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CASO CLÍNICO POSSÍVEL POLIOMIELITE

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CASO CLÍNICO SOBRE A SUSPEITA DE POLIOMELITE (A INVESTIGAR)
	DADOS DO PACIENTE		
	Nome: A.Z.C.S.		Prontuário: 505950
	Mãe: I.M.C.		
	End: Rua projetada – zona rural – Lagoa do Sítio - PI		
	Nascimento: 27/05/2006	Idade: 12a10m5d	Sexo: Masculino
	 Profissão: Estudante Estado civil: Solteiro		
	DADOS DO ATENDIMENTO	
	Entrada: 18/03/2019	Convênio: S U S
	Motivo da procura (conforme paciente/acomp): Mal súbito/ mal estar	
	Breve História Clas. Risco:
Encaminhado da UPA-Renascença com história de tontura, fraqueza em MMII há 6D. associado a cefaleia, desmaio, tremores e distúrbio na marcha. Nega outras queixas. (SIC)	
DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO
Exame físico:
SSVV: T: 35.8/ R: 18/ P: 60 Peso: 27kg
Alergia a medicamentos e alimentos: Ausente;
Sono e repouso: Satisfatório;
EXAME FÍSICO DOS SISTEMAS
	SISTEMA NEUROLÓGICO	
	Nível de consciência: Consciente, calmo, orientado	Alteração auditiva: Ausente
	Fala: Comunicativo	Estado emocional: Positivo
	Déficit motor: Sem deambulação	Cabeça: Simétrica, sem anormalidades
	Alteração visual: Ausente	Pescoço: Sem anormalidades
	SISTEMA RESPIRATÓRIO	
	Padrão respiratório: eupneico	Expansibilidade: Normal
	Ausculta pulmonar: Murmúrios vesiculares presentes e normais	Aporte de oxigênio: Ar ambiente
	SISTEMA CARDIOVASCULAR
	Frequência/ ritmo cardíaco: Normocárdico
	  SISTEMA GASTROINTESTINAL	
	Abdômen: Plano, indolor a palpação	Dieta: Livre
	Ruídos hidroaéreos: Presentes e normais	Evacuações: presentes e normais (SIC)
	SISTEMA GENITURINÁRIO:	
	Diurese: Espontânea	Aspecto: Amarelo claro (SIC)
EXAME FÍSICO DOS SISTEMAS
HIPOTESES DE DIAGNÓSTICO
Cerebelite viral;
Neuropatia;
Poliomielite.
POLIOMIELITE
A Poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus;
Pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e provocar ou não paralisia;
 Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.
FISIOPATOLOGIA
Quando o poliovírus penetra nos neurônios motores (células do Sistema Nervoso responsáveis pelo movimento), resulta num processo inflamatório que causa a morte ou danos desses neurônios.
O poliovírus tem uma preferência pelos motoneurônios do corno anterior das regiões cervical e lombar da medula espinhal, o que pode resultar na morte ou injúria desses neurônios motores. 
ETIOLOGIA
A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus, causador da poliomielite.
TRANSMISSÃO
O vírus da pólio (um enterovírus) tem distribuição mundial e é transmitido entre as pessoas por contato direto com secreções orofaríngeas ou fezes infectada.
SINAIS E SINTOMAS
LITERATURA
FEBRE; MAL-ESTAR; DOR DE CABEÇA; DOR DE GARGANTA E NO CORPO; VÔMITOS; DIARRÉIA; ESPASMOS; RIGIDEZ NA NUCA; MENINGITE; INSTALAÇÃO SÚBITA DE DEFICIÊNCIA MOTORA, ACOMPANHADA DE FEBRE; ASSIMETRIA ACOMETENDO, SOBRETUDO A MUSCULATURA DOS MEMBROS, COM MAIS FREQUÊNCIA OS INFERIORES; SENSIBILIDADE CONSERVADA; 
PACIENTE
ESPASMOS; ASSIMETRIA ACOMETENDO, SOBRETUDO A MUSCULATURA DOS MEMBROS, COM MAIS FREQUÊNCIA OS INFERIORES;
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da poliomielite deve ser suspeitado sempre que houver paralisia flácida de surgimento agudo com diminuição ou abolição de reflexos tendinosos em menores de 15 anos;
Os exames de liquor (cultura) e a eletromiografia são recursos diagnósticos importantes;
O diagnóstico será dado pela detecção de poliovírus nas fezes.
EXAMES SUBMETIDOS AO PACIENTE
	RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO
	Frente ao contexto clínico considerar como primeira hipótese diagnóstica processo inflamatório/infeccioso (cerebelite), provavelmente viral.
	ECODOPLLERCARDIOGRAMA 
	Função sistólica biventricular preservada
	URÉIA
	RESULTADO: 19 mg/ dL Valor de referência: 15 a 40 mg/dL
	CREATINA
	RESULTADO: 0.6 mg/dL Valor de referência
 Homens: até 1,4 mg/ dL
 Mulheres: até 1,2 mg/ dL
EXAMES SUBMETIDOS AO PACIENTE
	SÓDIO
	RESULTADO: 137.4 mmol/L Valores de referência: 138 a 145 mmol/L
	POTÁSSIO
	RESULTADO: 4,35 mmol/L Valor de referência: 3.5 a 5.0 mmol/L
	HEMOGRAMA COMPLETO
	ERITOGRAMA Homens Mulheres
	Hemácias: 4.08 milhões//mm3 4,50 a 6,50 3,90 a 5,80
	Hemoglobina: 12.7 g/dL 13,50 a 18,00 11,50 a 16,40
	Hematócrito: 38.4% 40,00 a 54,00 36,00 a 47,00
	LEUCOGRAMA 
	Leucócitos 5000 mm3 8 a 13 anos: 4500 a 13000
	Neutrófilos 2550 mm3 51.0% 2300 a 7500: 40 a 75%
	Segmentados 2550 mm3 51.0% - 40 a 75%
	Bastões 0 mm3 0% 45 a 230mm3 1 a 3%
	Metamielócitos 0 mm3 0% - 0 a 3%
	Mielócitos 0 mm3 0% - 0
	Promielócitos 0 mm3 0% - 0
	Eusinófilos 850 mm3 17% 40 a 330mm3 1 a 6%
	Basófilos 0 mm3 0.0 % 1 a 100mm3 0 a 1%
	Linfócitos 1250 mm3 25.0% 1500 3500mm3 20 a 45%
	Monócitos 350 mm3 7.0% 200 a 800mm3 2 a 10% 
	EUSINOFILIA
	Contagem das plaquetas 318000 mm3 Valor de referência: 140000 a 450000 mm3
	T.C. DE CRÂNIO
	EXAME DE ASPECTO NORMAL
TRATAMENTO
A poliomielite é tratada com medidas de suporte, incluindo-se analgésicos para aliviar a cefaleia, a dor lombar e os espasmos das pernas. 
A morfina está contra-indicada por causa do risco de agravar a depressão respiratória. 
O cliente deve fazer repouso no leito até que o desconforto extremo regrida.
 Além disso, o repouso ajuda a evitar agravamento da paralisia. 
Os clientes com poliomielite paralítica podem ficar acamados por um período longo e, em seguida necessitam de reabilitação prolongada com fisioterapia, uso de coletes e calçados corretivos. 
MEDICAMENTOS PRESCRITOS AO PACIENTE
Hidantal 100mg 1 comp VO 12/12 18h 06h;
Amplictil 25mg ½ comp VO 12h/12h 18h 06h;
Prednisona 20mg 2 comp VO 1x ao dia 12h;
Gabapentina 300mg ½ comp VO 12h/12h 12h 24h;
Dipirona em gotas VO SN.
HIDANTAL
É um medicamento que pode ser utilizado no tratamento de crises convulsivas, crises tônico-clônicas e estado de mal epilético.
Essa droga é contraindicado em pacientes que tenham apresentado reações intensas ao medicamento ou a outras hidantoínas.
Seus efeitos colaterais mais comuns são: nistagmo, insônia, cefaleia, convulsão, alergia, constipação, náuseas, vômitos, anemia, dentre outros.
Inibição do metabolismo pode produzir significante aumento nas concentrações circulantes de fenitoína e elevar o risco de toxicidade do fármaco.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O HIDANTAL
O hidantal por via EV deve ser aplicado lentamente;
O hidantal não deve ser diluído em soro glicosado porque precipita;
Administrar sempre com prescrição medica;
Orientar o paciente para não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento, porque o álcool pode potencializar a ação da droga
AMPLICTIL
É usado no tratamento de quadros psiquiátricos agudos, ou então no controle de psicoses de longa evolução; em soluços incoercíveis, náuseas e vômitos e neurotoxicoses infantis.
 Essa medicação não deve ser utilizado caso apresente Glaucoma de ângulo fechado, risco de retenção urinária ligado aos problemas uretroprostáticos.Tem como reações adversas: distúrbios do metabolismo e nutrição; distúrbios do sistema nervoso; distúrbios vasculares; distúrbios musculares; 
Essa droga relacionada a outras medicamentos tem algumas interações como: Levodopa: antagonismo recíproco da levodopa e dos neurolépticos. Lítio: síndrome confusional, hipertonia, hiper-reflexia provavelmente por causa do aumento rápido da litemia. Sultoprida: risco aumentado de alterações do ritmo ventricular por adição dos efeitos eletrofisiológicos.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O AMPLICTIL
Atentar para os efeitos colaterais;
Estimular o autocuidado e/ou auxiliar nos cuidados de higiene e alimentação, SN;
Motivar ocupação diária (atividades lúdicas);
Orientar quanto a mudanças bruscas de decúbito;
Monitorar os SSVV.
PREDNISONA
A prednisona é indicada para o tratamento de doenças endócrinas, doenças osteomusculares, doenças respiratórias, doenças hematológicas, tumores e outras que respondam ao tratamento com corticosteroides.
Esse medicamento é contraindicado para uso por pessoa que tem infecções sistêmicas por fungos ou já teve reações alérgicas ou alguma reação incomum à prednisona, a outros corticosteroides ou a qualquer um dos componentes da fórmula do produto.
Dentre suas reações adversas estão a retenção de sódio, perda de potássio, fraqueza muscular, doença muscular, úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia, dentre outras.
Usar este medicamento com anti-inflamatórios não-esteroides (como ácido acetilsalicílico) ou com álcool pode resultar em aumento da incidência ou gravidade da úlcera no estômago e duodeno.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A PREDNISONA
Orientar o uso de corticosteróides somente com prescrição médica. 
Conhecer as vias de administração, efeitos esperados e colaterais da droga; 
• Comunicar sinais e sintomas como: cefaléia, hipertensão arterial, edema, oligúria ou anúria, sede excessiva, alterações de consciência, astenia, hipotonia muscular, respiração superficial, pulso fraco, hipotensão, sonolência, desorientação, hiperglicemia; 
• Observar o aparecimento de alterações como hirsutismo (na mulher aparece muita vezes sob forma de fina "penugem" na face e tronco), acne, "cara de lua cheia". Esses quadros são reversíveis com a suspensão do medicamento. 
• Observar a evolução das feridas, pois os corticosteroides interferem no processo de cicatrização.
GABAPENTINA
A gabapentina é indicada como terapêutica adjuvante no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em adultos e em crianças a partir de 12 anos de idade.
Essa droga é contraindicada a pacientes com hipersensibilidade à Gabapentina ou a outros componentes da fórmula.
Suas principais reações adversas são a astenia, mal-estar, edema facial.
Existem relatos espontâneos e casos na literatura sobre depressão respiratória e/ou sedação associados ao uso de Gabapentina (substância ativa) e de opioides. 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A GABAPENTINA
Monitorizar a função renal
Administrar o medicamento nas refeições para evitar problemas no tratamento GI.
Manter o medicamento no seu recipiente de origem, porque ele, quando exposto, pode perder o efeito.
A droga não deve ser suspensa abruptamente; a retirada deve ser feita aos poucos.
Nas primeiras doses pode provocar tontura e sonolência, efeitos que desaparecem em 3 a 4 dias.
Observar sinais de anorexia ou súbita mudança no apetite; indica que está alto o nível de carbamazepina.
Orientar o paciente para não dirigir veículos e não praticar atividades que necessitem muita atenção, porque o efeito no SNC é desconhecido.
Quando a dose é gradualmente aumentada, diminui o risco de reação adversa.
DIPIRONA
Este medicamento é indicado como analgésico (medicamento para dor) e antitérmico (medicamento para febre).
A dipirona é contraindicada quando houver alergia ou intolerância à dipirona; função da medula óssea prejudicada; porfiria hepática aguda intermitente; gravidez e amamentação.
Dentre suas reações adversas estão as reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte)
A dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue. As concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é administrada concomitantemente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A DIPIRONA
Informe o paciente (ou ao seu responsável) as reações adversas mais
frequentemente relacionada ao uso da medicação;
Nos casos de hipertermia, pode ser indicados banhos ou envoltórios até a estabilização da temperatura.
Pode causar tontura e sonolência. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia.
Recomende ao paciente que evite consumo de álcool e o uso concomitante de outros depressores do SNC, como também de qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do médico durante a terapia.
SAE (DIAG. ENF., INTERVENÇÃO, JUSTIFICATIVA E META)
Mobilidade física prejudicada relacionada a disfunção neurológica;
Ajudar o paciente a elaborar um protocolo de exercícios para força, resistência e flexibilidade; Proporcionar alinhamento do corpo do paciente; Manter a roupa de cama limpa, seca e sem rugas ou dobras; Avaliar condições da pele do paciente; Realizar massagem de conforto, quando pertinente - Manter profilaxia para tromboembolismo venoso (meias elásticas e compressor intermitente); Realizar mudança de decúbito a cada duas horas.
Para que o paciente não perca sua perspectiva funcional; evitar atrofia muscular; Evitar úlceras por pressão.
Prevenir complicações; prevenir dor por posicionamento incorreto
Risco de infecção relacionado a internação hospitalar;
Higienizar as mãos com gel alcoólico antes e depois de cada procedimento; realizar desinfecção com álcool a 70% nos dispositivos endovenosos (equipo, bureta), antes de administrar medicações.
Para evitar as fontes de infecção decorrentes de causas ligadas ao ambiente, pessoal, equipamento, material, veículos, desempenho deficiente das técnicas de trabalho e uso indiscriminado de antibióticos.
Prevenir infecção evitável.
SAE (DIAG. ENF., INTERVENÇÃO, JUSTIFICATIVA E META)
Risco de quedas evidenciado por mobilidade prejudicada;
Orientar paciente e acompanhante sobre o risco de queda; Colocar pulseira de identificação de risco de queda no paciente; Travar as rodas da maca durante a transferência para outra maca ou cadeira de rodas; Manter elevadas as grades de proteção da maca - Manter cama em altura adequada para prevenir quedas;
Devido aumentar o tempo de permanência hospitalar e os custos assistenciais, gerar ansiedade na equipe de saúde, além de produzir repercussões na credibilidade da instituição e de ordem legal. Quedas de pacientes também podem interferir na continuidade do cuidado;
Prevenir queda; e prevenir complicações.
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM
11:50 paciente evolui no 26° DIH por suspeita de poliomielite, apresentando espasmos. Consciente, orientado, calmo, receptivo ao diálogo, normocorado, hidratado, higienizado. Afebril, eupneico, normocárdico, normosfigmo. AC: BNF RR 2T. AP: MV+. Abdômen plano e flácido, indolor a palpação. Aceita dieta oferecida. Sono e repouso satisfatório. Eliminações fisiológicas presentes e normais. Em repouso no leito. Nega alergia medicamentosa.
PLANO DE CUIDADOS
Realizar mudança de decúbito;
Realizar apoio emocional;
Checar SSVV;
Monitorar padrão respiratório;
Administrar medicamentos conforme o horário prescrito.
ACHADOS CLÍNICOS
Paciente apresentava espasmos com piora ao sentar e não deambula devido a essa problemática.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Poliomielite: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. Ministério da saúde. Disponível em < http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/poliomielite>. Acesso em: 23/04/2019.
CONSULTA REMÉDIOS. Bulas dos medicamentos. Disponível em: < https://consultaremedios.com.br/>. Acesso em: 23/04/2019.
Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2018-2020/ NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Porto Alegre:Artmed, 2010.
SOUZA, Sônia. Enfermagem médico-cirúrgica. Anthares. Rio de Janeiro. Ed. 3°, V.3. 2004.

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