Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega ANATOMIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Coração Vasos sanguíneos Sistema linfático ASPECTOS GERAIS O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior. Seus componentes são: Coração, seu órgão central; Os vasos sanguíneos e linfáticos; Os órgãos linfoides e hematopoiéticos (linfonodos, tonsilas, baço e timo) No interior dos vasos circulam o sangue, a linfa e o quilo, impulsionados pelas contrações do coração. DIVISÃO Sistema cardiovascular ou sanguífero - Formado pelo coração e pelos vasos (artérias, veias e capilares) Sistema linfático - Representado pelos capilares, vasos e troncos linfáticos e pelos órgãos linfóides (linfonodos, tonsilas, baço e timo). Órgãos hematopoiéticos – Representados pela medula óssea, baço e timo. CORAÇÃO “Acima de tudo, guarde seu coração, pois dele depende toda a sua vida.” Pv. 4:23 CORAÇÃO: Aspectos Gerais Situação e relações Forma, direção e posição anatômica Coloração Dimensões, volume, peso e consistência Coração (Pericárdio Fibroso) Pulmão Direito Pulmão Esquerdo Grandes Vasos da Base Traquéia Costela Músculo Diafragma Área cardíaca. É a projeção do coração na parede anterior do tórax. Segundo Tortora e Grabowski (2002), é representada pela união dos seguintes pontos: Ponto “A”ou ponto superior direito: margem superior da 3ª cartilagem costal direita, a cerca de 3 cm da linha média. Ponto “B” ou ponto superior esquerdo: no 2º espaço intercostal esquerdo, a cerca de 3 cm da linha média Ponto “C” ou ponto inferior esquerdo: 5º espaço intercostal esquerdo a cerca de 9 cm da linha média. Ponto “D” ou ponto inferior direito: margem superior da 6ª cartilagem costal, a cerca de 3 cm da linha média. CORAÇÃO: Aspectos Gerais A B C D Margem direita Margem esquerda Margem inferior Base FONTE: Tortora; Grabowski A B C D MEIOS DE FIXAÇÃO Pericárdio: protege o coração, une-o aos órgãos vizinhos, o mantém em posição, evita a dilatação excessiva e facilita o enchimento de seus átrios Pericárdio Fibroso Pericárdio Seroso Grandes vasos da base CORAÇÃO: Aspectos Gerais FONTE: Moore; Dalley CONSTITUIÇÃO ANATÔMICA Epicárdio Miocárdio Esqueleto Fibroso Endocárdio Miocárdio CORAÇÃO: Aspectos Gerais Tendão do infundíbulo Trígono fibroso esquerdo Anel fibroso esquerdo Trígono fibroso direito Anel fibroso direito Anel fibroso da Aorta Anel fibroso do Tronco Pulmonar Esqueleto Fibroso CORAÇÃO: Aspectos Gerais Ventrículo esquerdo Ventrículo direito Átrio esquerdo Átrio direito Face esternocostal Face diafragmática CORAÇÃO: Configuração Externa CORAÇÃO: Configuração Externa BASE. É superior, posterior e lateral direita. Formada pelos átrios, principalmente o esquerdo, olha para trás, à direita e ligeiramente para cima. ÁPICE. Está voltado para diante, para baixo e para a esquerda. Acha-se dividido em duas partes desiguais pelos dois sulcos interventriculares. A parte menor é o ápice do ventrículo direito, e a parte maior, o ápice do ventrículo esquerdo, que corresponde ao verdadeiro ápice do coração. ACIDENTES ANATÔMICOS Sulco Coronário. Separa em cada lado o átrio do ventrículo correspondente. Sulco Interventricular Anterior. Origina-se do sulco coronário, e se estende abaixo do átrio esquerdo até o ápice do coração. Sulco Interventricular Posterior. No ápice do coração, confunde-se com o sulco interventricular anterior. CORAÇÃO: Configuração Externa Aurícula direita Átrio direito A. coronária direita (alojada no sulco coronário) Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Ápice Vasos interventriculares anteriores (no sulco interventricular anterior) Aurícula esquerda FACE ESTERNOCOSTAL CORAÇÃO: Configuração Externa FACE DIAFRAGMÁTICA Átrio esquerdo Seio coronário (no sulco coronário) Ventrículo esquerdo Ventrículo direito Átrio direito CORAÇÃO: Configuração Externa Vasos interventriculares posteriores (no sulco interventricular posterior) Aurícula direita Óstio da v. cava superior Óstio da veia cava inferior Óstio do seio coronário Forames das vv. mínimas Limbo da fossa oval Fossa oval do coração Músculos pectíneos Músculos papilares Trabéculas cárneas Cordas tendíneas ÁTRIO DIREITO Configuração Interna CORAÇÃO: Configuração Interna ÁTRIO ESQUERDO Configuração Interna Cordas tendíneas Músculos papilares Trabéculas cárneas Aurícula esquerda Veias pulmonares direitas CORAÇÃO: Configuração Interna Aurícula direita Óstio da v. cava superior Óstio da veia cava inferior Óstio do seio coronário Forames das vv. mínimas Tubérculo intervenoso Limbo da fossa oval Fossa oval do coração Músculos pectíneos Músculos papilares Trabéculas cárneas Cordas tendíneas Cúspides da Valva AVD CORAÇÃO: Configuração Interna VENTRÍCULO DIREITO Configuração Interna CONFIGURAÇÃO INTERNA DO CORAÇÃO Cordas tendíneas Músculos papilares Trabéculas cárneas Aurícula esquerda Veias pulmonares direitas CORAÇÃO: Configuração Interna VENTRÍCULO ESQUERDO Configuração Interna Cúspides da Valva AVE CONFIGURAÇÃO INTERNA DO CORAÇÃO A diferença de pressão entre as câmaras cardíacas, abre ou fecha as valvas cardíacas. Durante a sístole atrial e correspondente diástole ventricular, as valvas atrioventriculares se abrem e permitem que o sangue flua para o ventrículo correspondente. Durante a sístole ventricular e correspondente diástole atrial as valvas da aorta e do tronco pulmonar abrem-se e o sangue é lançado na artéria correspondente. CORAÇÃO: Ciclo Cardíaco São vibrações transmitidas através do tórax pelo fechamento das valvas cardíacas. Essas vibrações são ouvidas seja pela ausculta. Quatro bulhas são produzidas durante cada ciclo, porém apenas duas são audíveis num coração normal. O som da primeira bulha resulta do fechamento das valvas atrioventriculares. O som da segunda bulha cardíaca resulta do fechamento das valvas da aorta e do tronco pulmonar. CORAÇÃO: Bulhas Cardíacas PONTOS PARA AUSCULTA CORAÇÃO: Bulhas Cardíacas IRRIGAÇÃO Artéria Coronária Direita – ramos marginal e interventricular posterior Artéria Coronária Esquerda – ramos circunflexo e interventricular anterior CORAÇÃO: Vascularização ORIGEM TRAJETO RAMOS ANASTOMOSES ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA Seio direito da aorta Sulco coronário Rr. do nó sinoatrial, marginal direito, do nó atrioventricular, interventricular posterior Rr. circunflexo e interventricular anterior da artéria coronária esquerda ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA Seio esquerdo da aorta Sulco coronário Rr. circunflexo e interventricular posterior R. interventricular posterior da artéria coronária direita QUADRO 1: Irrigação do coração CORAÇÃO: Vascularização VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO A. Coronária Direita R. Interventricular Anterior V. Interventricular Anterior V. Cardíaca Parva R. Circunflexo V. Cardíaca Magna V. Interventricular Posterior A. Coronária Direita Seio Coronário V. Cardíaca Parva V. Cardíaca Magna R. Circunflexo R. Interventricular Posterior R. Marginal Esquerdo V. Marginal Esquerda VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO VENOSA Seio Coronário Veia Cardíaca Magna Veia Interventricular Posterior Veia Cardíaca Parva Veias Cardíacas Anteriores Veias Cardíacas Mínimas CORAÇÃO: Vascularização VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO A. Coronária Direita R. Interventricular Anterior V. Interventricular Anterior V. Cardíaca Parva R. Circunflexo V. Cardíaca Magna A. Coronária Direita Seio Coronário V. Cardíaca Parva V. Cardíaca Magna R. Circunflexo R. Interventricular Posterior R. Marginal Esquerdo V. Marginal Esquerda V. Interventricular Posterior VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO AFLUENTES CARACTE- RÍSTICAS ORIGEM TRAJETO RELAÇÃO DRENAGEM Veia Cardíaca Magna Principal afluente.Recebe a veia interventricular anterior e a veia marginal esquerda como afluentes Sulco coronário, na face esterno- costal Sulco coronário Ramo circunflexo da artéria coronária esquerda Áreas supridas pela artéria coronária esquerda Veia Inter- ventricular Posterior Ápice do coração, na face diafragmá- tica Ascende no sulco inter- ventricular posterior e chega ao coronário Ramo inter- ventricular posterior da artéria coronária direita Maioria das áreas supridas pela artéria coronária direita Veia Cardíaca Parva Veia pequena. Tem a veia marginal direita, entre outras, como afluente No sulco coronário, próximo à margem direita Sulco coronário Artéria coronária direita Maioria das áreas supridas pela artéria coronária direita QUADRO 2: Drenagem venosa do coração – afluentes do seio coronário COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO (CEC) O coração é dotado de um sistema especializado para gerar impulsos rítmicos e conduzir esses impulsos rapidamente para todo o coração. Algumas fibras se especializaram com um maior potencial, constituindo o Complexo Estimulante do Coração (CEC). Nó Sinoatrial Nó Atrioventricular Fascículo Atrioventricular (feixe de His) Ramos Subendocárdicos (fibras de Purkinje) CORAÇÃO: Inervação COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO Veia cava superior NÓ SINOATRIAL Átrio direito Óstio da Veia cava inferior NÓ ATRIOVENTRICULAR Septo interventricular Óstio do seio coronário Átrio esquerdo Fascículo atrioventricular RAMO DIREITO (Fascículo atrioventricular) Músculos papilares Septo interventricular (Parte membranácea) Músculos papilares RAMO ESQUERDO (Fascículo atrioventricular) Trabécula septomarginal RAMOS SUBENDOCÁRDICOS INERVAÇÃO EXTRÍNSECA Sistema simpático – nervos cardíacos cervicais e torácicos – aumenta a freqüência cardíaca Sistema parassimpático – nervo vago (X par) – diminui a freqüência cardíaca CORAÇÃO: Inervação VASOS SANGUÍNEOS Artérias Veias 2.1.1 ARTÉRIAS VASOS SANGÜÍNEOS: Aspectos Gerais São tubos musculomembranosos que conduzem o sangue desde o coração para as diferentes partes do corpo. ARTÉRIAS DISPOSIÇÃO GERAL 2.1.2 VEIAS VASOS SANGÜÍNEOS: Aspectos Gerais São tubos musculomembranosos, de paredes delgadas, que se originam nos capilares venosos e conduzem o sangue até o coração. VEIAS DISPOSIÇÃO GERAL ARTÉRIAS VEIAS ORIGEM / DIREÇÃO Coração /Centrífuga Diversas partes do corpo / Centrípeta FORMA / CALIBRE Sempre cilíndricas. Grandes artérias elásticas (condutoras), aa. musculares distribuidoras (médias), pequenas artérias e arteríolas. Cheias – cilíndricas; Vazias – achatadas. Grande, médio e pequeno calibres, e vênulas. RAMOS / AFLUENTES Emite rr. colaterais e terminais (pois são divergentes) Recebe afluentes (pois são convergentes) ANASTOMOSES Inosculação / Transversal / Convergência Por convergência é mais incomum. Mais freqüente por convergência CONFIGURAÇÃO ANATÔMICA Túnica externa de tecido conjuntivo e fibras elásticas. Túnica média com fibras elásticas e musculares lisas. Túnica íntima de endotélio e membrana elástica interna. Túnica média também tem fibras colágenas. Possui uma valva com duas válvulas. TRONCO PULMONAR O tronco pulmonar emite seus ramos em cada pulmão, e são eles que vão ser responsáveis por levar o sangue venoso para sofrer oxigenação, hematose. É importante frisar que este sangue que chega aos pulmões pelo tronco pulmonar é apenas para ser oxigenado e levado a todas as partes do corpo, e não para irrigar os pulmões. VASOS SANGÜÍNEOS: Tronco Pulmonar VASOS SANGÜÍNEOS: Tronco Pulmonar ARTÉRIA AORTA Origem. Base do ventrículo esquerdo Término. 4ª vértebra lombar Divisão Parte ascendente da aorta Arco da aorta Parte descendente da aorta Parte torácica Parte abdominal VASOS SANGÜÍNEOS: Artéria Aorta RAMOS DO ARCO DA AORTA A. Vertebral A. Basilar A. Comunicante Posterior A. Comunicante Anterior A. Cerebral Média A. Cerebral Posterior CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO A. Carótida Interna A. Cerebral Anterior RAMOS DA SUBCLÁVIA A. Braquial A.A. SUBCLÁVIAA. Axilar A.Vertebral Aa. Circunflexas Anterior e Posterior A. Braquial Profunda A. Colateral Ulnar Inferior A. Colateral Ulnar Superior RAMOS DA ARTÉRIA BRAQUIAL A. BRAQUIAL A.Ulnar A. Radial Arco Palmar Profundo Arco Palmar Superficial RAMOS DA PARTE ABDOMINAL RAMOS TERMINAIS DA A. AORTA DRENAGEM DA FACE DRENAGEM DO PESCOÇO SISTEMA ÁZIGO DRENAGEM DO MS DRENAGEM DO MS DRENAGEM DO MI DRENAGEM DO MI DRENAGEM DO MI SISTEMA PORTA V. Mesentérica Inferior V. Mesentérica Superior V. Gástrica Esquerda V. Esplênica V. Cava Inferior Vv. Hepáticas V. PORTA SISTEMA PORTA CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA CIRCULAÇÃO PULMONAR CIRCULAÇÃO COLATERAL CIRCULAÇÃO PORTA CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA CIRCULAÇÃO COLATERAL CAUSAS DO REDIRECIONAMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO FISIOLÓGICAS REFERE-SE A REGIÃO QUE NECESSITE DE MAIOR IRRIGAÇÃO PATOLÓGICAS OBSTRUÇÃO DO VASO DE FORMA SÚBITA OBSTRUÇÃO GRADUAL DO VASO OBS - A FORMAÇÃO DE NOVOS VASOS É INVERSAMENTE PROPORCIONAL À IDADE CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA CIRCULAÇÃO FETAL Particularidades: Os pulmões do feto são inativos Hematose ocorre na placenta Forame oval comunica os átrios direito e esquerdo Válvula da veia cava inferior bastante desenvolvida Ducto arterioso comunica o tronco pulmonar com o arco da aorta Aa. Umbilicais conduzem sangue venoso para a placenta. Veia umbilical conduz sangue arterial para o organismo fetal. Ducto venoso une a veia umbilical à veia cava inferior. CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA CIRCULAÇÃO FETAL Modificações após o nascimento: Pulmões tornam-se ativos Hematose ocorre ao nível dos pulmões Forame oval obliterado = fossa oval do átrio direito Ducto arterioso obliterado = ligamento arterial Aa. umbilicais obliteradas = ligamentos umbilicais Veia umbilical obliterada = ligamento redondo do fígado Ducto venoso obliterado = ligamento venoso SISTEMA LINFÁTICO LÍQUIDOS OU FLÚIDOS ENVOLVIDOS LINFA QUILO COMPONENTES Capilares linfáticos Vasos linfáticos Linfonodos Tecido linfóide Medula óssea vermelha SISTEMA LINFÁTICO FUNÇÕES Drenagem do líquido intersticial Transporte de lipídios e de vitaminas solúveis em lipídios (A, D, E e K), através do trato gastrointestinal. Facilitar as respostas imunes através da produção de linfócitos. Os linfócitos auxiliados pelos macrófagos reconhecem as células estranhas e as destroem através dos linfócitos (células T e células B). APLICAÇÃO CLÍNICA Metástase pelo sistema linfático SISTEMA LINFÁTICO VASOS LINFÁTICOS E LINFONODOS BAÇO O nome baço (do grego= splen e do latim = lien) deriva de sua coloração fosca. Sua forma é elíptica. É um órgão relativamente volumoso, que se situa na cavidade abdominal. Seu grande eixo é paralelo à 10ª costela esquerda, ficando ele protegido pelo gradil torácico, apesar de estar situado no abdome. BAÇO FUNÇÕES: Reservatório para os elementos figurados do sangue; que serão mobilizados à medida das necessidades orgânicas; Desintegrador das hemácias velhas e decadentes; o qual transforma em bilirrubina (aproveitada pelo fígado), e ferro, utilizado pela medula óssea (principalmente do esterno) para a formação de novas hemácias; Tem papel importante na imunidade do organismo BAÇO DIVISÃO Faces Margens Extremidades REFERÊNCIAS CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985. DÂNGELO; FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. DIDIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. GUYTON; HALL. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MOORE; DALLEY. Anatomiaorientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatômica - terminologia anatômica internacional. Tradução: CTA-SBA. São Paulo: Manole, 2001. Tradução de: Terminologia anatomica, international anatomical terminology. TORTORA; GRABOWSKI. Princípios de anatomia e fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Compartilhar