento mental retardado.
Nesta aula, vamos estudar a embriaguez alcoólica e o exame pericial nesses casos.
Objetivos
Analisar o artigo 26 do Código Penal;
Traçar elementos de diagnóstico dos modificadores da imputabilidade penal;
Estudar a embriaguez alcoólica.
Premissa
Segundo o Dicionário Aurélio da língua portuguesa, imputar (do latim
imputare) é atribuir (a alguém) a responsabilidade, enquanto imputabilidade é
a qualidade de imputável; responsabilidade.

É isento de pena o agente que, por doença mental ou
desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era,
ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz
de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-
se de acordo com esse entendimento.
Artigo 26 do Código Penal.
Sobre a redução da pena, preconiza o mesmo artigo:

É isento de pena o agente que, por doença mental ou
desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era,
ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz
de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-
se de acordo com esse entendimento.
Artigo 26 do Código Penal.
Conclui-se que a normalidade e a maturidade psíquica são determinadas pelo
domínio da consciência e da vontade diante das circunstâncias do momento.
A Psiquiatria Forense, como auxiliar do Direito, aponta os modificadores da
imputabilidade (Tabela 10.1).
Biológicos
• Idade 
• Sexo 
• Emoção e paixão 
• Agonia
Biopsicológicos
• Sonambulismo 
• Hipnotismo 
• Surdo-mudez 
• Afasia 
• Prodigalidade 
• Embriaguez
Psiquiátricos
• Toxicomania 
• Doenças mentais 
• Psicopatias 
• Neuroses 
• Epilepsia
Mesológicos • Silvícolas 
• Multidões
Legais • Causas de circunstâncias do crime
 Tabela 10.1 Modificadores da imputabilidade.
Fonte: (FRANKLIN)
Inimputabilidade e semi-
imputabilidade penal
Doença mental
A análise do artigo 26 do Código Penal prestigia o critério biopsicológico.
Reparem na tabela 10.2 os critérios biológicos que devem estar em
consonância com o critério psicológico.
Critério biológico
Doença mental
• Esquizofrenia 
• Psicose 
• Hipnotismo 
• Transtorno obsessivo-compulsivo
Desenvolvimento mental
incompleto
• Menor 
• Silvícola 
• Surdo-mudo
Desenvolvimento mental
retardado
• Oligofrênico: idiota, imbecil, débil
mental
Perturbação de saúde
mental
• Demência 
• Agonia 
• Puerpério patológico: blues,
depressão e psicose 
• Embriaguez 
• Toxicofilias
Critério psicológico Ao tempo da ação ou da
omissão
• Circunstância do momento
 Tabela 10.2 Análise médico-legal do artigo 26
do Código Penal. Fonte: (FRANKLIN)
Transtorno obsessivo-compulsivo
No transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), o indivíduo não tem controle
sobre sua vontade, embora tenha consciência dos seus atos. Assim são
os cleptomaníacos e os ciumentos patológicos (síndrome de Otelo).
Hipnotismo e sonambulismo
O hipnotismo modifica a sua conduta por sugestão de outrem,
obedecendo a comandos verbais. Já o sonambulismo ou parassonia é
uma perturbação do sono. É frequente em crianças (30%) de 4 a 8 anos
de idade.
Esquizofrenia
A esquizofrenia é uma psicose endógena progressiva de causa obscura.
Caracteriza-se por perda da iniciativa e da afetividade, atos divergentes,
ambivalência, alucinações e delírios.
As formas clínicas da esquizofrenia são: simples, hebefrênica, catatônica
e paranoide. A forma simples se caracteriza por pensamento
desagregado, insensibilidade, afetividade reduzida e excentricidade.
No hebefrênico, há embotamento intelectual progressivo, delírios e
alucinações. Os delírios podem representar uma ansiedade de grandezas.
Tentativas de suicídio podem ocorrer.
Na catatonia, há manifestação de sintomas psicomotores. São pobres em
delírio. Por vezes estão agitados ou com estupor.
Na forma paranoide, observam-se ideia de posse fixa e o eco de
pensamento. Na ideia de posse fixa, o enfermo obedece a comandos
imaginários, fazendo ou deixando de fazer alguma coisa. No eco do
pensamento, há uma experiência de roubo do pensamento do paciente e
repetição disso em voz alta em sua mente.
Epilepsia
A epilepsia é uma enfermidade neurológica caracterizada por
manifestações focais ou generalizadas em que há perda da consciência,
cuja manifestação vai desde um embotamento silencioso até convulsões
tônico-clônicas.
No estado de recuperação pós-crise (estado pós-comicial), o enfermo
pode ser tomado por depressão, excitação psicomotora (furor
epiléptico) e agressividade.
Desenvolvimento mental
incompleto
O menor representa esse grupo. É inimputável por presunção absoluta. Outro
que pode ser classificado nesse grupo é o silvícola. O conjunto de valores
culturais do índio diverge da sociedade comum. O surdo-mudo, sem o devido
processo de aprendizagem, pode ter reduzido o seu entendimento.
 Crianças indígenas do Brasil.
Desenvolvimento mental retardado
Oligofrenias
Os oligofrênicos são retardados mentais de origem genética e congênita.
Podem ser classificados em: idiota, imbecil, débil mental e débil mental
fronteiriço (figura 10.1).
 Figura 10.1 Oligofrenias
Perturbação da saúde mental
Emoção e paixão
Segundo o artigo 28 do Código Penal, a emoção e a paixão não excluem
a imputabilidade penal do agente. Entretanto, elas podem modificar a
imputabilidade.
A emoção é uma reação súbita e passageira. “É um estado agudo de
excitação psíquica.”
A paixão é um estado crônico, duradouro e possessivo. Uma emoção de
ampliação quase patológica.
Estado puerperal
O estado puerperal é um estado definido no Direito que caracteriza uma
perturbação mental da parturiente, durante ou logo após o parto, e que
pode vir a matar o próprio filho.
Prodigalidade
Prodigalidade, do latim prodigalitate, segundo o Dicionário Aurélio da
língua portuguesa, é a qualidade ou caráter de pródigo, termo derivado
do latim prodigu – aquele que despende com excesso; dissipador,
esbanjador.
Psicopata
Considerando a criminologia, podemos elencar os objetos dessa área do
conhecimento: o delito, o delinquente, a vítima e o controle social.
São características dos psicopatas: egocentrismo, eloquência,
emocionalidade reduzida e instável, falta de afetividade, impulsividade,
insensibilidade aos sentimentos alheios, caráter desviado, encantamento,
sedução compulsiva, prática para manipular as pessoas, autossuficiência,
hábito de mentir, vaidade, inconstância, sadismo, incorrigibilidade,
intolerância a frustrações e ausência de remorso.
Na classificação do psiquiatra alemão Kurt Schneider, afora o inseguro, o
carente de atenção, o emocionalmente lábil, os desamados e os
astênicos, destacaremos os seguintes tipos de portadores de transtornos
de personalidade:
Anancástico: perfeccionista e inflexível;
Hipertímico: excessivamente alegre e agitado;
Fanático: idealista;
Abúlico: adinâmico;
Explosivo: instável e colérico.
Assassinos seriais
Assassino serial, ou serial killer, é um criminoso com perfil
psicopatológico característico, que segue um modus operandi próprio,
organizado ou desorganizado. Na definição do FBI, o criminoso serial
comete três ou mais crimes com período de silêncio entre um crime e
outro.
Embriaguez
Embriaguez é uma alteração aguda temporária que tem repercussão no
comportamento, na percepção sensorial, no curso do pensamento, na
coordenação motora, no ritmo cardiorrespiratório e na memória (figura 10.2).
 Figura 10.2 Alterações decorrentes da
embriaguez

Atenção
O artigo 28 do Código Penal (CP) reza textualmente que a embriaguez,
voluntária ou culposa, por álcool ou por substâncias de efeitos análogos,
não exclui a imputabilidade penal do agente,independentemente de ser
essa embriaguez completa ou incompleta.
O que distingue a embriaguez completa da incompleta é a amnésia para
os fatos ocorridos na vigência da embriaguez.
Na embriaguez incompleta, há uma perturbação da memória, que,
todavia, se encontra preservada.
Metabolismo do álcool
A palavra álcool vem do árabe el-cohol, significando “o impalpável”. A
velocidade de metabolismo alcoólico é da ordem de 0,2g/kg/h.
Portanto, a apresentação clínica do embriagado guarda relação com a
concentração alcoólica ingerida somada às peculiaridades individuais da
dinâmica digestiva (esvaziamento gástrico), do metabolismo hepático e do
sexo.
A absorção alcoólica é maior com o estômago vazio e lenta se a ingestão se
dá com o consumo de alimentos ricos em lipídios, carboidratos e proteínas,
chamando a atenção que a metabolização é mais lenta que a absorção.
 Copos com bebida alcoólica.

Saiba mais
O fígado metaboliza e degrada substâncias etílicas. Uma pequena fração
escapa ao metabolismo no fígado, sendo eliminada pela respiração e pela
via urinária, enquanto outra fração do álcool no estômago pode se
difundir para o saco pericárdio.
As mulheres são mais predispostas que os homens a doenças hepáticas
alcoólicas. Isso se justifica pela menor concentração da enzima LDH
(álcool desidrogenase) no estômago, dando maior oferta de álcool ao
sangue e menor quantidade de água corporal.
Embriaguez patológica e teoria da actio libera
in causa
Embriaguez patológica é um evento agudo, transitório e inesperado, da
vontade ou da consciência, em que o indivíduo entra em um estado de
pseudoembriaguez completa com a mínima quantidade da substância
inebriante.
Sem premeditação, ele age de forma imotivada, impulsiva, repentina,
inesperada, explosiva, brutal e violenta. Trata-se de uma tempestade
comportamental com agressividade e incoerência.
Vibert (apud GOMES, 1987) classifica a embriaguez patológica em quatro
tipos:
Embriaguez agressiva e violenta
Agressividade e violência é a regra. Tem importância devido à possibilidade de
homicídio.
Embriaguez excitomotora
O indivíduo mostra-se inquieto e com irritabilidade desmedida. Pode aflorar
violência.
Embriaguez convulsiva
Após episódio de destruição, sobrevêm crises convulsivas.
Embriaguez delirante
Delírios frequentes e ideias de autoacusação.
Toxicomanias
A palavra droga tem origem no francês drogue, que significa seca. As drogas
podem ser de três tipos: depressoras, alucinógenas e estimulantes.
Inicialmente, as mais comuns eram anfetaminas, LSD, canabinoides e ópio.
Ópio 
O ópio é um líquido leitoso extraído da planta papaver somniferum (papoula),
contendo mais de 20 alcaloides diferentes. 
A crise de abstinência pode começar dentro de 12 horas, com diarreia,
rinorreia, lacrimação, suores, falta de apetite, arrepios, tremores, câimbras
abdominais, insônia, inquietação e vômitos.
 Ópio. Fonte: Pixabay
LSD 
O LSD (dietilamida do ácido lisérgico – LSD25) é um alucinógeno sintético
cristalino. O efeito alucinógeno se dá com doses a partir de 20 a 30
microgramas. Os efeitos perduram de três a doze horas.
 LSD. Fonte: Pixabay
Cocaína 
A cocaína é um alcaloide tropano cristalino. O C17H21NO4
(benzoilmetilecgonina – éster do ácido benzoico) é extraído das folhas de coca
(erythroxylum coca). 
O mecanismo de ação é por inibição da recaptação das catecolaminas nas
terminações colinérgicas, intensificando a atividade do sistema nervoso
simpático.
 Cocaína. Fonte: Pixabay

Saiba mais
O crack (cocaína alcalina) surgiu nos anos 80. Derivado da cocaína,
provém da mistura de cloridrato de cocaína com amônia e água
destilada.
Quando é fumada, a droga produz um ruído típico de estalar. O usuário
apresenta euforia, taquicardia, calafrios e paranoia. Uma queimadura nas
vias aéreas superiores pode ser encontrada quando o éter não é
totalmente evaporado.
Maconha 
A maconha é uma planta herbácea de clima quente e úmido. Duas espécies de
importância: cannabis indica (sedativa) e cannabis sativa (estimulante). A
relação CBD/THC é de 4 a 5 vezes maior na primeira se comparada com a
segunda. Contrariamente ao que se pode pensar, a ansiedade é menor com o
uso da cannabis indica, pois o CBD é um antagonista nos receptores de
canabinoides, um agonista do receptor 5-HT1A, enquanto o THC é um
agonista parcial.
 Maconha. Fonte: Shutterstock
Lança-perfume, ecstasy e outras drogas 
O lança-perfume, inicialmente importado da Argentina, é um solvente químico
composto por éter, clorofórmio, cloreto de etila e uma essência perfumada. É
produzido sob pressão dentro de um tubo.
O ecstasy (metilenodioximetanfetamina ou MDMA – “pílula do amor”) é uma
anfetamina que surgiu em 1912. Trata-se de um estimulante que leva à
extrema desinibição, euforia, grande sensação de bem-estar e prazer, além de
uma vontade incontrolável de conversar.
O efeito dura, em média, 10 horas. Cursa com elevação da pressão arterial e
da temperatura corporal, chegando a 42ºC. Terminado o efeito estimulante,
sobrevém a denominada “aterragem”, anunciada por depressão e reflexo da
redução dos níveis de serotonina.
 Lança-perfume. Fonte: Shutterstock
Atividade
1. O menor de idade é inimputável frente à legislação penal, cujo critério
biológico é apontado juridicamente como:
 a) Desenvolvimento mental retardado
 b) Desenvolvimento mental incompleto
 c) Perturbação de saúde mental
 d) Semi-imputabilidade
 e) Doença mental
2. Caracteristica da esquizofrenia:
 a) Perda da iniciativa
 b) Perda da afetividade
 c) Ambivalência afetiva
 d) Atos divergentes
 e) Todas estão corretas
3. Não é um tipo de oligofrenia:
 a) Débil mental fronteiriço
 b) Débil mental
 c) Idiota
 d) Imbecil
 e) Epiléptico
Referências
_________. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de Dezembro de 1940. Código Penal.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848.htm> >. Acesso em: 20 jun. 2018.
CUNHA, A. G. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed.
Curitiba: Positivo, 2004.
FILHO, A. A. et al. Toxicologia na prática clínica. In: Folium. Belo Horizonte, 2011.
p. 247, 250, 511.
FRANKLIN, R. Medicina legal aplicada. Rio de Janeiro: Rúbio. Em lançamento.
GOMES, H. Medicina legal. 25. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
MCDONOUGH, E. High times: cannabis cookbook. San Francisco: Chronicle Books,
2013. p. 17.
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Leia o artigo: 
Psiquiatria e psicologia forense: suas implicações na lei
<http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0278.pdf> .

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