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Atividade principais grupos musculares - UEG

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Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
 
Discente: Amanda Larissa S Cardoso 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA 
 
1. O estudo do movimento humano é complexo e dinâmico. A compreensão das 
estruturas funcionais responsáveis pela realização dos mais distintos 
movimentos é fundamental para a aplicação prática de intervenções e 
reabilitações corporais. Quando um músculo se contrai, o resultado final é o 
seu encurtamento, que terá com resultado final a tração de alguma peça 
óssea, podendo gerar movimento ou estabilização. Dessa forma, fica claro que 
os músculos devem estar fixados (inseridos) em suas extremidades. De fato, 
os músculos estão fixados em ossos e cruzam pelo menos uma articulação. 
Conhecer esses pontos de inserções é fundamental para a compreensão dos 
distintos movimentos realizados pelo corpo e para a clareza sobre a função de 
cada grupo muscular específico. Diante do conteúdo apresentado, deve-se: 
 
a) Identificar os principais grupos musculares do corpo humano. 
 Os músculos da cabeça podem ser subdivididos em dois grupos: os 
mastigadores e os músculos da face. Tendo o primeiro grupo composto 
por músculos resistentes, sendo organizados, de acordo com sua 
principal função, em levantadores, abaixadores, propulsores ou 
retropulsores da mandíbula. Os principais músculos deste grupo são: o 
temporal, o masseter e os pterigóideos (medial e lateral). Os músculos 
da face são menores e com menor potência, com o intuito de promover 
o fechamento dos olhos, sua abertura ou sua deformação. 
 Contudo, são considerados músculos que substituem a função 
mastigatória em situações de lesão motora dos principais músculos 
dessa função específica. Os dois principais músculos deste grupo são o 
epicrânio e o orbicular do olho. Os principais grupos musculares 
encontrados no pescoço são: o esternocleidomastóideo, os escalenos, o 
longo do pescoço, longo da cabeça, o esplênio da cabeça e o esplênio 
do pescoço. 
 Os principais músculos encontrados no tronco e que são os 
responsáveis pelos seus movimentos são: o reto do abdome, oblíquo 
externo e interno, transverso do abdome, eretor da espinha, quadrado 
lombar e intercostais internos e externos. Posteriormente, encontram-se 
o trapézio, levantador da escápula, romboide, latíssimo do dorso, 
redondo maior, redondo menor, subescapular, supraespinhal e 
infraespinhal. 
 Anterolateral, encontra-se o serrátil anterior. Por final, na região ventral 
estão o peitoral maior, o peitoral menor e o coracobraquial. Os 
membros inferiores abrangem a pelve, a coxa, a perna e o pé. No 
quadril, os principais grupos musculares identificados são iliopsoas, reto 
femoral, sartório, pectíneo, adutor longo, adutor curto, adutor magno, 
grácil, glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo, semimembranáceo, 
semitendíneo, bíceps femoral (os três últimos formam os chamados 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
músculos isquiotibiais, localizando-se posteriormente à coxa) e tensor 
da fáscia lata. 
 Na perna, encontram-se músculos que podem auxiliar nos 
movimentos do joelho, mas que contribuem mais especificadamente 
com os movimentos do tornozelo e do pé. Esses grupos musculares 
podem ser divididos nos compartimentos posterior, anterior e lateral da 
perna. Os principais músculos localizados posteriormente são o 
gastrocnêmio e o sóleo, que formam o tríceps sural, além do tibial 
posterior, flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos. Anteriormente, 
encontram-se o tibial anterior, o extensor longo do hálux e o extensor 
longo dos dedos. 
 Na porção lateral, encontram-se os músculos fibular longo e fibular 
curto. 
 
a) Reconhecer a origem e a inserção dos principais grupos musculares 
axiais. 
 Durante a contração muscular, ocorre o encurtamento do músculo, 
aproximando entre si suas duas extremidades. A fim de promover o 
movimento das peças ósseas, essas extremidades devem estar 
inseridas nos ossos, o que é denominado de inserção. Dessa forma, 
durante a contração, o osso mais móvel, onde se encontra a inserção 
distal, move-se na direção do osso mais estável, onde se encontra o 
osso proximal. 
 Anteriormente, os pontos de fixação dos músculos eram definidos 
como origem e inserção; no entanto, devido à complexidade dos 
diferentes movimentos, atualmente eles são definidos em inserção ou 
fixação proximal (FP) e inserção ou fixação distal (FD). Desse modo, o 
termo FP equivale ao que seria definido como origem, enquanto o termo 
FD está associado à inserção do músculo. 
 Músculos Da Cabeça: O músculo temporal é largo, possuindo a forma 
de um leque, e está 
inserido na fossa temporal, de onde se direciona até se inserir no 
processo coronoide e na margem anterior da mandíbula. Seu principal 
objetivo é levantar a mandíbula, mas também participam na sua 
retração.O masseter, um músculo espesso, localiza-se entre o ângulo 
da mandíbula e o arco zigomático; suas funções são promover a 
elevação, a protusão e o desvio contralateral da mandíbula. 
 Ele é dividido em uma porção superficial e outra profunda. A parte 
superficial tem a sua FP no processo zigomático da maxila e nos dois 
terços anteriores do arco zigomático, enquanto a FD se encontra na 
metade inferior da superfície lateral do ramo da mandíbula. Já a porção 
profunda possui FP no terço posterior do arco zigomático, enquanto a 
sua FD se encontra na metade superior e superfície lateral do ramo da 
mandíbula. 
 O músculo pterigóideo medial, se localiza na superfície interna do 
ramo da mandíbula, apresenta FP na superfície medial da placa 
pterigoidea lateral do processo pterigoide do osso esfenoide e no túber 
da maxila. Sua FD localiza-se na parte inferior e posterior da superfície 
medial e do ramo e ângulo da mandíbula. Já o pterigóideo lateral possui 
duas cabeças, uma superior e outra inferior. A FP da cabeça superior 
está na superfície lateral da asa maior do esfenoide, e a da cabeça 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
inferior está na superfície lateral da placa pterigoidea. 
 Ambas apresentam FD na fossa pterigoidea do processo condilar da 
mandíbula, disco articular da articular temporomandibular. O epicrânio é 
uma lâmina musculo tendinosa que reveste as regiões do vértice e das 
faces laterais do crânio, indo do occipital até a sobrancelha. Na verdade, 
ele é formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal, unidos pela 
gálea aponeurótica. 
 O ventre occipital apresenta FP nos dois terços laterais da linha nucal 
superior ao occipital e o processo mastóideo e a FD na gálea 
aponeurótica. Já o ventre frontal não possui FP óssea. Suas fibras estão 
contínuas com as do orbicular do olho. O orbicular do olho apresenta FP 
difusa, na parte nasal do osso frontal, no processo frontal da maxila, na 
crista lacrimal posterior e na superfície anterior e bordas do ligamento 
palpebral medial. Sua FD circunda na órbita no formato de um esfíncter. 
 
 Músculos Do Pescoço: O esternocleidomastóideo (ECOM) possui 
duas cabeças, uma medial (esternal) e outra lateral (clavicular). A FP da 
cabeça medial encontra-se na parte cranial do manúbrio do esterno, e a 
da cabeça lateral encontra-se no terço médio da clavícula. Seguindo 
superiormente, inserem-se no processo mastóideo do osso temporal. Os 
escalenos são compostos por três músculos: um anterior, um médio 
e outro posterior. 
 O primeiro se insere proximalmente nos processos transversos da 3ª 
até a 6ª vértebra cervical e apresenta FD na superfície superior da 1ª 
costela. O escaleno médio possui FP nos processos transversos da 2ª à 
7ª vértebra cervical e também possui FD na 1ª costela. Por fim, o 
escaleno posterior tem a sua FP nos processos transversos da 5ª à 7ª 
vértebra cervical e a sua FD na 2ª costela. A FP do longo do pescoço se 
encontra nos corpos vertebraise nos processos transversos da 3ª 
vértebra cervical até a 2ª torácica, enquanto a sua FD ocorre nos 
processos transversos e corpos vertebrais da 1ª à 6ª vértebra cervical. 
 Já o longo da cabeça tem sua FP nos processos transversos da 3ª à 
6ª vértebra cervical e sua FD ocorre no occipital. O esplênio do pescoço 
insere-se proximalmente nos processos espinhosos da 3ª à 6ª vertebras 
torácicas e possui FD nos processos transversos das duas ou três 
primeiras vértebras cervicais. O esplênio da cabeça apresenta FP nos 
processos espinhosos das três ou quatro vértebras torácicas superiores 
e da 7ª vértebra cervical. Sua FD é no processo mastóideo e na porção 
inferior do osso occipital. 
 
b) Apontar a origem e a inserção dos principais grupos musculares 
apendiculares 
 
 Músculos Do Tronco: O reto do abdome insere-se inferiormente na 
crista púbica e superiormente nas cartilagens intercostais da 5ª, 6ª e 7ª 
costelas e no esterno. Já o músculo oblíquo externo localizado em 
posição superficial na região anterolateral do abdome, insere-se 
lateralmente nas oito costelas inferiores e dirige-se inferiormente até se 
fixar na crista ilíaca e na aponeurose abdominal. Mais profundamente, o 
músculo oblíquo interno insere-se no ligamento inguinal, na crista ilíaca 
e na aponeurose toracolombar. 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
 O transverso do abdome localiza-se ainda mais profundamente, 
inserindo-se na porção lateral do ligamento inguinal, na crista ilíaca, na 
aponeurose toracolombar e nas últimas seis costelas. Os músculos 
eretores da espinha formam a camada média 
dos músculos extensores do tronco e são divididos em três grupos: 
espinais, longuíssimo e iliocostais. 
 Os espinais, que são mediais, fixam-se no ligamento nucal e nos 
processos espinhosos das vértebras 
cervicais e torácicas. Já os longuíssimos são mais laterais, inserindo-se 
no occipital e nos processos transversos das vértebras, desde as 
cervicais até o sacro. Por fim, os iliocostais são mais laterais ainda e 
inserem-se na porção posterior das costelas e inferiormente no sacro e 
no ílio. 
 O quadrado lombar insere-se inferiormente na crista do ílio e 
superiormente na 12ª costela e nos processos transversos da 1ª até a 4 
ª vértebra lombar. Por sua vez, os intercostais externos dirigem-se dos 
tubérculos costais até a junção costocondral. Suas fibras apresentam 
orientação oblíqua de cima para baixo e de trás para frente. Sua FD é 
na borda inferior de uma costela, enquanto se fixa distalmente na borda 
superior da costela imediatamente abaixo. 
 Já os intercostais internos dirigem-se do espaço intercostal do ângulo 
costal até o esterno, apresentando um direcionamento de suas fibras de 
forma oblíqua, porém perpendicular, às fibras do intercostais externos. 
Ele se fixa proximalmente na borda superior da costela e da cartilagem 
costal e apresenta FD no sulco da costela e na borda inferior da 
cartilagem costal logo acima. 
 O trapézio apresenta formato semelhante a um losango e, 
funcionalmente, é subdividido em três porções: a descendente, a 
transversa e a ascendente. A porção descendente possui FP na 
protuberância occipital e no ligamento nucal, enquanto sua FD se 
localiza na extremidade acromial da clavícula e no acrômio. 
 A parte transversa apresenta FP no ligamento nucal que se fixa nas 
vértebras inferiores. Sua FD é na superfície medial do acrômio e ao 
longo da espinha da escápula. Por fim, a porção descendente se fixa 
proximalmente nos processos espinhosos das vértebras torácicas 
médias e inferiores e distalmente na extremidade medial da espinha da 
escápula. 
 O músculo levantador da escápula (elevador da escápula) localiza-se 
inferiormente ao trapézio e sua FP é nos processos transversos da 1ª 
até a 4ª vértebra cervical, enquanto se fixa distalmente na margem 
medial da escápula entre o seu ângulo superior e a espinha da 
escápula. O romboide na realidade é composto por dois músculos: o 
romboide maior e o romboide menor. 
 No entanto, anatomicamente são difíceis de ser separados e 
funcionalmente realizam a mesma função; portanto, costumam ser 
apresentados como um só músculo. Sua FP é no ligamento nucal e nos 
processos espinhosos da 7ª vértebra cervical até a 5ª torácica e sua FD 
é na margem medial da escápula, entre o ângulo inferior e a espinha da 
escápula. O latíssimo do dorso é um músculo grande e largo, 
semelhante a uma lâmina, que se fixa proximalmente na face 
anteromedial do úmero e sua FD ocorre no ílio e no sacro. 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
 Os músculos redondo maior e menor inserem-se na margem lateral 
da escápula e dirigem-se obliquamente em direção ao úmero. Ali, o 
redondo maior se insere anteromedial e inferiormente ao tubérculo 
menor do úmero, enquanto o redondo menor se fixa na porção superior 
do tubérculo maior. Profundamente à escápula, localiza-se o músculo 
subescapular, que apresenta FP na fossa subescapular da escápula e 
FD no tubérculo menor do úmero e cápsula da articulação do ombro. 
 O músculo supraespinhal tem FP no ângulo superior da escápula e 
passa sob o acrômio, inserindo-se distalmente no tubérculo maior do 
úmero. Abaixo da espinha da escápula, localiza-se o infraespinhal, que 
apresenta FP na margem medial da escápula, enquanto sua FD é 
imediatamente inferior à inserção do supraespinhal, no tubérculo maior 
do úmero. 
 O músculo serrátil anterior apresenta sua FP na porção anterolateral 
do tórax em formato serrilhado. Ele se dirige posteriormente, passando 
entre a escápula e a caixa torácica, onde se insere na face costal da 
escápula ao longo da margem medial. Anteriormente, na porção 
superior do tronco, localiza-se o peitoral maior, que costuma ser 
subdividido em porção clavicular e esternocostal. 
 A clavicular apresenta FP na superfície anterior da metade esternal da 
clavícula; já a FP da porção esternocostal ocorre no corpo do esterno e 
nas cartilagens das seis primeiras costelas. Ambas porções têm FD na 
crista do tubérculo do úmero. Profundamente ao peitoral maior, localiza-
se o músculo peitoral menor. Sua FP é na superfície anterior da 3ª à 5ª 
costela, enquanto a sua FD ocorre no processo coracoide escapular. O 
coracobraquial fixa-se proximalmente no ápice do processo coracoide 
da escápula e apresenta FD na face ventral e medial da porção média 
da diáfise do úmero. 
 Músculos dos membros superiores o músculo deltoide recobre as três 
faces da articulação do ombro e, funcionalmente, é dividido em três 
partes: clavicular, acromial e espinhal. A porção clavicular (anterior) 
apresenta FP no terço lateral da clavícula; a acromial (média), na porção 
lateral do acrômio; e a espinhal (posterior), na espinha da escapula. 
Todas as porções se dirigem inferiormente até se fixarem distalmente na 
tuberosidade do músculo deltoide. 
 O músculo bíceps braquial possui duas cabeças que apresentam FP 
distintas. A da cabeça longa é no tubérculo supraglenoidal da escápula, 
enquanto a da cabeça curta encontra-se no ápice do processo coracoide 
escapular. Ambas se unem formando um ventre muscular comum, 
fazendo FD na tuberosidade do rádio. O tríceps braquial apresenta três 
cabeças: cabeça longa, cabeça lateral e cabeça medial. 
 A primeira insere-se proximalmente na margem inferior da cavidade 
glenoidal; a segunda, na região lateral da face posterior do úmero; 
enquanto a terceira, que é mais profunda e lateral, inferiormente à 
cabeça lateral. Ao se unirem formando o ventre do tríceps, fixam-se 
distalmente no olecrano da ulna. Por sua vez, o músculo braquiorradial 
como o próprio nome já diz, apresenta uma fixação no úmero (bráquio) e 
outra no rádio. 
 A primeira é o local de sua FP, que ocorre mais especificamente na 
crista supraepicondilar lateral; já a segunda é onde se fixa distalmente, 
junto ao processoestiloide do rádio. O braquial tem FP na face anterior 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
do úmero, na sua metade inferior (distal) e FD no processo coracoide e 
na tuberosidade da ulna. Dois músculos localizados no antebraço e que 
têm por função realizar a pronação do rádio são o pronador redondo e o 
quadrado. 
 O primeiro faz FP no epicôndilo medial do úmero e no lado medial do 
processo coronoide da ulna. Já o segundo, localizado na porção distal 
do antebraço, tem FP no quarto distal da ulna e FD no quarto distal do 
rádio. O flexor radial do carpo é relativamente superficial e insere-se 
proximalmente no epicôndilo medial do úmero, atravessando a região 
anterior do antebraço, onde faz FD na base do 2º e 3º ossos do 
metacarpo. O flexor ulnar do carpo, assim como o anterior, é 
relativamente superficial e sua FP também ocorre no epicôndilo medial 
do úmero; no entanto, sua FD é na base do 5º osso metacarpo e no 
osso pisiforme. 
 Dois músculos importantes para a flexão dos dedos são o flexor 
superficial dos dedos e o flexor profundo dos dedos. O primeiro, mais 
superficial, tem sua FP no epicôndilo lateral do úmero, no processo 
coronoide da ulna e na linha oblíqua do rádio. Na porção distal, ele se 
divide em quatro tendões que se fixam em cada lado da falange média 
de cada dedo, do 2º ao 5º dedo da mão. O flexor profundo dos dedos, 
como o próprio nome afirma, é mais profundo que o anterior. Apresenta 
FP nas faces anterior e medial da ulna, indo do processo coronoide até 
aproximadamente três quartos da extensão da ulna. Também se divide 
em quatro tendões que fazem FD na base das falanges distais do 2º ao 
5º dedo da mão. 
 O extensor dos dedos, localizado na região posterior do antebraço, 
tem sua FP localizada no epicôndilo lateral do úmero e, após se dividir 
em quatro tendões, fixa-se distalmente na falange distal do 2º ao 5º 
dedo. O flexor longo do polegar tem FP na face anterior do rádio e na 
membrana interóssea, enquanto a FD ocorre na base da falange distal 
do polegar. O abdutor longo do polegar fixa-se proximalmente na face 
posterior distal da ulna, no terço médio da face posterior do rádio e na 
membrana interóssea, e sua FD é na face lateral da base do 1º 
metacarpo. 
 O extensor longo do polegar tem seu ponto de FP na face posterior 
distal do rádio e na membrana interóssea, e sua inserção distal localiza-
se na face posterior da base da falange proximal do polegar. Já o 
extensor curto do polegar fixa-se proximalmente na região posterior do 
terço médio da ulna e na membrana interóssea e termina se fixando na 
base da falange distal do polegar. 
 Músculos Membros Inferiores: O músculo iliopsoas é, na verdade, 
composto por dois músculos, o ilíaco e o psoas maior, que apresentam 
inserções proximais distintas, porém uma inserção distal comum. O 
ilíaco tem FP na fossa ilíaca, enquanto a do psoas maior, nos 
processos transversos, corpos vertebrais e discos intervertebrais da 12ª 
vértebra torácica até a 5ª vértebra lombar. A sua FD ocorre no trocânter 
menor do fêmur. O reto femoral tem a sua FP na espinha ilíaca 
anteroinferior (EIAI). Ele desce quase em linha reta ao longo da coxa, 
unindo-se aos três músculos vastos do quadríceps, formando o seu 
tendão, que recobre a patela, cruzando o joelho e inserindo-se na 
tuberosidade da tíbia. 
 
Prof. Espc. Amanda Alves Gomes Curso: Educação Física 
Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
 O mais longo músculo do corpo humano, o sartório, insere-se 
proximalmente na espinha ilíaca anterossuperior (EIAS) e segue 
diagonalmente na coxa até se fixar distalmente na parte medial superior 
da tíbia. O pectíneo é um músculo pequeno que apresenta inserção 
proximal no ramo superior do púbis (crista pectínea do ramo púbico), 
enquanto sua FD ocorre na porção proximal medial do fêmur. 
 Os adutores do quadril englobam quatro músculos: o adutor longo, 
curto e magno, além do músculo grácil. O adutor longo é o mais 
superficial e faz FP na superfície anterior do corpo do púbis próximo ao 
tubérculo púbico (face anterior do púbis), e sua FD é no terço médio da 
linha áspera do fêmur. O adutor curto, o mais profundo dos três, insere-
se proximalmente no ramo inferior do púbis, e distalmente insere-se na 
linha áspera superior do fêmur. 
 O terceiro, o adutor magno, tem FP no túber isquiático, no ramo do 
ísquio e no ramo do púbis, e sua FD ocorre ao longo de toda a linha 
áspera e no tubérculo do adutor. Por fim, o grácil, que é um músculo bi 
articular, tem FP na sínfise púbica e no ramo inferior do púbis, de onde 
desce em posição medial e superficial, cruzando a articulação do joelho, 
fazendo sua FD na superfície anteromedial da extremidade proximal da 
tíbia. 
 Localizado posteriormente, o glúteo máximo, um músculo grande e 
espesso, insere-se proximalmente na face dorsal do sacro, cóccix e na 
face glútea do ílio. Sua fixação distal encontra-se na superfície posterior 
do fêmur (tuberosidade glútea), inferiormente ao trocânter maior. Mais 
lateralmente, localizam-se o glúteo médio e o mínimo. 
 O primeiro, de formato triangular, tem sua FP na face glútea do ílio e 
sua FD na superfície lateral do trocânter maior. Já o segundo é mais 
profundo e insere-se na face glútea do ílio, inferiormente à FP do glúteo 
médio. Sua FD está localizada no trocânter maior, nas suas faces 
superior e lateral. 
 Os músculos isquiotibiais apresentam FP em comum, que ocorrem na 
tuberosidade isquiática. Tanto o semimembranáce quanto o 
semitendíneo apresentam FD na porção próxima medial da tíbia; no 
entanto, a do segundo é inferior à do primeiro. Já o bíceps femoral, mais 
lateral, tem FD no côndilo lateral da tíbia e na cabeça da fíbula. O tensor 
da fáscia lata é um músculo com ventre muscular curto, porém com uma 
inserção tendinosa muito longa. 
 Sua inserção proximal ocorre na EIAS, de onde desce lateralmente 
até se inserir distalmente em uma faixa de tecido facial denominada 
trato íliotibial que, por sua vez, faz inserção no côndilo lateral da tíbia. 
Todos os músculos do quadríceps formam um tendão comum que, 
como já foi citado, faz inserção distal na tuberosidade da tíbia. 
 O vasto lateral, que ocupa uma posição mais lateral em relação ao 
reto femoral, insere-se proximalmente na linha áspera do fêmur e no 
trocânter maior. O vasto medial também faz FP na linha áspera mais 
medial, enquanto o músculo vasto intermédio, mais profundo que o reto 
femoral, tem FP na superfície anterolateral do fêmur. 
 O músculo gastrocnêmio, que é bi articular, possui duas cabeças, 
que se inserem proximalmente na superfície posterior dos côndilos 
medial e lateral do fêmur. Após se unirem, formam o tendão calcâneo 
(tendão de Aquiles) que tem FD na superfície posterior do calcâneo. 
 
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Disciplina: Cinésiologia e Biomecânica 3º Período 
 
Mais inferiormente ao gastrocnêmio, localiza-se o sóleo, que tem sua FP 
na face posterior da tíbia e da fíbula, e que também se une formando o 
tendão calcâneo. 
 O tibial posterior, que é ainda mais profundo, tem sua FP na 
membrana interóssea e nos dois terços posterosuperiores da tíbia e da 
fíbula. Ele desce na região posterior da perna, direcionando-se ao 
maléolo medial, onde se insere distalmente no navicular, cuboide e 2º ao 
5º ossos metatarsais. 
 Mais lateralmente na perna, o flexor longo do hálux faz FP na face 
posterior da fíbula e na membrana interóssea, enquanto sua FD se 
localiza na falange distal do hálux. Por sua vez, localizando-se mais 
medialmente na perna, o músculo flexor longo dos dedos também 
insere-se proximalmente na face posterior da tíbia; no entanto, sua FD é 
realizada por quatro tendões que se inserem na falange distal do 2º ao 
5º dedos do pé. 
 O músculo tibial anterior tem sua FP nos dois terços anteriores da 
face lateral da tíbia ena membrana interóssea. Ele desce pela perna 
fazendo inserção distal na superfície medial do 1º cuneiforme e do 1º 
metatarso. O extensor longo do hálux, localizando mais profundamente 
ao anterior, apresenta FP na face medial da fíbula e na membrana 
interóssea e FD na superfície dorsal da falange distal do hálux. 
Localizado mais lateralmente do que o extensor longo do hálux, 
encontra-se o extensor longo dos dedos, que se insere proximalmente 
na superfície anteromedial da fíbula, no seu côndilo e na sua cabeça. 
 O fibular longo tem sua inserção proximal na cabeça e na 
face lateral da fíbula e na membrana interóssea. O seu tendão curva-se 
atrás do maléolo lateral, onde torna-se profundo e cruza a planta do pé, 
indo em direção medial até se inserir distalmente na superfície lateral do 
1º cuneiforme e do 1º metatarso. O fibular curto, mais profundo, menor e 
com um tendão mais curto que o anterior, tem sua FP na parte inferior 
da face lateral da fíbula. Seu tendão, assim como o fibular longo, 
direciona-se para trás do maléolo lateral, seguindo em direção anterior e 
inserindo-se distalmente na base do 5º osso metatarsal. 
 O abdutor do hálux fixa-se proximalmente no processo medial da 
tuberosidade do calcâneo, enquanto sua FD é na face medial da base 
da falange proximal do hálux. O adutor do hálux apresenta duas 
cabeças, uma oblíqua, que faz FP na base do 2º ao 4º metatarso, e uma 
transversal, que se insere proximalmente nos ligamentos metatarso 
falangianos plantares do 3º ao 5º dedo. 
 Essas duas porções se unem formando um tendão que se insere 
distalmente na face lateral da base da falange proximal do hálux. O 
flexor curto do hálux tem FP na porção medial da 
superfície plantar dos ossos cuboides e parte adjacente no cuneiforme 
lateral. Sua FD é feita por dois tendões nas faces lateral e medial da 
base da falange proximal do hálux. 
 O flexor curto dos dedos tem sua FP no processo medial da 
tuberosidade do calcâneo e distalmente se divide em quatro tendões 
que se inserem nas falanges intermediárias do 2º ao 5º dedo. 
2. O estudo da análise do movimento é fundamental para a compreensão das 
variáveis cinemáticas envolvidas nos diferentes gestos motores, o que contribui 
 
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para a elaboração de programas de intervenção mais eficazes e específicos. 
Os métodos de análise permitem quantificar e avaliar o desenvolvimento das 
capacidades físicas e a qualidade das técnicas de execução. 
Algumas abordagens analíticas envolvem a identificação dos 
movimentos concêntricos e excêntricos. Os primeiros se referem ao movimento 
no qual ocorre a diminuição do comprimento muscular e a aproximação de 
suas inserções. Esse tipo de movimento é observado quando a musculatura 
ativa vence a carga externa. Os movimentos excêntricos apresentam aumento 
do comprimento muscular e afastamento de suas inserções. É um tipo de 
contração em que a musculatura não consegue vencer a carga externa. 
Outra forma de análise cinemática é a identificação do tipo de cadeia 
cinética que está envolvido, podendo ser classificado como cadeia cinética 
fechada (CCF) ou cadeia cinética aberta (CCA). Na CCF, o segmento distal do 
movimento se encontra estável, apoiado, e as inserções proximais dos 
músculos se aproximam e se afastam de suas inserções distais. Um exemplo 
seria o simples fato de se levantar da cadeira utilizando as mãos como apoio. 
Já na CCA, o ponto de apoio se encontra no segmento proximal, ou seja, ele 
fica estável durante a realização do movimento. Aqui, é o seguimento distal 
que se movimenta e, portanto, são as inserções distais que se aproximam e se 
afastam das inserções distais. Quando se chuta uma bola, por exemplo, está 
ocorrendo um movimento em CCA. 
Imagine que você seja um professor de Educação Física e foi convidado 
pelo Conselho Regional de Educação Física (CREF) para participar de um 
simpósio sobre análises Cinesiológicas do movimento, ministrando uma 
palestra sobre o tema. 
 
 
http://lrq.sagah.com.br/uasdinamicas/uploads/layouts/2074321173_15835238720ff8fcba8a242248aaf6778e48830a4e688e49a8.png
 
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Dessa forma, elabore uma apresentação contendo esses pontos, descrevendo as 
duas análises para os dois exercícios e destacando suas principais diferenças. 
 
 
A: Supino Reto é um exercício de cadeia aberta, o supino reto se caracteriza por dois 
movimentos articulares. 1- A adução transversal do ombro e a flexão de cotovelo. 
Como o músculo responsável pela adução transversal é o peitoral maior, temos um 
trabalho muito intenso neste músculo. Da mesma forma, pela extensão de cotovelo, 
temos um trabalho mais acentuado do tríceps braquial. Isso é natural, já que o 
movimento é multiarticular. 
 Além disso, a porção anterior do deltoide também auxilia no movimento e é um 
músculo sinergista. A cadeia cinética aberta e quando durante uma contração 
muscular, o ponto fixo é sua origem (inserção proximal), enquanto o ponto móvel é 
sua inserção (inserção distal). Exemplo: Supino Reto, Supino No Halteres, Cadeira 
extensora, Rosca Direta. Os exercícios de cadeia cinética aberta trabalham com 
menor estabilidade, mas são indicados quando se pretende treinar grupos muscular 
“ isolando” determinados grupos musculares. 
B: A flexão de braço no solo, é um excelente exercício para fortalecer os músculos 
peitorais, o tríceps e o deltoide. Por ser um exercício multiarticular, a flexão de braço 
tem uma dinâmica muito grande, onde com alguns pequenos ajustes, é possível 
trabalhar grupos musculares variados. 
 Antes de entrarmos mais especificamente no trabalho muscular e nas variações das 
diferentes flexões de braço, precisamos ter em mente que está se trata de um 
exercício feito em cadeia cinética fechada. A cadeia cinética fechada ocorre quando a 
extremidade do corpo que está sendo trabalhada (sejam pernas ou braços) está 
parada e o movimento é feito com o restante do corpo (como no caso do 
agachamento, onde os pés ficam parados e o que se movimenta é o restante do 
corpo). 
 
 
 
3. Vários dos músculos localizados no quadril apresentam inserções no púbis, 
que é importante para a realização de movimentos nessa articulação. Analise 
as opções a seguir e marque aquela que apresenta um músculo que não se 
insere no púbis. 
 
(A) Pectíneo. 
 
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(B) Adutor curto. 
(C) Grácil. 
(D) Ilíaco. 
(E) Reto do abdômen. 
 
4. O complexo do ombro envolve um conjunto de músculos importantes tanto 
para a estabilização quanto para a realização de uma ampla gama de 
movimentos. O conhecimento das inserções desses músculos é fundamental 
para o entendimento desse complexo. Analise os músculos a seguir e marque 
aquele que apresenta inserção no tubérculo menor do úmero. 
 
(A) Infraespinhal. 
(B) Subescapular. 
(C) Supraespinhal. 
(D) Redondo menor. 
(E) Peitoral menor. 
 
5. Os músculos que realizam os movimentos das mãos podem ser classificados 
em extrínsecos e intrínsecos da mão. Analise as opções a seguir e marque 
aquela que apresente apenas músculos extrínsecos. 
 
(A) Flexor superficial dos dedos, flexor longo do polegar e flexor curto do polegar. 
(B) Oponente do polegar, flexor do dedo mínimo e abdutor do dedo mínimo. 
(C) Extensor longo do polegar, extensor curto do polegar e extensor dos dedos. 
(D) Flexor profundo dos dedos, oponente e abdutor do dedo mínimo. 
(E) Extensor dos dedos, extensor curto do polegar e flexor curto do polegar. 
 
6. Por meio do estudo da cinesiologia, pode-se reconhecer os principais grupos 
musculares identificados no corpo humano, bem como seus locais de inserção. 
Tendo isso em mente, analise as afirmativas a seguir: 
 
I – O músculo vasto intermédio localiza-seinferiormente ao músculo reto 
femoral e se fixa proximalmente na superfície anterolateral do fêmur. 
II – O tensor da fáscia lata desce lateralmente à coxa, fazendo inserção distal 
no trato iliotibial, que, por sua vez, se insere no côndilo lateral da tíbia. 
III – Os músculos semitendíneo e semimembranáceo apresentam fixações 
distais mais laterais enquanto a do bíceps femoral se localiza mais medial. 
É correto o que se afirma em: 
(A) apenas I. 
(B) apenas I e II. 
(C) apenas I e III. 
(D) apenas II e III. 
(E) todas as alternativas. 
 
 
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7. Os músculos da região lateral do pescoço incluem o __________, o 
__________ e os __________. O primeiro apresenta fixação proximal no 
processo mastoideo do osso temporal e fixação distal na parte superior do 
esterno e no terço médio da clavícula. O segundo se insere proximalmente nos 
processos transversos das quatro primeiras vértebras cervicais e distalmente 
na borda vertebral da escápula. Já os últimos se inserem proximalmente nos 
processos transversos das vértebras cervicais e distalmente nas duas costelas 
superiores. 
Marque a opção a seguir que apresente os músculos que completam as lacunas, 
respectivamente. 
(A) Trapézio, esternocleidomastóideo e levantadores da escápula. 
(B) Longo da cabeça, levantador da escápula e escalenos. 
(C) Esternocleidomastóideo, longo do pescoço e escalenos. 
(D) Levantador da escápula, esplênio da cabeça e semiespinhal da cabeça. 
(E) Esternocleidomastóideo, levantador da escápula e escalenos.

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