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Ombro Ortopedia e traumatologia Anatomia 3 articulações 15 ligamentos 19 músculos Amplos movimentos Estabilidade: Pequena = estática Grande = dinâmica Manguito rotador Funções: estabilidade, movimentos e nutrição da articulação glenoumeral Acrômio Morrison e Bigliani (1986) classificam: Tipo I = reto Tipo II = curvo Tipo III = ganchoso Bartel e cols (1992) – mostram em suas pesquisas 74% são retos 26% são curvos Ganchoso subtipo do curvo (osteófitos presentes pela tração do ligamento coracoacromial) 81% nas rupturas de manguito provém de acrômios curvos. Geral Tecidos moles são os mais lesados; Atenção especial nos casos cirúrgicos à reabilitação; As cirurgias envolvem a articulação Recuperação mais lenta = retrações e fibroses Artroscopia ou Céu Aberto Exame físico Sinal da tecla Luxação acrômioclavicular Exame físico Sinal da dragona Luxação anterior Exame físico Relevo Hipotrofias musculares – lesão de nervo supraescapular – infra e supraespinhoso Desuso – plexo braquial Escápula alada – serrátil anterior – nervo torácico longo/ hipotonia de rombóides Miopatias – distrofia fáscioescapuloumeral (toda cintura escapular) Posição anormal de MS – paralisia obstétrica - rotação int e adu de ombro Sugestão: Dor X patologia Início Insidioso = causas inflamatórias e degenerativas Repentino = traumática, inflamatória aguda ou agudização do quadro crônico (tendinite calcária) Tipo: “surda” = contínua ou não = lesão crônica (manguito rotador); aguda, latejante ou agulhada (capsulite adesiva) Sugestão: Dor X patologia Região Localizada ou difusa = comum lesão e irradiação para cotovelo e cervical Quando envolve a mão – diagnóstico diferencial de moléstia de cervical. Lesão do Manguito Rotador Patologia subacromial Músculo supraespinhal Vascularização do ventre muscular Próximo a inserção = área crítica de Codman (local de início da degeneração) Patogênese Trauma, atrito, degeneração, hipovascularização e impacto subacromial Mais comum após 40 anos de idade Teste de Neer – com xilocaína Lesão do Manguito Rotador Patologia subacromial Charles Neer (1972) Conhecidas a mais tempo, porém ele que descreveu Maior parte das atividades MMSS acima da cabeça A área de impacto está sobre a área crítica e cabeça longa do bíceps Descreveu 3 estágios progressivos da síndrome do impacto Fase I Edema e hemorragia reversíveis Normalmente pacientes jovens Excesso de uso Esforços repetitivos Tto Sintomatologia e reforço muscular Afastamento da causa da lesão para a não recidiva Fase II Fibrose e tendinite do manguito rotador 25-45 anos Tto conservador – primeiros episódios é eficiente Tto cirúrgico – acromoplastia eficente e previne ruptura completa do supraespinhal Fase III Ruptura completa do manguito rotador Alterações radiográficas Escleroses ósseas Cistos subcondrais Osteófitos Nos casos mais graves contato acrômio-cabeça umeral Pacientes acima de 40 anos Tto cirúrgico – acromioplastia e reconstrução do manguito rotador Jobe (1985) Adicionou relação pura entre impacto e instabilidade de cápsula articular (glenoumeral) Atletas jovens Efeitos degenerativos Correntes antagônicas Fatores intrínsecos (Uthoff; Matsen 1980) Envelhecimento Reforço muscular Não acromioplastia Fatores extrínsecos (Neer) Cirurgias Impacto gerado e lesões devido ao acrômio Quadro clínico Dor proporcional a inflamação tensão no supra ou impacto; Irradia para escápula (infra) Crepitação Ruptura da bursa subacromial Força muscular Reduzida ou ausente Capsulite Adesiva 14% dos casos Imobilidade por dor Afeta os tendões do manguito Tendinite ou ruptura do tendão do bíceps Ombro congelado – Capsulite Adesiva Desde 1934 Earl Codman difícil definir, tratar e explicar A cápsula articular encontra-se Espessada e inelástica Líquido sinovial = normal Volume reduzido Dor não definida Início espontâneo Freqüência maior 40-60 anos, sexo feminino Crepitação escápulotorácica Falsa articulação Fricção de proeminência óssea – impacto no gradil costal – som da crepitação aumenta pela ressonância Etiologias Fratura de escápula, de costela Escápula côncava, anomalia de costela Alteração de tônus muscular Equilíbrio entre músculos alterado Osteocondroma Normalmente sujeitos longilíneos, adulto-jovem Dor e dificuldade os movimentos – clínica Determinar a causa para tto. Tendinite Calcárea Depósito de sais de cálcio no MR 60% dos casos assintomáticos 80% dos casos – supraespinhoso 75% dos casos – sexo feminino Dor pulsátil, impede o movimento o que predispõem a capsulite adesiva Tto Conservador alívio da dor, adm, força muscular Cirúrgico (verificar a causa) – às vezes apenas ressecção dos depósitos de cálcio Tendinite Calcárea Outras situações... ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Com as possíveis exceções da Luxação traumática aguda do ombro e a incapacidade traumática aguda da elevação do braço (rompimento massivo agudo do Manguito Rotador),um período inicial mínimo de seis semanas de intervenção conservadora é indicado para lesões no ombro. Uma série de princípios são usados para guiar o fisioterapeuta na recuperação funcional conservadora do ombro. Recuperar o ombro de acordo com o estágio de cicatrização e o grau de irritabilidade. O grau de irritabilidade de cada condição pode,muitas vezes,indicar o estágio de cicatrização. É possível determinar o grau de irritabilidade ao indagar sobre o vigor,a duração e a intensidade da dor. Maior irritabilidade está associada a condições agudamente inflamadas. O sinal característico de inflamação aguda do ombro é a dor em repouso, que é difusa em sua distribuição e,muitas vezes,irradiada do local de condição primária. A dor acima do cotovelo indica menor gravidade do que abaixo dele. Condições crônicas em geral possuem baixa irritabilidade, mas tem perda associada de ADM passiva e ativa. O grau de movimento e a velocidade de avanço são guiados pelos sinais e sintomas. Recuperar o ombro em planos escapulares em vez de em planos retos de flexão,extensão e abdução. Os exercícios executados no plano escapular, e não nos planos retos, são mais funcionais. Alavancas curtas de braço devem ser inicialmente usadas com os exercícios, diminuindo o torque no ombro. Isso é obtido flexionando o ombro ou exercitando o braço próximo ao corpo. Obter uma plataforma escapular estável o mais cedo possível. Atingir as amplitudes sem atrito articular o mais rápido possível. Por definição, tal posição abastece a articulação com a máxima quantidade possível de estabilidade passiva por meio das estruturas inertes. Todos os exercícios de ADM para o ombro partem das amplitudes iniciais de flexão com o objetivo de atingir a elevação total. Devido a proteção oferecida pela articulação por meio de sistema de restrição passiva dos tecidos inertes, deva-se pensar sobre a possibilidade de exercícios de ADM iniciados nas ADM`s finais de elevação. A exceção a isso é representada pelo paciente cuja condição exclui tais exercícios, isto é, após cirurgia de ombro, capsulite adesiva ou instabilidade importante. Reproduzir as forças e os índices de carga que irão abordar as demandas funcionais do paciente à medida que a recuperação funcional avança. FASE AGUDA Os Objetivos da Fase Aguda incluem: Proteção do local lesionado; Restauração da ADM livre da dor na totalidade da Cadeia Cinética; Melhora do conforto do paciente ao diminuir a dor e a inflamação; Retardo da atrofia muscular; Minimização dos efeitos nocivos da imobilização e da restrição da atividade; Manutenção do condicionamento cardiovascular geral; Independência com o programa de exercício domiciliar. Durante os estágios iniciais da fase aguda, os princípios de PRICEMEM (Proteção,repouso,gelo,compressão,elevação,mobilização precoce e medicação) são aplicados quando apropriado. Gelo de 20 a 30 minutos, três a quatro vezes por dia,junto comagentes anti-inflamatórios não esteróides (AINE) ou aspirina ajudam na redução da dor ou edema. Exercícios ativos e ativo-assistidos precoces são executados em todos os planos de movimento do ombro para alimentar a cartilagem articular e ajudar na síntese e na organização do tecido de colágeno. Esses exercícios são iniciados em arcos livres de dor, abaixo de 90º de abdução. 3. Jamais esquecer de utilizar os recursos eletrotermofototerapêuticos já conhecidos, principalmente os recursos mecânicos como TENS VIF, Corrente interferencial, Correntes diadinâmicas e principalmente o Ultra-som (com devida atenuação e escolha da energia a ser aplicada). Exercícios de ADM’S para a fase aguda incluem: Exercícios de Codman; Exercícios de ADM assistida. Podem incluir exercícios com bastão em planos funcionais, em associação com combinações de flexão,extensão,abdução,rotação interna e externa. Exercícios com Polias são executados mais tarde na fase aguda, quando tolerados. Exercícios de fortalecimento são introduzidos quando tolerados usando exercícios isométricos, com o braço posicionado abaixo de 90˚ de flexão. Exercícios de recuperação escapular específicos começam com os isométricos. Padrões de retração e protração escapular são iniciados em planos simples e então avançam para elevação e depressão de toda a escápula. É importante lembrar que para melhorar o alcance posterior, deve-se antes, aprender a corrigir os procedimentos de retração. A ordem de fortalecimento é importante e segue a Biodinâmica do movimento humano: Primeiramente é estimulado o fortalecimento dos Protetores glenoumerais (Músculos do manguito rotador) e dos Pivôs escapulares (Trapézio,levantador da escápula, serrátil anterior e rombóides) por causa do papel que desempenham fornecendo estabilidade. * REVER FATORES PARA ESTABILIDADE ARTICULAR* Os exercícios para os Posicionadores umerais (Deltóide) e Propulsores umerais (Latíssimo do dorso e Peitoral maior) são introduzidos na “Fase Funcional”, abordada mais à frente. Os exercícios para os Protetores glenoumerais incluem aqueles com bastão, avançando para a ADM em alcances livres de dor nos planos funcionais. Além disso, a integração dos exercícios de retração e elevação escapulares com os movimentos glenoumerais ajudam a estimular a co-contracão dos protetores glenoumerais e permitem um padrão fisiológico mais normal para o desenvolvimento. Exercícios de pivôs escapulares podem ser executados no início do processo de recuperação funcional.Estes incluem a Compressão escapular, que e uma atividade isométrica que envolve a retração da escapula em direção da linha media e elevação da mesma. Quando o braço puder ser elevado com segurança e mantido na posição de 90˚ de abdução na posição sentada ou em pé, o paciente fica em supino e o braço e ativamente erguido o mais alto que a ADM livre permitir (de 90˚ a 150˚, dependendo da tolerância). A partir dessa posição, o paciente executa exercício do serratil com um peso. No final de cada apoio, a medida que o braço fica completamente reto, um empurrão extra e aplicado, o qual e chamado de flexão “plus”. O exercício fortalece o peitoral menor e o serratil antero-inferior e médio. A aplicação da compressão articular com contração mediante exercícios de cadeia fechada é importante, pois as atividades dessa categoria ajudam a equilibrar a compressão e as forças de cisalhamento no ombro. Elas encorajam também o sequenciamento correto da contração muscular em torno da cintura escapular e enfatiza a co-contração das forças acopladas nas articulações escapulotorácica e glenoumeral. Isso resulta em posição escapular correta e estabilização. Exercícios em cadeia fechada podem ser feitos, inicialmente, na fase de recuperação funcional, já que não colocam cisalhamento sobre a articulação. Eles permitem, também, que os músculos do manguito rotador sejam ativados sem serem inibidos pela dor ou pela atividade excessiva do deltóide. Os mesmos podem ser iniciados com a mão estabilizada em uma parede, ou com uma bola na parede, super impondo manobras escapulares específicas, tais como elevação, depressão, retração e protração. Esses exercícios são iniciados em elevações de 60˚ ou menos, e são movidos até 90˚ de flexão, e então abdução, quando tolerado, para permitir a cicatrização dos tecidos. Outros exercícios em cadeia fechada para o manguito rotador incluem exercícios do relógio e de retração escapular. Exercícios de sustentação de peso são introduzidos colocando-se as mãos sobre uma mesa e flexionando o ombro a 60˚ e abduzido a 45˚. O avanço é feito para a prancha inclinada ou prancha circular ou movie disk, conforme a tolerância do paciente. Outros exercícios que fornecem a compressão articular incluem: Movimentação de decúbito lateral para sentado; Descanso de cotovelo; Elevar o corpo pelos braços; Equilíbrio na posição de quatro apoios com bola. A progressão para a fase de Recuperação funcional requer os seguintes critérios: A progressão da cicatrização do tecido (cicatrizado ou suficientemente estabilizado para o movimento ativo e carga no tecido). ADM livre de dor ate no mínimo 120˚ de elevação. Forca muscular manual em áreas não-patológicas de 4 a 5. Controle escapular, com assimetria escapular do lado dominante-não dominante <1,5 cm. FASE DE RECUPERACAO FUNCIONAL A fase funcional aborda quaisquer problemas de sobrecarga no tecido e deficiências biomecânicas funcionais. Seus objetivos incluem= Atingir o movimento de ADM total livre de dor. Restaurar as cinemáticas articulares normais. Melhorar forca muscular para limites normais(5) Melhorar controle neuromuscular. * Durante a fase funcional, os exercícios em cadeia cinética fechada introduzidos na fase anterior são avançados. Apoios modificados e normal são adicionados quando tolerados. Quatro apoios estacionário. Agarrar e arremessar a medicine ball; Os exercícios de isolamento escapular são introduzidos: Paciente posicionado em dec. Lateral com mão afetada sobre a mesa para formar uma cadeia cinética fechada. O fisioterapeuta aplica pressão para a escápula em direções aleatórias, o paciente move a escápula de modo isotônico para a direção da resistência. Os exercícios dinâmicos de deslocamento de peso são introduzidos durante esta fase: Com o paciente sustentando peso corporal na posição de quatro apoios,enquanto mantém suas mãos estacionárias,inicia balanceio do corpo para frente,trás e lado a lado; Como alternativa, o paciente pode deslizar uma das mãos para frente,trás e lateralmente,ou até ambas as mãos enquanto mantém o tronco estacionário. Exercícios em cadeia projetados para fortalecer anteriormente os músculos do manguito rotador são enfatizados,estes incluem: Exercícios com Thera Tubs; Exercícios com o Bodyblade=Flex Shoulder; Os exercícios devem incluir rotação interna e externa resistida com o braço em amplitudes crescentes de abdução para fortalecer os músculos infraespinhal,redondo menor e subescapular respectivamente. Para evitar o fortalecimento simultâneo do deltóide durante as fases iniciais,colocar uma toalha(travesseiro,bola,etc...) na axila enquanto fortalece o manguito rotador contra o elástico. Essa adução forçada relaxa o deltóide e isola os músculos obliquos do manguito rotador. Por meio do fortalecimento do Infraespinhal,do redondo menor e do subescapular(relação ao supraespinhoso e ao deltóide),é possível restabelecer o equilíbrio normal e a força acoplada durante a elevação da Gleno-umeral. Os exercícios são lentamente executados e então avançam para velocidades funcionais mais altas. Três séries de fortalecimento por dia. A quantidade de repetições é determinada pela resposta do tecido (Dor,fadiga e padrões de compensações). Quando os exercícios do MR são bem tolerados, os exercícios em cadeia para os pivôs escapulares são avançados e aqueles para os posicionadores do úmero(Deltóide) são iniciados. Iniciar o fortalecimento para deltóidelentamente e seguir o mesmo padrão dos anteriores em relação a série e repetições. Em ambos os casos se for usar halteres manuais, cargas de 0,5 a 5kg inicialmente, se for usar Theratubs, resistências da menor para maior gradativas. O fortalecimento apropriado dos pivôs escapulares assegura que a escápula siga o úmero, fornecendo estabilidade dinâmica e assegurando sincronia do ritmo escapuloumeral. Como os músculos escapulotorácicos são requeridos para a postura, sua função postural deve ser objetivada e treinada novamente. Isto pode ser ser executado por alongamentos por FNP e após,inseridos exercícios de fortalecimento de resistência com pesos baixos e altas repetições (acima de 20). Os exercícios para os Pivôs escapulares,o MR e o Deltóide durante esta fase incluem: A elevação no plano da escápula (Escapulação) em rotação interna. Esse exercício com halter, fortalece os deltóides anterior e médio e o subescapular,em ângulo de 90 graus do cotovelo, fortalece o supraespinhoso. Elevação no plano da escápula (Escapulação) em rotação externa. Esse exercício fortalece os pivôs escapulares,Ex: Pressão Militar: Exercício executado elevando ambas as mãos na altura do ombro,retas em direção ao teto,fortalece o supraespinhoso,o subescapular,o trapézio superior,o deltóide anterior,o serrátil médio anterior,o serrátil antero-inferior e o deltóide médio. Só aplicar na ausência de dor. Retração da Escápula com abdução horizontal do ombro em rotação externa feita em decúbito ventral demonstraram que, rodando externamente o úmero durante este exercício aumenta a atividade EMG para os mais altos níveis. A abdução horizontal (90 a100˚) em rotação externa fortalece o infraespinhoso e em escala menor o redondo menor e o deltóide posterior. Retração escapular com abdução horizontal e rotação interna com elevação a 90˚ no uso ou não de halteres irá fortalecer em ordem de efetividade ao deltóide posterior, trapézio médio,o rombóide,deltóide médio, o levantador da escápula, o infraespinhoso,redondo menor, o trapézio superior e inferior. Remada deitada em decúbito ventral com cotovelo fletido a 90˚ irá fortalecer o trapézio superior,levantador da escápula,trapézio inferior,deltóide posterior e em menor escala o trapézio médio,rombóide e o deltóide médio. Exercícios de abdução em decúbito lateral com o paciente deitado de lado e movendo-se de uma posição neutra ou aduzida para 45˚ de abdução em rotação neutra. Este exercício produz o maior aumento na EMG em tres músculos do MR: supraespinhoso,infraespinhoso e subescapular,bem como deltóide. Os exercícios excentricos para todos os grupos musculares(pivôs,posicionadores e protetores) são introduzidos quando tolerados, em especial para aqueles pacientes nos quais a sobrecarga tênsil é suspeita de ser a causa. Ênfase especial no fortalecimento excêntrico na população de atletas que usam modalidades acima da cabeça (A maioria). Por último, os propulsores glenoumerais (O latíssimo do dorso=Grande dorsal jaguarada e o peitoral maior) são fortalecidos para o desempenho funcional. Ilustrativo-cirurgia
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