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COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E USO DO FILTRO RFI EM CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

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Sem restrições 
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E USO DE FILTRO RFI EM 
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA. 
 
Em muitas instalações industriais podemos ter problemas com a interferência 
eletromagnética, ela pode ocorrer devido a circulação de uma corrente de defeito (IS) de 
alta frequência, que tende a voltar ao local de origem pelo "caminho" de menor 
impedância. 
 
Agora fica a pergunta, e como podemos evitar problemas com interferências 
eletromagnéticas? 
 
Para isto, devemos levar em consideração diversos detalhes na instalação dos conversores 
de frequência, somente a utilização de inversor com filtro RFI não é o suficiente e pode 
muitas vezes ter um efeito pior para instalação. Se não forem previstos cabos blindados 
e/ou cabos com a quarta via trifásico e terra entre motor e conversor) a corrente de defeito 
retorna passando por uma impedância de retorno ZE e pela impedância de terra ZN até 
chegar de volta ao conversor. Tanto a corrente Is, quanto a queda de tensão devido a ZE 
e ZN, podem interferir em funcionamento de outros equipamentos (fig. 6.1). 
 
 
 
A melhor forma de diminuir o efeito causado pelo corrente de defeito é fornecendo um 
“caminho” de retorno de baixa impedância, usando cabos blindados e/ou com a quarta 
via (trifásico e terra). Com simples medidas e planejamento podem-se eliminar efeitos de 
interferência, porém para se atingir altos níveis de imunidade (primeiro e segundo 
ambiente) conforme norma EN 55011, deve ser previsto um filtro RFI montado na entrada 
conversor de frequência antes do reator de entrada.

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