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São Tomás de Aquino e Santo Agostinho - Pesquisa Concluída

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ETEC SÃO MATEUS 
 
 
JULLY INGRID SILVA HAGER 
KELLYANNE ALMEIDA LOPES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PESQUISA DE FILOSOFIA 
SÃO TOMÁS DE AQUINO E SANTO AGOSTINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO
 2020 
SANTO AGOSTINHO 
 Filósofo, bispo, escritor e teólogo, Aurélio Augustino – mais conhecido como Santo Agostinho – foi uma das personalidades mais importantes da Igreja Católica no período da História Medieval. 
Filho de santa e pai pagão, revolucionou o pensamento cristão da época, tornando-se santo quando ainda nem existia a canonização papal. Seus escritos contribuíram com o nascimento da Patrística – corrente de padres católicos que buscava a comprovação da racionalidade da fé. Além disso, foi nomeado ‘Doutor da Igreja’ no século XIII pelo Papa Bonifácio VII. 
 
A origem do Santo 
 Santo Agostinho nasceu em Tagaste, região do continente africano onde, atualmente, localiza-se a Argélia. Descendente de mãe cristã e pai pagão, teve uma infância regrada pelos ensinamentos do Cristianismo. 
Por isso, aos onze anos, foi enviado para a Escola de Madaura – local dos primeiros contatos com a literatura latina e crenças do Paganismo. Em seguida, muda-se para Cartago com o intuito de aprender os assuntos de retórica. 
Nesse período começou a acompanhar a doutrina maniqueísta (mundo separado pelo bem e o mal) e hedonista (o prazer como principal foco da vida), e envolveu-se em um relacionamento amoroso no qual teve um filho. Seu nome era Adeodato. 
 Depois, muda-se para Roma, abre uma escola e é nomeado professor da corte imperial. Todos esses acontecimentos não cessavam as angústias do santo, que depois de inúmeras crises existências se aproxima do bispo Ambrósio de Milão (futuro santo Ambrósio). 
A amizade com o religioso e o interesse pelos livros o levaram à conversão ao catolicismo, deixando para trás as antigas concepções do ceticismo para servir ao Deus cristão. 
Ele e o filho são batizados pelo próprio bispo Ambrósio durante a vigília de páscoa em Milão, no ano de 387 d.C. Após a morte da mãe, retorna a Tagaste e divide sua herança com os pobres, ficando apenas com a casa onde nascera. 
A mãe de Santo Agostinho também foi canonizada pela Igreja Católica. Santa Mônica recebeu essa gratificação pelo Papa Alexandre III – um reconhecimento dos seus esforços para a conversão do filho. 
 
Vida Religiosa de Santo Agostinho 
 Em sua terra natal, na África, ajudou a criar a ordem dos agostinianos cujas as normas e regras de vida eram determinadas por ele. 
Santo Agostinho começou a liderança religiosa como padre, depois bispo adjunto, até ser nomeado bispo efetivo. Durante mais de 30 anos foi o responsável pela administração da igreja e das questões sociais e jurídicas da cidade de Hipona. 
Morreu em agosto de 430 d.C, deixando mais de 100 obras escritas. Seus restos mortais estão na antiga catedral dos agostinianos, a igreja de San Pietro in Ciel d'Oro (“São Pedro do Céu de Ouro”), na Itália. 
Seu dia é festejado pela Igreja Católica em 28 de agosto, mesma data de morte. É considerado o santo protetor dos pobres, teólogos, impressores e cervejeiros. Os fieis costumam homenageá-lo em oração: 
“Bem-aventurado Santo Agostinho, lembrai-vos, na vossa glória, dos pobres pecadores. Como Vós outrora, eles hoje trilham os caminhos do mal, arrastados pela ignorância ou pelas paixões. Compadecei-vos deles e fazei que, nas suas mentes e nos seus corações, irradie a luz da verdade e triunfe a força da graça a fim de que, à vossa imitação, quebrem os grilhões do pecado que os escraviza, espantem as trevas do erro que os sufoca e, vencidos pela ternura das consolações divinas, a Deus se convertam e vivam como filhos obedientes e soldados destemidos da Igreja. Assim seja. Amém”. 
A mensagem de Santo Agostinho 
 Santo Agostinho buscou entender os conceitos da vida por meio da psicologia, filosofia e religião, porém afirmava que cada acontecimento era uma providência divina. Era defensor da ideia de pecado original e da predestinação – teoria de que o destino da vida humana é planejado por Deus. A fé seria o único meio de alcançar a verdade, sendo a razão o responsável pela comprovação dessa verdade. 
Também pregou a manutenção e defesa da paz. Mas, se esgotados os argumentos e atitudes para mantê-la, a guerra seria necessária. O confronto para a busca da paz. 
 No entanto, os cristãos nunca deveriam punir aqueles que pudessem acabar com a paz, pois nenhum ser humano é capaz de antever as más atitudes, sendo injusto condená-los antes mesmo da concretude das ações. 
 
Obras 
 Os escritos do santo são requisitados também na atualidade. Entre os muitos assuntos, escreveu intensamente sobre os problemas da liberdade: o direito de escolha e a figura divina como incentivador do autoconhecimento humano. 
Sua coletânea também inclui textos da doutrina cristã, comentários sobre trechos da Bíblia – principalmente o livro de Gênesis – salmos, sermões e cartas. As mais conhecidas são: 
· Confissões (Confessiones, 397); 
· A cidade de Deus (De Civitate Dei, 413-426); 
· Doutrina cristã (De doctrina Christiana, 397–426); 
· Livre arbítrio (De libero arbitrio); 
· Trindade (De Trinitate, 400-416); 
· A catequese dos não instruídos (De catechizandis rudibus); 
· Fé e o credo (De fide et symbolo); 
· A mentira (De mendacio). 
 
 	 
SÃO TOMÁS DE AQUINO 
 Tomás de Aquino foi um monge dominicano que atualizou o pensamento aristotélico para a Idade Média, sendo um dos mais importantes filósofos da Escolástica. 
Foi um padre católico e discípulo do grande escolástico Alberto Magno. Ele auxiliou na reintrodução da filosofia aristotélica no pensamento europeu e atualizou a teologia cristã junto à filosofia medieval, tendo escrito sobre os conflitos entre fé e razão existentes no período. 
Aquino é o maior representante da Escolástica, pensamento desenvolvido em um momento de expansão e grande domínio católico na Europa. Havia, no século XIII, uma iminente necessidade de formação de novos líderes religiosos, o que impulsionou a formação de escolas e universidades cristãs para a formação de novos sacerdotes para a Idade Média. As universidades mais antigas do mundo datam dessa época. Tomás de Aquino formou-se e lecionou em universidades cristãs desse período. 
Suas principais influências são, de um lado, Platão e Santo Agostinho (que pode ser considerado um neoplatônico) e, de outro, Alberto Magno e Aristóteles (que representa o pensamento filosófico grego dominante durante a Escolástica). 
 
Biografia 
 Tommaso Aquinate (em latim), ou simplesmente Tomás de Aquino, nasceu no feudo de Roccasecca, na Sicília, em 1225. Seus estudos iniciais ficaram por conta de monges beneditinos (conhecidos pelo extremo rigor com que tratam os estudos e a intelectualidade), tendo ingressado como seminarista na Ordem dos Dominicanos, em 1244. A vida de Aquino foi dedicada ao estudo e ensino de Filosofia e Teologia. O filósofo escreveu, ao todo, mais de 60 livros. Em 1245, o filósofo mudou-se para Paris, continuando seus estudos seminaristas com o célebre padre e filósofo Alberto Magno. Em seguida, passou um tempo em Colônia, na Alemanha, entre 1248 e 1252, voltando em seguida a Paris, onde retomou sua pesquisa acadêmica, visando a alcançar o título de doutor em Teologia, feito que ele conseguiu em 1259. 
Entre 1259 e 1274, Aquino lecionou em vários monastérios franceses e italianos. 
Concomitante com a sua atividade docente, desenvolveu notável pesquisa filosófica, que resultou na escrita de muitos livros, entre eles Súmula Contra os Gentios, O Ente e a Essência (um livro que explica grande parte da interpretação de Aristóteles) e Suma Teológica (talvez a sua obra magna, que não foi concluída, mas representa uma brilhante parte da Teologia Cristã Escolástica). Aquino também foi um dos responsáveis pela reintrodução da filosofia aristotélica no mundo europeu, que durante anos ficou esquecida por conta da proibição católica aos escritos do filósofo grego pagão. 
O pensamento de Tomás de Aquino 
 Havia, sobretudo em Paris, uma disputacabal entre os intelectuais do século XIII: de um lado, os dialéticos (professores de Filosofia) defendiam a preponderância da filosofia grega pagã para as explicações do mundo; de outro, encontravam-se os teólogos cristãos, que buscavam dar a explicação para o mundo por meio das escrituras sagradas. Aquino encontrava-se no meio dessa Disputa de Questões ou, como eles chamavam, Quaestio Disputata. 
Esse embate resume a produção filosófica das universidades mais antigas em seus tempos de gestação. Os acadêmicos dedicavam-se a debater sobre a primazia de um ou de outro campo. Havia aqueles que afirmavam a primazia da teologia sobre a pagã filosofia. Outros afirmavam a primazia do pensamento filosófico. Aquino foi um dos que defenderam um elo entre a filosofia pagã grega e a teologia cristã, buscando em 
Aristóteles elementos para firmar essa ligação, formando o “pensamento tomista” e o “tomismo aristotélico”. 
Uma das maiores influências de Aristóteles sobre o tomismo encontra-se na distinção entre essência e existência. Para Aristóteles, não havia procedência formal que conectasse aquilo que existe em essência a um objeto. Aquino cria um movimento de conexão, sem fazer perder o preceito filosófico, afirmando que o que existe em essência existe de alguma maneira, mesmo que ontologicamente. 
Para Aquino, a identidade (princípio fundamental da lógica aristotélica) era o elo fundamental que, ao conectar a existência e a essência, mostrava o toque divino. A perfeição divina era capaz de alcançar e de explicar essa relação tão obscura e intrigante. 
Baseado na filosofia aristotélica, Tomás de Aquino desenvolveu as Cinco Vias que Provam a Existência de Deus, uma espécie de regressão causal que, em todos os casos (nos cinco argumentos), Deus é o princípio. As cinco vias são dispostas desta maneira: 
1. O movimento do motor primeiro: em todo o universo, há movimento. Aristóteles propõe que para o movimento, existe um movente (motor), que dá a propulsão e o movimento ao corpo movido. Se fôssemos procurar cada movente de cada movimento, sem conjecturar a existência de um primeiro motor que não foi movido por ninguém, faríamos um movimento ad infinitum e não encontraríamos a causa primeira. Portanto, é necessário pensar que há uma causa primeira (motor imóvel) que colocou o primeiro movimento em tudo. 
2. A causa não causada, ou a primeira causa eficiente: partindo da mesma reflexão que foi desenvolvida na primeira via, é necessário entender que tudo foi causado no mundo, exceto uma primeira causa. Essa é a causa prima e ela não teve evento anterior. Foi um primeiro momento em que uma primeira coisa aconteceu. Essa causa não causada é Deus. 
3. Ser necessário e seres possíveis: os conceitos de necessidade e possibilidade estão em jogo. Existem seres possíveis, que podem ou não existir. Existem os seres necessários, que, independentemente das contingências, existem. Os seres contingentes são gerados, existem e são extintos (deixam de existir). Eles estão em transformação contínua. Porém, existe um ser que é. Do mesmo modo que é, sempre foi e sempre será. Esse é o ser necessário e Ele é Deus. 
4. Graus de perfeição: baseando-se na filosofia platônica, Aquino classifica diferentes graus de perfeição existente entre os seres. Existe uma espécie de hierarquia entre os graus de perfeição que pode classificar seres entre a bondade e a nobreza, por exemplo. Para Tomás de Aquino, se há essa hierarquia, deve haver um padrão de excelência que serve para a correção dos seres mais evoluídos. Esse padrão é Deus. 
5. Governo supremo: há uma organização das coisas e dos seres materiais. Os corpos, mesmo que inconscientemente, orientam-se para um fim. Essa ordenação é um governo supremo, ordenado por Deus. 
Obra 
Tomás de Aquino produziu uma vasta obra escrita, somando mais de 60 livros. Entre os principais, encontram-se a Suma Teológica e O Ente e a Essência. 
· Suma Teológica: escrita entre 1265 e 1274, período de maturidade de Tomás de Aquino, a obra trata da existência de Deus, da natureza do homem e da moralidade. 
É nesse escrito que são encontradas as Cinco Vias que Provam a Existência de Deus. 
· O Ente e a Essência: nessa obra, Aquino resolve questões metafísicas com base na filosofia aristotélica. O pensador propõe que existem duas categorias lógicas distintas, ente e essência. Enquanto a essência propõe-se a denominar as coisas, apontando 
“o que é” cada ser, o ente é o próprio ser. 
Influências 
· Agostinho e Platão: Tomás de Aquino foi fortemente influenciado pelo patrístico Agostinho de Hipona. Não obstante, leva para a teologia cristã elementos da filosofia grega que, para Agostinho, eram, sumariamente, retirados da filosofia platônica (daí a denominação de neoplatonista dada a Agostinho). Porém, Tomás de Aquino vai além e dá à Escolástica um tom mais aristotélico. 
· Aristóteles: após longo período proibido pelo Index Librorum Prohibitorum, Aristóteles passou a ser revisitado pelos escolásticos, por influência, principalmente, de Tomás de Aquino. A influência aristotélica na obra tomista começa com os ensinamentos de Alberto Magno e remetem a toda a produção de Aquino. 
Frases 
· “Ninguém tende a uma determinada coisa pelo desejo e pelo estudo, se tal coisa não lhe for previamente conhecida.” 
· "Por seu pecado, os hereges merecem não apenas ser separados da Igreja, pela excomunhão, mas também do mundo, pela morte." 
· "A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria." 
· “Deus é uno, simples, perfeito, infinito, dotado de inteligência e vontade”.
CONCLUSÃO 
 Em virtude dos fatos decorridos nessa pesquisa, podemos concluir com veemência que Santo Agostinho e São Tomás de Aquino foram os maiores pensadores da Filosofia Medieval, respectivamente, a Patrística e Escolástica. Ambos resgataram valores de pensadores gregos famosos, tal como Santo Agostinho utilizou da filosofia de Platão (como por exemplo, a teoria dualista), diferente de São Tomás que optou da de Aristóteles. Eles influenciaram não só o catolicismo, mas também muitos pensadores cristãos que lhes sucederam. 
Estes filósofos pregam que Deus, sendo eterno, e superior, toda bondade e toda sabedoria, criou a matéria do nada e, depois, tudo o que existe no universo, desta maneira, conciliando a fé e a ciência. Santo Agostinho dizia que “ter fé é pensar com assentimento” e também “crer para compreender e compreender para crer”, da mesma forma, São Tomás de Aquino, “a fé é um ato da inteligência movido pela vontade”, e estes são pensamentos que respaldam a comunhão entre religião e razão, sendo correto afirmar que, segundo eles, a fé precede a razão. Contudo, a filosofia utiliza as luzes da razão natural, ao passo que a teologia se vale das luzes da razão divina manifestada na revelação.
No entanto, nenhum deles colocava em dúvida a imortalidade da alma. Agostinho de Hipona dizia que a alma e corpo são diferentes, mas não esclarecia como a alma se liga ao corpo. Segundo São Tomás, a alma humana, princípio imaterial, espiritual e essência do corpo foi criada por Deus. Acreditava que a alma espiritual é associada ao corpo por ocasião do nascimento, e continua a existir depois da morte do corpo, e formando por si só um novo corpo, um corpo espiritual o qual atua por toda a eternidade.
Em suas teses, mencionam “ao desprezo do mundo”, no entanto Santo Agostinho mostra-se incapaz de decidir entre o mundo e desprezo por ele. Apesar dessa dúvida, afeiçoa se à ideia de que a Igreja, como a encarnação mundana da cidade de Deus, deve ter supremacia sobre o Estado. Santo Tomás do mesmo modo que Aristóteles, pregava que o homem é naturalmente um ser político e procura estar em sociedade. Este homem deve dedicar lealdade à igreja e a Deus, mas também, obedecer ao Estado por enquanto ele, por sua vez, recebeu o seu poder da Igreja.
Por fim, ficamos com a reflexão principal de seus raciocínios, ou seja, crença num Deus único, causa primária todas as coisas. Desmentindo, então, a supremacia que deram à Igreja, considerando-a como a monopolizadora da revelação de Deus.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
PORFÍRIO, Francisco. Tomás de Aquino. Brasil Escola, 2020. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/tomas-aquino.htm>. Acesso em 07 de março de 2020.
SANTO Agostinho. Educa mais Brasil, 2020. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/religiao/santo-agostinho>. Acesso em 10 de março de 2020.
GREGÓRIO, Sérgio Biagi. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Sérgio Biagi Gregório, 2010. Disponível em: <http://www.sergiobiagigregorio.com.br/filosofia/santo-agostinho-e-sao-tomas-de-aquino.htm>. Acesso em 10 de março de 2020. 
	 	 
 
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