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Asilo politico no brasil-1

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FACULDADE ALFREDO NASSER
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURIDÌCAS
DIREITO ADMINISTRATIVO II
LEANDRO QUINTILIANO SILVA
KELLEN DE SOUZA NOLETO
PEDRO MIGUEL TOMÁZ ROSA
RAYNARA RODRIGUES MARQUES
RODRIGO FERREIRA MARQUES
ASILO POLÍTICO NO BRASIL, DE ACORDO COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
DOCENTE: PAULO TOMÉ
 TURMA: DNB3
APARECIDA DE GOIÂNIA 
2019
INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é a compreensão do que é asilo político, quando é usado, por que, o que formaliza, se existe base jurídica para isso. Asilo é um substantivo masculino que tem o seu significado instituição de assistência social onde são abrigados para sustento e/ou educação crianças, mendigos, doentes mentais, idosos etc. (de acordo com o nosso dicionário brasileiro) mais quando se trata de asilo político tem significado um pouco diferente sendo ele Abrigo ou proteção concedida a estrangeiros perseguidos por razões políticas, raciais ou religiosas, sendo concedida por um país, embaixada ou outra autoridade soberana.
O que é o asilo político?
Conforme mencionado na introdução asilo político é abrigo ou proteção concedida a estrangeiros perseguidos por razões políticas, raciais ou religiosas, sendo concedida por um país, embaixada ou outra autoridade soberana, onde a pessoa já se encontra no país em que pretende se asilar.
De uma maneira mais ampla vamos aprofundar mais a respeito deste assunto, relatando possibilidade reais de quando se utiliza o asilo. O direito ao asilo político em outro Estado está previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora seja de uma longa tradição das civilizações antigas como os gregos, os judeus e os egípcios.
Aqui no Brasil, o consentimento de asilo político está previsto na Constituição Federal e é privilégio do Poder Executivo representado pelo Ministério da Justiça.
Diferença entre asilo político e refúgio
O direito ao asilo político não deve ser confundido com o refúgio, pois são situações diferentes.
Características do asilo político:
É provocado pela perseguição por crimes políticos de caráter individual. A perseguição deve ser efetiva e provada. A proteção pode ser efetuada no País de origem (caracterizado como asilo territorial) ou na embaixada do País em que se solicitou asilo (caracterizado como asilo diplomático). Não há cláusulas de cessação, exclusão ou perda. De caráter constitutivo. É um ato soberano do Estado cuja decisão política não depende de nenhum organismo internacional.
Características do refúgio:
Entidade jurídica internacional de abrangência universal.É aplicado nos casos em que a proteção alcance um número grande de pessoas, em que a perseguição tenha características mais gerais.Tem fundamentos em motivos raciais, religiosos, nacionalidade, opiniões políticas e grupos sociais.
 Proteção aplicada fora do país. Possui efeito declaratório. Há cláusulas de cessação, exclusão e perda, que constam na Convenção dos Refugiados. Norma de cunho humanitário. É aplicado de maneira apolítica. É considerado um refugiado a pessoa que, por causa de receio de perseguição motivada por raça, religião, nacionalidade, opiniões políticas, esteja fora de seu país de origem e não deseje retornar a tal país.
O refugiado é também aquele cujos direitos humanos foram violados de maneira generalizada e, por isso, foi obrigado a abandonar seu país de origem para buscar refúgio em outro. A situação que envolvem os refugiados é alarmante, como o mundo acompanhou nos últimos tempos.
Eles são de todas as nacionalidades, das mais diversas religiões e espalham-se pelo mundo todo, pois são obrigados a deixarem seus países de nacionalidade para salvarem suas vidas ou terem seu direito à liberdade preservado.
Casos de asilo político no brasil
Vamos falar de cinco casos de asilo político que ficaram famosos e os seus desfechos. Contarei um relato do Secretário-Executivo do Ministério da Justiça Luís Paulo Teles Ferreira Barreto, que explica: “o asilo político é tratado, ainda, em título próprio da lei nº 6.815/80 (estatuto do estrangeiro), que dispõe que o estrangeiro admitido no território nacional na condição de asilado político ficará sujeito, além dos deveres que lhe forem impostos pelo direito internacional, a cumprir as disposições da legislação vigente. ” Ou seja, um estrangeiro pode pedir asilo para o Brasil contanto que ele respeite as regras da nossa lei e o nosso governo. Uma troca justa. É como um hóspede de hotel, você tem abrigo e o hotel tem regras, se os dois cumprirem o acordo, todo mundo sai feliz.
Chen Guangcheng
Chen Guangcheng é um dos mais conhecidos ativistas chineses. Cego e pai de uma filha, seu caso começa em 2005. No dia 7 de Setembro, Chen organizou um movimento contra a cidade de Lyin, na província de Shandong. O motivo do protesto seria um controle exagerado da política do filho único – que permite que os cidadãos chineses tenham apenas um filho na vida. O caldo engrossou quando Chen foi a julgamento em julho do mesmo ano por “destruição de propriedade e por juntar uma multidão para atrapalhar o tráfego”. O curioso é que os três advogados de Chen foram detidos pela polícia e não puderam entrar no tribunal. Chen foi sentenciado a 4 anos e 3 meses de prisão. Ele cumpriu a pena e foi considerado um homem livre pelo governo, mas, misteriosamente, vários policiais passaram a monitorar sua casa. Uma incrível parte cinematográfica acontece agora: Chen pulou o muro de sua casa no dia 22 de abril de 2012 e, com a ajuda de outros ativistas, foi para Pequim e conseguiu asilo político nos Estados Unidos. Final feliz para Chen.
Êxodo de Mariel
Agora não falarei de somente um asilado, mas de cinco que aprontaram altas confusões em Cuba. No dia 1º de abril, Hector Sanyustiz roubou um ônibus e, com mais quatro pessoas, invadiu a embaixada do Peru, em Havana. Eles não entraram sorrateiramente como ninjas, eles passaram por cima do portão e pediram asilo a Ernesto Pinto-Bazurco, diplomata encarregado da embaixada. O asilo foi concedido e, 3 dias depois, no domingo de Páscoa, mais de dez mil, isso mesmo, mais de dez mil cubanos se juntaram na embaixada para pedir asilo. Ok, dez mil pessoas é gente pra caramba, mas relaxa que melhora (ou será que piora?). Dia 20 de abril, em um pronunciamento, o presidente Fidel Castro declara que quem quiser sair de Cuba deve se dirigir até o porto de Mariel e ir para os Estados Unidos via barco. Não deu outra, milhares de pessoas já estavam no porto logo no dia seguinte. Estima-se que entre abril e setembro mais de 125 mil cubanos saíram da ilha e foram para a terra do Tio Sam.
Cesare Battisti
Nos anos 70 as coisas estavam quentes para quem se meteu com a Guerra Fria. Grupos terroristas, guerrilheiros e ditadores militares quebravam o pau defendo o comunismo de um lado e o capitalismo do outro. Cesare Battisti era militante do grupo italiano de extrema esquerda Proletários Armados Pelo Comunismo (PAC). Em seus atentados, o grupo matou 4 pessoas. Cesare diz que, na época dos assassinatos, ele já tinha abandonado a luta armada, mas a justiça italiana o considerou culpado pelos três crimes. O escritor italiano já estava na França quando foi condenado, mas acabou tendo que fugir para o Brasil, em 2004. Aqui, o governo concedeu asilo político para Battisti, por considerá-lo refugiado político. A decisão causou furor na Itália, que não gostou nada da decisão brasileira.
Julian Assange
É claro que Julian Assange não poderia ficar de fora dessa lista. Julian é criador do Wikileaks, site que publica documentos confidenciais de governos e denúncias anônimas sobre assuntos considerados “delicados”. O engraçado é que esse caso não está diretamente relacionado com algum escândalo enorme de vazamento de dados ou segredos de alguma receita famosa. A nossa história dará algumas reviravoltas na linha do tempo, 11 de Agosto de 2010. 
Enquanto o mundo reclama do som das vuvuzelas, Assange viaja para a Suécia com o objetivo de instalaruma base do Wikileaks. No dia 20, a Justiça da Suécia expediu dois mandados de prisão contra Assange. Um por estupro e outro por assédio sexual. A primeira virada acontece agora. Os mandados de prisão são cancelados no dia 21. Sim, um dia depois. A promotora Eva Finne diz não acreditar que Assange tenha cometido estupro e que a investigação sobre assédio continuará, porém sem a necessidade de um mandado. Outro plot twist, no dia 1 de setembro a promotora Marianne Ny reabre o processo de investigação de estupro. No dia 20 de novembro, a corte de Estocolmo aprova um pedido de reter Assange para questionamentos. No dia 30 do mesmo mês foi a vez da Interpol emitir um “aviso vermelho” pedindo para as pessoas denunciarem o paradeiro do ativista. Julian se entrega no dia 8 de dezembro em Londres. Ele aguarda um julgamento no dia 14 sob custódia. O julgamento veio e passou, Assange foi libertado após pagar uma fiança de 240 mil libras. 
Passa o Ano Novo, show do Roberto Carlos, contas de começo de ano e no dia 24 de fevereiro de 2011, o juiz Howard Riddle manda que Assange deve ser extraditado para a Suécia. Entre idas e vindas, apelações e negações na justiça inglesa uma sentença final é expedida no dia 30 de maio de 2012: Assange deverá ser extraditado. O Ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, declarou,
no dia 19 de junho, que Assange pediu asilo político na embaixada equatoriana em Londres. O pedido foi aceito em 16 de agosto. Ricardo Patiño justificou o pedido dizendo que temia uma extradição de Assange para os Estados Unidos e uma possível pena de morte ou prisão por tempo indefinido. Hoje Assange vive em um pequeno quarto na embaixada equatoriana e dá continuidade ao seu trabalho no Wikileaks.
Edward Snowden
Snowden era um analista de sistemas trabalhando para a Booz Allen Hamilton, uma empresa de consultoria em tecnologia que presta serviços a NSA, National Security Agency, agência do governo americano que coleta inteligência e informações. Essa agência é tão misteriosa que a sigla já foi chamada, em tom de piada, de No Such Agency ( algo como Essa Agência Não Existe), ou Never Say Anything (Nunca Diga Nada). O que Snowden fez foi revelar ao Washington Post e ao Guardian que a NSA coletava registros telefônicos de americanos e informações via internet como email, downloads e chats. A reação foi explosiva. Paródias e memes passaram a circular pela internet e a paranoia se instalou. Informações de que a espionagem não era feita somente nos Estados Unidos só pioraram a situação para o lado do governo americano.
 E para onde Snowden foi? Bom, o desejo dele era ir para a Islândia, um país que partilha os mesmos valores que ele, segundo o próprio Snowden. Com passaporte revogado, Snowden embarcou em um avião com destino a Moscou, mas ele não pode sair da zona de transição porque não possui um visto para entrar na Rússia. Sim, ele ficou igualzinho ao Tom Hanks no filme O Terminal, só que sem a musiquinha legal.
Outros casos de asilo político
*ROGER MOLINA: No último dia 8, o Brasil concedeu asilo ao senador opositor boliviano, que havia se refugiado na embaixada brasileira em La Paz. Ele alegou ser vítima de perseguição política.
*CHEN GUANGCHENG: O dissidente chinês abriu uma crise entre EUA e China este ano ao fugir da prisão domiciliar e se refugiar na embaixada americana. O impasse terminou após seis dias, com a ida dele e da família para Nova York.
*LUCIO GUTIÉRREZ: Após deixar o poder em 2005, acuado por um movimento popular, o então presidente equatoriano ficou por quatro dias na embaixada brasileira, até conseguir asilo político no Brasil.
MANUEL NORIEGA: Derrubado após a invasão americana em 1989, o ex-ditador se refugiou na legação diplomática do Vaticano no Panamá, de onde só saiu dez dias depois, com garantias de que não enfrentaria a pena de morte nos EUA.
*FANG LIZHI: O ativista chinês buscou asilo na embaixada americana em 1989 com a mulher, Li Shuxian. Os dois viveram ali por 13 meses até serem autorizados a ir para os EUA.
*ALFREDO STROESSNER: À frente da ditadura paraguaia por mais de três décadas, foi derrubado em 1989 e conseguiu asilo político no Brasil, onde morreu em 2006.
*EDWARD LEE HOWARD: O agente da CIA desertou e fugiu para Helsinque em 1986, onde conseguiu asilo na embaixada soviética. Morreu em 2002, em Moscou, num suposto acidente doméstico.
*CUBANOS: Em 1980, seis cubanos invadiram com um ônibus a embaixada do Peru. Ante a recusa peruana em entregá-los, Fidel Castro ordenou a retirada de todos os guardas da embaixada, abrindo as portas para que outros 10 mil buscassem asilo. A crise culminou na abertura do porto de Mariel e na partida caótica de cerca de 125 mil cubanos.
*SVETLANA STALIN: A filha de Stalin buscou asilo na embaixada americana na Índia em 1967 e se mudou para os EUA, onde morreu em 2011.
Base jurídica brasileira para asilo político
Asilo Político é uma instituição jurídica que visa à proteção a qualquer cidadão estrangeiro que se encontre perseguido em seu território por delitos políticos, convicções religiosas ou situações raciais, dentre essas situações radicais não podemos incluir penas comuns por crimes comuns postas no país de origem do Requerente de Asilo.
Para um estrangeiro pedir asilo político ao governo brasileiro, o mesmo deve iniciar tal procedimento na Polícia Federal, onde serão coletadas todas as informações relativas aos motivos para o pedido. Posteriormente, o requerimento é avaliado pelo Ministro das Relações Exteriores, e, posteriormente, pelo Ministro da Justiça. Caso aceito, o asilado se compromete a seguir as leis brasileiras, além dos deveres que lhe forem impostos pelo Direito Internacional.
 E isto é muito importante citar, o asilado sendo aceito em território brasileiro, deve desde então seguir as leis brasileiras a seu rigor, não podendo cometer crimes em solo brasileiro, senão, será punido como se brasileiro fosse. Não se deve confundir asilo político com refúgio. Este último procedimento trata de fluxos maciços de populações deslocadas por razões de ameaças de vida ou liberdade. Já o asilo político é outorgado separadamente, caso a caso.
O asilo territorial nada mais é que a aceitação de um estrangeiro, em território em que o país exerce sua soberania, no afã de proteger a liberdade ou até mesmo a vida do asilado que se encontra em situação de grave risco no seu país de origem dado o desenvolvimento de convulsões sociais ou políticas. É modo ilibado e acabado de asilo político, sendo aceito em toda sociedade internacional. O asilo Político engloba uma edificação consuetudinária dos países latino- americanos desde o século XIX. O próprio Estado brasileiro é signatário da concessão de asilo político participando, inclusive, da convenção de Caracas sobre o Asilo Territorial, assinada na capital da Venezuela no início de 1957. Através da referida convenção, o Brasil extrai fundamento de validade para embasar a prática desta espécie de asilo a estrangeiros. Ademais, o asilo territorial está também aprovado através da leitura do art. 14, §§ 1° e 2° da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 (mil novecentos e quarenta e oito):
“§ 1° todo homem, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. § 2° Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das nações unidas. ”
Observe-se, neste diapasão, que o Brasil está autorizado legalmente para a concessão de asilo político ao estrangeiro, desde que preenchidas aqueles requisitos referentes à natureza do crime, lembrando sempre que, crimes comuns praticados pelo asilado não lhe dão o direito de requerer o asilo político em outros países.
Assim, como na América Latina, em toda parte do mundo, o deferimento do asilo é inquestionável. Pois bem, a legislação internacional, subscrita pelo Brasil, salvaguarda os direitos da personalidade e o artigo 13 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, é clara quantoao direito de requerer asilo político:
“Artigo 13°1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado. 2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país. ” Já a Convenção Americana de Direitos Humanos, o qual o Brasil também faz parte, assevera não somente o direito ao asilo político como também veda, expressamente, a expulsão de estrangeiros:
Artigo 22º – Direito de circulação e de residência
Toda pessoa que se ache legalmente no território de um Estado tem direito de circular nele e de nele residir em conformidade com as disposições legais. Toda pessoa tem direito de sair livremente de qualquer país, inclusive do próprio. O exercício dos direitos acima mencionados não pode ser restringido senão em virtude de lei, na medida indispensável, em uma sociedade democrática, para prevenir infrações penais ou para proteger a segurança nacional, a segurança ou a ordem pública, a moral ou a saúde pública, ou os direitos e liberdades das demais pessoas. 4. O exercício dos direitos reconhecidos no inciso 1 pode também ser restringido pela lei, em zonas determinadas, por motivo de interesse público.
Ninguém pode ser expulso do território do Estado do qual for nacional nem ser privado do direito de nele entrar. O estrangeiro que se ache legalmente no território de um Estado Parte nesta Convenção só poderá dele ser expulso em cumprimento de decisão adotada de acordo com a lei. Toda pessoa tem o direito de buscar e receber asilo em território estrangeiro, em caso de perseguição por delitos políticos ou comuns conexos com delitos políticos e de acordo com a legislação de cada Estado e com as convenções internacionais. Em nenhum caso o estrangeiro pode ser expulso ou entregue a outro país, seja ou não de origem, onde seu direito à vida ou à liberdade pessoal esteja em risco de violação por causa da sua raça, nacionalidade, religião, condição social ou de suas opiniões políticas.É proibida a expulsão coletiva de estrangeiros.
E por fim, nossa Carta magna, segue os Tratados de Direito Internacional como podemos ver: Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: Omissis X concessão de asilo político.
Omissis X concessão de asilo político.
Sendo assim, fica inquestionável que o Brasil é um dos signatários do direito a concessão do Asilo Político aos estrangeiros, fica a dúvida quanto a real intenção de abrigar os asilados, seria o nosso país preocupado com os estrangeiros ou isto é apenas interesse político e diplomático com os demais países estrangeiros concedentes do asilo político? Bom, isto não podemos responder, mas, fica evidente através do texto constitucional que o asilo político vem acompanhando nossa constituição no mínimo desde sua última reformulação, cabe a todos nós interpretarmos.
BIBLIOGRAFIA
https://www.megajuridico.com/instituicao-juridica-do-asilo-politico-no-brasil-razoes- ameacas-de-vida-ou-liberdade/
https://super.abril.com.br/blog/index/5-casos-de-asilo-politico-polemicos/
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2012/08/120816_asilo_embaixadas_ac.s html
https://oglobo.globo.com/mundo/outros-casos-de-asilo-politico-5268561
https://livronegrodaloteria.com.br/index.php?cnex_expid=1f1003da-5f75-4707-b9f1- 2d7635935967&src=8da745ae259f4d8296ba5d23e216fe40&utm_source=outbrain& utm_medium=discovery&utm_campaign=lottoopenteste1&utm_content=007f75341 cae71e84ea95e62ec4aa407ba&utm_widget_id=003ebf02839e0a8d10cc916735ae3e 3e82&utm_publisher_id=00563bfad588f3708af47ee45304e829e5&uuid=tOXb7T- b3QXJeIQzHdmvPSxOvjMoswFriRrStjgNE6DamKyA_GI0cGtkLTHypVHb&click_id=v1- 424695583fef35d3bb076fd940cb8339-00ebce89709d095ba47ebcef793222dbee- gm3tizjxmizdsllcmiygiljuhaywmljyguydkllfmy4wimzqgm4dsnzvmm
https://jus.com.br/artigos/14997/concessao-de-asilo-politico-no-brasil Por fim Constituição Federal Brasileira de 1988.

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