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Avaliação Parcial 3 Direito Civil V 2020

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Disc.: DIREITO CIVIL V   
	Aluno(a): NIVALDO MUNIZ DA CONCEIÇÃO
	Matríc.: 201708063056
	Acertos: 0,5 de 0,5
	07/05/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(VUNESP 2016 TJSP Titular de Serviços de Notas e de Registro Remoção) O pacto antenupcial, em essência, é um negócio:
		
	
	jurídico solene, que produz efeitos logo após a ratificação do instrumento pelos cônjuges, devidamente orientados pelo Notário.
	
	jurídico solene, de eficácia plena, desde sua celebração.
	
	formal, extrajudicial e imutável.
	
	nenhuma das opções anteriores
	 
	jurídico solene, de eficácia subordinada.
	Respondido em 07/05/2020 14:23:21
	
Compare com a sua resposta: No primeiro tópico o candidato deve destacar que a Emenda Constitucional 66/2010 deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, excluindo a exigência do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para o divórcio direto, motivo pelo qual o magistrado poderá decretar o divórcio como pretende Maria, já que o dispositivo da Constituição prevalece sobre o artigo 40 da Lei 6515/77, por se tratar de norma hierarquicamente superior à legislação federal. No segundo tópico o candidato deve ressaltar que a Lei 11.441/2007 acrescentou o artigo 1.124-A ao Código de Processo Civil possibilitando a separação consensual e o divórcio consensual em cartório, através de escritura pública e observados os requisitos legais quanto aos prazos, como uma forma alternativa de resolução de conflitos de interesses ao Poder Judiciário. Assim, o ex-casal, por não haver filhos melhores e haver consenso no Divórcio, já que a Emenda Constitucional 66/2010, que deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, acabou com a exigência do decurso do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para a dissolução do casamento pelo divórcio, poderá efetivar o divórcio direto em cartório, valendo-se da autorização dada pelo artigo 1.124-A do CPC.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Ana Maria Casou-se com Mauro. Contudo, o casamento celebrado não respeitou as causas suspensivas elencadas no artigo 1523 do CC, logo será:
		
	
	anulável
	
	nulo
	
	inexistente
	 
	válido, mas irregular
	
	regido pelo regime da comunhão universal de bens
	Respondido em 07/05/2020 14:23:27
	
Compare com a sua resposta: è o impedimento em que pessoas casadas não podem casar por gerar entre eles um vínculo art. 1521, VI
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	((XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016 - adaptada) - João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separandose de fato de Maria, João saiu da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria. Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X para Vânia. Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia, donatária, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato
	 
	É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação
	
	É nulo, pois o casal já estava separado no momento da doação.
	
	É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice.
	
	É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria.
	Respondido em 07/05/2020 14:23:47
	
Compare com a sua resposta: a) União estável - requisitos: convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituir família (art. 1.723, CC); b) regime da separação obrigatória ou legal de bens (art. 1.641,II, CC); c) súmula 377 do STF:"No regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. " Ocorre que, inobstante a previsão da súmula relativa à comunicação dos bens adquiridos onerosamente na constância do casamento (e também da união estável), o STJ firmou entendimento de que a partilha de bens adquiridos durante a união, quando se tratar do regime em questão não é mais automático, sendo necessária a prova do esforço comum por parte de Caio, a fim de que ele faça jus à partilha do bem. Nesse sentido, o STJ consolidou a seguinte tese: "Na união estável de pessoa maior de setenta anos (art. 1.641, II, do CC/02), impõe-se o regime da separação obrigatória, sendo possível a partilha de bens adquiridos na constância da relação, desde que comprovado o esforço comum." (vide teses consolidadas do STJ).
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(XVIII Exame Unificado -OAB/ adaptada - 29/11/2015) - Fabiana e Mauro são casados pelo regime da separação convencional de bens e possuem dois filhos: Amanda e Pedro, de 19 e 16 anos, respectivamente. Mauro é filho de José, que se encontra com 65 anos. Mauro sofreu um acidente automobilístico e, em razão da violência do acidente, está em estado de coma, impossibilitado de exercer os atos da vida civil, razão pela qual sua interdição tornou-se necessária. Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A filha de Mauro, por ser maior e capaz, será nomeada sua curadora, na forma da lei
	 
	Fabiana será nomeada curadora de Mauro, na forma da lei.
	
	Como Mauro possui ascendente vivo e capaz, este será nomeado seu curador, na forma da lei.
	
	A filha de Mauro, por ser maior e capaz, será nomeada sua tutora, na forma da lei
	
	Fabiana, em razão do regime de bens que rege o casamento, não poderá ser nomeada curadora de Mauro
	Respondido em 07/05/2020 14:23:57
	
Compare com a sua resposta: a) União estável - requisitos: convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituir família (art. 1.723, CC); b) regime da separação obrigatória ou legal de bens (art. 1.641,II, CC); c) súmula 377 do STF:"No regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. " Ocorre que, inobstante a previsão da súmula relativa à comunicação dos bens adquiridos onerosamente na constância do casamento (e também da união estável), o STJ firmou entendimento de que a partilha de bens adquiridos durante a união, quando se tratar do regime em questão não é mais automático, sendo necessária a prova do esforço comum por parte de Caio, a fim de que ele faça jus à partilha do bem. Nesse sentido, o STJ consolidou a seguinte tese: "Na união estável de pessoa maior de setenta anos (art. 1.641, II, do CC/02), impõe-se o regime da separação obrigatória, sendo possível a partilha de bens adquiridos na constância da relação, desde que comprovado o esforço comum." (vide teses consolidadas do STJ).
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(VUNESP 2016 TJSP Titular de Serviços de Notas e de Registro Provimento) É correto afirmar que, no Brasil:
		
	 
	a celebração do casamento é gratuita, por imperativo constitucional.
	
	o casamento civil é uma garantia da laicidade do Estado, vedada qualquer outra forma de casamento.
	
	o casamento de absolutamente incapaz, em razão da idade, é necessariamente nulo, em proteção à pessoa.
	
	os nubentes devem requerer pessoalmente a habilitação para o casamento, vedado requerimento por procuração.
	
	nenhuma das opções acima
	Respondido em 07/05/2020 14:23:48
	
Compare com a sua resposta: a) divórcio administrativo b) ficará a seguinte divisão: Esmeraldo ficará na integralidade do imóvel no Cavaleiros adquirido em sub-rogação e mais 50% da doação e mais 50% da casa em Búzios

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