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Slides - Aplicação e Dosimetria de Pena

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APLICAÇÃO & 
DOSIMETRIA 
de pena
Olá!
Eu sou Igor Santos
E hoje vamos falar sobre 
dosimetria de pena.
2
O que é e porquê é
Texto sem contexto serve de pretexto
Quotations are commonly printed as a 
means of inspiration and to invoke 
philosophical thoughts from the reader.
4
Con-
ceito
A pena é a justa 
sanção estatal a 
quem houver 
cometido um 
injusto.
5
Prin-
cípios
▪ Pessoalidade
▪ Legalidade
▪ Proporcionalidade
▪ Humanidade
6
A punição
surge quando um indivíduo quebra a expectativa 
que a sociedade tem sobre ele, cometendo um 
injusto. Desta forma, sua medida é a própria 
expectativa social em torno dele.
7
As fases da 
dosimetria
Primeira
As 
circunstâncias 
judiciais do 
crime, prescritas 
no art. 59 do 
Código Penal.
Segunda
As 
circunstâncias 
legais do crime, 
que constituem 
as agravantes e 
atenuantes da 
pena, 
geralmente 
prescritas nas 
partes gerais 
das leis.
Terceira
As causas de 
aumento e 
diminuição da 
pena, descritas 
junto ao tipo(s) 
penal(is) a que 
se referem, 
sendo 
específicas.
8
As fases e as penas
9
PENA 
PROVISÓRIA
PENA 
ABSTRATA
Primeira fase Segunda fase Terceira fase
PENA BASE
PENA 
DEFINITIVA
Execução penal
A-
tenção!
A qualificadora 
estabelece uma 
nova pena abstrata!
crime comum ≠ crime qualificado
10
As circunstâncias 
judiciais
A primeira fase da dosimetria de pena. Da 
pena abstrata à pena base!
Con-
ceito
A primeira fase 
limita a 
discricionariedade 
judicial.
São OITO elementos.
12
Culpa-
bilidade
É a quantificação de 
culpa do agente - o 
quanto ele quebra a 
expectativa social ao 
cometer aquele 
delito em específico
13
Antece-
dentes
Os fatos anteriores 
da vida (criminal) do 
réu que poderiam 
ensejar uma 
demonstração de 
sua vida delituosa
14
Antece-
dentes
Atenta #01!
Não se esqueçam da 
Súmula 444 do STJ.
▪ Réu primário
▪ Réu em reincidência
▪ Réu reincidente
15
Conduta 
Social
O comportamento 
público do agente em 
seu meio de convívio. É 
afeito a deslizes, 
costuma se envolver em 
confusões ou age de 
maneira positiva em 
sociedade?
16
Perso-
nalidade
Qualidades morais e 
éticas do indivíduo, 
que devem ser 
atestadas por laudo 
- psiquiátrico ou psicológico
17
Motivos Aquilo que levou o 
agente a cometer o 
delito. A soma de 
fatores que resultou 
na expressão de 
vontade de delinquir.
18
Circuns-
tâncias
A forma que o delito 
foi cometido, bem 
como o local e o 
contexto material 
que o rodeou.
19
Conse-
quências
Para além da 
decorrência natural 
do crime, como o 
crime prejudicou um 
determinado 
contexto social.
20
Compor-
tamento
Como a vítima 
colaborou para que o 
crime fosse 
cometido da forma 
que o foi.
21
As circunstâncias 
legais
A segunda fase da dosimetria de pena. Da 
pena base à pena provisória!
23
Agravantes
Reinci-
dência
Quando o agente 
comete novo crime 
após condenação 
anterior.
Reincidente < maus antecedentes
24
Futili-
dade
A desproporção 
entre o crime e o 
motivo que o causa.
25
Torpeza A repugnância dos 
motivos que levaram 
o agente a cometer o 
crime.
26
Conexão 
crimino-
sa
Quando este crime é 
cometido por causa 
de outro, seja:
▪ Teleologicamente
▪ Consequencialmente
▪ Ocasionalmente
27
À 
traição
O crime é cometido 
quando há um 
vínculo de confiança 
entre vítima e 
agente.
28
Embos-
cada
Quando o agente 
fica de tocaia, 
vigiando a vítima 
em local que saiba 
ser caminho.
29
Sur-
presa
Se a vítima não 
tinha razões para 
imaginar que o 
delito ocorresse 
daquela forma, 
naquele momento.
30
Dissimu-
lação
Quando o agente age 
de maneira a 
esconder sua real 
intenção da vítima, 
para pegá-la 
desprevenida.
31
Meio in-
sidioso
O crime é cometido 
de forma camuflada.
≠ traição
32
Meio 
cruel
Quando a forma 
aumenta 
desnecessariamente 
o sofrimento 
causado na vítima
33
Veneno, 
fogo, 
explosivo
São praticamente 
exemplificações dos 
meios cruéis e 
insidiosos 
anteriores.
34
Parentes
& casa-
mento
A questão é 
subjetiva. Atentar 
contra a própria 
família - o núcleo da 
sociedade.
35
Abuso de 
autori-
dade
Exercício ilegítimo 
do poder 
legitimamente 
conferido em 
relações privadas.
36
Relações
domés-
ticas
Ligações não 
necessariamente de 
parentesco, mas de 
proximidade e 
existência de 
relações afetivas.
37
Coabita-
cão & 
hospita-
lidade
São relações menos 
afetivas e mais de 
ordem prática. 
▪ Coabitação
▪ Hospitalidade
38
Contra a
mulher
A violência contra 
a mulher pode 
ocorrer de maneira 
física, sexual, 
psicológica, moral 
e patrimonial. 
39
Abuso de 
poder ou 
violação 
a dever
O sujeito ultrapassa 
a legalidade de suas 
ações ao utilizar 
métodos mais 
agressivos que os 
permitidos pela lei.
40
Dever de 
ofício & 
ministe-
rial
Quando o agente 
comete o delito 
violando um dever 
funcional - seja 
profissional ou 
religioso.
41
Criança 
& idoso
Quando a vítima do 
crime é vulnerável 
pela sua idade, seja 
tenra ou avançada.
42
Enfermo Quando a vítima do 
crime é vulnerável 
pela sua condição 
física, seja de 
maneira temporária 
ou permanente.
43
Gestante Neste caso, é 
necessário o dolo na 
condição de 
gestante da vítima, 
seja direto ou 
eventual.
44
Sob 
proteção 
de auto-
ridade
Quando a vítima 
estava sob imediata 
proteção de 
autoridade estatal.
45
Falta de 
solida-
riedade
Quando o agente se 
aproveita uma 
calamidade para 
praticar delitos 
contra as vítimas.
46
Embria-g
uez
Quando o agente 
comete o crime em 
estado de embriaguez 
voluntária.
47
Promo-
ção de 
concurso
O agente promove, 
organiza ou dirige a 
cooperação entre 
pessoas para cometer 
o delito.
48
Promo-
ção de 
concurso
O agente promove, 
organiza ou dirige a 
cooperação entre 
pessoas para cometer 
o delito.
49
Influen-
cer
Quando o agente 
induz ou coage 
terceiro a cometer - 
de fato - o crime.
50
Auto
-ridade
Quando o executor do 
crime é subordinado 
hierarquicamente ao 
agente em questão; 
seja em relação 
pública ou privada.
51
Impuní-
vel
Quando o executor do 
crime não pode sofrer 
sanções penais por 
características 
individuais.
52
Mer-
cenários
Quando o agente 
participa do crime 
com para perceber 
alguma vantagem 
(não advinda do 
crime)
53
54
Atenuantes
Idade
do 
agente
Quando o agente é 
muito jovem - ou 
tem idade avançada, 
seja pela 
imaturidade ou 
senilidade.
55
Ig-
norância
Quando o agente 
desconhece a lei, 
incorrendo em ação 
que não sabia ser 
crime.
56
Valor, 
moral ou 
social
O agente comete o 
delito motivado por 
interesse, seja 
privado ou coletivo.
57
Arrepen-
dimento
Quando o agente, 
espontaneamente 
tenta impedir ou 
minorar as 
consequências do 
delito.
58
Re-
paração
Quando o agente, 
antes da sentença 
transitada em 
julgado, repara o 
dano que o crime 
causou à vítima.
59
Violenta
emoção
Ocorre quando a 
vítima provoca o 
agente, 
influenciando-o a 
cometer o crime.
60
Coação
resistível
O agente agiu 
mediante uma 
pressão externa que 
não era capaz de 
obrigá-lo ao crime.
61
Confesso O agente, após 
cometer o crime, 
espontaneamente o 
confessa.
≠ confissão voluntária
62
Tumulto O agente comete o 
delito no meio de 
uma turba que o 
incita a fazê-lo ou no 
meio de uma 
confusão social.
63
Et cetera O rol de atenuantes 
é exemplificativo, 
podendo existir 
outras 
circunstâncias além 
das descritas.
64
Concurso entre 
circunstâncias legais
O que fazer quando as circunstâncias 
atenuantes e agravantes concorrem entre 
si?
Prepon-
derantes
1. Motivos
2. Personalidade
3. Reincidência
Jurisprudência: 
menoridade é o principal
66
Causas de aumento e 
diminuição de pena
A terceira fase da dosimetria de pena. Da 
pena provisória à definitiva.
Majo-
rantes
São situações que, 
ocorrendo, elevam a 
pena provisória em 
quantidades 
delimitadas.
68
Mino-
rantesSão situações que, 
ocorrendo, 
diminuem a pena 
provisória em 
quantidades 
delimitadas.
69
Prática
70
Valeu!
Perguntas?
Me encontre no Twitter @santoirgo ou por e-mail
mestreirgo@gmail.com
Ah, e se atente aos novos cursos que estarei 
lançando em breve. Um deles pode te ajudar ainda 
mais.
71
mailto:mestreirgo@gmail.com
Créditos ▪ Presentation template by 
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▪ Photographs by Unsplash
72
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