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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANA CAMILA FERREIRA DO NASCIMENTO SOARES-170107534
JACQUELINE SAMANTHA CASTANHA ROSA-170107331
SÃO JOSÉ
2019
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
(MANTENHA ESTE TÍTULO ALINHADO COM O DA CAPA)
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado na Gestão Educacional, do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.
Orientador: Prof. (a). Adriana Camila Machado da Rocha.
ANA CAMILA FERREIRA DO NASCIMENTO SOARES-170107534
JACQUELINE SAMANTHA CASTANHA ROSA-170107331
SÃO JOSÉ
2019
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	6
2.2	INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA	9
2.3	OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA	12
2.4	PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES	13
2.5	DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA	13
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo	20
INTRODUÇÃO
O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado AnosIniciais, realizado no Centro Educacional Municipal Renascer, a escola está localizada na Rua José Antônio Pereira, S/N no bairro Ipiranga, no município de São José.
O estágio de anosiniciais tem a importância de unir a teoria com a prática e nos dá a oportunidade do contato mais direto com a realidade do ambiente escolar. Ali o acadêmico aprende a lidar com a prática e não somente a teoria. Durante o estágio supervisionado é aprendido muitas coisas, através da observação é desenvolvido conhecimentos, habilidades, atitudes, posturas relativas à profissão docente e também o contato direto com as crianças que é o ponto essencial do estágio. No estágio deanosiniciais não se trata somente de prática do curso, mas sim da extrema importância da formação profissional.
A Educação do ensino fundamental segundo a LDB 9394/96 é uns dos níveis da educação básica obrigatória no Brasil e gratuita nas escolas públicas,tem duração de 9 anos terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
Para a realização deste trabalho foram realizadas observações participantes na escola na turma do 5º ano. Também foram planejados e aplicados 5 planos de aula com temas de matemática, português e geografia, que abordaramadição e subtração, pontuação, substantivos próprios e comuns, adjetivos e localização do espaço onde vivem, foram aulas com conteúdos bem diversificados, com o objetivo de aprendizagem inovador.
19
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o desenvolvimento que apresenta a caracterização da instituição segundo a observação; a observação frente aos processos de inclusão; a observação da turma perante tudo o que foi analisado e convivido com a eles no tempo em que passamos juntos; reunião dos professores que foi uma orientação passada e bem observada pela gestão escolar e as considerações finais do trabalho.
DESENVOLVIMENTO
No geral as etapas foram desenvolvidas sem quaisquer problemas. A docência foi realizada em uma turma do quinto ano e aplicados cinco planos de aula.
A primeira etapa da observação da turma foi bem tranquila, os estudantesdemonstraram bastante interesse e foram bem participativos, são crianças calmas que gostamde receber atenção, adoram aulas diferentes. A professora da turma bem prestativa e atenciosaem todo tempo.
Na segunda etapa aplicou-seos planos de aulas, com aulas bem diversificadas e lúdicas, as crianças adoraram,estavam o tempo todo concentradas e na expectativa de saber o que estava por vir, foram momentos prazerosos e isso fez com que o tempo passasse bem rápido, com toda essa interação foi tudo desenvolvido da forma como planejado.
Durante as aulas o lúdico esteve presente, tendo em vista que a criança também possa aprender de forma mais divertida e agradável. Campos deixava bem claro que: “A ludicidade poderia ser a ponte facilitadora da aprendizagem se o professor pudesse pensar e questionar sobre sua forma de ensinar, relacionando a utilização do lúdico como fator motivante de qualquer tipo de aula.”.(CAMPOS 1986, p.10)
A docência fluiu naturalmente, as crianças tiveram participação ativa, estavam bem à vontade, fez-se uso do diálogo durante todo processo, para que tivessem essa liberdade, pois a participação deles também contribuiu de alguma forma para o aprendizado. 
Deixou-se com que as crianças participassem eexpusessem seus conhecimentos, são crianças muito inteligentes, aprendem com facilidade e rapidez, tiveram momentos que ficamos surpresas com suas espertezas e seus interesses.Foi um momento muito importante e decisivo, o estágio em si, ensina muito, como deve ser uma pedagoga.
“A criança é excessivamente viva, 
inteligente e imaginativa. Em geral, nós outros, só somos
 idiotas quando chegamos a idade da razão. Em
 pequenos temos todos uma pontinha de gênio.”
(QUEIRÓZ.)
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O estágio supervisionadonos Anos Iniciais foi realizado no Centro Educacional Municipal Renascer, a escola está localizada na Rua José Antônio Pereira S/N, no bairro Ipiranga, CEP 88111-490 no município de São José no Estado de Santa Catarina. O contato com a escola é através do telefone (48) 33462857 e e-mail: cemrenascer2010@gmail.com.A escola iniciou suas atividades no ano de 2001 e está há 18 anos atuando na área da Educação.
A instituição possui cerca de 50 colaboradores, sendo uma gestora, doissupervisores educacionais, umacoordenadora pedagógica, um orientador educacional, uma secretária, vinte professores de áreas (português, matemática, ciências, geografia etc.), doze professores anos iniciais, cinco auxiliares de ensino, três merendeiras e quatro auxiliares de serviços gerais.
Hoje a escola atende cerca de 423alunos matriculados, quanto ao aspecto organizacional é conforme as competências das áreas, educação fundamental e o EJA (educação dos jovens e adultos).Alunos matriculados no período matutino são alunos do ensino fundamental, turmas do quintoano com 38 alunos na faixa etária 10 e 11 anos , turma do sextoano com 27 alunos na faixa etária dos 11 aos 12 anos, turma do sétimo ano com 49 alunos na faixa etária dos 12 aos 13 anos,turma do oitavo ano com 20 alunos na faixa etária dos 13 aos 14anos, turma do nono ano com 19 alunos na faixa etária dos 14 aos 15 anos, totalizando 153 alunos no período Matutino.
Alunos matriculados no período vespertino são os alunos do primeiro ano com 47 alunos na faixa etária dos 6 aos 7 anos, turma do segundo ano com 44 alunos na faixa etária dos 7 aos 8 anos, turma do terceiro ano com 27 alunos na faixa etária dos 8 aos 9 anos,turma do quarto ano com 29 alunos na faixa etária dos 9 aos10 anos, totalizando 147 alunos no período vespertino. E o EJA com 123alunos no período noturno.
A estrutura física escolar contém 1 sala da secretaria,1 sala da gestão escolar,1 sala de música,1 sala de atividades de recriação,1 biblioteca,1 cozinha, 1 refeitório,1 laboratório de informática,1 almoxarifado,1 depósito, 2 sanitários adaptados para alunos com deficiência física,6 sanitários dos alunos,2 sanitários dos funcionários, 1 sala dos professores,1 sala da orientação escolar, 1 sala dos materiais pedagógicos, 1 sala da supervisão escolar,1 sala do apoio pedagógico, 8 salas de aulas, 2 quadras de esportes sendo 1 quadra coberta, 1 horta vertical, 1 espaço humanizado utilizado na hora de lazer dos alunos. 
Em 2019 a escola continuou inovando com suas atividades com criação de novos projetos, os projetos de maior impacto desenvolvidos pela instituição são:
Projeto ”PIBIDI”:Este projeto está sendo desenvolvido pela equipe pedagógica da escola, é um projeto de reforço escolar, para as alunos que possuem grande dificuldades nos conteúdos passados em sala de aula, este projeto é realizado duas vezes por semana com os alunos do 1º ao 4 º ano em sala de aula , com atividades que auxiliam os alunos no seu processo de aprendizagem.
Projeto “MOMENTO DA LEITURA”: Este projeto está sendo desenvolvidopelos alunos do 1º ao 4º ano, é realizado em sala de aula com os alunos o momento da leitura, é feito a contação de história com a iniciativa de motivar os alunos à leitura, é realizado empréstimos de livros e fichas de leituras onde os alunos descrevem o que leram e entenderam da história.
Projeto “ROBOT”: Este projeto está sendo desenvolvido por uma pessoa voluntária, essa pessoa realiza atividades recreativas com os alunos no contra turno, é feita oficinas de montagem de peças, confecções de carrinhos de madeira entre outras atividades,é realizado uma vez por semana na escola , com a participação de 12 alunos, a cada semana que passa é realizado um sorteio para outros alunos participarem. Este é um momento de lazer e diversão dos alunos.
Projeto “BANDA MACIEL”: Este projeto está sendodesenvolvido por um professor voluntário de música, onde é ensinado a tocar alguns instrumentos de sopro e bateria este projeto está aberto para toda a comunidade escolar, alunos epais. Geralmente a banda sai para alguns eventos, já ganharam até alguns troféus musicais. É um projeto diferenciado da escola que busca a socialização dos alunos através da música.
ARelação da escola com a família é razoável, os pais nem sempre estão participando dos momentos solicitados com seus filhos, a escola organiza uma assembleia de pais,duas vezes ao ano onde é discutido assunto sobre a escola e o andamento da educação, mas nem todos os pais conseguem estar presente, é realizado o dia da família na escola nesse dia há um retorno bem produtivo das famílias, é comemorado datas comemorativas (dia das mães, dias dos pais etc.), é feita entrega de boletins e a avaliação educacional com os pais, em casos mais sérios é comunicado a família e solicitado à presença na escola. A escola sente que falta certo retorno das conversas com os pais em questões dos seus filhos.
Nem todos os professores usam muito da ludicidade em suas aulas, falta interesse dos professores a usar o lúdico nas aulas, sabemos que as crianças aprendem com mais facilidade brincando, pois a criança precisa ser criança no seu espaço educacional.As atividades lúdicas precisam de certa forma, fazer parte da aprendizagem dentro e fora de sala de aula. É papel da escola garantir espaços para atividades lúdicas.
A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio (ALMEIDA 1995, p. 41).
 Segundo o PPP da escola, avaliação do rendimento escolar reflete sobre
todos os componentes do processo ensino-aprendizagem, como forma de superar dificuldades, retomando, reavaliando, reorganizando e reeducando os sujeitos,deve ser investigadora, diagnosticadora e emancipadora, concebendo a educação como a construção histórica, singular e coletiva dos sujeitos. 
Ser um processo permanente, contínuo e cumulativo, que respeite as características individuais e socioculturais dos sujeitos envolvidos. Incluir conselhos de classe participativos, envolvendo todos os sujeitos do processo.A avaliação poderá ser descritiva, desde que seja bimestralmente convertida em nota, devendo esta conversão estar fundamentada dentro dos princípios que norteiam a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino.
Os instrumentos avaliativos principais são os registros, observações e as avaliações realizadas em sala de aula feita pelo professor, os registros facilitam a elaboração da avaliação descritiva utilizada para avaliar as crianças, ela é entregue aos pais.
Podemos observar que a avaliação feita pela professora é através da observação do desenvolvimento da criança, dentro das linguagens: oral e escrita, expressão artística, movimento, natureza e sociedade. Os instrumentos avaliativos principais são as observações, avaliações dos conteúdos e os registros realizados em sala de aula, os registros facilitam a elaboração da avaliação descritiva utilizada para avaliar as crianças. Pois nos registros são registradas todas as informações de cada criança, as atividades, as rotinas, o desenvolvimento de cada um deles.
Conselho de Classe é bimestral (4 bimestres), conta com a participação professores e gestão, os conselhos acontecem no final de cada bimestre, é avaliado por turma e individualmente, nesses conselhos são discutidos recuperação paralela, avanços e dificuldades da turma, como também individualmente, são discutidas melhorias, estratégias para alcançar os melhores resultados possíveis.
Associação de Pais, Mestres e Funcionários na escola é organizada com 15 membros entre pais, alunos, professores e funcionários. As reuniões são realizadas com frequência, pois são discutidas ações de manutenção e conservação do ambiente escolar, são discutidas melhorias que possam contribuir na qualidade de ensino, além de ações sociais a comunidade escolar. 
A Escola Inclusiva oferece um atendimento a uma população cada vezmais diversificada e heterogênea, onde todos devem obter uma resposta qualificada para as suas necessidades educativas, tendo assim, uma educaçãoigualitária e de qualidade. Através das adaptações curriculares é possível fazer da escola um ambiente saudável onde o conhecimento é para todos, desde que o ambiente escolar trabalhe junto com a qualificação e métodos diversificados do professor.
Sendo assim fica claro que, as adaptações curriculares são do que estratégias e recursos que podem ser utilizados para as adequações nos atendimentos aos alunos com necessidades educacionais especiais, auxiliando assim no desenvolvimento das ações dos indivíduos e o crescimento do conhecimento do educando. Segundo Costa (1998, p.75): “Deste modo a formação contínua deve preconizar e permitir uma mudança das práticas dos professores e educadores, isto é, uma mudança de prática na educação, na intervenção educativa”.
Através da referida proposta de educação inclusiva e de qualidade para todos, enfatiza se que os profissionais dos sistemas educacionais e sociedade geral, transformem suas concepções e suas práticas, atendendo assim a todos, sem que os mesmos tenham cerceado o seu direito de aprender e se desenvolver, o movimento pela inclusão pode ser considerado parte de uma serie de movimento em favor da garantia de igualdade dos direitos sociais de participação acesso a permanência nos vários bens e serviços sociais incluindo a educação.
INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
Na instituição estagiada há 3alunos inclusos na sala do quinto ano,observou- se em sala de aula os alunos do quinto anono período matutino, umaluno possui autismo e os outros dois apresentamdeficiência no desenvolvimento intelectual, não possuem segunda professora.São alunos calmos, participativos, gostam de interagir com seus colegas. Na escola são 9 alunos inclusos, desses, 4 possui laudo médico. Segundo Nielsen,“Todas as crianças com Necessidades Educativas Especiais têm direito à educação pública gratuita, a qual se deve revelar adequada às suas necessidades educativas”.
A educação especial passou a ser um movimento pela inclusão de todas as crianças, jovens e adultos, esse movimento é uma parte de uma serie que em favor da garantia da igualdade dos direitos sociais de participação, acesso e permanência nos vários bens, serviços sociais incluindo a educação.
O conceito de escola inclusiva enquadra-se no princípio da igualdade deoportunidades educativas e sociais a que todosos alunos, sem exceção, têm direitos. A escola tem por obrigação atender às diferenças individuais, no sentido de potencializar o desenvolvimento de acordo com as características de cada aluno, o que implica a flexibilização da organização escolar, das estratégias de ensino, da gestão dos recursos e dos currículos. 
Esta inclusão ocorre, não apenas nas atividades curriculares, mas também em todas as outras atividades extracurriculares desenvolvidas na escola, procurando conhecer as diferenças, aceitá-las e respeitá-las. A educação inclusiva exige uma série de dimensões por parte de toda a escola, tanto na sua estrutura física como também pelos métodos utilizados pelos docentes. 
Fato é que, maioria das vezes, estes profissionais não estãopreparados para receber estes alunos especiais, com isso, apresentam dificuldades em desenvolver suas atividades inclusivas, e acabam optando por um segundo professor e, assim, acham que é compromisso somente do mesmo se responsabilizar pela aprendizagem deste indivíduo. Costa (1999, p. 12) é de opinião que a inclusão passa "por turmas regulares e professores regulares, preparados para lidar com as diferenças!”.
A inclusão visa transformar a educação comum para eliminar barreiras que limitam a aprendizagem dos alunos. De acordo com Machado (2006, p.41),
Falar em educação inclusiva é, acima de tudo, proclamar os direitos humanos e universais, que prega que a educação de qualidade deve ser acessível a todos; é convidar a comunidade escolar a refletir sobre os próprios valores e paradigmas, considerando a diversidade como cenário cultural onde os princípios democráticos devem efetivar-se. (MACHADO, 2006, p.41)
Observou-se na instituição a falta de algumas melhorias em relação aos cuidados e ao apoio aos alunos inclusos,a escola possui rampa de acesso, banheiro adaptado mas falta materiais adaptados enviados pelo AEE, tem aluno que não possui segundo professor e a professora regente não consegue dar a atenção devida a este aluno, não possui sala de recurso , falta suporte e orientação.
Na escola há segunda professora, para dois alunos, são duas professoras formadas em pedagogia e educação inclusiva, pós-graduações em educação especial, estão sempre em formação contínua, sempre atentas as necessidades dos alunos, procuram sempre a melhor maneira de adaptá-los.
O suporte da equipe pedagógica é regular, têm o apoio mas falta materiais adaptados para serem trabalhados com os alunos, a profissional responsável do AEE vai á escola uma vez por semana, faz alguma avaliação com os alunos e orienta as professoras , a responsável pelo AEE não da um suporte devido as segundas professoras dos alunos, falta orientação, precisa de melhorias. 
A relação com os pais é agradável , os pais estão sempre preocupados com a educação dos seus filhos, procuram sempre dialogar com a professora como os seus filhos estão se desenvolvendo no ambiente escolar, a escola procura sempre se comunicar com os pais, sempre que houver necessidade os pais são chamados para uma conversação mais séria. Tem sempre o retorno dos pais em questão da educação dos seus filhos.
A interação dos demais alunos com os alunos inclusos é agradável os alunos tem um cuidado com os alunos inclusos, gostam de cuidar deles em tudo o que fazem, na entrada na sala, recreio e saída, estão sempre preocupados, gostam de ficar por perto, gostam de conversar e até fazer bagunça as vezes, ajudam os colegas a realizarem as atividades. São crianças participativas e não fazem descriminação com seus colegas inclusos. Suas convivências com os alunos inclusos são respeitosas e carinhosas.
Os materiais utilizados para os alunos inclusos são matérias adaptados e produzidos pela própria professora, agenda escolar, quadro individual, materiais de recorte e colagem, fotografias, atividades diversificadas, painéis, materiais reciclados, cartelas, cartazes.
Para efetivar a proposta de aprendizagem dos alunos na unidade escolar a escola garante tempo de planejamento para estudos e discussões referentes a educação inclusiva no ambiente escolar, através de temas e literaturas previamente pensadas pela equipe da coordenação escolar e sugeridos pelos educadores visando proporcionar leituras atualizadas de acordo com orientações. Além de a educação inclusiva ter amparo legal, entende-se que a mesma deve ser constantemente pensada, construída, reconstruída, com a realidade da escola atualmente, a escola consiste na adaptação regular quando necessário para torná-lo apropriado a peculiaridade dos estudantes conforme as suas necessidades.
A avaliação na educação especial demanda um conjunto de procedimento e recursos específicos que visam ao ensino, à prevenção, à reabilitação e a profissionalização das pessoas com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento, transtornos funcionais e específicos e altas habilidades e tem como princípio: dinâmica, mapeamento do processo de aprendizagem dos alunos em seus avanços, dificuldades e progresso. A avaliação do aproveitamento é bimestral, de forma descritiva numérica, possibilitando refletir sobre condições do ambiente, as oportunidades oferecidas, a qualidade do planejamento educativo, os materiais, bem como as particularidades de cada aluno. De acordo com Campos e Oliveira,2005, “a questão da avaliação surge como elemento essencial para dar suporte e direcionar a prática pedagógica, colocando em destaque o desempenho escolar destes alunos”.
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA
Durante as docências aplicadas percebeu-se e observaram-se alguns aspectos. A rotina dos estudantes acontece da seguinte forma: ficam aguardando o sinal bater no pátio da escola, quando o sinal toca eles só podem subir pelas escadas, pois a rampa é destinada apenas para professores e acessibilidade de portadores de necessidades especiais. Ao chegarem na sala de aula são recebidos pela professora que os cumprimenta e tem um breve momento de interação e diálogo. Em seguida inicia com a correção da tarefa de casa, após corrigirem introduz o conteúdo do dia.
A sala é bem organizada, as carteiras são organizadas em cinco fileiras, quando os alunos chegam ela já esta limpa, pois a faxineira já tem passado por todas as salas antes que bata o sinal. A professora regente da turma é muito querida, amiga, afetiva,sempre disposta a ajudar, tem um tom de voz adequado, não grita, porém, firme com todos os alunos sem exceção. Sua metodologia é tradicional com explicação do conteúdo e atividades de fixação, mas dependendo do conteúdo produz materiais com seus alunos, saindo da teoria para a prática.
Na sala de aula tem o alfabeto com a letra caixa alta e script e com imagens, possui cartazes com as famílias silábicas e as vogais. A sala conta com dois ventiladores, janelas com telas e cortinas, carteiras e cadeiras que comportam a quantidade de alunos e tem um armário para a professora guardar seus materiais, mesa com cadeira para a professora, os livros dos alunos ficam aos fundos da sala em cima das carteiras.
Os materiais básicos dos estudantes são individuais e alguns são coletivos disponíveis na escola, como: folhas, cartolinas, papel pardo, pincel, tintas e canetões.
As correções são feitas junto com os alunos e de forma participativa, a professora auxiliaos estudantes, realizando alguma correção se necessário.
. A avaliação é descritiva e o planejamento é feito de acordo com o livro e a necessidade da turma. 
Observou-se que é uma turma boa de trabalhar, alguns com mais dificuldades outros menos, mas de modo geral conseguem acompanhar o que é ensinado e proposto pela professora.
PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES
O conselho de classe dos anos iniciais foi realizado no dia 23/04/2019 ás 8h00 da manhã. Observou-se a preocupaçãosobre a importância do aprendizado dos alunos, professores e auxiliares de ensino refletiram sobre dificuldades que enfretam todos os dias com alguns alunos em sala de aula.
Na reunião discutiu-se sobre melhorias ao aprendizado, situações vivenciadas que poderiam ter sido evitadas,discutiram questões referentes ao tratamento com os alunos e pais, postura adequada do professor em sala de aula .Todos foram orientados com o principal objetivo de melhoria em sala de aula.
DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA
A primeira docência foi aplicada no dia 07/05, a disciplina era Português e o tema era “Pontuação”. Nosso objetivo era com que os estudantes identificassem os sinais de pontuação em frases; conseguissem aplicar os sinais de pontuação em diferentes situações; ampliar seu vocabulário e as possibilidades de escrita e que desenvolvessem a interpretação e a leitura.
Nos primeiros 30 minutos iniciou-se colocando alguns sinais de pontuação no quadro e questionando se eles sabiam quais eram, se já haviam visto os sinais em algum texto e se sabiam como usá-los. Deixou-se que falassem e colocassem suas opiniões e observando seus conhecimentos sobre o assunto.
Em seguida explicou-se cada sinal de pontuação individualmente. Começou-se pelo ponto final que indica que a frase terminou, depois o ponto de interrogação que é usado para fazer perguntas, o ponto de exclamação que indica admiração, alegria, surpresa ou espanto, falamos sobre os dois pontos que indica que alguém vai falar, citamos ainda sobre travessão, reticências, vírgula, ponto e vírgula e parênteses. Conforme íamos explicando dávamos exemplos de frases e os alunos também complementavam com seus exemplos, criavam frases e iam participando.
Escreveu-se um pequeno texto no quadro com espaços para preencher com a pontuação adequada. Fomos lendo e pedíamos que eles falassem qual pontuação poderíamos usar na frase. Foi um momento de muita interação, com a participação dos estudantes, eles arriscavam a resposta que as vezes correspondia outras não.
Entregou-se uma atividade para que realizassem individualmente, essa atividade continha frases com espaços para preencherem com o sinal correspondente. Foi um momento de troca, conversaram entre eles, passaram respostas e assim realizaram a primeira atividade. Realizamos a correção coletivamente, lendo cada frase e questionando o que tinham colocado como resposta, fizeram a correção. Alguns ficavam meio tímidos na hora de responder, mas a participação foi boa de uma forma geral.
Para finalizar o primeiro dia aplicou-se o jogo da pontuação, utilizou-se um dado com os sinais de pontuação confeccionado por nós estagiárias. Dividiu-se a turma, três grupos ficaram com cinco estudantes e um grupo com quatro, cada grupo escolheu um representante para a primeira rodada. Chamou-se os dois primeiros representantes e cada um jogou o dado, conforme o sinal que saiu eles tiveram que escrever que sinal era, para que servia e criaram uma frase utilizando o sinal. Fomos chamando de dois em dois e quando anunciamos que o jogo acabou eles falaram para nós continuarmos e como ainda sobrava um pouco de tempo, deixamos a disputa mais livre e quem quisesse poderia vir a frente jogar o dado e escrevia somente uma frase com o sinal. 
Saímos satisfeitas pelo primeiro dia, foi uma aula muito produtiva e animada, ficamos felizes com a reação dos estudantes e agradecemos a participação e colaboração deles.
No dia 08/05 realizamos a segunda docência, a disciplina era matemáticacom o tema adição e subtração. Nosso objetivo era com que eles compreendessem as operações de adição e subtração, distinguissem em uma adição o que era parcela e o que era soma, conseguissem aplicar e resolver as propriedades da soma e da subtração, identificassem na subtração o minuendo, subtraendo e a diferença.
Começou-se a aula usando dois coletes feito de TNT com o sinal de adição e o de subtração, algo que decidimos usar para chamar a atenção deles para nós. Antes de iniciarmos as explicações perguntou-se se reconheciam os sinais e imediatamente todos responderam que sim e falaram: mais e menos. Nesse momento perguntou-se qual era o nome das operações e com uma pequena ajuda para relembrarem iniciamos falando metade da palavra e eles completaram dizendo: adição e subtração.
Colocou-se no quadro dois exemplos dessas operações identificando o que era parcela, soma, minuendo, subtraendo e diferença. Na subtração colocamos exemplos de reagrupamento que os alunos chamavam de “pedir emprestado”. Pediu-se para que tirassem o caderno de matemática e passou-se no quadro algumas operações de adição e subtração e pedimos que pegassem o ábaco que confeccionaram com a professora regente da turma, pedindo que representassem o resultado no ábaco, colocando os números de acordo com seu valor posicional nas casas da unidade, dezena e centena. 
Ficaram um pouco agitados na hora de sair das carteiras para buscarem os ábacos, também não haviam colocado as siglas U (unidade), D(dezena), C(centena) e ajudamos eles nesse processo. Conseguiram resolver os cálculos, apresentando dificuldades na hora de reagrupar, mas no ábaco eles conseguiram nos surpreender pois sabiam usar perfeitamente o material, colocando corretamente os números em suas posições. Conseguiram também identificar soma, parcela, minuendo, subtraendo, soma e diferença.
Nossa última atividade do dia foi um bingo, dividimos a turma em quatro grupos com cinco estudantes cada. Cada equipe recebeu uma folha A4 para armar e efetuar as contas que fossem sorteadas na roleta. Explicou-se que era fundamental colocar unidade embaixo de unidade, dezena embaixo de dezena e centena embaixo de centena para que os cálculos não dessem errado.
Iniciou-se a brincadeira, alguns usavam as tampinhas para ajudar a calcular, outros faziam riscos para contagem, uma forma que encontraram para facilitar a contagem. Sorteamos também problemas matemáticos onde tinham que interpretar, tirar as informações necessárias e identificar que tipo de operação era, adição ou subtração.
Realizou-se as correções ao término de cada conta, perguntávamos as respostas que encontraram e fazíamos os cálculos no quadro para que acompanhassem.
Trabalhou-se bastante em equipe para chegar num resultado positivo, mas acabou tudo bem e conseguimos transmitir tudo o que pensamos, acreditamos que eles absorveram bem o conteúdo, pois foi um complemento daquilo que a professora regente já havia ensinado.
No dia 09/05 realizou-se a terceira docência, a disciplina era Geografia e o tema foi representação e localização no espaço. Objetivou-se que os estudantes ampliassem suas noções de localização e referência no espaço, que conseguissem utilizar no seu cotidiano e em mapas, os referenciais espaciais de localização e orientação. 
Iniciou-se a aula mostrando algumas imagens de lugares específicos da região onde as crianças vivem, questionando-os se reconheciam esses lugares e onde estavam localizados. Reconheceram o Centro Multiuso de São José, a praça XV de Florianópolis, sua escola, o supermercado do bairro. Tornou-se um momento de muita interação entre eles, pois tentavam reconhecer, mas as vezes não sabiam o nome correto dos lugares.
Em seguida explicou-se sobre o que é bairro, cidade e país, com o auxílio de mapas que foram disponibilizados pela instituição. Mostraram muitas dificuldades na hora de reconhecer os lugares no mapa, o que acharam com facilidade foi o nosso país, mas confundiam cidade com bairro, estado e por algumas vezes trocavam os nomes. 
Não foi fácil introduzir esse assunto pois a professora da turma ainda não havia dado esse conteúdo. 
Finalizou-se a aula com uma atividade para fixação “Onde Vivo”, onde foi entregue folhas já recortadas para cada estudante. Na primeira folha fizeram um desenho deles e depois escreveram o nome da rua onde moram, do município, do estado e do país nas folhas seguintes. Realizou-se a correção coletiva e em seguida pediu-se para que colassem no caderno.
Mais uma manhã de docência. Dia 10/05 deu-se continuidade ao tema representação e localização no espaço. Iniciou-se uma conversa questionando os estudantes sobre o que mais gostavam no bairro onde residem, o que mais chamava sua atenção, a escola, o supermercado, a praça, e o que eles mais gostavam de fazer. A maioria respondeu que gostava de ir a “pracinha”,pois é o único local de lazer próximo de suas casas.
Realizou-se uma recapitulação do conteúdo do dia anterior, em seguida fez-se uma análise no mapeamento do bairro junto com os alunos. Falou-se sobre a localização da escola, os pontos de referências próximos, as casas ao lado, mercearias, tudo o que ficava localizado nas proximidades. Os próprios estudantes iam dando detalhes, de árvores, cor das casas, brinquedos da praça.
Nesse dia estavam muito ansiosos pois sabiam que iriam realizar uma maquete, porque tínhamos solicitado os materiais com antecedência. Trouxeram tintas, palitos de picolé, de churrasco, papelão, pincéis, caixas de fósforo, caixa de leite, rolo de papel, arroz, palito de dente etc.
Depois da conversa, deu-se início as atividades, distribuímos o cada aluno iria confeccionar e eles se empenharam muito. Teve trabalho em equipe, e conseguiu-se realizar uma linda maquete, rica em detalhes. A professora da turma gostou do que foi e deu nota para os estudantes por isso e depois a maquete ficou para ser exposta na escola.
Nossa última docência. Foi realizada no dia 13/05, aplicando-se o tema substantivo próprio, comum e adjetivos. Começou-se a aula perguntando se sabiam o que era substantivo próprio, comum e adjetivos. Poucos estudantes conseguiram responder, mas logo que uma das alunas respondeu eles foram lembrando e falando das carteiras, lápis, régua, cadeira como exemplos de substantivos comuns. Explicou-se cada um dos assuntos e pediu-se a atenção deles para a história que ia ser contada.
Com auxílio de palitoches com os personagens, iniciou-se a história “A velhinha que dava nome as coisas”. A história tinha duas páginas e continha vários substantivos e adjetivos no decorrer do texto. Quando se finalizou os estudantes nos surpreenderam pedindo para contar novamente, pois adoraram.
Trabalhou-se oralmente a interpretação, questionando quem era tal personagem, porque a velhinha dava nome as coisas, quem apareceu no portão, e se conseguiam diferenciar os substantivos próprios dos comuns. Perguntou-se quais adjetivos apareciam no texto, e dessa forma fomos trabalhando com a história. 
Foram entregues uma atividade impressa para sublinharem o adjetivo e identificar de qual substantivo se referia. Realizou-se uma atividade extra, onde os estudantes se sentaram em duplas, receberam uma folha em branco e cada um teve que desenhar seu colega na capa e depois colocar os adjetivos que achasse correspondente ao seu amigo. Eles ficaram bastante tempo fazendo, pois queriam fazer desenhos bonitos, alguns faziam e apagavam por não gostar do desenho, pediam nossa ajuda, mas por fim deu tudo certo. Finalizou-se com a apresentação das duplas lendo os adjetivos e mostrando seus desenhos aos colegas. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O estágio foi o momento de estar àfrente de uma sala de aula, tivemos muitas expectativas, um pouco de medo e insegurança, ficamos ansiosas e em alguns momentos um pouco nervosas. Mas conforme o andamento do processo do estágio e a convivência com as crianças, o medo e a insegurança foram dando lugar a segurança e a confiança de assumir nosso papel de professoras. 
Os objetivos propostos durante o estágio nas práticas da docência foram realizados com sucesso, superou todas as nossas expectativas. As crianças são muito inteligentes, elas têm a capacidade e a facilidade de identificar e aprender tudo rápido, são crianças bem ativas, claro que não foi tarefa fácil, mas tudo ocorreu conforme o planejado, a professora estava o tempo todo nos dando o apoio. Foram aulas bem divertidas e animadas, brincamos e aprendemos juntos.
 Professora na educação dos anos iniciais tem em si uma grande responsabilidade de aprendizado pois os dias de estágio foram uma reflexão da importância que tem um professor em sala de aula. Ser professora é você se dedicar, ter amor pelo o que você faz, ter paciência, saber ensinar, saber corrigir. Saber que as crianças contam com você para brincar, dar e receber carinho e atenção, saber falar e ouvir, pois elas adoram conversar e contar novidades. O principal papel do professor é ensinar bons ensinamentos, na nossa infância algumas professoras marcaram nossas vidascom seus ensinamentos, devemos ter essa visão de passar bons ensinamentos que as crianças possam aprender e levar para sua vida toda o que ensinamos.
 O trabalho de estágio realizado na educação dos anos iniciais foi muito gratificante, deu a importância que estamos fazendo o certo em ser pedagogas , as práticas ajudaram a esclarecer muitas dúvidas que tínhamos e chegamos a conclusão que o maior aprendizado é a prática em sala de aula, quanto mais você estiver em sala de aula mais você aprende. 
REFERÊNCIAS
Referência de Artigo em meio eletrônico:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-ludicidade-como-recurso-pedagogico-no-processo-ensino-aprendizagem-lingua-alema.htm
Acesso em 18/05/2019 às 20h15.
Referência de Livros: 
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995
BÉNARD DA COSTA, M. Escola Inclusiva: do Conceito à Prática. Lisboa, IIE, 1996.
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem, 19º ed., Petrópolis: Vozes, 1986.
Campos, T. M. Oliveira A. A. S. (2005 janeiro/junho). Avaliação em Educação
Especial: o ponto de vista do professor de alunos com deficiência. Estudos em 
Avaliação Educacional.
Costa, A. Bruto (1998), Exclusão Social. Lisboa: Gravida.
NIELSEN, L. B. (1999). Necessidades Educativas Especiais na Sala de Aula. Um Guia para Professores. Porto: Porto Editora.
RAIÇA, D., PRIOSTE, C. & MACHADO., M. L. G. Dez coisas sobre educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. São Paulo Avercamp, 2006.
Referência de Legislação:
BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 23/05/2019 as 21h00.
ANEXO A –Ficha de Avaliação na Escola-campo
	
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