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estudo dirigido

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Centro Universitário do Distrito Federal
Alunos: Anderson Simões; Angela Maria Riberio e Rafaella Dutra
Curso de Enfermagem: N4
Professor: Flavio Eduardo
Disciplina: Relacionamento Enfermeiro Paciente
ESTUDO DIRIGIDO 1 – CONSTRUINDO A RELAÇÃO DE AJUDA
Capítulo 1: Compreendendo a Relação de Ajuda
1) Qual foi a pessoa mais significativa em sua vida? O que a tornou tão especial na sua vida?
Não importa quem foi a pessoa, e sim o que importante é saber o que a tornou tão importante, sua importância reside, certamente, em determinadas características pessoais ou traços de personalidades. Que chamamos de habilidades interpessoais.
2) Quais as seis dimensões básicas – aquelas atitudes construtivas assumidas pelo terapeuta na sua relação com o cliente?
Empatia; Aceitação incondicional ou respeito; Congruência; Confrontação; Imediaticidade e Concreticidade.
3) Se um enfermeiro for empático, respeitoso, coerente, concreto, imediato e capaz de confrontação, que efeitos ele provoca em seu paciente?
Caracterizando uma fase inicial do processo, e as outras três aparecendo e mais avançadas. , foram consideradas responsivas ou iniciativas. Responsivas, quando o terapeuta respondia ao cliente no mesmo nível em que esse estava se colocando; e iniciativas. Quando o terapeuta se tornava mais diretivo, permitindo-se acrescentar sua própria experiência as respostas que formulava ao cliente.
4) Quais são os quatro grupos principais de habilidades interpessoais do ajudador formulados pelo Modelo de Ajuda?
Mudança nos construtos pessoais; Proximidade de experiência; Entrega ao relacionamento e Mudança na expressão dos problemas.
5) Quais são as fases que o ajudador passa pelo desenrolar do processo de ajuda?
Atender; Responder; Personalizar; e Orientar.
Envolver-se; Explorar; Compreender; e Agir.
6) Numa relação de ajuda, como posso perceber aquela pessoa que precisa de ajuda?
Só pode receber ajuda quem admite que realmente precisa ser ajudado. 
7) Quais são as características que um bom ajudador tem que ter?
Auto estima, amor, e preciso ter disponibilidade interna para ajudar o outro e para amá-lo no decorrer no processo de ajuda. Disponibilidade interna + AMOR + habilidades.
8) Verifique alguns princípios da relação interpessoal.
· A pessoa é em grande parte, resultado das relações interpessoais que estabelecem durante sua vida.
· Ninguém sai ilesa de um encontro com outra pessoa.
· Há sempre uma relação de causa e efeito acontecendo entre duas pessoas-uma causa efeito sobre a outra e vice-versa.
· Numa relação de ajuda a responsabilidade maior pelos resultados de encontro é do ajudador.
Capítulo 2: Sintonizando
1) Como eu devo preparar o ambiente para construir uma boa relação de ajuda?
Decorar o ambiente com cores claras que provoca aconchego e calorisidade; 
As cadeiras têm que estar de frente umas para as outras.
Limpeza e conservação do ambiente. Podem ter revistas na sala de espera; agua ou café; música ambiente; luminosidade e temperatura. Vedação acústica e visual.
2) O que traz de positivo quando eu garanto a privacidade durante uma relação de ajuda?
Privacidade, garante a confiança entre o ajudador e o ajudado.
Posições adequadas tanto para um quanto para o outro- a proximidade compatível com o vínculo, a possibilidade de um ver o outro sem barreiras, a eliminação de desconforto físico e acima a privacidade.
3) O que significa acolher um paciente? Isso serve pra quê? Quais técnicas que posso utilizar pra poder acolher bem alguém?
Há formas de atender acolher o ajudado: receber com aperto de mão, um olhar, ou até mesmo está no mesmo nível que o paciente. Chamar pelo nome; fazer comentários agradáveis, como reparar num corte de cabelo, na roupa. Etc.
Pra atender bem um paciente, preciso transmitir mensagens corporais que vão demonstrar interesse e disponibilidade.
Posições adequadas tanto para um quanto para o outro- a proximidade compatível com o vínculo, a possibilidade de um ver o outro sem barreiras, a eliminação de desconforto físico e acima a privacidade.
4) Como posso fazer um bom atendimento, de acordo com a minha comunicação não-verbal?
Pra atender bem um paciente, preciso transmitir mensagens corporais que vão demonstrar interesse e disponibilidade.
5) Qual a diferença entre observar e inferir?
Quando observamos, estamos apenas constatando a existência de algumas coisas visíveis na pessoa observada: sua aparência, seus gestos, movimentos, sua expressão fisionômica, o ritmo de sua respiração e de seus batimentos cardíacos, sua postura, a delimitação de seus território corporal. Observação é objetiva não deixa margem para dúvida.
A inferência e subjetiva pode estar certa ou errada em relação a verdade da pessoa observada.
6) Como posso inferir: nível de energia, sentimento, prontidão, relacionamento e coerência?
O nível de energia se refere ao tônus muscular ou disposição física da pessoa.
Sentimentos, podem ser agradáveis ou desagradáveis para uma pessoa. Essa inferência pode ser feita a partir de tosos os elementos observados, em especial a expressão fisiológica, o ritmo cardíaco e respiratório
Prontidão, se refere a disponibilidade da pessoa para executar qualquer tarefa que tenha pela frente fazer um exercício, assistir a aula, submeter a exames, etc.
Relacionamento, pode ser negativa ou positiva. Ele pode estar aberto ou fechado para esse relacionamento. Este pode ser inferido ser traçarmos uma linha imaginaria em voltado ajudado e observarmos sua relação com as pessoas ao seu redor, incluindo o ajudador.
Coerência entre o corporal e o verbal. Há momentos em que nos diz determinada coisa e nos mostra outra, as vezes inversa. Como o corpo é mais genuíno do que o intelecto, que ditas palavras, é também mais digna de credito. Muitas vezes, o que me traz a verdadeira compreensão sobre a pessoa é aquilo que vejo e não aquilo que escuto.
7) Observar é captar suas mensagens não-verbais, escutar refere-se a captar as mensagens verbais que ele transmite, retendo na memória os pontos mais importantes de seu relato.
Observar é captar suas mensagens não-verbais, escuta refere-se a captar as mensagens verbais que ele transmite, retendo na memória os pontos mais importante do seu relato.
O ajudador deve ser discreto ao observar o ajudado.
O ajudador deve ser persistente e paciente na sua observação.
As inferências só se tronam verdades quando confirmadas pelo ajudado.
Há momento exato para se comunicar ao ajudado alguma observação a seu respeito.
Algumas observações nunca serão comunicada ao ajudado.
8) Quais comportamentos facilitam o processo de escutar?
Ficar calado;
Não interromper;
Evitar distrações interna e externas;
Suspender julgamentos.

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