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A recusa à execução de lei federal, no âmbito do Estado Membro, pode ensejar: decretação de estado de defesa, mediante provimento do Superior Tribunal de Justiça. decretação de estado de sítio, mediante provimento do Supremo Tribunal Federal. intervenção da União, mediante requisição do Superior Tribunal de Justiça. intervenção da União, mediante provimento do Supremo Tribunal Federal. intervenção da União, mediante provimento do Superior Tribunal de Justiça. Em Estado constituído sob a forma de República presidencialista e regime democrático, grupos guerrilheiros nacionais promovem atentado na posse do novo Presidente da República, deixando centenas de mortos e feridos. Com vistas a combater a atuação de referidos grupos, o Presidente da República decreta estado de exceção, com prazo de vigência de 90 dias, prorrogável por mais dois períodos de até 90 dias cada. Por meio do Decreto que instaura o estado de exceção, suspendem-se temporariamente algumas garantias constitucionais, permitindo-se a detenção de pessoas ou a realização de buscas sem mandados judiciais, a requisição de bens e a interceptação de conversas telefônicas. Imaginando que situação semelhante ocorresse no Brasil, o Presidente da República poderia: solicitar autorização ao Congresso Nacional para decretar estado de defesa, por prazo não superior a trinta dias, prorrogável por iguais períodos, até o restabelecimento da normalidade da situação solicitar autorização ao Congresso Nacional para decretar estado de sítio, podendo determinar que fossem tomadas as mesmas medidas restritivas de garantias de direitos fundamentais. solicitar autorização dos Conselhos da República e de Defesa Nacional para decretar estado de sítio, por todo o tempo que perdurasse a situação de anormalidade. decretar estado de sítio, por tempo indeterminado, após oitiva do Congresso Nacional, sendo vedado, contudo, estabelecer restrições relativas ao sigilo das comunicações telefônicas. decretar estado de defesa, ouvidos os Conselhos da República e de Defesa Nacional, estabelecendo as mesmas restrições às garantias constitucionais de direitos fundamentais De acordo com o exposto na Constituição Federal de 1988, o Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. Diante disso, na vigência do estado de defesa, a Constituição determina que: é permitida a incomunicabilidade do preso. é impossível se estabelecer restrições aos direitos de reunião. não existe controle judiciário posterior a prisão ou detenção de qualquer pessoa poderá ser superior a dez dias. pode haver restrições ao sigilo de comunicação telegráfica e telefônica. Assinale a alternativa correta em relação ao estado de defesa e o estado de sítio dispostos na Constituição Federal A Constituição poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio No caso de comprovada ineficácia das medidas adotadas durante o estado de sítio, é autorizada a decretação do estado de defesa A Resolução é a espécie normativa que cria o estado de defesa e de sítio São limitações circunstanciais às emendas constitucionais, com vigência de uma legalidade extraordinária temporária, em que direitos fundamentais são restringidos No que tange ao controle jurisdicional, o judiciário poderá adentrar ao mérito administrativo A partir de que momento um indivíduo passa a ser considerado cidadão? A partir da maior idade A partir do nascimento com vida A partir da aquisição da nacionalidade A partir do alistamento eleitoral A partir da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) Na vigência do estado de sítio, decretado em virtude de comoção nacional com grave repercussão nacional, poderão ser tomadas as seguintes medidas contra as pessoas, EXCETO: Restrições relativas à difusão autorizada pela Casa do pronunciamento de parlamentares. Restrições relativas ao sigilo das comunicações. Restrições relativas à inviolabilidade de imprensa. Restrições relativas à inviolabilidade das correspondências. Sem resposta