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Apostila 2 ano D

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Infelizmente são tempos difíceis para todos. Estamos atravessando um momento incerto em que precisamos evitar a rua e o 
contato humano para garantir o controle da pandemia do Coronavírus (Covid-19). Ainda não sabemos quanto tempo isto irá 
durar, mas não podemos deixar o medo ocupar nossas mentes. 
 É tempo de ter esperança e de acreditar que dias melhores logo chegarão. Enquanto isso, vamos buscar encontrar no nosso lar 
aquele canto que escolhemos como nosso - um conforto e uma segurança. Vamos ligar para as pessoas que amamos e lembrá-las 
constantemente do quanto as admiramos e de como é importante que todas se cuidem. 
 Logo tudo isto será passado e fará parte de uma história vivida pelas nossas gerações. Que façamos dos dias difíceis um 
aprendizado sobre a vida e nós mesmos. 
 Aqui organizei alguns conteúdos e atividades de grande importância para a sua vida escolar, espero que lhe ajude e também que 
você receba e faça com muito carinho. A ideia é amenizar os prejuízos na sua aprendizagem. Força, juntos vamos passar por isto! 
 
Professora: Silvana Feitoza 
 
 
2º Ano “D” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conteúdos 1º Bimestre trabalhados em sala: 
• Relato; 
• Depoimento; 
• Pontuação; 
• Valores semânticos do advérbio; 
• O romantismo Brasileiro; 
• Gênero Relato: Características: 
 
Relato Pessoal: 
 
 O Relato Pessoal é uma modalidade textual que apresenta uma narração sobre um fato ou 
acontecimento marcante da vida de uma pessoa. Nesse tipo de texto, podemos sentir as emoções e 
sentimentos expressos pelo narrador. 
 Tal qual uma narração o relato pessoal apresenta um tempo e espaços bem definidos donde o narrador 
torna-se o protagonista da história. 
 Note que além de narrativo, o relato pessoal pode ser descritivo, com a descrição do local, personagens 
e objetos. 
 De acordo com o grau de intimidade entre os interlocutores (emissor e o receptor), a linguagem utilizada 
no relato pessoal pode ser formal ou informal. 
 Observe que o relato possui uma função comunicativa muito importante na construção das 
subjetividades podendo ser nas modalidades: escrito ou oral. 
 Os relatos pessoais podem ser divulgados pelos meios de comunicação, por exemplo, jornal, revista, 
livro, internet, redes sociais, dentre outros. 
 
GÊNERO DEPOIMENTO: 
 
 O depoimento é um gênero textual em que se narram fatos reais vividos por uma pessoa. Há, 
portanto, uma intenção pedagógica, a de ensinar algo aos leitores. Esse formato textual apresenta os 
elementos básicos da narrativa: sequências de fatos, pessoas, tempo e espaço. O narrador é onipresente 
e sempre o protagonista da história. Verbos e pronomes são empregados predominantemente na 1ª 
pessoa. Os verbos oscilam entre o pretérito perfeito e o presente do indicativo. Emprega-se o padrão 
culto formal da língua. 
 
EXEMPLO: 
 
No dia 25/03/2013 na primeira aula do periodo vespertino, eu e meus colegas nos dirigimos ao laboratório 
de informática acompanhados do professor Málter. No momento em que cheguei no local senti muito 
calor, e logo percebi que o ar condicionado estava desligado, o calor escaldante da região castigava a 
todos os alunos que mesmo agoniados continuavam a jogar sem se preocupar com o trabalho.Porém a 
aula era de somente 50 minutos e infelismente passaram muito rápido e tivemos que voltar para a terrível 
sala de aula, onde a tortura continuou! 
 
Pontuação: 
 Sinais de pontuação são recursos prosódicos que conferem às orações ritmo, entoação e pausa, bem 
como indicam limites sintáticos e unidades de sentido. Na escrita, substituem, em parte, o papel 
desempenhado pelos gestos na fala, garantindo coesão, coerência e boa compreensão da informação 
transmitida. 
https://www.infoescola.com/redacao/coesao-e-coerencia-textual/
https://www.infoescola.com/redacao/coerencia-textual/
1. Ponto (.) 
O ponto pode ser utilizado para: 
a) Indicar o final de uma frase declarativa: 
Acho que Pedro está gostando de você. 
 
b) Separar períodos: 
Ela vai estudar mais tempo. Ainda é cedo. 
c) Abreviar palavras: 
V. Ex.ª (Vossa excelência) 
 
2. Dois-pontos (:) 
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades: 
a) Iniciar fala de personagens: 
Ela gritou: 
– Vá embora! 
 
b) Anteceder apostos ou orações apositivas, enumerações ou sequência de palavras que explicam e/ou 
resumem ideias anteriores. 
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade. 
Anote meu número de telefone: 863820847. 
 
c) Anteceder citação direta: 
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar.” 
 
3.Reticências (...) 
Usa-se para: 
a) Indicar dúvidas ou hesitação: 
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas economias. 
 
b) Interromper uma frase incompleta sintaticamente: 
Talvez se você pedisse com jeitinho... 
 
c) Concluir uma frase gramaticalmente incompleta com a intenção de estender a reflexão: 
Pedofilia, estupros, assassinatos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim 
caminha a humanidade. 
 
d) Suprimir palavras em uma transcrição: 
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.” (Chico Xavier) 
 
4. Parênteses ( ) 
Os parênteses são usados para: 
https://www.infoescola.com/portugues/parenteses/
a) Isolar palavras, frases intercaladas de caráter explicativo, datas e, também, podem substituir a vírgula 
ou o travessão: 
Rosa Luxemburgo nasceu em Zamosc (1871). 
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos visitar pela última vez. 
 
5. Ponto de exclamação (!) 
Em que situações utilizar: 
a) Após vocativo: 
Juliana, bom dia! 
 
b) Final de frases imperativas: 
Fuja! 
 
c) Após interjeição: 
Ufa! Graças a Deus! 
 
d) Após palavras ou frases de caráter emotivo, expressivo: 
Que lástima! 
 
7. Vírgula (,) 
 Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso aparece em várias 
situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que os termos por ela separados não formam 
uma unidade sintática, apesar de estarem na mesma oração. 
A seguir confira as situações em que se deve utilizar vírgula. 
a) Separar o vocativo: 
Marília, vá à padaria comprar pães para o lanche. 
 
b) Separar apostos: 
Camila, minha filha caçula, presenteou-me com este relógio. 
 
c) Separar o adjunto adverbial antecipado ou intercalado: 
Os políticos, muitas vezes, visam somente os próprios interesses. 
 
d) Separar elementos de uma enumeração: 
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com morangos. 
 
e) Isolar expressões explicativas: 
Faça um bolo de chocolate, ou melhor, de chocolate e morangos. 
 
f) Separar conjunções intercaladas: 
Os deputados não explicaram, porém, o porquê de tantas faltas 
https://www.infoescola.com/portugues/frase-oracao-e-periodo/
https://www.infoescola.com/portugues/vocativo/
https://www.infoescola.com/portugues/interjeicao/
https://www.infoescola.com/portugues/utilizacao-da-virgula/
https://www.infoescola.com/portugues/conjuncoes/
 
8. Ponto e vírgula (;) 
a) Utiliza-se ponto e vírgula para separar os itens de uma sequência de outros itens: 
Para preparar o bolo vamos precisar dos seguintes ingredientes: 
1 xícara de trigo; 
4 ovos; 
1 xícara de leite; 
1 xícara de açúcar; 
1 colher de fermento. 
b)Utilizamos ponto e vírgula, também, para separar orações coordenadas muito extensas ou orações 
coordenadas nas quais já se tenha utilizado a vírgula: 
“O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era pronunciadamente 
vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a bronquite crônica de que sofria desde moço 
se foi transformando em opressora asma cardíaca; os lábios grossos, o inferior um tanto tenso." (O 
Visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay) 
9. Travessão (—) 
O travessãodeve ser utilizado para os seguintes fins: 
a) Iniciar a fala de um personagem no discurso direto: 
Então ela disse: 
— Gostaria que fosse possível fazer a viagem antes de Outubro. 
 
b) Indicar mudança do interlocutor nos diálogos: 
— Querido, você já lavou a louça? 
— Sim, já comecei a secar, inclusive. 
 
c) Unir grupos de palavras que indicam itinerários: 
O descaso do poder público com relação à rodovia Belém—Brasília é decepcionante. 
 
d) Substituir a vírgula em expressões ou frases explicativas: 
Dizem que Elvis — o rei do rock — na verdade, detestava atuar. 
 
10. Aspas (“”) 
 
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos: 
 
a) Isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta, como gírias, estrangeirismos, 
palavrões, neologismos, arcaísmos e expressões populares: 
A aula do professor foi “irada”. 
Ele me pediu um “feedback” da resposta do cliente. 
 
b) Indicar uma citação direta: 
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a 
mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós) 
https://www.infoescola.com/portugues/ponto-e-virgula/
https://www.infoescola.com/escritores/visconde-de-taunay/
https://www.infoescola.com/portugues/discurso-direto/
https://www.infoescola.com/linguistica/neologismo/
Observação: Quando houver necessidade de utilizar aspas dentro de uma sentença onde ela já esteja 
presente, usa-se a marcação simples ('), não dupla ("). 
 
Classificação dos advérbios 
 
 Os advérbios e as locuções adverbiais sempre exprimem uma circunstância (ideia complementar) em 
relação ao verbo a que se referem, e são classificados de acordo com o sentido que têm na frase. 
Veja agora os principais exemplos dessa classificação: 
• Advérbio de lugar: aqui, ali, atrás, longe, perto, embaixo,… 
Exemplo: 
Eles estavam aqui até poucas horas atrás. (aqui e atrás = advérbios de lugar); 
• Advérbio de tempo: hoje, amanhã, nunca, cedo, tarde, antes,… 
Exemplo: 
Hoje nós pretendemos voltar do trabalho mais cedo, pois amanhã viajaremos. (hoje, cedo e amanhã = 
advérbios de tempo); 
 
• Advérbio de modo: bem, mal, rapidamente, devagar, calmamente, pior,… 
Exemplo: 
Ele estava dirigindo calmamente quando foi atingido por uma motocicleta. (calmamente = advérbio de 
modo); 
 
• Advérbio de afirmação: sim, certamente, certo, decididamente,… 
Exemplo: 
Nós realmente acreditamos em sua vitória. (realmente = advérbio de afirmação); 
 
Advérbio de negação: não, nunca, jamais, nem, tampouco,… 
Exemplo: 
Nós nunca faríamos isso como você. (nunca = advérbio de negação); 
• Advérbio de dúvida: talvez, quiçá, possivelmente, provavelmente, porventura,… 
Exemplo: 
Talvez você possa viajar conosco nas próximas férias. (talvez = advérbio de dúvida); 
 
• Advérbio de intensidade: muito, pouco, tão, bastante, menos, quanto,… 
Exemplo: 
Nós estávamos muito animados para o show de nossa banda favorita. (muito = advérbio de intensidade); 
 
• Advérbio de exclusão: salvo, senão, somente, só, unicamente, apenas,… 
Exemplo: 
Somente um de nós será escolhido para representar a empresa no congresso internacional. (somente = 
advérbio de exclusão); 
 
Advérbio de inclusão: inclusivamente, também, mesmo, ainda,… 
Exemplo: 
Nós também iremos viajar para a praia nas férias de dezembro. (também = advérbio de inclusão); 
 
• Advérbio de ordem: primeiramente, ultimamente, depois,… 
Exemplo: 
Primeiramente, gostaríamos de agradecer a presença de todos vocês em nossa formatura. 
(primeiramente = advérbio de ordem). 
Alguns advérbios podem ainda ser classificados em advérbios interrogativos, sendo empregados nas 
interrogações diretas e indiretas, indicando circunstâncias de lugar, tempo, modo e causa. São os 
advérbios por que? (indicando causa), onde? (indicando lugar), como? (indicando modo) e quando? 
(indicando tempo). 
 
 
 
 
 
• Uma das maiores escolas literárias; 
• O Romantismo no Brasil teve como marco inicial a publicação do livro de poemas de Gonçalves 
de Magalhães (1811-1882), intitulado "Suspiros poéticos e saudades", em 1836. 
• Além dessa obra, a Revista Niterói, publicada nesse mesmo ano em Paris, também foi 
precursora do movimento romântico na Brasil. 
• Esse período é caracterizado por manifestações culturais, artísticas e literárias iniciadas na 
Europa no século XVIII. 
As principais caraterísticas da literatura romântica no Brasil são: 
• Rompimento com a tradição clássica; 
• Amor platônico, idealismo; 
• Idealização da mulher; 
• Subjetivismo e egocentrismo; 
• Indianismo (tema do índio); 
• Nacionalismo e ufanismo; 
• Culto à natureza; 
• Sentimentalismo exacerbado; 
• Maior liberdade formal; 
• Religiosidade; 
• Evasão e escapismo. 
 
 
Questões propostas: 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA I UNIDADE 
 
Leia com atenção: 
 EU ERA UM MORTO 
 
Não me lembro do amanhecer do sexto dia. Tenho uma idéia nebulosa de que, 
durante toda a manhã, fiquei prostrado no fundo da balsa, entre a vida e a morte. 
Nesses momentos, pensava em minha família e a via tal como me contaram 
agora que esteve durante os dias do meu desaparecimento. Não fiquei surpreso 
com a notícia de que tinham me prestado homenagens fúnebres. Naquela sexta 
manhã de solidão no mar, pensei que tudo isso estava acontecendo. 
Sabia que haviam comunicado à minha família o meu desaparecimento. Como os 
aviões não voltaram, sabia que tinham desistido da busca e que me haviam 
declarado morto. 
Nada disso era errado, até certo ponto. 
Em todos os momentos, tratei de me defender. Encontrei sempre um meio de me defender. 
Encontrei sempre um meio de sobreviver, um ponto de apoio, por insignificante que fosse, para 
continuar esperando. No sexto dia, porém, já que não esperava mais nada. Eu era um morto na 
balsa. 
Á tarde, pensando que logo seriam cinco horas e os tubarões voltariam, fiz um desesperado 
esforço para me levantar e me amarrar à borda. Em Cartagena, há dois anos, vi na praia os restos 
de um homem destroçado por tubarão. Não queria morrer assim. Não queria ser repartido em 
pedaços entre um montão de animais insaciáveis. 
Eram quase cinco horas. Pontuais, os tubarões estavam ali, rodando a balsa. Levantei-me 
penosamente para desatar os cabos do estrado. 
A tarde era fresca. O mar, tranqüilo. Senti-me ligeiramente fortalecido. Subitamente, vi outra vez 
as sete gaivotas do dia anterior e essa visão infundiu em mim renovados desejos de viver. 
Nesse instante teria comido qualquer coisa. A fome me incomodava. Mas o pior era a garganta e 
a dor nas mandíbulas, endurecidas pela falta de exercício. Precisava mastigar qualquer coisa. 
Tentei arrancar tiras de borrachas dos sapatos, mas não tinha com que cortá-las. Foi então que 
lembrei dos cartões da loja de Mobile. 
Estavam num dos bolsos da calça, quase completamente desfeitos pela umidade. Rasguei-os, 
levei-os à boca e comecei a mastigar. Foi um milagre: a garganta se aliviou um pouco e a boca se 
encheu de saliva. Lentamente continuei mastigando, como se aquilo fosse chiclete. 
[...] Pensava continuar mastigando os cartões indefinidamente para aliviar a dor das mandíbulas 
e até achei que seria desperdício jogá-los no mar. Senti descer até o estômago a minúscula papa 
de papelão moído e desde esse instante tive a sensação de que me salvaria, de que não seria 
destroçado pelos tubarões. [...] 
Afinal, amanheceu o meu sétimo dia no mar. Não sei por que estava certo de que esse não seria 
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQT494RSyp1EbxKG2sF0DQ3fSkFSeAcJkv4ubS1hZCl0-ZS1tnSbg
o ultimo. O mar estava tranqüilo e nublado, e quando o sol saiu, mais ou menos às oito da manhã, 
eu me sentia reconfortado pelo bom sono da noite. Contra o céu cinza e baixo passaram sobre a 
balsa as sete gaivotas. 
Dois dias antes eu sentira uma grande alegria vendo as sete gaivotas. Mas quando as vi pela 
terceiravez, depois de tê-las visto durante dois dias consecutivos, senti o terror renascer. “são 
sete gaivotas perdidas”, pensei, com desespero. Todo marinheiro sabe que, às vezes, um bando 
de gaivotas se perde no mar e voa sem direção, durante vários dias, até encontrar e seguir um 
barco que lhes indique a direção do porto. Talvez aquelas gaivotas que vira durante três dias 
fossem as mesmas todos os dias, perdidas no mar. Isso significa que eu me distanciava cada vez 
mais da terra. 
 
 (Gabriel Garcia Márquez, Relato de um náufrago. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Record, 1970. p. 70-3.) 
 
1. Nesse fragmento, o marinheiro relata suas experiências, como náufrago, numa balsa à deriva 
no mar. 
a) A que dias de sobrevivência no mar elas se referem? 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
b) Duas coisas particularmente o atormentavam: os tubarões e a fome. Apesar de não esperar 
mais nada, o que fez? 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
2. A visão das sete gaivotas infundia no narrador um desejo de viver. 
a) Por que, na sua opinião, as gaivotas lhe davam esperança de vida? 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
b) No sétimo dia, entretanto, já era a terceira vez que ele a via. Com base em que conhecimento 
o narrador sentiu o terror renascer? 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
3. Observe os verbos e os pronomes empregados no texto. 
a) Os verbos e pronomes estão em que pessoa? 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
4. Releia o 4º parágrafo do texto. Com base nele é correto dizer que esse texto é exclusivamente 
narrativo, que ele é exclusivamente descritivo ou que é narrativo e utiliza a técnica de 
descrição? Justifique sua resposta. 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
5. O texto que você leu pertence ao tipo e gênero: 
 
a) conto/narrativo b) crônica/narrativo c) relato/descritivo d) relato/ narrativo 
e) relato/dissertativo 
 
6) Escreva sobre o movimento literário Romantismo e cada uma das gerações: 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
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_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
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_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
_________________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
7) Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à questão. 
 
Pálida, à luz da lâmpada sombria. 
Sobre o leito de flores reclinada, 
Como a lua por noite embalsamada, 
Entre as nuvens do amor ela dormia! 
 
Era a virgem do mar! Na escuma fria 
Pela maré das águas embalada! 
Era um anjo entre nuvens d’alvorada 
Que em sonhos se banhava e se esquecia! 
 
Era mais bela! O seio palpitando... 
Negros olhos as pálpebras abrindo... 
Formas nuas no leito resvalando... 
 
Não te rias de mim, meu anjo lindo! 
Por ti – as noites eu velei chorando, 
Por ti – nos sonhos morrerei sorrindo. 
 
AZEVEDO, Álvares de. Poesias completas de Álvares de Azevedo. Rio de Janeiro: 
Tecnoprint, 1985, p. 22. 
 
A imagem feminina, conforme está predominantemente representada na primeira parte 
da obra Lira dos vinte anos, de Álvares de Azevedo, está bem exemplificada no soneto 
citado. Considerando essa imagem, é CORRETO afirmar que a possibilidade de o poeta e 
de a mulher amada constituírem família é 
 A) nenhuma, pois a mulher está morta. 
B) parcial, pois depende da submissão do poeta ao desejo da amada. 
C) total, pois, segundo as convenções românticas, o amor sempre prevalece. 
D) parcial, desde que o amor platônico seja realizado. 
E) nenhuma, pois o poeta apenas representa seu desejo. 
 
8. Leia dois trechos da obra Iracema de José de Alencar e julgue os itens em 
VERDADEIRO ou FALSO de acordo com o movimento literário a que ela pertence. 
Trecho 1 
"- Neste momento, Tupã não é contigo! replicou o chefe. O Pajé riu; e seu riso 
sinistro reboou pelo espaço como o regougo da ariranha. – Ouve seu trovão e treme 
em teu seio, guerreiro, como a terra em sua profundeza. Araquém proferindo essa 
palavra terrível, avançou até o meio da cabana; ali ergueu a grande pedra e calcou 
o pé com força no chão; súbito, abriu-se a terra. Do antro profundo saiu um 
medonho gemido, que parecia arrancado das entranhas do rochedo. Irapuã não 
tremeu, nem enfiou de susto; mas sentiu estremecer a luz nos olhos, e a voz nos 
lábios. – O senhor do trovão é por ti; o senhor da guerra será por Irapuã: disse o 
chefe. O torvo guerreiro deixou a cabana (…)". 
Trecho 2 
“Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o 
sol não deslumbra; sua vista perturba-se. Diante dela e todo a contemplá-la, está 
um guerreiro estranho, se é guerreiro e não algum mau espírito da floresta. Tem 
nas faces o branco das areias que bordam o mar; nos olhos o azul triste das águas 
profundas. Ignotas armas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo. Foi rápido, como 
o olhar, o gesto de Iracema. A flecha embebida no arco partiu. Gotas de sangue 
borbulham na face do desconhecido. De primeiro ímpeto, a mão lesta caiu sobre a 
cruz da espada; mas logo sorriu." 
a) ( ) A obra pertence a primeira geração romântica no Brasil que baseava-se no 
binômio “nacionalismo-indianismo”. 
b ( ) O autor, José de Alencar, evita utilizar-se da poesia, já que a obra trata-se de 
um texto narrado em prosa. 
c) ( ) A relação entre Iracema e Martim caracteriza uma união de povos, indígenas 
e brancos, e a união de culturas, europeia civilizada e indígena selvagem. 
d) ( ) O autor utiliza-se de uma linguagem cheia de imagens e metáforas para 
representar o pensamento indígena. 
e) ( ) O pensamento do índioé realista e, por isso, se distancia muito da poesia. 
9. Considere as afirmações abaixo sobre o Romantismo no Brasil. 
I. A primeira geração de poetas românticos no Brasil caracterizou-se pela ênfase 
no sentimento nacionalista, tematizando o índio, a natureza e o amor à pátria. 
II. Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Fagundes Varela, representantes da 
segunda geração da poesia romântica, expressam, sobretudo, um forte intimismo. 
III. A poesia de Castro Alves, cronologicamente inserida na terceira geração 
romântica, apresenta importantes ligações com a estética barroca, pela 
religiosidade e o tom místico da maioria dos poemas. 
Quais estão corretas? 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas I e II. 
d) Apenas II e III. 
e) I, II e III. 
10. Leia o texto a seguir para responder à questão. 
 
Sobre a Vírgula 
Vírgula pode ser uma pausa... ou não: 
Não, espere. 
Não espere. 
Ela pode sumir com seu dinheiro: 23,4. 2,34. 
Pode ser autoritária: Aceito, obrigado. 
Aceito obrigado. 
Pode criar heróis: Isso só, ele resolve. 
 Isso só ele resolve. 
E vilões: Esse, juiz, é corrupto. 
Esse juiz é corrupto. 
Ela pode ser a solução: Vamos perder, nada foi resolvido. 
Vamos perder nada, foi resolvido. 
A vírgula muda uma opinião: Não queremos saber. 
Não, queremos saber. 
Uma vírgula muda tudo. 
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação. 
 
Disponível em: < http://www.luisnassif.com> Acesso em: 09 maio 2011 
 
Aponte o par de frases a seguir em que a modificação no emprego da vírgula causa 
efeito semelhante ao que ocorre nas frases do texto da ABI (Associação Brasileira de 
Imprensa). 
 
A) Sem televisão você será um homem inteiramente novo. Sem televisão você será um 
homem, inteiramente, novo. 
B) Obtenha seu aparelho de televisão grátis. Obtenha seu aparelho de televisão, grátis. 
C) Os telespectadores, cansados, caíram no sono. Os telespectadores cansados caíram 
no sono. 
D) Tenho o dever de não deixá-lo hoje em companhia da televisão. Tenho o dever de não 
deixá-lo, hoje, em companhia da televisão. 
E) Uma criança, que assista à TV sem orientação, será influenciada. Uma criança que 
assista à TV sem orientação será influenciada. 
 
 
11. Atenha-se aos excertos poéticos em evidência e, em seguida, responda às questões: 
 
Poema só para Jaime Ovalle 
 
Quando hoje acordei, ainda fazia escuro 
(Embora a manhã já estivesse avançada). 
Chovia. 
Chovia uma triste chuva de resignação 
Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite. 
Então me levantei, 
Bebi o café que eu mesmo preparei, 
Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e fiquei pensando...(grifos nossos) 
- Humildemente pensando na vida e nas mulheres que amei. (idem) 
 Manuel Bandeira 
 
a) Os termos em destaque classificam-se como advérbios? No caso de uma reposta 
afirmativa, procure justificá-la, indicando também a circunstância expressa por eles. 
 
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b) Transforme-os em locuções adverbiais correspondentes. 
 
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12. Ao estabelecer familiaridade com as orações em evidência, substitua as expressões 
em destaque por advérbios que retratem circunstância de modo. 
 
a – Com calma, o rapaz foi se aproximando dos convidados. 
 
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b – Com suavidade, as ondas tocavam seus pés à beira do mar. 
 
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c – Os policiais agiram com cautela, pois qualquer deslize poderia ser fatal. 
 
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d – Procurava acariciá-la com carinho, dada a magnitude de seus sentimentos. 
 
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e – Não compareceram ao local determinado, com certeza desistiram do passeio. 
 
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Proposta de atividade 2: 
 
Eduardo e Mônica 
 
Quem um dia irá dizer 
Que existe razão 
nas coisas feitas pelo coração? 
E quem irá dizer 
Que não existe razão? 
 
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar: 
Ficou deitado e viu que horas eram 
Enquanto Mônica tomava um conhaque, 
Noutro canto da cidade, 
Como eles disseram. 
 
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer 
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer. 
Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse: 
- Tem uma festa legal e a gente quer se divertir. 
Festa estranha, com gente esquisita: 
- Eu não estou legal. Não aguento mais birita. 
E a Mônica riu e quis saber um pouco mais 
Sobre o boyzinho que tentava impressionar 
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa: 
- É quase duas, eu vou me ferrar. 
 
Eduardo e Mônica trocaram telefones 
Depois telefonaram e decidiram se encontrar. 
O Eduardo sugeriu um lanchonete 
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard. 
Se encontraram então no parque da cidade: 
A Mônica de moto e o Eduardo de camelo. 
O Eduardo achou estranho e melhor não comentar 
Mas a menina tinha tinta no cabelo. 
 
Eduardo e Mônica eram nada parecidos – 
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis. 
Ela fazia Medicina e falava alemão 
E ele ainda nas aulinhas de inglês. 
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, 
De Van Gogh e do Mutantes, 
De Caetano e de Rimbaud 
E o Eduardo gostava de novela 
E jogava futebol-de-botão com seu avô. 
Ela falava coisas sobre o Planalto Central, 
Também magia e meditação. 
E o Eduardo ainda estava 
No esquema “escola – cinema – clube – televisão”. 
 
E, mesmo com tudo diferente, 
Veio mesmo, de repente, 
Uma vontade de se ver 
E os dois se encontravam todo dia 
E a vontade crescia, 
Como tinha de ser. 
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia, 
Teatro e artesanato e foram viajar. 
A Mônica explicava pro Eduardo 
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar: 
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer 
E decidiu trabalhar; 
E ela se formou no mesmo mês 
Em que ele passou no vestibular. 
 
E os dois comemoram juntos 
E também brigaram juntos, muitas vezes depois. 
E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa, 
Que nem feijão com arroz. 
 
Construíram uma casa uns dois anos atrás, 
Mais ou menos quando os gêmeos vieram – 
Batalharam grana e seguraram legal 
A barra mais pesada que tiveram. 
 
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília 
E a nossa amizade dá saudade no verão. 
Só que nessas férias não vão viajar 
Porque o filhinho do Eduardo 
Tá de recuperação. 
 
E quem um dia irá dizer 
Que existe razão 
Nas coisas feitas pelo coração? 
E quem irá dizer 
Que não existe razão? 
 
Renato Russo. In Legião Urbana, Dois EMI-OEON,1986. 
 
) As diferenças de Eduardo e Mônica são apresentadas a partir da segunda estrofe. Complete 
o quadro, mostrando em que as personagens diferem uma da outra . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://3.bp.blogspot.com/-nsOtO3zqmpY/VQiUqNh5SyI/AAAAAAAACVA/4w_wU5AsxM8/s1600/eduardo.png
2) Que relação existe entre o narrador da história e o casal Eduardo e Mônica? Comprove 
sua resposta com um trecho do texto.* 
 
3) Quais são as dúvidas expressas no primeiro refrão da música? 
 
4) Onde e como Eduardo e Mônica se encontraram? 
 
 5) Observe o verso: “- Eu não estou legal,não aguento mais birita”. De quem é essa fala? 
Do Eduardo ou da Mônica? Justifique sua resposta. 
 
6) Como Eduardo tentava impressionar a Mônica? 
 
7) É possível deduzir, a partir da letra da música, qual deles era o mais velho da relação? 
Comprove sua resposta com um trecho da música. 
 
8) Observe o verso: “Ela falava coisas sobre o Planalto Central”. Sobre o que Mônica 
falava? 
 
9) Com o que o autor compara a relação de Eduardo e Mônica? 
 
10) Observe o verso: “Batalharam grana e seguraram legal a barra mais pesada que 
tiveram”. Que barra foi essa? 
 
11) A letra da música conta uma história de amor entre duas pessoas. Quanto tempo você 
acha que passou desde que as personagens se conheceram e o final da história? Justifique 
sua resposta.* 
 
12) Leia os trechos abaixo e faça o que se pede.* 
 
I – Justifique a presença de tantas expressões coloquiais (informais) no texto. 
 
II – Dê o significado que elas assumem no contexto. 
 
a) “Eu não estou legal. Não aguento mais birita.” 
 
b) “É quase duas, eu vou me ferrar.” 
 
c) “Se encontraram então no parque da cidade. A Mônica de moto e o Eduardo de camelo...” 
 
13) Pesquise as seguintes personalidades mencionadas no texto:* 
 a) Godard: e) Mutantes: 
b) Bandeira: f) Caetano: 
c) Bauhaus: g) Rimbaud: 
d) Van Gogh: 
 
14) Compare a letra da música e a História em Quadrinhos a seguir e complete o quadro 
abaixo: 
 
http://2.bp.blogspot.com/-pOCokt0RyaQ/VQiWpdMlrfI/AAAAAAAACVM/fS38ygrjqaU/s1600/nerdson-eduardo-e-monica.jpg
 
 
 
 
15) Observe a imagem abaixo e responda às questões. 
 
 
 
 
a) Em que ambiente se passa esse diálogo? 
 
b) Que elementos podem ser destacados para comprovar sua resposta. 
 
c) Cebolinha é conhecido por trocar as letras R e L. Com exceção das palavras escritas pelo 
Cebolinha, há outras palavras que apresentam problema em relação à ortografia? Que palavras 
são essas e como deveriam ser escritas? 
 
d) O que a imagem acima tem em comum com a História em Quadrinhos? 
 
 
 
 
Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus 
sonhos. 
 
http://3.bp.blogspot.com/-abNs3dXKDtM/VQiXJy3FtRI/AAAAAAAACVU/gD6f_S-kgN4/s1600/eduardo.png
http://1.bp.blogspot.com/-iyVECB1MXN4/VQiXaClCrrI/AAAAAAAACVc/2e9Zdv6I8js/s1600/EDUARDO_MONICA.png

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