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avaliação final (ojetiva) deficiecia auditiva

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06/05/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/6
Acadêmico: Franciele Perpertua Pires de Oliveira (1784468)
Disciplina: Deficiência Auditiva: Fundamentos e Metodologias (LEE09)
Avaliação: Avaliação Final (Objetiva) - Individual FLEX ( Cod.:513478) ( peso.:3,00)
Prova: 16802357
Nota da Prova: 10,00
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. "O Cristianismo, ainda na Idade Média, interferiu na forma de tratamento dessas pessoas (deficientes), as quais
passaram a ser amparadas em casas de assistência mantidas pelos senhores feudais" (NUNES; SAIA; TAVARES,
2018, p. 1108). Sobre o que acontecia com as pessoas deficientes durante a Antiguidade, considerando que não
tinham condições de participar das guerras, nem do trabalho, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: NUNES, Sylvia da Silveira; SAIA, Ana Lucia; TAVARES, Rosana Elizete. Educação inclusiva: entre a
história, os preconceitos, a escola e a família. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 35, n. 4, p. 1106-1119, dez. 2015.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932015000401106&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 ago. 2018.
 a) Integravam o seleto grupo da nobreza.
 b) Tornavam-se filósofas, ensinando em praças públicas.
 c) Faziam parte do clero, dedicando-se à Igreja.
 d) Estavam destinadas ao abandono e à morte.
2. Calhau et al. (2011, p. 13) realizaram uma pesquisa acerca do perfil etiológico dos pacientes implantados do
Programa de Implante Coclear. Esses pesquisadores defendem que "Averiguar os principais agentes etiológicos
que causaram a surdez nessa população em estudo é de grande relevância para o prognóstico do tratamento e
serve de amostragem para futuras ações de saúde pública". Levando em consideração que a etiologia é um ramo
de estudo que visa pesquisar a origem e a causa de um determinado fenômeno, associe os itens, utilizando o
código a seguir:
I- Causas pré-natais.
II- Causas perinatais.
III- Causas pós-natais.
( ) Prematuridade, pós-maturidade, anóxia, fórceps e infecção hospitalar. 
( ) Caxumba, meningite, remédios ototóxicos em excesso e sífilis adquirida.
( ) Sarampo, exposição contínua a ruídos muito altos e traumatismos cranianos.
( ) Drogas/alcoolismo materno e desnutrição/subnutrição/carências alimentares.
( ) Pressão alta, diabetes gestacional, exposição à radiação e toxoplasmose.
( ) Desordens genéticas ou hereditárias, relativas à consanguinidade, relativas ao fator Rh.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: CALHAU, Clara Maria Dias Ferreira et al. Perfil etiológico dos pacientes implantados do Programa de
Implante Coclear. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.), São Paulo, v. 77, n. 1, p. 13-18, fev. 2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942011000100003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
17 out. 2018.
 a) I - II - I - III - III - II.
 b) II - III - III - I - I - I.
 c) III - I - II - II - II - III.
 d) I - I - II - II - III - II.
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3. "Ao ser "ouvinte", pela imaginação, a criança amplia, consequentemente, a compreensão sobre si mesma e sobre
a condição da própria surdez. A brincadeira permite a apreensão mais profunda das relações e seus dramas
(mãe/filha; aluna/ professora; surdo/ouvinte etc.), pois a criança age submetendo-se às regras de comportamento
que, cotidianamente, não são notadas por ela" (SILVA, 2006, p. 133). Sobre o brincar e as crianças surdas,
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A criança, ao tentar representar uma situação lúdica (por exemplo, através de uma boneca ou carrinho),
procura gesticular ou até mesmo falar. Esse é um dos principais momentos do processo de aprendizagem da
Libras, ou seja, ao querer expressar o que percebe e vê, a criança usa algum sinal. 
( ) No brincar, a criança interpreta situações do dia a dia, por exemplo, quando fazem o papel de pai e de mãe,
conversando com seus "filhinhos". Ao brincar, a criança surda utiliza-se de sinais motivada pela intenção de
descobrir e desmistificar o brinquedo.
( ) Ao brincar, as crianças estão aprendendo a língua de sinais da sua maneira, adquirem descomplicadamente a
desenvoltura para conhecerem - aos poucos - a Libras. Através do lúdico, a criança surda se expressa com gestos
e movimentos corporais, atividade importante no aprendizado da língua de sinais.
( ) O processamento cognitivo de crianças surdas não lhes dá a capacidade de fantasiar, portanto, elas não
conseguem brincar de faz de conta. Isso acontece porque o córtex frontal é a região do cérebro responsável pela
cognição e ela é estimulada pelas vias auditivas. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: SILVA, Daniele Nunes Henrique. Surdez e inclusão social: o que as brincadeiras infantis têm a nos dizer
sobre esse debate?. Cad. CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, p. 121-139, ago. 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622006000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
18 out. 2018.
 a) V - F - F - V.
 b) V - V - V - F.
 c) F - F - V - V.
 d) F - V - F - F.
4. "Para que o indivíduo surdo seja aceito como bilíngue, é preciso que ocorra primeiro a aceitação da LIBRAS pela
sociedade, na qual esta não é tida como língua, e sim como "gestos" e "mímicas", desconhecendo-se sua estrutura
linguística, bem como seus constituintes fonológicos, morfológicos e sintáticos" (DIZEU; CAPORALI, 2005, p. 592).
Em contrapartida, existe um mito de que a língua de sinais é universal, portanto, pode ser usada por todas as
pessoas surdas. Sobre os argumentos que rebatem esse mito, analise as sentenças a seguir:
I - A língua de sinais não é universal, pois difere de país para país e até mesmo de região para região dentro de um
determinado país. 
II - No Brasil, o sinal manual para "NÃO", apesar de ser considerado icônico, apresenta um significado
completamente diferente na língua de sinais americana.
III - O Novo Acordo Ortográfico de 1990, unificou todas as línguas de sinais do continente americano (mesmos
gestos para as mesmas palavras).
IV - A língua de sinais é diferente em cada país - ou região - assim como são utilizados diversos idiomas no
mundo.
V - O Tratado de Tordesilhas universalizou a língua de sinais apenas em Portugal, no Brasil, em Angola e na
Inglaterra. 
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. A língua de sinais constituindo o
surdo como sujeito. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p. 583-597, ago. 2005. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302005000200014&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
18 out. 2018.
 a) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 b) As sentenças I, II e III estão corretas.
 c) Somente a sentença III está correta.
 d) Somente a sentença V está correta.
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5. Francelin, Motti e Morita (2010, p. 184) fizeram uma pesquisa sobre deficiência auditiva e exclusão, e seus
resultados apontaram para essa caracterização das pessoas com deficiência auditiva adquirida: "Na variável
escolaridade, uma das determinantes de inclusão social, verificou-se que 62,5% dos sujeitos não concluíram o
ensino fundamental, sendo 12,5% analfabetos. Concluíram o ensino médio 25% e o ensino superior, 6,25%". Com
relação às ações que podem contribuir para a permanência de universitários surdos nas instituições, classifique V
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Não basta focar na figura do tradutor-intérpretede Libras, ou no Atendimento Educacional Especializado.
Essas medidas não são satisfatórias para atender às necessidades dos estudantes surdos que chegam ao ensino
superior. 
( ) O método oralista precisa ser difundido nas universidades. Por isso, surdos e ouvintes devem usar a língua
oral na conversação, já que a fala se desenvolve com a prática.
( ) É preciso desenvolver uma nova forma de abordagem e intervenção pautada em medidas de política
linguística de educação bilíngue como pressupostos ao processo de inclusão de surdos no ensino superior.
( ) Os conteúdos da Libras oferecidos no ensino superior precisam ser significativos. O diálogo entre o surdo e o
ouvinte, utilizando a língua de sinais, é o caminho para o sucesso no ensino superior.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: FRANCELIN, Madalena Aparecida Silva; MOTTI, Telma Flores Genaro; MORITA, Ione. As implicações
sociais da deficiência auditiva adquirida em adultos. Saude soc., São Paulo, v. 19, n. 1, p. 180-192, mar. 2010.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902010000100015&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
 a) V - F - V - V.
 b) F - F - F - V.
 c) F - V - F - F.
 d) V - V - V - F.
6. Conforme Lacerda (1998), por volta dos anos 1970, a tendência comunicação total passou a se destacar em
termos de educação de surdos. Ela foi desenvolvida em resposta à insatisfação com os resultados apresentados
pelo oralismo e pelas descobertas das pesquisas sobre línguas de sinais. Assim, novas propostas pedagógico-
educacionais com relação à educação da pessoa surda foram surgindo, integrando a comunicação total, cujo
diferencial é a utilização dos sinais em sala de aula. Sobre a comunicação total, classifique V para as sentenças
verdadeiras e F para as falsas:
( ) A comunicação total foi a filosofia educacional que surgiu nos EUA e depois foi sendo difundida para outros
países. 
( ) Nessa filosofia educacional, o que está em jogo é dizer não ao isolamento e possibilitar a aproximação e o
contato com as pessoas. 
( ) Ela abrange todas as maneiras possíveis para uma comunicação total, seja pela linguagem oral, pela
linguagem de sinais, pela datilologia ou pela combinação desses modos. 
( ) A visão do sujeito surdo deixa de ser focada na diferença patológica para se pautar na diferença linguística,
ocasionando a viabilização da interação entre os surdos e entre a comunidade ouvinte. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: LACERDA, C. B. F. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cad.
CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, p. 68-80, set. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 ago. 2018.
 a) V - F - F - F.
 b) V - V - V - V.
 c) F - V - F - F.
 d) F - F - V - F.
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7. "O caminho investigativo e o arcabouço teórico adotados contribuíram para situar o lócus que ocupam as crianças
indígenas surdas nos contextos familiar e escolar, permitindo-nos observar como os participantes do micro e do
mesossistema lidam com o fenômeno inusitado da deficiência, em termos de posturas, de acolhimento, de
negação, de colaboração ou de contestação diante da diferença da surdez nas comunidades estudadas" (BRUNO;
LIMA, 2015, p. 139). Sobre as reações que as famílias costumam apresentar diante do diagnóstico de surdez de
um integrante da família, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A primeira reação tende a ser de negação. A família não aceita o diagnóstico, alegando que o médico deve ter
se equivocado ou que o médico não é eficiente.
( ) A raiva é a segunda reação, geralmente materializada em ações dirigidas aos profissionais da saúde. 
( ) A desistência é a terceira reação, quando a família cessa de investir na criança surda, privando-a inclusive de
ir à escola, à igreja e aos locais públicos em geral.
( ) A aceitação é a terceira reação e equivale à ressignificação da surdez. É o momento em que a família aceita o
filho(a) surdo(a).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BRUNO, Marilda Moraes Garcia; LIMA, Juliana Maria da Silva. As formas de comunicação e de inclusão
da criança Kaiowá surda na família e na escola: um estudo etnográfico. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 1,
p. 127-142, mar. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
65382015000100127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 jun. 2019.
 a) V - V - F - V.
 b) F - V - V - F.
 c) F - F - F - V.
 d) V - F - V - F.
8. O Instituto Nacional de Educação de Surdos é uma escola centenária, a primeira escola de surdos no país, que
abrigou e educou vários dos líderes surdos de todo o País, representando o berço e resistência da língua de sinais
e da cultura surda" (CAMPELLO; REZENDE, 2014, p. 77). Quanto à educação bilíngue, assinale a alternativa
INCORRETA:
FONTE: CAMPELLO, Ana Regina; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a
história de lutas do movimento surdo brasileiro. Educ. rev., Curitiba, n. spe-2, p. 71-92, 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602014000600006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
22 out. 2018.
 a) É necessário um novo modo de abordagem e intervenção centrada em medidas de política linguística de
educação bilíngue como pressupostos ao processo de inclusão de surdos no ensino superior.
 b) A proposta bilíngue delineia que a língua de sinais se faça presente em sala de aula, e que, depois, as crianças
também aprendam a língua portuguesa, podendo abranger as modalidades oral, auditiva e escrita.
 c) A concepção bilíngue se embasa na perspectiva de que o surdo é um sujeito bilíngue e bicultural, afinal é
integrante de uma comunidade surda com língua e cultura próprias, e ao mesmo tempo pertence à comunidade
ouvinte majoritária.
 d) É urgente que a educação bilíngue para o surdo seja implantada. Para tanto, é dispensável que esteja alinhada
com políticas públicas que amparem o uso da língua de sinais nos espaços sociais.
9. Sobre o diagnóstico audiológico, Santos, Lima e Rossi (2003) apresentam uma classificação da perda da surdez,
em que são apresentados alguns tipos de perdas auditivas. Sobre esses tipos, assinale a alternativa a CORRETA:
FONTE: SANTOS, M. F. C.; LIMA, M. C. M. P.; ROSSI, T. R. F. Surdez: diagnóstico audiológico. In: SILVA, I. R;
KAUCHAKJE, S; GESUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
 a) Condutiva, neurossensorial e mista.
 b) Múltipla, condutiva e assertiva.
 c) Surdo-mudo, surdez e deficiência auditiva.
 d) Surdez, coclear e condutiva.
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10. "Há o compromisso com as "diferenças individuais". Se eu for histórico em relação a isso, a ideia de indivíduo
ocorre no século XVIII, ao mesmo tempo em que a ideia do social. As duas estão interligadas. Falar sobre o social
é assumir algo sobre os indivíduos e vice-versa. A ideia de indivíduo está sempre relacionada a alguma ideia do
social - falar sobre a resolução de problemas requer algumas qualidades sociais e valores para considerar o que é
e o que não é resolução de problemas. Então, perguntar sobre diferenças individuais é perguntar sobre o social
envolvido na ideia das diferenças e sobre o que conta quando as pessoas falam, pensam e agem" (LIMA; GIL,
2016, p. 1147). No que concerne às diferenças individuais, analise as sentenças a seguir:
I- Ao se reconhecer e respeitar as diferenças individuais, é indispensável utilizar uma única estratégia de ensinopara todos os estudantes. Assim, a escola não precisa encontrar respostas educativas para as necessidades de
seus alunos.
II- No que diz respeito às diferenças individuais e à educação, o modelo de escola para todos é o que opta pela
educação especial integrada, fazendo frente à educação especial segregada que se realiza à parte da educação
geral regular.
III- Escolas democráticas acolhem a todos os alunos, ensinam a todos, respeitam as diferenças individuais e
estimulam o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: LIMA, Ana Laura Godinho; GIL, Natália de Lacerda. Sistemas de pensamento na educação e políticas de
inclusão (e exclusão) escolar: entrevista com Thomas S. Popkewitz. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 42, n. 4, p. 1127-
1151, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022016000401127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 out. 2018.
 a) As sentenças I e II estão corretas.
 b) As sentenças II e III estão corretas.
 c) As sentenças I e III estão corretas.
 d) Somente a sentença I está correta.
11. (ENADE, 2015) As bases motivacionais do comportamento podem ser sintetizadas em dois modelos distintos,
fundamentados em dois enfoques epistemológicos diferenciados: o mecanicista e o organísmico. O enfoque
mecanicista pressupõe um organismo passivo que só é ativado a partir da estimulação externa, ao passo que o
enfoque organísmico pressupõe um organismo ativo e autodeterminado. Desses enfoques resultam dois modelos
motivacionais distintos: as teorias de impulso, que só admitem motivações determinadas por déficit ou distúrbios do
equilíbrio orgânico; e o modelo de motivações intrínsecas, que pressupõe um sistema nervoso dotado de atividade
própria, capaz de gerar energia para ações não motivadas por déficit ou distúrbio de equilíbrio, ações que não
cessam a partir de saciação ou reequilíbrio. Em uma escola, um psicólogo, cujo trabalho inclui observar, planejar e
agir para a promoção do desenvolvimento infantil, decidiu utilizar modelo de motivações intrínsecas como base
para sustentar suas decisões. Nesse sentido, avalie as seguintes estratégias que ele planeja implementar:
I- Aumentar a frequência de atividades que permitam ativar na criança comportamentos direcionados a
restabelecer o equilíbrio, como colar uma etiqueta com uma estrela no caderno ao final de uma tarefa concluída
corretamente. 
II- Promover atividades que iniciem o comportamento sem desorganizá-lo, que facilitem manipulação de objetos e
interações sociais e que preparem a criança para a novidade, a complexidade e o desafio, como brincar em grupo.
III- Organizar o ambiente de modo a estimular comportamentos exploratórios, interações livres e efetivas com o
ambiente, levando a criança a experimentar sentimentos de prazer e interesse ao realizar tarefas relativamente
simples, como empilhar cubos.
IV- Proporcionar situações que levem a criança a obter satisfação inerente à própria atividade, sem ter que recorrer
a recompensas externas, tal como solucionar um quebra-cabeça após várias tentativas.
Está de acordo com o modelo de motivações intrínsecas apenas o que se afirma em:
FONTE: LORDELO, E. L; CARVALHO, A. M. A. Educação infantil e psicologia: para que brincar? Psicologia:
Ciência e Profissão. v. 2, n. 23, 2003.
 a) I, II e III.
 b) I e II.
 c) II, III e IV.
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 d) IV.
12. (ENADE, 2018) Mesmo após a publicação da lei que instituiu cotas para a contratação de pessoas com deficiência,
a inclusão delas no trabalho ainda é um desafio para a sociedade brasileira. Para entender os principais fatores
que impedem esse processo, foi realizada uma pesquisa qualitativa em um município brasileiro. No estudo, foram
entrevistados atores importantes no processo de inclusão e realizados grupos focais com pessoas com deficiência
e seus familiares. Os principais fatores impeditivos encontrados foram: o preconceito e a discriminação; a relação
familiar; o Benefício da Prestação Continuada; a baixa qualificação das pessoas com deficiência; a falta de
acessibilidade; e o despreparo das empresas. Concluiu-se no estudo que a elaboração de leis não é suficiente
para a inclusão desse público no mundo do trabalho e que os governos devem implementar políticas públicas que
auxiliem esse processo. Considerando o contexto descrito, analise as sentenças a seguir:
I- Para promover a inclusão no contexto organizacional, o psicólogo deverá desenvolver ações educacionais com
vistas à inserção da pessoa com deficiência. 
II- Os processos seletivos nas organizações que destinam vagas para a inclusão de pessoas com deficiência são
exemplos de estratégias que fomentam a diversidade no contexto organizacional. 
III- Após a inserção de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho, o foco da atuação do psicólogo deve ser
a redução das barreiras arquitetônicas dentro e fora da organização. 
IV- Uma organização que almeja que inclusão e diversidade façam parte de seus valores deve promover ações que
coíbam práticas discriminatórias, como a promoção de treinamentos e seminários sobre o tema. 
V- Na avaliação de desempenho de uma pessoa com deficiência, devem ser utilizados indicadores distintos dos
adotados para os demais trabalhadores no mesmo cargo. 
É correto apenas o que se afirma em:
FONTE: NEVES-SILVA, P.; PRAIS, F. G.; SILVEIRA, A. M. Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de
trabalho em Belo Horizonte, Brasil: cenário e perspectiva. Ciência e saúde coletiva, v. 20, n. 8, p. 2549-2558, 2015.
 a) I, II e IV.
 b) III, IV e V.
 c) I, III e V.
 d) I, II e III.
Prova finalizada com 10 acertos e 2 questões erradas.

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