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ASSISTIDO/ CONTROLADO A/C ESPONTÂNEO PCV (PRESSÃO CONTROLADA) VCV (VOLUME CONTROLADO) PSV (PRESSÃO DE SUPORTE) � Variável utilizada para identificar o esforço do paciente para disparar o ventilador. � Pode ser: SENSIBILIDADE 1. Pressão: -1 e -2 cmH2O 2. Fluxo: l/min � Concentração de O2 oferecida. � Variação: 21- 100% � Ajuste pelo cálculo da FiO2 desejada ou pela SpO2. � Cuidado com efeito tóxico do oxîgênio. FiO2 PaO2 ideal : 109-0,43 x idade. � Pressão que mantém alvéolo aberto ao final da expiração � Evita o colabamento alveolar � Promove recrutamento de unidades alveolares � SARA, Edema agudo de pulmão (PEEP mais elevada) � Leva a repercussões hemodinâmicas � PEEP elevada à pode causar Barotrauma PEEP � 12 a 20 ipm. � Correlaciona-se com o tempo expiratório. � Relação I : E = 1 : 2 (normal) � Relação: 1:3 ; 1: 4 ( patologias obstrutivas- DPOC) � Segundo fator de correção da ventilação alveolar FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Frequências elevadas: Alcalose respiratória e Auto-PEEP Frequências baixas: acidose respiratória � 6 a 8 ml/Kg de peso corporal � Principal fator de correção da VM. � Volumes correntes elevados, aumenta pressão com maior risco de lesão pulmonar à VOLUTRAUMA VOLUME CORRENTE � Valores Habituais: 30 a 60 l/min. � Fluxos elevados diminuem o tempo insp e aumentam a pressão nas vias aéreas. FLUXO ALTOS FLUXOS • Aumento da pressão de pico • Aumento da FR • Lesão pulmonar BAIXOS FLUXOS • Desconforto do paciente • Aumento do trabalho respiratório • Prolongamento do tempo insp. (Auto-PEEP) � Pressão gerada durante a inspiração para distender o parênquima pulmonar. � Quanto maior o delta de pressão, maior o volume corrente que entra no pulmão. � O mesmo delta de pressão gera volumes diferentes dependendo da complacência do pulmão. � Valores elevados hiperdistendem os alvéolos, causando lesão induzida pela ventilação mecânica (VILI) DELTA DE PRESSÃO • Ciclos controlados e assistidos. • Disparo: Tempo, Pressão/Fluxo. • Mantêm a pressão na via aérea constante, no valor programado, durante a fase inspiratória. • Volume e fluxo variáveis. • Tempo inspiratório é controlado diretamente. • Ciclagem: tempo PCV – PRESSÃO CONTROLADA Tempos inspiratórios curtos : promove um volume inadequado. Tempos inspiratórios longos :tempos expiratórios menores � Vantagens: 1. Limita pressão aplicada aos alvéolos : Menor risco de lesão. 2. Melhor sincronismo: Fluxo variável 3. Redução do trabalho respiratório do paciente durante os ciclos assistido (Aumento do Fluxo) � Desvantagens: 1. Volume corrente não é garantido: dependência da Mecânica respiratória PCV – PRESSÃO CONTROLADA Risco de Hipoventilação � Ciclos controlados e assistidos � Disparo: tempo, pressão/fluxo � Mantêm o fluxo constante durante a fase inspiratória. � Pressão livre. � O volume inspirado a cada instante é determinado exclusivamente pelo fluxo.(Constante) � Ciclagem: Volume VCV –VOLUME CONTROLADA � Vantagens: 1. Habilidade de controlar o volume corrente : Controle da PCO2 (Hipertensão craniana) � Desvantagens: 1. Ausência de controle sobre as pressões inspiratórias: Maior risco de lesão. 2. Difícil sincronismo em pacientes em ventilação ativa. VCV –VOLUME CONTROLADA � Vantagens: 1. Auxilia no desmame da ventilação mecânica. 2. Melhor sincronismo em pacientes ventilando ativamente. 3. Manutenção da atividade muscular do paciente � Desvantagens: 1. Volume corrente não é garantido. 2. Requer atividade respiratória do paciente, paciente estável, centro respiratório adequado. PSV – PRESSÃO DE SUPORTE � Limite de pressão superior (40 cm H2O) � Limite de pressão inferior (5 cm H2O) � Volume Corrente mínimo(5 ml/Kg). � FR máxima: 35 ipm � FR mínima: 6 ipm. � Apnéia : 15 a 20 segundos ALARMES
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