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INTRODUÇÃO ELEMENTOS CONSTITUENTES DA PROTESE PARCIAL REMOVIVEL-convertido

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INTRODUÇÃO 
 
APOIOS: impede o deslocamento ocluso 
ou inciso-gengival da prótese 
(FIXAÇÃO); permitem que forças 
mastigatórias sejam transmitidas ao 
suporte dentário numa direção axial. Da 
suporte a ppr, impede o deslocamento, 
transmite carga mastigatória para os 
pilares e estabiliza os pilares. 
RETENTORES OU GRAMPOS 
São elementos mecânicos responsáveis 
pela condição de suporte, retenção e 
estabilidade da prótese em relação aos 
dentes pilares. 
• RETENTOR DIRETO: localiza-se 
próximo ao espaço protético. Evita 
que a prótese se desloque no 
sentido contrário ao eixo de 
inserção. 
• RETENTOR INDIRETO: localiza-
se distante do espaço protético. 
Evite que a prótese se desloque em 
outro sentido que não seja o 
contrário ao eixo de inserção. 
 
 CONECTORES: MAIORES E 
MENORES (ESTABILIDADE): 
CONECTOR MENOR: união do retentor 
a sela; do retentor ao conector maior. 
Sua função é auxiliar na estabilização de 
uma maneira geral, além de transmitir 
forças 
 
 
CONECTOR MAIOR: responsável pela 
distribuição das cargas mastigatórias. União 
de todos os elementos constituintes do 
aparelho. Tem como função, a estabilização 
horizontal, suporte ou fixação, retentor 
indireto. 
SELAS E DENTES ARTIFICIAIS: função 
e estética. 
SELA: Preencher os espaços protéticos; 
Unir os dentes artificiais entre si. Em alguns 
casos, transmissão das forças mastigatórias 
ao rebordo residual; Estética; Fonética 
DENTES ARTIFICIAIS: fixados as selas, 
irão receber parte da carga resultante dos 
movimentos fisiológicos do sistema 
estomatognático, mantém a D.V.O 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS CONSTIUENTES DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL 
Leonardo de souza lima 
APOIOS 
São os elementos da PPR responsáveis 
pelo princípio biomecânico da fixação e 
também para estabilização. Os apoios 
asseguram que as cargas que incidem 
sobre os dentes artificias não 
determinem movimento rotacional da 
PPR. 
CLASSIFICAÇÃO DO APOIOS 
Apoios diretos 
Os apoios diretos, são localizados 
diretamente ao lado dos espaços 
desdentados. Eles são utilizados para a 
transmissão de forças aos dentes 
suportes. 
 
 
 
 
Apoios indiretos 
Os apoios indiretos, são localizados 
distantes dos espaços desdentados, 
utilizados para neutralizar os 
movimentos de rotação da prótese. 
 
 
 
 
 
 
 
LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS 
A determinação da localização dos apoios 
diretos e indiretos está relacionada com a 
localização dos espaços protéticos e a linha 
de fulcro da prótese. 
 
Espaço desdentado intercalar 
Os espaços desdentados intercalares 
receberão um suporte direto, por meio de 
apoios diretos. 
 
 
 
 
Extremidades livres desdentados da 
Classe I ou II de Kennedy receberão apoios 
indiretos. 
 
 
 
 
Dente isolado: Com a função de 
restabelecer pontos de contato proximais, 
os dentes pilares isolados receberão um 
apoio duplo, ou seja, dois apoios diretos 
 
 
 
 
 
Espaço desdentado intercalar 
estendido 
Espaços desdentados estendidos 
funcionam da mesma maneira que 
extremidades livres. Usam-se apoios 
Indiretos para evitar torque direto 
sobre dentes suportes. 
 
 
 
 
 
 
 
Função principal do apoio 
• Transmissão de cargas 
• Fixação 
 
APOIO OCLUSAL 
 
Localização: em pré-molares, na superfície 
próximo oclusal 
Forma: triangular arredonda (forma de 
colher =, com vértice voltado para o centro 
do dente. 
 
 
 
 
 
 
APOIO INCISAL 
Localização: nos ângulos próximos –
incisais de dente anteriores. 
Forma: de letra ‘’V’’ (em vista proximal) 
estendendo se de vestibular a lingual. 
 
 
 
APOIO LINGUAL OU DE CÍNGULO 
 
Localização: superfícies linguais ou 
palatinas de incisivos e caninos. 
Forma: se for feito no meio do cíngulo, 
terá forma de meia lua. Se for feito em 
um canino pré molarizado na região 
proximal, terá aspecto semelhante a um 
apoio oclusal. 
 
 
 
 
 
 
 
MACROAPOIO 
 
O macroapoio restabelece o equilíbrio, 
evitando o deslocamento dos dentes 
opostos, e normalizando a curva de Spee. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRAMPOS 
 
EQUADORES 
O equador do dente, por analogia com o 
equador terrestre, é uma linha imaginária 
correspondente à maior circunferência 
da coroa. 
 
O EQUADOR ANATÔMICO do dente é o 
maior contorno de cada dente considerado 
individualmente. 
O EQUADOR PROTÉTICO é o equador 
em relação a todos os dentes, 
considerando um mesmo eixo de inserção e 
as diferentes inclinações dos dentes entre 
si. 
 
 
 
 
 
 
 
Os grampos de contenção, ou “unhas-de-
gato”, têm como função principal a 
estabilização de dentes com mobilidade. 
 
 
 
 
 
BRAÇO RENTETIVO 
 
Cruza o equador protético. O terminal 
do braço retentivo, flexível, posiciona-
se numa região retentiva previamente 
estabelecida (0,25mm abaixo do 
equador protético). 
Se aloja abaixo da linha equatorial. 
Isso faz o grampo resistir ás forças 
que tendem a destaca-lo do dente na 
direção contrária ao eixo de inserção 
 
 
BRAÇO DE OPOSIÇÃO 
 
O braço de oposição é rígido, aplicado acima 
do nível do equador protético. É o meio pelo 
qual o efeito lesivo do braço de de retenção é 
neutralizado pela ação passiva do braço 
recíproco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTABILIDADE 
Propriedade dada pelos braços de 
oposição, apoios, corpo e conector menor, 
mantendo a PPR em seu sítio durante os 
atos fisiológicos, resistindo ás forças 
horizontais e vertical. 
 
SUPORTE 
Propriedade dada pelos apoios superficiais 
que impedem o deslocamento da PPR no 
sentido de seu eixo de inserção, impedindo 
que ela se intrua nos tecidos gengivais 
durante a mastigação. 
 
 
LEONARDO DE SOUZA LIMA 
CIRCUNSCRIÇÃO: 
Os grampos devem ser planejados de tal 
forma que circunscrevem uma área maior 
ou igual a 180º da coroa do elemento 
suporte, a fim de evitar que dele se 
desloque. 
PASSIVIDADE: 
O grampo deve permanecer passivo sem 
exercer força 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORMA DO GRAMPO 
Medida ideal do grampo prevê que ele seja 
afilado, meia-cana, adelgaçando-se 
suavemente até atingir a metade de sua 
espessura inicial, na área da ponta ativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTES DO GRAMPO 
 
A ponta ativa, delgada e flexível, tem a 
função de retenção. Secundariamente, o 
corpo do grampo, mais espesso e menos 
flexível, tem a função de estabilização da 
prótese. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE GRAMPO 
 
Os grampos possuem duas maneiras 
completamente distintas de alcançar as 
áreas retentivas do dente; 
 
1 – Partido do plano oclusal, na direção 
ocluso gengival (circunferências) 
 
2- Partido diretamente da sela na direção 
gengivo –oclusal (ação de ponta) 
 
 
 
CIRCUNFERENCIAL SIMPLES: 
Composto de um apoio oclusal contíguo 
ao espaço protético e dois braços 
partindo do apoio em direção à outra 
proximal, onde um braço vai buscar a 
retenção. Indicação: 
 Em dentes posteriores, próteses 
dento-suportadas ou áreas dento-
suportadas (uma modificação de uma 
classe II, por exemplo, no lado dento-
suportado) . 
 
 
 
 
 
GRAMPO CIRCUNFERENCIAL 
REVERSO: 
 
Este grampo é também determinado 
como grampo de Gillet, quando o apoio e o 
terminal retentivo estão do mesmo lado. 
O braço de oposição e o conector menor 
são iguais ao grampo de Ackers. 
Indicação: É indicado para dentes 
posteriores, quando a porção retentiva 
se localizar próximo do apoio, ou seja, o 
terminal retentivo e o apoio se 
localizarem do mesmo lado. Dentes 
mesializados com inclinação da coroa para 
o espaço protético. 
 
 
 
GRAMPO CIRCUNFERENCIAL EM ANEL 
 
 
 
 
Indicação: 
Um apoio: molares e pré-molares 
posteriores, ao espaço protético, dentes não 
mesializados , lingualizados (inferiores) e 
vestibularizados (superiores). 
GRAMPO GEMINADO: 
São grampos circunferenciaisunidos pelo 
apoio (retenção nas proximais opostas), ou 
unidos pelo braço de oposição (retenção nas 
proximais adjacentes). 
Indicação: 
-Em molares e pré-molares, no lado dentado 
das classes II e IV. É um grampo de eleição 
para se obter retenção indireta. 
 
GRAMPO CIRCUNFERENCIAL HALF AND 
HALF (MEIO A MEIO) 
tem como característica a dupla retenção 
(vestibular e lingual). 
possui dois apoios oclusais, um mesial e 
outro distal, de onde emergem seus 
respectivos conectores menores e braços 
de retenção (sendo um por vestibular e 
outro por lingual). 
a reciprocidade de cada terminal retentivo 
é dada pelo corpo e pela porção emergente 
do braço do grampo oposto. 
Este grampo não apresenta braço de 
reciprocidade. O corpo mais a porção 
emergente do conector menor e braço de 
retenção funcionam como reciprocidade ao 
braço de retenção oposto. 
Indicação: 
Molares e pré-molares isolados entre dois 
espaços protéticos dentes suportados. 
 
 
 
 
CONECTORES 
 
MAIOR 
 
Liga os elementos de um lado do arco 
dental ao, outro e ao qual se unem dieta ou 
indiretamente todas as partes. Participa 
também do suporte e da estabilização da 
PPR 
 
Características 
• Rigidez para distribuir 
bilateralmente as cargas, resistir a 
torção e a fratura, mantendo a 
eficácia dos outros componentes da 
PPR. 
• Não traumatizar a mucosa durante 
a instalação e remoção. 
• Localização correta em relação aos 
tecidos moles. 
 
Grampo contínuo de Kennedy: 
É formado por 2 grampos Y, um em cada 
canino, unidos por uma barra dentária por 
lingual nos incisivos. Pode ter seus princípios 
melhorados se forem confeccionados nichos 
linguais em todos os anteriores, e se os 
caninos forem pré- molarizados. 
Indicação: Para estabilizar (retenção 
indireta) próteses de extremidade livre, 
evitando deslocamento da sela no sentido 
gengivo-oclusal. Auxilia também na 
estabilização lateral. 
 
 
 
 
 
TIPOS DE CONECTORES SUPERIORES 
 
SUPERIORES 
 
PLACA PALATINA SIMPLES 
Indicada para desdentados da Classe III 
ou IV de Kennedy. 
 
 
 
 
 
PLACA PALATINA AMPLA 
Mais estendida que a placa palatina simples, 
ela é indicada para desdentados daClasse I 
e II de Kennedy, quando a prótese é 
mucodentossuportada (maior suporte pela 
mucosa). 
 
PLACA PALATINA EM FORMA DE ‘U’ 
Indicada para desdentados de todas as 
Classes, na presença de tórus palatino, ou 
palato muito profundo. 
 
 
 
 
 
 
BARRA PALATINA 
Os riscos de quebra tornam a barra palatina 
não muito recomendável. 
 
 
 
 
 
 
PLACA PALATINA UNILATERAL 
Realizada somente sob exigência e 
responsabilidade do dentista e do paciente. 
Este tipo de prótese não possui 
estabilidade, tem pouca retenção. É fácil de 
engolir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLACA PALATINA CHAPEADA 
(CHAPEADO 
PALATINO) 
As placas palatinas chapeadas são muito 
usadas para conter dentes com mobilidade, 
quando a prótese estiver na sua posição de 
assentamento final. 
 
 
 
 
 
BARRA COMBINADA ANTERIOR-
POSTERIOR 
A barra palatina combinada anterior 
posterior pode ser indicada para qualquer 
Classe de Kennedy. 
 
 
 
 
 
PLACA PALATINA COMPLETA 
A única indicação da placa palatina completa 
é para desdentados totais. 
 
 
 
 
 
GRADE RETENTIVA OU ‘MICRO MESH’ 
A grade retentiva metálica é um reforço 
eficiente para a prótese total. 
 
 
 
 
 
 
INFERIOR 
 
BARRA LINGUAL SIMPLES 
Indicada para os dessedentados de 
todas as Classes de Kennedy. 
 
 
 
 
 
 
 
BARRA LINGUAL SIMPLES COM O 
GRAMPO CONTÍNUO DE KENNEDY 
 
Além de ser um excelente estabilizador, 
o grampo contínuo de Kennedy serve de 
reforço para uma barra lingual estreita. 
 
 
 
 
 
 
 
BARRA LINGUAL CHAPEADA OU 
LAMINAR 
A barra lingual chapeada é utilizada como 
estabilizador de dentes anteriores com 
problemas periodontais e dá rigidez ao 
conector maior, quando houver pouca 
altura disponível, devido a um tórus ou a 
um freio lingual alto. 
 
 
 
 
 
BARRA LINGUAL UNILATERAL 
Realizada somente sob exigência e 
responsabilidade do dentista e do paciente.Este 
tipo de prótese não possui estabilidade, tem 
pouca retenção. É fácil de engolir 
 
 
 
 
 
 
 
PLACA LINGUAL COMPLETA 
A única indicação da placa lingual completa é 
para desdentados totais. Mantém precisão em 
sua forma, e reforça eficientemente uma 
prótese total. 
 
 
 
 
 
GRADE RETENTIVA OU ‘MICRO MESH’ 
A grade retentiva metálica é um reforço 
eficiente para a prótese total. A realização 
deste tipo de estrutura exige três pontos de 
apoio para posicioná-la a uma distância de 0,5 
mm do modelo, ideal para a prensagem do 
acrílico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONECTOR MAIOR DENTÁRIO OU DE 
CÍNGULO 
O conector maior dentário é uma solução 
para freio lingual alto, presença de tórus 
lingual ou pouca altura. 
Indicado para desdentados da Classe III 
de Kennedy, próteses dentossuportadas. 
Contra-indicado sobre dentes com 
mobilidade. 
 
 
 
 
 
CONECTOR MAIOR LABIAL 
Pouco encontrado, o conector maior labial 
é indicado na presença de dentes muito 
inclinados lingualmente, especialmente 
pré-molares inferiores linguovertidos. 
 
 
 
 
 
 
 
CONECTORES MENORES 
 
São elementos da PPR que unem o conector 
maior e a base com as demais partes. 
Transferem as forças funcionais aos 
dentes pilares e ao mesmo tempo 
transferem o efeito dos retentores e 
apoios ao restante da PPR. 
 
 
 
 
Conectores menores diretos 
Os conectores menores diretos são 
localizados ao lado dos espaços protéticos. 
 
 
 
 
 
 
Conectores menores indiretos 
Os conectores menores indiretos são 
localizados distantes dos espaços protéticos. 
 
 
 
 
 
SELAS E DENTES ARTIFICIAS 
 
FUNÇÃO E ESTÉTICA 
 
SELA 
 
• Preencher os espaços protéticos 
• Unir os dentes artificias entre si 
• Em alguns casos, transmissão das 
forças mastigatórias ao rebordo 
residual 
• Estética 
• Fonética 
 
EIXO DE INSERÇÃO 
O eixo de inserção é a trajetória que a PPR 
executa, desde o primeiro contato com os 
dentes até a sua posição de assentamento 
final. Cada caso tem várias trajetórias de 
inserção possíveis. 
 
MÉTODO DE ROACH OU DOS TRÊS 
PONTOS 
A técnica dos três pontos é muito 
simples: deve-se marcar sobre o modelo 
3 pontos, formando um plano entre si. A 
trajetória de inserção será 
perpendicular a este plano. 
 
 
 
MÉTODO DE ROTH OU DAS 
BISSETRIZES 
A técnica das bissetrizes leva em 
consideração o grau de inclinação do 
longo eixo dos dentes suportes, para 
posicionar o modelo em duas direções: 
ântero-posterior e látero-lateral. 
 
 
 
 
 
 MÉTODO DE APPLEGATE OU DAS 
TENTATIVAS 
 
A técnica de Applegate consiste em 
equilibrar o melhor possível a altura do 
equador protético de todos os dentes 
presentes no arco. Equador protético deve 
encontrar-se entre o terço cervical e o 
terço médio do dente. 
 
 
PLANOS-GUIA 
 
Os planos-guia são desgastes paralelos de 
2 a 3 mm, feitos pelo dentista no esmalte 
dos dentes suportes. Eles podem ter 
várias indicações: 
 
Reciprocidade dos grampos de retenção. 
 
 
 
 
 
Diminuição dos ângulos mortos nos 
conectores menores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEONARDO DE SOUZA LIMA

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