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APOSTILA DE DESENHO DE ARQUITETURA II 
PROF: VIVIANE FURTADO 
Qualquer dúvida ou consideração, favor entrar em contato pelo e-mail 
prof.vivianefurtado@gmail.com 
 
• Independente do desenho a ser feito, inicia desenhando o contorno da prancha e o 
carimbo. 
 
PLANTA DE SITUAÇÃO - PONTOS NECESSÁRIOS 
 
 
 A planta de situação é a locação do terreno utilizado no seu contexto urbano. Sua 
finalidade básica é de representar o formato do lote e situar o terreno onde a edificação será 
construída. 
- Cotas gerais do terreno; 
- Cotas angulares quando necessárias; 
- Cotas de ruas; 
- Cota da distância do lote até a esquina mais próxima; 
- Indicação geográfica do Norte; 
- Nome das ruas; 
fonte 3mm 
fonte 5mm 
fonte 3mm fonte 5mm 
- Indicação de elementos topográficos para áreas rurais; 
- Vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos 
equipamentos urbanos. 
- Escala utilizada (no geral é uma escala maior que a da Planta Baixa por tratar-se de 
um desenho mais amplo/de maior dimensão); 
- Número do lote e da quadra; 
- Nome da planta e escala utilizada; 
- Número dos lotes vizinhos; 
- Outros dados que se fizerem necessários. 
 
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO- PONTOS NECESSÁRIOS 
 
 
OBS: Ignorar os tamanhos de de letras especificados no desenho 
 A planta de localização tem sua importância para o entendimento da locação de nossa 
edificação e demais elementos no terreno. Nela determinamos os limites do terreno com o 
passeio e a via de rolamento – rua com denominação oficial. Delimitamos o contorno externo 
da edificação no terreno, ou ainda, inserimos a vista da planta de cobertura, pois nossa visual 
sempre é da vista superior como um todo. Nessa planta aparecem todos os elementos que 
compõem a implantação do terreno, como por exemplo, áreas de lazer, passeios, acessos, 
muros, equipamentos, etc. 
- Linhas da delimitação do terreno; 
- Linhas da delimitação do passeio e da rua; 
- Contorno do perímetro da edificação. Quando utilizado a planta de cobertura: linhas 
do perímetro da cobertura com a inclinação e delimitação do perímetro da edificação 
em linha tracejada; 
- Desenho de muros, acessos, elementos construtivos, calçadas, etc. 
- Cotas gerais do terreno; 
- Cotas angulares quando necessárias; 
- Cotas gerais e parciais da edificação, bem como suas distâncias básicas em relação ao 
terreno; 
- Indicação geográfica do Norte; 
- Indicação do alinhamento predial; 
- Indicação do passeio e da rua com cotas e níveis; 
- Indicação de acessos de veículos e pedestres; 
- Número do lote e da quadra; 
- Nome da planta e escala utilizada (no geral são usadas a 1/200, 1/250, 1/500, 
1/1000); 
- Denominação dos diversos edifícios ou blocos; 
-Construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas não edificáveis; 
- Outros dados que se fizerem necessários. 
PLANTA DE COBERTURA- PASSO A PASSO 
 Na planta de cobertura representamos a projeção superior da edificação em um plano 
horizontal. Trata-se do desenho de tudo que enxergamos de cima para baixo, levando em 
conta o telhado e as informações de acabamentos e, sistema de recolhimento e escoamento 
das águas pluviais. 
 O desenho da planta de cobertura é uma composição de traços que delimitam o 
encontro dos diversos elementos que o compõem. Os principais elementos são: 
 
- Beiral: é o limite externo do telhado que se projeta além do perímetro da edificação; 
- Cumeeira: linha que se forma do encontro dos panos do telhado no topo da 
inclinação; 
- Rincão: linha que representa o encontro inferior dos panos de telhado, onde se 
recolhem as águas; 
- Espigão: une cumeeiras em diferentes alturas. 
O que representar: 
 A partir do perímetro externo da edificação traçamos, seguindo o tamanho do beiral, o 
perímetro da cobertura O traço da cobertura é feito com linha contínua, enquanto o perímetro 
da edificação é identificado com a linha tracejada. 
 Desenhamos todos os elementos que aparecem acima da cobertura, tais como: 
chaminés, volumes de reservatórios, elementos da rede pluvial (algerosas, calhas, condutores, 
canalizações, etc.), e também, as delimitações do terreno que acontecem no térreo. 
 As espessuras dos traços obedecem à mesma formatação já estudada nas fachadas. 
Conforme os elementos afastam-se do campo de visão o traço ganha contornos mais finos. 
Inversamente a isto, quando temos os elementos mais próximos da posição do observador, os 
traços são mais grossos. 
 As principais informações que são incorporadas ao desenho são de especificações de 
materiais e medidas. 
- Cota com tamanho do beiral, tamanho da edificação e gerais; 
- Setas de indicação do sentido de escoamento das águas pluviais e sua inclinação 
correspondente nos panos de telhado; 
- Setas de indicação do sentido de escoamento das águas pluviais nas calhas, 
canalizações e afins; 
- Cotas pertinentes; 
- Especificação de elementos compositivos do telhado; 
- Especifica-se a escala utilizada. 
- A escala que se utiliza para representar a planta de cobertura é a 1/100, 1/200 
conforme o tamanho e a importância do telhado para o projeto. Podemos igualmente, 
em virtude da necessidade, desenhar a planta de cobertura na escala 1/50. 
OBS: Qualquer dúvida adicional olhar a Aula 06 
PLANTA BAIXA - PASSO A PASSO 
 
1) Comece a planta baixa fazendo o contorno externo com as medidas gerais da casa 
(comprimento x profundidade) na escala indicada. Dessa forma, terás espaço para 
colocar todas as informações necessárias, como: cotas, as indicações de cortes e 
fachadas, o norte, quadro de esquadrias, nome do desenho e etc.; 
2) Desenhe os ambientes internos da edificação. 
- Iniciar pelas paredes de 0.15 (por enquanto tudo com traço fino, para no final forçar) 
- Desenhar as janelas e portas e depois coloque as indicações. Ex: J1 (comprimento da 
porta x altura); 
 
 
Atentar: 
- Janelas em planta: as duas linhas 
externas são finas e as duas linhas 
internas possuem traço médio. As 
linhas de fora possuem 0.06 das 
extremidades e as de dentro 0.03 
entre elas; 
- Porta em planta: desenhar a 
espessura da folha da porta com 
0.03m traço médio e o giro com o 
compasso; 
- No geral, a porta possui uma 
boneca de 0.10 da parte interna da 
parede vertical esquerda ou 0.25 da 
parte externa (boneca + espessura da 
parede) 
 
 
3) Coloque o nome dos ambientes (5mm) e suas respectivas áreas (3mm) no interior de 
cada ambiente. Adicione também o nível com sua simbologia correta (3mm); 
4) Coloque hachura de cerâmica nas áreas molhadas. OBS: Essa dimensão irá variar de 
acordo com o projeto ou especificações dos materiais; no entanto, estipularemos 
20x20cm; 
5) Faça a projeção do beiral com linha fina, afastando 0.60 das paredes (traço e 2 
pontos ou tracejado); 
6) Escadas 
Atentar para: 
- Degraus em vista e em projeção; 
- Sentido da subida; 
- Numeração dos degraus; 
- Colocação do corrimão; 
- Colocar o nível nos patamares. 
- Escada x Laje de teto – Existe espaço suficiente para o transito de pessoas? Altura 
ideal= 2,10m | Altura mínima = 1,95m 
 
 
 
7) Adicione as indicações de corte e fachada; 
8) Adicione o nome, escala e número 
do desenho (5mm). OBS: O número 
do desenho tem referencia com a 
quantidade de desenhos que temos 
em uma prancha (Ver Fig. 03); 
 
Figura 03 
 
9) SIMBOLOGIAS: 
- Indicações de corte fazer uma circunferência com 12mm de diâmetro (com o 
compasso ou gabarito de círculos) e com os esquadros de 45o faça um triângulo de 
acordo com o modelo, coloque em seu interior a letra que representa o corte e a 
prancha que ele estará representado, seguido de linha forte com traço, ponto e 
traço; 
 
- Indicação de fachada fazer uma circunferência com 16mm de diâmetro (com o 
compasso ou gabarito de círculos) e com os esquadros de 30/60o faça um triângulo 
de acordo com o modelo. Coloque no triangulo superior o número da 
vista/fachada que a representa e o número da pranchaque ele estará 
representado 
 
 
- Referências de nível possui de acordo com a norma de 
desenho arquitetônico 6 mm de diâmetro, com uma linha 
horizontal e outra vertical passando pelo centro desta as partes 
diagonais pintadas; 
 
 
- Cotas - cote sua planta baixa, lembrando que: 
- As linhas de cota são finas; 
- Não esquecer as linhas de extensão no final das cotas; 
- Os algarismos possuem 3mm de altura para qualquer escala; 
- Os acabamentos de cota são tick com o esquadro de 45o ; 
- Nas cotas horizontais os algarismos ficam acima da linha de cota e nas 
verticais do lado esquerdo. 
 
 
- Quadro de esquadrias 
- Adicione o tipo (símbolo) em planta baixa 
 
- Faça a legenda das esquadrias com os tamanhos das janelas acima do 
carimbo. 
- A ordem sempre é: Símbolo/Tipo | Largura | Altura | Peitoril 
- Altura da letra bastão 3mm com linhas auxiliares; 
- Distância entre as linhas 10 mm. 
- Título da planta 
Coloque o titulo da sua planta com a altura de 8 mm e a respectiva escala em 
baixo. 
 
- Reforço dos traços 
- Reforce os traços fortes das paredes, os médios das esquadrias e apague o que 
for necessário para manter seu desenho limpo. 
- Traço forte - tudo que estiver sendo cortado - lajes, paredes, telhado, etc. 
- Traço médio - esquadrias e textos 
- Traço fino - linhas de cota, hachuras, cerâmica do piso e tudo que estiver 
afastado do plano de corte. 
 
CORTE - PASSO A PASSO 
 
1) Fazer uma linha de base para iniciar seu corte. A partir da planta baixa puxe as 
paredes de início com linha fina para forçar no final (ATENÇÃO PARA O SENTIDO 
DO CORTE! Caso necessário gire a planta baixa para evitar dúvidas); 
 
 
2) Desenhar porta e janela 
cortada - Desenhe as 
portas e janelas 
cortadas idem as da 
planta baixa. Linhas de 
fora traço fino e de 
dentro traço médio. 
 
 
 
3) As janelas e portas em vista deverão contar com a espessura dos caixilhos (1-
2mm), número de folhas e o sentido de abertura. 
 
 
 
 
 
 
4) Escadas 
Para determinar a altura (e - espelho) dos degraus divide-se a altura total a ser 
vencida pela escada (do piso de um pavimento até o piso do pavimento seguinte), 
pelo valor desejado para a altura de cada degrau. Arredondando o valor 
encontrado nesta divisão para o valor inteiro mais próximo determina-se o 
número de degraus que se terá. Recalcula-se, então, a altura de cada degrau 
dividindo a altura a ser vencida pelo número de degraus determinado. 
 
 
Formulas: 
- Número de espelhos – n = desnível/e 
- Altura do espelhos – e = desnível/n 
- Profundidade do espelhos – Fórmula de Bondel - 2e + p = 63cm 
- Comprimento Escada – c = p (n -1) 
- Comprimento Escada com patamar - c = pt + p(n-2) 
 
Sendo: e – espelho (altura) | p – profundidade | n – número de espelhos | 
c – comprimento | pt - patamar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aspecto final – Escada em corte 
OBS: Indicar os níveis nos patameres. 
5) Hachuras 
 
Faça as hachuras sempre com traço fino. 
- Concreto na laje com traço fino (triângulo e pontinhos à mão livre); 
- Terreno cortado (linhas a 45º feitas com esquadro com aproximadamente 0.40 
abaixo da linha base e laje inferior); 
- Interior da parede (opcional) 
 
6) Cotagem 
 
Cote seu desenho Lembrando: 
- As linhas de cota são finas; 
- Os algarismos possuem 3 mm de altura para qualquer escala; 
- Os acabamentos de cota são tick com o esquadro de 45o 
- Nas cotas verticais os algarismos são do lado esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Importante: O corte só 
possui cotas verticais. 
7) Referências de nível 
Indicar os níveis dos ambientes a serem cortados. O ponta do triangulo deverá 
encostar no nível que está sendo indicado. 
 
8) Título 
 
Coloque o titulo corte, com letra bastão (altura de 5 mm) e a respectiva escala em 
baixo (3mm). 
 
 
9) Reforço dos traços e limpeza do trabalho 
 
Reforce os traços fortes das paredes, os médios das esquadrias e apague o que for 
necessário para manter seu desenho limpo. 
 
10) Modelo de corte finalizado 
 
 
11) Passo a passo completo 
1. Colocar o papel sobre a planta, observando o sentido do corte já marcado na planta 
baixa; 
2. Desenhar a linha do terreno; 
3. Marcar a cota do piso dos ambientes “cortados” e traçar; 
4. Marcar o pé direito e traçar; 
5. Desenhar as paredes externas (usar o traçado da planta baixa); 
6. Desenhar o forro, quando houver, ou a laje; 
7. Desenhar a cobertura ou telhado; 
8. Desenhar as paredes internas, cortadas pelo plano; 
9. Marcar as portas e janelas seccionadas pelo plano de corte; 
10. Desenhar os elementos que estão em vista após o plano de corte. Ex.: janela e porta não 
cortadas, parede em vista não cortada.... 
11. Denominar os ambientes em corte; 
12. Colocar a indicação de nível; 
13. Colocar linhas de cota e cotar o desenho; 
Repassar os traços a grafite nos elementos em corte. Ex.: parede – traço grosso; laje - traço 
médio; portas, janelas e demais elementos em vista – traço fino. 
 
5mm de altura 
fonte 3mm 
FACHADA - PASSO A PASSO 
 São desenhos planificados que representam as elevações (vistas externas) da 
edificação. 
- Demarcação dos níveis do terreno: nível natural e nível do projeto. 
- Cotas de nível do passeio e todos os pavimentos. 
- A partir da montagem do corte correspondente à vista escolhida, é possível 
determinar as principais medidas das alturas da edificação, assim como a planta baixa irá 
definir as larguras ou profundidades. 
- Nas fachadas a espessura de linhas tem como finalidade dar maior ou menor 
destaque às partes da edificação que estiverem sendo representadas, em função de sua 
proximidade maior ou menos ao observador. Não se segue, portanto, na representação das 
fachadas as mesmas regras de espessuras de linhas adotadas para as plantas baixas e para os 
cortes. 
Veja no exemplo a seguir a representação de uma fachadas: 
 
 
 
 
DOBRAMENTO - PASSO A PASSO 
 
 
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 
Esta apostila é um trabalho de pesquisa em diversas fontes bibliográficas, as quais utilizamos 
em nossas aulas de desenho arquitetônico, resultando num trabalho de fácil acesso e apoio 
aos alunos. 
 
- ABNT - NBR 10647/1989 – Desenho técnico. 
- ABNT – NBR 6492/1994 – Representação de projetos de arquitetura. 
- MONTENEGRO, Gildo - Desenho Arquitetônico- São Paulo: Ed. Edgard Blucher LTDA, 2ª 
edição revista e ampliada, 1978 
- FERREIRA, Patrícia: Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002 
- PRONK, Emile - Dimensionamento em Arquitetura - João Pessoa - Editora Universitária, 2003 
- Apostila de Desenho Técnico I dos professores Denise Schuler, Heitor Othelo Jorge Filho e 
José Aloísio Meulam Filho, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG (Cascavel-PR) 
- Apostila desenho de projetos de edificações – Desenho Técnico I – ARQ 32 – UFRGS 
Autores: Eng. Alexandre Sobral de Rezende Arq. Larissa Rodrigues Gransotto 
- PORTAL EDUCAÇÃO - Revista On-line.

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