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TABELA COMPARATIVA - POSITIVISMO

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TABELA COMPARATIVA
(HOBBES, LOCKE, ROUSSEAU, MOTESQUIEU, MAQUIAVEL, BODIN)
	CONCEITO
	HOBBES
	LOCKE
	ROUSSEAU
	MONTESQUIEU
	MAQUIAVEL
	BODIN
	PODER
	A moralidade religiosa a reconhece que a legitimidade do soberano deriva da vontade popular que o estabelece como o único capaz de manter a ordem a partir da administração da justiça, da autoridade religiosa e do emprego das forças militares.
	É criado pelo homem através de suas experiências.
	Todo poder emana do povo, independente de quem será o governante, uma vez que estará tudo amarrado pelo contrato social.
	Quem tem poder possui razão, logo é capaz de fazer leis.
	Força é inerente ao exercício do poder. Política é uma esfera da vida social que tem leis próprias.
	O poder do soberano é fundamentado e limitado pelas leis divinas, não cabendo aos homens questionar os comandos do Monarca.
	ESTADO DE NATUREZA
	A guerra de todos contra todos é fruto do desejo de segurança e autopreservação de cada um e também fonte de insegurança generalizada e de medo da morte.
	Antes de ingressar no Estado Civil, o homem vive em um Estado de Natureza, que é constituído pelo momento histórico anterior à vigência da lei e dos poderes estatais. De outro lado, cabe enxergar esse Estado de Natureza como uma alegoria que justifica a vida em sociedade e a necessidade do Estado.
	Será a sociedade, verdadeira imposição abusiva, que irá corromper o homem, a partir do contato com a propriedade privada. Como a propriedade privada é um recurso finito, não há como todos terem pleno acesso, o que gera os conflitos e as mazelas que fazem surgir a necessidade do Estado.
	Homem procura sua sobrevivência, busca pela paz. O homem se preocupa com a necessidade de sobrevivência e reprodução.
	Afirma que o homem vive nivelado aos animais, desconhecendo quaisquer noções de bem ou de mal, de justiça ou injustiça.
	
	CONCEPÇÃO NATUREZA HUMANA
	Razão proíbe o homem de fazer tudo que vá destruir sua vida ou privá-la dos meios para preservá-la.
	Todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. O homem possui plenas liberdades, as quais estão limitadas pelo próprio indivíduo, que não deve violar a integridade e o patrimônio de outrem.
	O homem é um ser essencialmente bom e que vive em paz em um período anterior à formação da sociedade.
	Os homens se temem e o medo os impede de se atacarem fazendo com que cada um se sinta inferior em relação ao outro.
	Não reconhece que o homem possua direitos naturais, anteriores à constituição da sociedade.
	
	ESTADO CIVIL
	Fruto do poder individual dos homens reunidos em assembleia. Supera estado de guerra. Assegura vida e propriedade.
	O homem abre mão de pequena parcela de sua liberdade para que o Estado se torne garantidor da liberdade restante.
	Cria-se quando a desigualdade se instala (estado de guerra). Tira a liberdade natural do homem e seu direito de fazer o que bem querer, mas o fornece liberdade civil e propriedade de tudo que possui.
	O melhor e o moderado, que consegue equilibrar os 3 poderes. Acabar com o estado de guerra gerado por uma desigualdade.
	Não reconhece a subordinação do Estado a valores espirituais ou a valores transcendentes.
	Rege as interações entre as diversas famílias e membros da sociedade através da soberania monárquica.
	CONTRATO
	Acordo civil. Transferência mútua de direitos.
	Mesmo o estado de natureza sendo pacifico, não esta isento de conflitos, e este leva os homens ao fazerem o contrato. Formado por um corpo político único, visa preservação da propriedade e a proteção da comunidade internamente e externamente.
	É pelo contrato que os cidadãos formarão o Estado, entidade a qual não se confunde com aqueles pactuantes, sendo denominada, pelo autor, de pessoa pública.
	Criado quando um homem tem mais que o outro, assim instaura-se o estado de guerra. O medo recíproco entre os homens levam a união deles.
	
	Caberá à soberania garantir a vida organizada politicamente e a ordem pública, dado ser função do soberano oferecer a lei, como uma dádiva, para a sociedade
	PACTO
	Reunião em assembleia dando poder a um soberano que não participa da assembleia. Transferência de poder ao soberano. Pacto de submissão.
	Uma decisão da maioria através de uma assembleia sobre o ordenamento político. Pacto de consentimento.
	Pacto de Consenso. São os elementos comuns a vontade de todos (vontade geral). Volto a liberdade que tinha no Estado de natureza. Só na lei tenho igualdade. A liberdade está na autonomia.
	Pacto simples. Esfera publica e privada. O estado precisa ser controlado e por isso são necessárias as leis. A lei busca a paz social. Lei expressa vontade, cultura.
	
	
	SOBERANIA
	Advém do povo. Legitima o poder do monarca sobre seus súditos. Condiciona a permanência do soberano no poder à sua capacidade de preservar a paz, de modo que poderá ser destituído caso se torne incapaz de manter a unidade e a ordem. 
	Não reside no Estado, mas sim na população. Embora seja soberano, o estado deve respeitar as leis naturais e civis. Enquanto o poder executivo e o federativo podem ser exercidos por um monarca, sem qualquer prejuízo às garantias de liberdade do cidadão.
	A vontade geral não é formada pela simples somatória das vontades individuais, mas sim pela conjunção dos interesses.
	Ocorre com as leis positivas.
	A virtù como a capacidade do governante gerenciar o poder estatal, mantendo a paz e a estabilidade de seu governo. A administração da justiça, da autoridade religiosa e do emprego das forças militares.
	O cimento das relações sociais, que amarra toda a sociedade e a submete ao poderio estatal. Deverá ser exercida por um só individuo, denominado de monarca, uma vez que se trata de um poder absoluto que, ao ser dividido, torna-se inquestionável.
	PROPRIEDADE
	Autonomia para fazer com seus bens o que bem entende.
	Inato a todo homem e que deve ser protegido pelo Estado. O homem usará essa propriedade para seu próprio desenvolvimento e subsistência.
	Causa maior da desigualdade, porém é direito de todo cidadão.
	Vem do esforço humano. O homem deve produzir o que ele precisa para sobreviver.
	
	
	DIREITO DE RESISTENCIA
	O súdito pode desobedecer ao soberano, caso este não esteja garantindo a sua vida.
	Competirá à legislação proteger o direito de liberdade e evitar intervenções injustificadas.
	Qualquer quebra da vontade geral por parte do monarca, dá direito a insurgência.
	A partir do momento que os direitos individuais são violados.
	
	A submissão, do Monarca, às leis divinas e naturais é o marco que divide o bom governante de um tirano. Caso o súdito resolva questionar o Monarca, encontrará a morte como única consequência. 
	CIDADANIA
	O homem renuncia a seu poder para fazer o pacto delegando poder ao soberano, que se tornará responsável pela preservação da paz social e será o único legitimado para realizar o uso da força.
	Somente os que possuem propriedade privada são cidadãos.
	Os indivíduos aceitam perder a liberdade civil e a posse natural para ganhar a individualidade civil.
	O homem adquire quando há o equilíbrio dos poderes no Estado.
	
	
	FORMAS DE GOVERNO
	Estado Absolutista.
	Democracia; Oligarquia; Monarquia.
	Democracia; Aristocracia; Monarquia.
	Monarquia Constitucional; Republica; Despotismo (Tirania).
	Absolutismo monárquico.
	Absolutismo monárquico.
	SOBRE OS PODERES DO ESTADO
	Não há divisão. O poder esta no rei. Poder absoluto.
	Divisão do poder em 3: Legislativo, Executivo e Federativo.
	Só existe o poder legislativo, que cria as leis. 
	Equilíbrio entre os 3 poderes. Um poder controla o outro. Gera estabilidade política.
	
	As leis morais, que atuam no foro íntimo de todos os indivíduos; as leis domésticas, que estão inseridas no âmbito familiar; a lei civil, que rege as interações entre as diversas famílias e membros da sociedade e a soberania monárquica.
	LEGITIMIDADE
	Compreende que o Estado decorre da soberania popular e não de um poder divino, ficando o poder nas mãos do povo.

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