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Introdução à Microbiologia Clínica Prof. Bruno Ferreira brsouzaferreira@hotmail.com (21) 976442933 mailto:brsouzaferreira@hotmail.com CONSIDERAÇÕES Estudo da vida GERAIS BIOLOGIA - MICROBIOLOGIA - Estudos dos seres microscópicos Região Flora comensal Agentes potencialmente Patogénicos Pele - Staphylococcus coagulase negativa - Propionibacterium spp. - Corynebacterium spp. - S. pyogenes - S.epidermidis - S.aureus Olhos (conjuntiva) Streptococcus viridans Staphylococcus coagulase negativa Difteróides spp. - S.pneumoniae - S.aureus - H.influenzae - N.meningitidis Vias aéreas superiores (Fossas nasais e nasofaringe) - Streptococcus viridans - Staphylococcus coagulase negativo - Corynebacterium spp. - S. pyogenes - S.pneumoniae - S.aureus - H.influenzae Aparelho intestinal (intestino grosso e delgado) - Lactobacillus spp. - Enterococcus spp. Anaeróbios Enterobactereaceas spp. - Vibrions sp. - Salmonella spp. - Campylobacter spp. - E.coli invasora/clássica - Shigella spp. - Yersinia spp. - Aeromonas hydrofilas/ caviae Aparelho urinário (bexiga) (*Uretra) - Staphylococcus epidermidis - Difteróides spp. - Lactobacillus spp - Enterococus. *Leveduras sp. *Neisserias sp. Entecococcus spp. Enterobactereaceas spp. S. saprophyticus Aparelho reprodutor (Vagina) - Lactobacillus spp. - Streptococcus spp. - Bacteróides spp. - Difteroides spp. - Haemophylus sp. - Candida sp. - N. Gonorrhoeae - Clamydias sp. - S. agalactius ETAPAS NO DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO AMOSTRA CULTURA GRAM POSITIVO NEGATIVO CATALASE Estreptococcu sp. Enterococcu sp. Negativo Est.aureus COAGULASE Positivo Positivo Negativo Estafilococus coagulase negativa OXIDASE Positivo Negativo Não fermentadores Enterobacterias Pseud. Aeruginosas Acinetobacter sp.*- Vibrio colorrae Aeromonas sp. Proteus mirabilis E. coli Kleb. pneumonie Enterobacter Fase Pré Analítica: Coleta de Amostra Manipulação de Espécimes Clínicos A) Bicos de Bunsen e Mecker B) Fluxo Laminar (Filtro HEPA) Bicos de Bunsen e Mecker Fluxo Laminar Classe I Dispositivo parcial de contenção. Projetado para operações de pesquisa com baixos e moderados agentes de risco etiológico. São apropriadas para trabalhar com agentes que requerem Biossegurança Nível 1, 2 ou 3. Meios de Cultura Sólidos: contém agentes solidificantes, principalmente ágar (cerca de 1 a 2,0%); Semi-sólidos: quando a quantidade de ágar é de 0,075 a 0,5 %, dando uma consistência intermediária. Ex.: Meio SIM (sulfeto, indol e motilidade) Líquidos: sem agentes solidificantes, apresentando-se como um caldo. DE ACORDO COM O ESTADO FÍSICO De acordo com o objetivo da utilização Meios básicos São os de uso geral podem ser usados como base no preparo de outros meios. Meios Enriquecido/Rico A adição de sangue/ soro/ extratos de tecidos animais, vegetais ou minerais Meio de Enriquecimento Incrementa o crescimento de certas espécies bacterianas ao mesmo tempo que inibe microrganismos que não sejam de interesse. Ex.:Caldo GN e Caldo tioglicolato Moura não especifica a diferença do meio rico para o enriquecido Meios Diferenciais A incorporação de certos reagentes ou substâncias no meio resulta em um crescimento ou reação diferenciada. Ex: Lactose (–) e Lactose (+). CLED A. sangue EMB, Levine ou Teague Manitol Salgado Meios Seletivos A adição de substâncias químicas específicas inibe o crescimento de um grupo de bactérias sem agir sobre outras. Ex1: cristal-violeta impede o crescimento de gram-positivos, sem afetar o desenvolvimento das gram-negativas. Ex2: alguns antibióticos podem inibir um grupo e não outro. http://www.centralina.mg.gov.br/saude/hanseniase/hanseniase.jpg Ágar EMB Eosina Azul de Metileno Meio Diferencial para Bacilos Entéricos Gram-Negativos Ex.: Escherichia coli Corantes inibem bactérias Gram-positivas Meio Thayer-Martin (Ágar chocolate + nistatina (ou trimetoprim), vancomicina e colistina Ágar Sangue 5% Meio Rico e Diferencia os Gram- Positivos (Streptococcus) de acordo com a hemólise Ágar Manitol Salgado Isolamento seletivo de estafilococos e para a detecção de Staphylococcus aureus OBS: Também usado na indústria alimentícia para o isolamento e identificação de estafilococos em líquidos e produtos lácteos, carnes e derivados, incluindo conservas e pescados “Swarmig” do Proteus Meios Principais Microrganismos Isolados Agar sangue Streptospp, Enterococcus, S.aureus, Enterobacteriaceae CLED Enterobacteriaceae, Strepto, S.aureus Agar Manitol Stafilococos coagulase negativa, S.aureus Caldo BHI Enriquecimento de G+ e G- Verde-Brilhante** Enterobacteriaceae Mueller-Hinton G+ e G- Thayer-Martin Neisseria spp. Agar Chocolate Haemophilus, Neisseria spp Agar Manitol Stafilococos coagulase negativa, S.aureus Caldo BHI Enriquecimento de G+ e G- Tioglicolato Suplementado Anaeróbios/ Aeróbios / Facultativos Semeadura de Espécimes Clínicos Técnicas de semeadura: A) Semeadura quantitativa com alça calibrada; B) Semeadura por esgotamento; Semeadura Quantitativa com Alça Calibrada Semeadura Quantitativa Com Alça Calibrada Urina: Semeado em CLED Amostras Respiratórias - secreção traqueal, lavado broncoalveolar (LBA) e escarro: Semeadas em AS, ACHO e MacConkey SEMEADURA POR ESGOTAMENTO A amostra é semeada na superfície do meio solidificado com alça bacteriológica, em movimentos de zigue-zague, para esgotar a população, assim, em algumas regiões do meio após a incubação, colônias individualizadas estarão presentes. Cultura de Ponta de Cateter • Semeadura: utilizar o método de Maki et al.; • Rolar o cateter sobre a superfície da placa de Ágar Sangue • Realizar ID e TSA do micro-organismo que apresentar crescimento superior a 15 UFC cateter. Incubação Estufa Bacteriana: 35°C +- 2°C Estufa de BK: 37°C +- 2°C Overnight (18-24horas) Líquidos biológicos e cateter: 72 Hs Hemoculturas: 5 Dias Amostras variadas: 48 Hs Disciplina: Microbiologia Geral Colorações usadas em Bacteriologia Método de Gram Método de Ziehl-Neelsen Método de Albert-Laybourn = Azul de Metileno de Loeffler Método de Fontana-Tribondeau (Impregnação pela prata) Método de coloração da Tinta da China ou Nigrosina/Índia/ Nankin Métodos de Colorações Coloração de Gram Exame sugestivo que avalia as características morfotintoriais das bactérias. Resultado quanto a coloração Siglas Cocos Gram Positivo CGP Cocos Gram Negativo CGN Bastonetes Gram Negativo BGN Bastonetes Gram Positivo BGP Cocobacilo Gram Negativo CBGN Cel. Leveduriformes C.L. ( ou Leveduras) Resultados quanto aos Arranjos Cocos Gram Positivo Isolados / Pares / Tétrades / Agrupados Cocos Gram Negativo Isolados / Pares Bastonetes Gram Negativo Bastonetes Gram Positivo ( Finos / Grossos / Coryneforme)* Cocobacilo Gram Negativo Cel. Leveduriformes Características Tintoriais Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Gram:_________________________ Coloração de Ziehl-Neelsenou BAAR Parede celular rica em lipídios (hidrofóbica); Resistência a desinfetantes e corantes; Bacilo Álcool-Ácido Resistente. Uma vez corados, não perdem a coloração com soluções ácidas; Coloração de Ziehl-Neelsen ou BAAR Específico para: Mycobacterium tuberculosis, M. leprae, Nocardia ssp. (BGP) Número Total de Campos Observados Número de bacilo álcool-ácido resistente observados por campo Resultado 100 Não foram encontrados Negativo 100 Até de 1 BAAR por campo Positivo (+) 50 De 1 a 10 BAAR por campo Positivo (++) 20 Mais de 10 BAAR por campo Positivo (+++) Cocos Gram Positivos Staphylococcus ssp. – CGP Agrupados Streptococcus ssp. – CGP em Cadeias Enterococcus ssp. – CGP aos Pares • Catalase: A enzima catalase decompõe H2O2 em água e O2 e, desta forma, distinguir os grupos estafilococos e estreptococos. • Coagulase: Capacidade de coagular o plasma através da enzima coagulase. A coagulase estafilocócica se apresenta em duas formas: coagulase ligada (reagente em lâmina)e coagulase livre (plasma colhido em EDTA). Cocos Gram Positivos 2 H2O2 2 H2O + O2 (Bolha de Gás) Catalase Converte H2O2 em Oxigênio e Água Cocos Gram Positivos Coagulase Teste usado para identificar Staphylococcus aureus e diferenciá-lo da maioria das espécies de estafilococos. Coagulase de estafilococos: proteína com atividade protrombina Coagulase converte fibrinogênio em fibrina (há formação de coágulo visível) Dois testes: 1) Ligada ou “Fator Clumping” (teste feito com lâmina); 2) Livre (teste feito com tubo); Coagulase Ligada ou “Fator Clumping” (teste em lâmina) Micro- organismos Catalas e Coagulas e DNAs e UR E Manit a Nov Pol Pigment o S.aureus + + + + + S R Variável S.saprophytic os + - - + - R S Variável S.epidermidis + - - + - S R Variável S.warneri + - - + - S S Variável Cocos Gram Positivos / Catalase Positiva Novobiocina: A suscetibilidade à novobiocina permite distinguir S. saprophyticus de outras espécies de estafilococos não-produtores de coagulase de importância clínica. A resistência à novobiocina é intrínseca em S. saprophyticus e diversas outras espécies de estafilococos, mas é muito pouco comum em espécies clinicamente importantes. DNAse: O ácido desoxirribonucléico molecular permite a detecção da desoxirribonuclease (DNase) que despolimeriza o DNA. Após a incubação do meio com a estirpe do teste, a placa é inundada com ácido clorídrico que, por sua vez, provoca a precipitação do DNA polimerizado, tornando o meio . Os organismos que degradam o procedimento do DNA produzem uma zona em volta da área de crescimento. Este meio é predominantemente utilizado na identificação dos estafilococos mas também pode ser utilizado na detecção da atividade de Dnase outros microrganismos. Streptococcus (CGP Catalase Negativa) • Classificação hemolítica (crescimento em AS e ANC Colúmbia) Streptococcus alfa-hemolíticos • Optoquina: Produto químico (cloreto de etil-hidrocupreína) que provoca lise da membrana celular da bactéria susceptível. A suscetibilidade a este antibiótico permite a diferenciação entre Streptococcus pneumoniae (sensível) e outros estreptococos α-hemolíticos (grupo viridans - resistentes); Streptococcus pyogenes (β-grupo A) • Amigdalite, faringite e tonsilite • Teste rápido de PYR: determina a atividade da enzima Pyrrolidonil arilamidase produzida pelo S. pyogenes, mas não pelos demais Estreptococos β-hemolíticos. • PYR positivo: O desenvolvimento de uma cor vermelho-cereja indica resultado positivo para Streptococcus pyogenes ou Enterococcus spp. • PYR negativo: Uma coloração amarela ou alaranjada indica resultado negativo. SISTEMA DE AGRUPAMENTO DE LANCEFIELD Detecção de antígenos através de polissacarídeos de parede celular em: Grupo A → S.pyogenes Sec. Garganta ou Orofaringe Grupo B → S.agalactiae Sec. Vaginal Grupo C → S.dysgalactiae Grupo D → Enterococcus Grupo F → S.mileri Grupo G → fazem parte da microbiota Streptococcus β-hemolíticos (Hemólise Completa) • Teste da Citocromo Oxidase; • Lactose • Tubos de Provas Bioquímicas Bastonetes Gram-Negativos (Enterobactérias e BGN Não Fermentadores de Glicose (NFG) • Citocromo Oxidase: hemoproteína que contém ferro, agindo como aceptor artificial de elétrons. • Teste da Oxidase (Reagente (tetrametil-p-fenileno-diamina): baseia-se na capacidade de produção de enzimas oxidativas que na presença de oxigênio e de aminas aromáticas reagem produzindo um composto colorido (geralmente roxo). Ágar Tríplice Açúcar Ferro (TSI) Meio de triagem que permite visualizar a fermentação de glicose, lactose e sacarose, além da produção de gás e H2S (sulfeto de hidrogênio) O meio de TSI possui ferro (sulfato ferroso) e enxofre (tiossulfato de sódio). Algumas bactérias produzem H2S a partir do enxofre presente no meio; O gás H2S precipita o ferro formando pigmentonegro observado na base do tubo (Produção de Gás) OBS: Leitura da Glicose: base do meio Leitura da Lactose: ápice do meio Cor amarela: acidez (produção de ácidos a partir da fermentação do açúcar) Cor vermelha: alcalinidade Glic + Glic + Glic + Glic - Lac + Lac - Lac - Lac - H2S + 1. Produção de H2S (sulfeto de hidrogênio): Este teste visa determinar a capacidade de produção de íons S-2 a partir do metabolismo bacteriano. 2. Motilidade: O teste visa verificar se a bactéria é móvel ou imóvel. Logo pode ajudar na diferenciação de alguns gêneros como por exemplo Enterobacter (usualmente +) e Klebsiella (-). 3. Produção de Indol: Este teste tem como princípio determinar a habilidade de um microrganismo em produzir indol a partir da molécula de triptofano. E ajudar na diferenciação de alguns gêneros de bactérias como, por exemplo: E. coli (usualmente +) do grupo Klebsiella- Enterobacter (-). 1) Produção de H2S 2) Motilidade 3) Produção de Indol A) Negativo A) Móvel A) Indol Negativo B) Positivo B) Imóvel B) Indol Positivo Citrato de sódio é um sal de ácido cítrico componente orgânico encontrado como um dos metabólitos no ciclo de Krebs. Este teste visa determinar se um microrganismo é capaz de utilizar citrato como uma única fonte de carbono para o seu metabolismo, resultando em uma alcalinidade no meio. As bactérias citrato positivas crescem usando sais de amônia (N2) como fonte de nitrogênio, liberando amônia e consequentemente deixando o meio alcalino. O indicador de pH é o azul de bromotimol, que em meio ácido fica amarelo e em meio básico, azul. Citrato de Sódio Produtos Metabólicos Alcalinos Azul de Bromotimol pH 7,6 Azul Azul de Bromotimol pH 6,9 Verde Enzima Este teste verifica a habilidade de um microrganismo em utilizar a ureia, formando duas moléculas de amônia pela ação da enzima urease Ureia 2 NH3 + CO2 + H2O) Ágar Ureia de Christensen Descarboxilação da Lisina Este teste visa determinar a capacidade de descarboxilar a lisina, por ação da enzima lisina descarboxilase. OBS: Indicador de pH é púrpura de Bromocresol Sem inoculação Positivo Negativo E s c h e ri c h ia c o li C it ro b a c te r fr e u n d ii K le b s ie ll a p n e u m o n ia e K le b s ie ll a o x y to c a E n te ro b a c te r a e ro g e n e s E n te ro b a c te r c lo a c a e S e rr a ti a m a rc e s c e n s P ro te u s m ir a b il is P ro te u s v u lg a ri s S h ig e ll a d y s e n te ri a e S h ig e ll a f le x n e ri S h ig e ll a s o n n e i S a lm o n e ll a s p p . S a lm o n e ll a T y p h i S a lm on e ll a C h o le ra e s u is P s e u d o m o n a s a e ru g in o s a A c in e to b a c te r s p . S te n o tr o p h o m o n a s m a lt o p h il ia C o m p le x o B u rk h o ld e ri a c e p a c ia Gás em Glicose + + + + + + V + + - - - + + + - - - - Lactose V + + + + + - - - - - - - - - - - - - Sacarose V + + + + + + - + - - - - - - - - - - H2S - + - - - - - + + - - - + + + - - - - Indol + - - + - - - - + V V - - - - - - - - Motilidade V + - - + + + + + - - - + + + + - + + Citrato - + + + + + + + V - - - + V V + + + + Ureia - - + + - V - + - - - - - - - - - - - Lisina V - + + + - + - - - - - + + + - - + + Arginina V + - - - + - - - - - - V V V + - - - Ornitina V - - - + + + + + - - + + + + - - - - DNAse - - - - - - + V V - - - - - - - - + - Teste de Suscetibilidade aos Antimicrobianos Preparo do inóculo bacteriano: Objetivo: Obter uma turvação correspondente a 0,5 da escala de McFarland (≈1,5 x 10 8 UFC)/mL). O inóculo bacteriano pode ser obtido por meio do método de crescimento ou da suspensão direta da colônia. Independentemente do método de preparação do inóculo, antes da inoculação das placas, a turbidez da suspensão bacteriana deve ser mensurada com o auxílio de um turbidímetro ou de um cartão com listas. Método da suspensão da colônia direta: Com o auxílio de uma alça bacteriológica ou swab, transferir 3 a 4 colônias com a mesma morfologia e inoculá-las em 3 a 4 mL de caldo de TSB, solução fisiológica a 0,9%, ou caldo de Müeller-Hinton; Comparar o inóculo com a escala 0,5 de McFarland; Esse método é habitualmente utilizado para culturas com no máximo 24 horas de crescimento provenientes de meios não seletivos. Inoculação da placa Dentro de 15 minutos após o ajuste do inóculo, proceder à semeadura intoduzindo um swab estéril na suspensão bacteriana ajustada a 0,5 da escala de McFarland, comprimir o swab contra a parede interna do tubo para retirar o excesso do inóculo e semear a superfície do ágar em três direções diferentes; Deixar a placa semeada secar por 5’ à TA, para que o inóculo seja completamente absorvido pelo ágar antes de aplicar os discos. Não ultrapassar o período de 15’ entre a semeadura e a colocação dos discos. Caso o disco seja colocado com a placa ainda muito molhada, poderá ocorrer o deslizamento deste no ágar. Aplicação dos discos Placas de 150 mm: colocar no máximo 12 discos; Placas de 90 mm: colocar 5 discos; Para Haemophilus spp., Streptococcus spp. e Neisseria gonorrhoeae, colocar no máximo 9 discos nas placas de 150 mm, pois o diâmetro dos halos de alguns antibióticos pode ser muito grande, podendo gerar confluência dos halos de inibição e dificultar a leitura. Ágar HTM: TSA p/ Haemophilus e Neisseria OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!
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