Buscar

ARTE EGÍPCIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

História da Arte
*
Arte Egípcia
*
Arte Egípcia
Desenvolvida às margens do rio Nilo, na África, a civilização egípcia foi uma das mais importantes da Antiguidade. De organização social bastante complexa e riquíssima em realizações culturais, produziu uma escrita bem estruturada que possibilitou conhecermos muitos detalhes dessa civilização.
A expressão artística egípcia refletiu com profundidade cada momento histórico dessa civilização. Nos três períodos em que se costuma dividir sua história:
	Antigo Império
	Médio Império
	Novo Império
*
Arte Egípcia
O Egito conheceu um significativo desenvolvimento, em que a arte teve papel de destaque.
Entre todos os aspectos de sua cultura, porém, a religião talvez seja o mais relevante. Tudo no Egito era orientado por ela. Para os egípcios eram as práticas rituais que asseguravam a felicidade nesta vida e a existência depois da morte.
A religião permeava toda a vida egípcia:
• interpretando o Universo, 
• justificando a organização social e política, 
• determinando o papel das classes sociais e 
• orientando toda a produção artística.
*
Arte Egípcia
Uma variedade de deuses:
Os primeiros egípcios acreditavam que todo ser vivo tinha um espírito, e muitas divindades eram espíritos de animais locais, como o falcão, o crocodilo, ou de acidentes geográficos, como o Nilo.
Os egípcios acreditavam que ao morrer iriam juntar-se ao deuses no outro mundo, por isso, que mumificavam o corpo dos mortos, para que pudessem usá-lo depois da morte.
Deus Sol
O deus sol era a mais poderosa de todas as divindades egípcias e assumia inúmeras formas desde uma ave de rapina até um pequeno escaravelho. Os egípcios acreditavam que seu rei era a encarnação do deus sol, o deus que voltara a vida.
*
Arte Egípcia
Rá-Aton - Deus sol - criador
Num dos mitos o deus chorou uma lágrima que caiu na terra e criou-se a humanidade.
Osiris - Deus supremo trouxe as plantas e as estações do ano para a terra.
Tornou-se o primeiro faraó, mas seu irmão Seth teve inveja de seu poder e decidiu matá-lo.
Depois de morto, Osiris tornou-se o deus do mundo dos mortos.
Ísis - Esposa fiel, Ísis criou o Nilo com suas lágrimas.
Osiris e Ísis são os pais de Horus, deus do céu com cabeça de falcão.
Anúbis - Tinha a cabeça de Chacal, era o deus do embalsamento e do cemitério.
Foi para o outro mundo e presidia a cerimônia de pesagem do coração, que era posto na balança para ver se o morto tinha levado uma vida justa.
Amnut - A deusa ficava ao lado da balança, se o morto tivesse levado uma vida má, ela comia seu coração, daí seu título de Devoradora de Mortos.
Crocodilo, leão e hipopótamo.
*
Deus com rosto de chacal, Anubis supervisionando a pesagem do coração de um morto, enquanto à direita deus Toth (deus da lua e da sabedoria), com cabeça de íbis anota o resultado. 1285 a.C.
Cena de um pergaminho do “Livro dos Mortos”.
*
Deus Osiris – cor verde por ser um Deus associado a fertilidade do Nilo. 
*
Deusa Ísis
*
Deusa Ísis teve um filho com Osiris que se chamou Horus.
*
Pergaminho do “Livro dos Mortos”
Escrita hieroglífica
*
Evolução da escrita hieroglífica, herática e demótica.
*
Arte Egípcia
Uma arte dedicada a vida depois da morte
Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente.
O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos grandiosos.



*
Arquitetura:
Pirâmide – túmulo real, destinado ao faraó
Mastaba – túmulo para a nobreza
Hipogeu – túmulo destinado a gente do povo
*
Arte Egípcia
O faraó Djoser que deu início ao Antigo Império, exerceu o poder autoritariamente e transformou o Baixo Egito, com a capital em Mênfis, no centro mais importante do reino.
Desse período restaram importantes monumentos artísticos, erguidos para ostentar a grandiosidade e a imponência do poder político e religioso do faraó. A pirâmide de Djoser foi construída pelo arquiteto Imotep na região do Sacará. Essa talvez seja a primeira construção egípcia de grandes proporções.
*
Pirâmide de Djoser, em Sacará, século 2560 a.C.
*
Arte Egípcia
As obras arquitetônicas mais famosas, porém, são as pirâmides do deserto de Gizé, construídas por ordem de três importantes faraós do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos.
A maior dessas três pirâmides é a de Quéops: tem 146 metros de altura e ocupa uma área de 54300 metros quadrados. Esse monumento revela o domínio técnico da arquitetura egípcia: não foi utilizada nenhuma espécie de argamassa entre os blocos de pedra que formam suas imensas paredes.
*
Pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, deserto de Gizé (aprox. século 2500 a.C.)
*
Arte Egípcia
No Egito antigo eram também construídas esfinges, figuras fantásticas, por exemplo, com corpo de leão e cabeça humana, cuja finalidade era guardar os túmulos. Junto as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos encontra-se a mais conhecida delas, a esfinge do faraó Quéfren. É uma obra gigantesca, tem 20 metros de altura e 74 metros de comprimento. Sua cabeça representa o faraó Quéfren, mas a ação erosiva do vento e das areias do deserto deu-lhe, ao longo dos séculos, um aspecto enigmático e misterioso.
*
Esfinge que representa o faraó Quéfren, século 2500 a.C.
*
Arte Egípcia
As pirâmides tinham, de fato, importância prática ao olhos dos reis e seus súditos. 
	O faraó era considerado um ser divino que exercia completo domínio sobre seu povo e que, ao partir deste mundo, voltava para junto dos deuses dos quais viera. 
	As pirâmides, erguendo-se em direção ao céu, ajuda-lo-iam provavelmente a realizar essa ascensão. Em todo caso, elas preservariam seu corpo sagrado da decomposição.
	Os egípcios acreditavam que o corpo tinha que ser preservado a fim de que a alma (Ká) pudesse continuar vivendo no além.
*
Arte Egípcia
A força vital Ká (ou espírito) depois que a pessoa morria precisava manter a moradia.
Por isso, impediam a desintegração do cadáver, graças a um elaborado método de embalsamar e enfaixar em tiras de pano, a mumificação. 
Era para a múmia do rei que a pirâmide fora erigida, e seu corpo ficava depositado exatamente no centro da gigantesca montanha de pedra, num esquife. 
Em toda a volta da câmara funerária, eram escritos fórmulas mágicas e encantamentos para ajudá-lo em sua jornada para o outro mundo.
A arte existia para preservar a vida.
*
Arte Egípcia
Essas obras se destinavam a “manter vivo” e deveriam ser vistas apenas pela alma do morto. Elas não tinham a finalidade de adornar ou provocar o deleite.
Num passado sombrio e distante, era costume quando morria um homem poderoso, que seus servos o acompanhassem na sepultura. Sacrificavam-nos para que o senhor chegasse ao além com um séquito condigno. 
Mais tarde, esses horrores foram considerados cruéis e onerosos demais e a arte acudiu para ajudar. Em vez de servidores de carne e osso, aos poderosos da Terra passaram a ser oferecidas imagens como substitutos. As pinturas e os modelos encontrados em túmulos egípcios estavam associados a ideia de fornecer servos para a alma no outro mundo, uma crença que é encontrada em muitas cultura antigas.
*
*
*
Arte Egípcia
Uma arte de convenções 
Os artistas egípcios comunicavam através de seus trabalhos doutrinas políticas, sociais e espirituais e suas obras sempre exerciam alguma função religiosa, dinástica ou cultural.
Era feita uma arte para a eternidade, tanto em seus conceitos quanto em seus materiais.
Ex: esculturas em pedra, técnica de pintura afresco.
*
Arte Egípcia
Uma arte canônica: (arte regrada)
A arte egípcia sempre esteve intimamente ligada à religião, servindo de veículo para a difusão dos preceitos e das crenças religiosas. 
Por isso, obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade ou a imaginação pessoal doartista. Assim o artista egípcio criou uma arte anônima, pois a obra deveria revelar perfeito domínio das técnicas de execução e não o estilo de quem a executava.
E não havia distinção entre “arte” e “artesanato”.
*
Arte Egípcia
Entre as regras seguidas na pintura e nos baixos-relevos, destaca-se a lei da frontalidade, uma verdadeira marca da arte egípcia. De acordo com ela, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista, que sugerisse ilusão de realidade: pelo contrário, diante de uma figura humana retratada frontalmente, o observador deveria reconhecer claramente tratar-se de uma representação.
A representação de um ser, um objeto, ou uma paisagem a partir de seu maior ângulo de visibilidade.
*
*
Jardim de Nebamun, 1400 a.C.
Mural de um túmulo em Tebas.
*
Arte Egípcia
Pintura: a decoração colorida era um importante complemento das atitudes religiosas.
Suas características gerais são:
-	ausência de três dimensões
-	ignorância da profundidade
-	colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação de relevo
-	Lei da Frontalidade.
*
Arte Egípcia
LEI DA FRONTALIDADE
	A cabeça era vista de perfil, de modo que eles a desenhavam lateralmente. 
	Um olho visto de frente era plantado na vista lateral da face. 
	A metade superior do corpo, os ombros e o tronco são vistos melhor de frente. 
	Braços e pernas em movimento, vêem-se com muito mais clareza de lado. É essa razão pela qual os egípcios, nessas imagens nos pareciam tão estranhamente contorcidos. 
	Os pés também eram representados, ambos pelo lado de dentro, e o homem parecia ter dois pés esquerdos. 
	Os artistas egípcios não pensavam que os seres humanos tinham tal aparência. Seguiam meramente uma regra que lhes permitia incluir tudo o que consideravam importante na forma humana.
*
*
Retrato de Hesire
Relevo em uma porta de madeira em seu túmulo.
2778-2723 a.C.
*
Arte Egípcia
O estilo egípcio incorporou uma série de leis bastante rigorosas e todo artista tinha que aprendê-las desde muito jovem. 
	As estátuas sentadas deviam ter as mão sobre os joelhos; 
	os homens eram sempre pintados com a pele mais escura do que as mulheres; 
	desenhavam o “chefão” maior do que os seus criados ou até do que a sua esposa; 
	a aparência de cada deus egípcio era rigorosamente estabelecida: Hórus, o deus-céu, tinha que ser apresentado como um falcão ou com uma cabeça de falcão; Anúbis, o deus dos ritos funerais, como um chacal ou com uma cabeça de chacal. 
	Todo artista também precisava aprender uma bela escrita, símbolos e hieróglifos.
*
Mural do túmulo de Khnumhotep, 1900 a.C.
*
Arte Egípcia
No Antigo Império, a escultura foi a manifestação artística que ganhou as mais belas representações. Embora também cheia de convenções, a escultura desenvolveu uma expressividade que surpreende o observador. (o Escriba sentado)
Apesar da expressividade obtida na escultura do Antigo Império, no período seguinte, o Médio Império (2000 a 1750 a.C.) o convencionalismo e o conservadorismo das técnicas voltaram a produzir esculturas e retratos esterotipados, que representavam a aparência ideal dos seres – principalmente dos reis – e não seu aspecto real.
*
O escriba sentado
 2.500 a.C.
*
Arte Egípcia
Escultura: os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses, em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam traduzir na pedra uma intenção de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam frequentemente as proporções do corpo humano, dando as figuras representadas uma impressão de força e majestade.
*
Cabeça
2551-2528 a.C.
Encontrada num túmulo em Gizé.
*
Cabeça de Nefertiti
Século XVI a.C.
*
Arte Egípcia
Ninguém pedia ao artista coisas novas, ninguém lhe pedia que fosse original. No transcurso de três mil anos ou mais, a arte egípcia mudou muito pouco. Tudo que era considerado bom e belo na época das pirâmides era tido como igualmente perfeito mil anos depois. Surgiram novas modas e temas, mas a maneira de representar o homem e a natureza permaneceu essencialmente imutável.
*
Arte Egípcia
O apogeu do poder e da arte
Foi no Novo Império (1580-1085 a.C.) que o Egito viveu o ponto alto de seu poderio e de sua cultura. Nesse período, os faraós reiniciaram as grandes construções, processo que havia sido interrompido por sucessivas crises políticas. Dessas construções, as mais conservadas são templos de Luxor e Carnac, ambos dedicados ao rei Amon.
Construído por determinação de Amenófis III, por volta de 1380 a.C., o templo de Luxor possui colunata composta de sete pares de colunas com cerca de 16 metros de altura. Esteticamente, seu aspecto mais importante é o novo tipo de coluna, com capitel (arremate superior) trabalhado com motivos tirados da natureza, como o papiro e a flor de lótus. 
*
Templo ao deus Amon, em Luxor.
Capitel com flor de papiro.
Século XIV-XII a.C.
*
Arte Egípcia
Entre os grandes monumentos funerários desse período, um dos mais importantes é o templo da rainha Hatshepsut, que reinou de 1511 a 1480 a.C. Cria uma profunda integração entre a arquitetura e o ambiente natural.
*
Templo da rainha Hatshepsut, Egito.
*
Arte Egípcia
Amenófis IV - Akhnaton
Somente um homem abalou as sólidas barras do estilo egípcio. Foi ele conhecido como um rei da 18º Dinastia, esse rei Amenófis IV, rompeu com muitos costumes da antiga tradição. Para ele só havia um deus supremo Aton, de quem era devoto e a quem fez representar com a forma do disco do sol, enviando seus raios. Amenófis preferiu representar-se com sua esposa Nefertiti, acariciando seus filhos sob as bênçãos do sol. Alguns de seus retratos mostram-no como um homem feio.
*
Akhnaton e Nefertiti com seus filhos, baixo relevo, 1345 a.C.
*
Arte Egípcia
Tutankhamon
O sucessor de Akhnaton foi Tutankhamon, cujo túmulo repleto de tesouros foi descoberto em 1922. Algumas de suas obras ainda tem o estilo moderno da religião de Aton, em especial o espaldar do trono.
O túmulo de Tutankhamon é uma grande construção formada por um salão de entrada onde duas portas secretas dão acesso à chamada “câmara do tesouro e à “sala sepulcral”. O tesouro era constituído por vasos, arcas, um rico trono, carruagens, esquifes e inúmeras peças de escultura, entre as quais duas estátuas de quase 2 metros, representando o jovem soberano.
*
Sarcófago de ouro de Tutankhamon.
*
Trono de Tutankhamon.
Século XIV a.C.
*
Arte Egípcia
Feito de madeira esculpida, esse trono é recoberto com uma lâmina de ouro e ornamentado com incrustações multicoloridas de vidro, cerâmica esmaltada, prata e pedras. Trata-se de uma das obras mais esplêndidas do tesouro de Tutankhamon.
A múmia imperial estava protegida por três sarcófagos, um dentro do outro: um de madeira dourada, outro também de madeira, mas com incrustações preciosas e finalmente, o terceiro, em ouro com aplicações de lápis-lazuli, coralinas e turquesas, e que guardava o corpo do faraó.
Mas essa abertura da arte egípcia não durou muito. Já no decorrer do reinado de Tutankhamon as velhas crenças foram restauradas.
*
Tutankhamon e sua esposa.
Talha dourada do trono.
*
Arte Egípcia
Os reis da dinastia que se seguiu ao reinado de Tutankhamon preocuparam-se em expandir o poderio político do Egito, o que foi conseguido por Ramsés II. Toda a arte de seu reinado foi uma demonstração de poder.
Templo de Abu-Simbell – As quatro figuras que representam o faraó na fachada do templo têm mais de 20 metros de altura.
Templo de Abu-Simbell dedicado a deusa Hator – uso de hieróglifos como elemento estético. 
*
Templo de Abu-Simbell
A mais grandiosa obra do faraó Ramsés II.
Século XII a.C.
*
Templo de Abu-Simbell dedicado a deusa Hator (guardiã das mulheres, era uma vaca e filha do deus sol)
Inscrições em hieróglifo na fachada. Século XII a.C.
*

Outros materiais