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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO - Reginalda

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35
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
MATEMÁTICA – 4º PERÍODO
reginalda de matos barbosa Fonseca
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA O 3º/4º SEMESTRE – HABILITAÇÃO LICENCIATURA 
RELATÓRIO FINAL
SETE LAGOAS
2014
 REGINALDA DE MATOS BARBOSA FONSECA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA O 3º/4º SEMESTRE – HABILITAÇÃO LICENCIATURA
Relatório de Estágio apresentado ao curso de Matemática da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I – 3º semestre.
Orientador: prof. Kátia Regina Teixeira Fonseca
Tutor eletrônico: Samantha Karen de Freitas
Tutor de sala: Wagner Rezende
SETE LAGOAS
2014
SUMÁRIO
	1 APRESENTAÇÃO ..............................................................................................
	03
	2 ESTUDO DE ARTIGO: O RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENQUANTO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA ................
	04
	3 ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA ............................................................................
	06
	3.1 Dados de Identificação .........................................................................
	06
	3.2 Estrutura Física e Material da INSTITUIÇÃO ..................................
	06
	3.3 Profissionais .............................................................................................
	07
	4 ANÁLISE DA realidade escolar .............................................................
	10
	5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ..............................................
	18
	6 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA .............................................
	19
	7 ELABORAÇÃO DE PROJETO: O ENSINO DA MATEMÁTICA POR MEIO DAS TECNOLOGIAS ............................................................................................
	24
	8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................
	30
	REFERÊNCIAS .....................................................................................................
	31
	ANEXO .................................................................................................................
	33
	FICHA DE ACOMPANHAMENTO ........................................................................
	34
1 APRESENTAÇÃO
Apresentei-me à Escola Estadual “Cel. Domingos Diniz Couto” levando minha carta de apresentação para a realização do estágio no Ensino Fundamental.
Fui muito bem recebida e aceita por toda equipe da direção, pois, também faço parto do corpo discente. A diretora se chama Ione Aparecida Moreira da Silva, as vice-diretoras: Lucélia Moreira e Marília Izabel Marques e as Coordenadoras Pedagógicas: Maxiglay Vidal e Edna Fonseca.
As atividades desenvolvidas no decorrer do estágio – observação das aulas e prática de docência – possibilitam aos alunos estagiários um treinamento para o futuro exercício da carreira de professor, profissão a qual estarão habilitados com a conclusão do curso de graduação.
Este relatório teve a finalidade de registrar as experiências e resultados obtidos durante esse treinamento para a profissão, configurando-se como documento obrigatório para a avaliação final do curso.
É no estágio que conseguimos alinhar teoria e prática e buscar alinhar estes conceitos em prol de nossa formação.
2 ESTUDO DE ARTIGO: O RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENQUANTO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA
Entre as diversas ações que as políticas públicas educacionais exigem, na formação de professores, está a garantia da articulação entre teoria e prática, ou seja, promover uma articulação entre o conjunto de conhecimentos teóricos fornecidos pelos cursos de formação e a realidade de atuação profissional.
Para Piconez (1991, p. 22):
O espaço do estágio é o eixo que pode articular a integração teoria–prática entre os conteúdos da Parte Diversificada e do Núcleo Comum do curso de formação de professores e o conhecimento da realidade da sala de aula da escola pública.
De acordo com a legislação vigente, o Estágio Curricular Supervisionado é entendido como:
[...] o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama estágio curricular supervisionado. (CNE/CP 28/2001, p. 10).
A partir desse entendimento, atualmente, a necessidade dessa articulação entre a teoria e a prática vem recebendo maior importância pela política educacional, que se instituiu por meio da Resolução CNE/CP 2/2002, em que a carga horária dos Cursos de Formação de Professores da Escola Básica deve ter, no mínimo, 2800 horas.
Shulman (1986) apontou que na década de 1980 a ênfase no assunto da matéria se chocou com as novas bases de avaliação dos professores. Nesse sentido, a competência desses profissionais passou a ser avaliada pelas diversas pesquisas, cujo objetivo era caracterizar o ensino eficaz para a formação dos professores.
Segundo esse autor, a caracterização da pesquisa sobre o ensino passou a ser importante para avaliar e certificar os professores. Observou-se de maneira atenciosa como os professores organizam suas atividades de sala de aula, como eles a manejam, como estabelecem questões apropriadas aos alunos e como avaliam os entendimentos destes entre outras situações.
De acordo com Gauthier et al. (1998), as preocupações sobre o ato de ensinar não são recentes, porém foi a partir da década de 1980 que surgiram esforços para descrever as práticas docentes por meio de pesquisas realizadas nas salas de aula.
O desenvolvimento profissional leva em consideração as crenças, valores, concepções e interesses que seriam importantes para a elaboração e construção de conhecimentos necessários ao ensino. Diante desse contexto sobre formação de professores, podemos apontar que tais conhecimentos foram caracterizados como sendo os saberes docentes dos professores.
Contudo, em termos de formação para a docência, a análise dos saberes docentes mobilizados pelos licenciandos mostrou, de modo geral, que houve esforço em ministrar aulas que favorecessem a compreensão dos alunos. Mais do que isso, é possível afirmar que a experiência de lecionar Matemática, por meio do estágio, somada a avaliação dos professores, ajudou esses licenciandos a (re)significar saberes docentes para os conteúdos trabalhados em sala de aula.
3 ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
3.1 Dados de Identificação
Nome da instituição: Escola Estadual “Cel. Domingos Diniz Couto”
Endereço: Rua Padre Xisto, 182 – Centro – Santana de Pirapama / MG.
Órgão mantenedor: 	( ) Federal
( x ) Estadual
( ) Municipal
( ) Particular
Horário de funcionamento: Manhã ( x ) Tarde ( x ) Noite ( x )
Séries e modalidades de ensino ofertadas:
· Ensino Fundamental
· Ensino Médio
Número de alunos: 624
3.2 Estrutura Física e Material da INSTITUIÇÃO
Ambientes Físicos:
1. Salas de aula ou monitoria: 12
1. Secretaria: 1
1. Pátio interno: 1
1. Pátio externo: não possui
1. Quadra: coberta ( x ) aberta ( )
1. Refeitório: 1
1. Cozinha: 1
1. Sanitário feminino: 8
1. Sanitário masculino: 8
1. Sanitário para professores: 1
1. Biblioteca: 1
1. Sala de vídeo e TV: 1
1. Sala de leitura: não possui
1. Laboratório: (2) - 1 - Informática e 1 - Ciências
1. Outros (quais):
Materiais:
1. Mobiliário: tipo e quantidade de carteiras e cadeiras: 433 carteiras (mesas e cadeiras)
1. Quadro negro: ( x )
1. Bebedouros: 2
1. Mimeógrafo: 2
1. Copiadora (xerox): 1
1. Televisão: 3
1. Vídeo kacet: 2
1. DVD: 3
1. Aparelho de som: 1
1. Computador com acesso para os alunos: 11
1. Acesso a internet: ( x ) sim ( ) não
1. Acervo bibliográfico adequadoao público atendido:
( x ) sim ( ) não
1. Outros especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros): não especificado
1. Videoteca adequada à disciplina de Matemática: não possui
1. Outros vídeos ou DVDs - especificar (romances, de pesquisa, didáticos, para didáticos, TV escola, outros): não especificado
1. Materiais didáticos para estudo da Matemática: Livros, material dourado, diversos jogos, esquadros, compasso, régua e transferidor de madeira (grandes) e sólidos geométricos em acrílico.
1. Outros (quais):
3.3 Profissionais
Número de diretores: 01 diretor e 02 vice-diretores
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 19 anos (em exercício)
Atribuições do diretor:
1. Coordenar e elaborar a implementação da proposta pedagógica.
1. Garantir o cumprimento do calendário escolar.
1. Assegurar o alcance dos marcos de aprendizagem, o tombamento e responsabilizar-se pela guarda, conservação e manutenção dos móveis e equipamentos da escola.
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor no ensino, etc.
Número de Pedagogos: 02
Funções que atuam (orientação, supervisão, coordenação, outra): Orientação, Supervisão e Coordenação Pedagógica)
Tempo de atuação nesta instituição:
· Maxiglay Vidal - 8 anos
· Edna Araújo Fonseca - 6 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição:
Atribuições;
0. Implantar, coordenar e avaliar os projetos pedagógicos.
0. Coordenar reuniões pedagógicas com pais, professores e outros.
0. Promover o treinamento em tecnologia educacional.
0. Assessoria técnica/pedagógica quanto ao planejamento, desenvolvimento e avaliação.
Secretário (a): ( x ) sim ( ) não
Tempo de atuação nesta instituição: 19 anos
Formação: Ensino Médio completo
Número de funcionários administrativos: 8
Atribuições dos funcionários administrativos:
1. Cuidar do bom funcionamento da Escola, quanto ao planejamento, organização, escrituração e vida escolar dos alunos.
Número de funcionários de serviços gerais: 09
Atribuições dos funcionários de serviços gerais:
1. Serviço de conservação, limpeza e cantina.
Art.15 – A escola terá os serviços de conservação e limpeza.
Art. 16 – Competirá ao funcionário responsável pelo serviço de cantina.
Outros funcionários e atribuições: não
Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF:
( x ) sim 		( ) não
Atribuições: Fortalecer a gestão democrática da escola, a comunidade participando do controle, acompanhamento e avaliação dos processos administrativos e pedagógicos na ação educativa.
Conselho escolar: ( ) sim ( x ) não. Atribuições:
Grêmio Estudantil: ( ) sim ( x ) não. Atribuições:
Outras: ( ) sim ( x ) não. Especificar: Atribuições:
Corpo Docente – números de professores: 66
Formação: Superior Completo
Profissionais de Apoio (Nutricionista, Psicologo, Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro, Assistente Social ou outro):
Número: nenhum
Especificar: ---
Função: ---
4 ANÁLISE DA realidade escolar 
A Escola Estadual “Cel. Domingos Diniz Couto”, tem como Decreto de Criação: Nº 2.433 de 06/03/47 para o atendimento dos alunos de Ensino Fundamental e Médio.
Está localizada a Rua Padre Xisto, 182 – Centro – Santana de Pirapama/MG.
Ao longo da história desta Escola enumeramos alguns marcos importantes:
· 07/03/47 - Denominação de Grupo Escolar “Cel. Domingos Diniz Couto” - Decreto 2.433.
· 19/05/53 - Inauguração do novo prédio.
· 1.980 - Autorização de extensão de turmas de 5ª a 8ª séries.
· 18/03/87 - Criação do 2º grau com habilitação profissional para o magistério do1º grau (professor de 1ª a 4ª série) e do 2º grau não profissionalizante. Portaria – 1.787/90 Educação Pré - Escolar (3º Período) Suplência (Alfabetização de adultos).
· 1.972 – Reforma e construção de 04 salas de aula, 01 laboratório, 01 secretaria, 01 sala de professores.
· 1.977 - Ampliação do prédio escolar (construção de salas , banheiros, cantina).
· 1.987 - Construção de 02 salas de aula e 01 gabinete dentário.
· 1.998 - Implantação do Projeto Acertando o passo e Projeto A caminho da cidadania – Encerrado no ano de 2.001.
· 1.999 - Construção da quadra poliesportiva.
· 2.000/2.001 - Reforma do prédio escolar, construção do laboratório de Informática.
· 2.004 - Implantação da Educação de Jovens e Adultos.
· 2.007- Implantação do PROETI e funcionamento até 2.011.
A Escola Estadual Coronel Domingos Diniz Couto, está inserida numa comunidade Sócia - econômica diversificada, com estrutura familiar de assalariados, funcionários públicos, comerciantes, pequenos agricultores, domésticas e desempregados.
Durante todo o ano letivo a Escola oferece recuperação paralela para todos alunos que dela necessitam.
A Escola mantém-se dos recursos liberados pela SEE. Estes recursos são aplicados de acordo com as finalidades, obedecendo ao objetivo do termo de compromisso e aprovação do Colegiado Escolar e Conselho Fiscal. A merenda é de boa qualidade. O cardápio é rico e variado complementado com verduras colhidas na horta da Escola.
A relação Escola/Comunidade é de parceria e respeito. Os pais são participativos, normalmente atendem aos convites e convocações para palestras e reuniões. Infelizmente ainda existe uma pequena parcela que se mantém ausente. Essas famílias são orientadas através de visitas periódicas, em suas residências, pela diretora e especialistas. Todavia essas famílias, não acompanham e não participam da vida Escolar de seus filhos, apesar dos esclarecimentos e das solicitações.
A proposta Pedagógica visa uma educação de qualidade feita pelo corpo docente da instituição baseada na LDB 9394/96.
A educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
A Escola vê o professor como incentivador, coordenador, articulador, problematizador das relações educativas, tanto na sala como no âmbito geral da Escola.
Para a distribuição de turmas e aulas, a Escola considera o perfil do professor, a sua experiência e conveniência pedagógica. Os demais funcionários (Auxiliar Técnico de educação básica e Auxiliar de serviços de Educação Básica e outros) são conscientes dos fins da educação, e participam do cotidiano da Escola com responsabilidade de coadjuvantes no processo educativo.
A avaliação de desempenho segue as resoluções atuais, estimulando o crescimento profissional, atentando não somente para a competência técnica e acadêmica, mas também o relacionamento com alunos e a Comunidade Escolar em geral, a criatividade, liderança, cordialidade, entre outros. A avaliação é realizada junto com o profissional avaliado, tendo como parâmetro o projeto pedagógico da Escola e as metas estabelecidas pelo servidor em seu PGDI (Plano de Gestão de Desempenho Individual).
A tecnologia trouxe para as salas de aula, novas possibilidades, recursos e maneiras de ensinar e aprender, trazendo dados, imagens e resumos de forma rápida e atraente.
Portanto, mais que apresentar e decorar conteúdos, os educandos precisam aprender a acessá-los, a pensar e refletir sobre eles. É preciso inserir-se no mundo da informação utilizando-se de meios modernos e eficientes.
Considerando isso, o professor tem o papel fundamental no processo de aprendizagem com a utilização da tecnologia, uma vez que o universo das informações se estendeu e se ampliou.
Pontos fortes da Escola:
· Avanços no desempenho dos alunos na Avaliação do PROALFA;
· Avanços no desempenho dos alunos na Avaliação do PROEB Língua Portuguesa 5º Ano e 9º Ano;
· O processo de construção do PPP e seus propósitos;
· Apropriação das matrizes curriculares e do CBC pelos professores;
· Colegiado constituído e atuante;
· Existência de laboratório de Ciências, Informática, Quadra Coberta e Biblioteca com grande acervo bibliográfico;
· Baixa rotatividade de servidores na comunidade;
· Boa estrutura física e organização da Escola.
Pontos para melhoria:
· Ausência da família na vida escolar de seus filhos;
· Dificuldade na comunicação com as Famílias do Meio Rural;
· Falta deprofessor substituto habilitado;
· Dificuldade por parte de alguns professores em trabalharem com as Matrizes Curriculares e CBC.
A Escola Estadual Coronel Domingos Diniz Couto prioriza uma educação fundamentada nos princípios de liberdade e da qualidade de vida, conduzindo o educando e educadores ao exercício da cidadania.
A sua missão é alavancar ações que promovam a valorização do ser humano, que favoreça a construção do conhecimento contextualizado de forma que os educandos possam adquirir habilidades e competência fundamentais para o sucesso e desenvolvimento integral permitindo a compreensão para a construção de um mundo melhor.
A Educação Básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
A transição entre as etapas da Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio – deve assegurar formas de articulação das dimensões orgânica e sequencial que garantam aos alunos um percurso contínuo de aprendizagem, com qualidade.
O Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, deve comprometer-se com uma educação com qualidade social e garantir ao educando:
· O desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
· A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
· A aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores, como instrumentos para uma visão crítica do mundo.
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida social.
O Ensino Fundamental deve promover um trabalho educativo de inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno.
A Educação de Jovens e Adultos - EJA - destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria. Na organização curricular da EJA deve ser observado o conjunto de Conteúdos Básicos Comuns (CBC).
A Escola tem como objetivo organizar o trabalho pedagógico oferecendo um ensino de qualidade a todos, buscando a formação integral do educando, tendo em vista a aquisição de competências, habilidades, atitudes e valores necessários ao exercício da cidadania.
Visando tal finalidade, o Projeto Educativo pauta-se no Plano de Metas pactuado entre SEE/SRE e Escola.
Para a Comunidade Escolar seu Projeto Educativo fundamenta-se nos conceitos: educação e ensino.
A Educação em seu sentido fundamental é o desenvolvimento humano em seus aspectos físicos, cognitivos e afetivos.
O professor não é o único a ensinar, mas o principal mediador entre o sujeito que aprende e o objeto do conhecimento. Todo o ensino deve ser contextualizado, que valoriza o saber do aluno, seus avanços, sucessos, sempre atrelado ao desenvolvimento de competências e habilidade, para que os alunos sejam capazes de agir, transformar e ter sucesso.
O currículo é compreendido como conjunto de valores que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social, contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.
A aprendizagem deve ser concebida como um processo possível para todos, mas também entende e respeita as maneiras e os ritmos de aprendizagem. Acredita que todo aluno é capaz de aprender porque o professor é o estimulador de seu ritmo e o mediador de sua maneira de aprender.
A Escola compreende a avaliação com a função básica de ajudar o aluno a aprender, favorecendo o seu progresso individual e contínuo.
Com função diagnóstica, formativa, investigativa, indicadora de intervenções pedagógicas, avaliação pressupõe uma diversidade de instrumentos que expressem os conhecimentos, aprendidos pelos alunos e o desenvolvimento das habilidades e atitudes.
Os conteúdos curriculares são abordados a partir da realidade, dos conhecimentos prévios e capacidades dos alunos, respeitando a diferença e incluindo alunos com necessidades educacionais especiais.
Além da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, são incluídos, permeando todo o currículo, Temas Transversais relativos à Saúde, Sexualidade e gênero, Vida familiar e social, Direitos dos idosos, Educação ambiental, Educação em direitos humanos, Educação para o consumo, Educação fiscal, Educação para o trânsito, Trabalho, Ciência e tecnologia, Diversidade cultural, Dependência química, Higiene bucal e Símbolos nacionais.
Esses temas são desenvolvidos, de acordo com os níveis de ensino recomendados e são tratados transversal e integradamente, determinados ou não por leis específicas.
Na implementação do currículo, os Temas Transversais são desenvolvidos de forma interdisciplinar, assegurando, assim, a articulação com a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada.
O Ensino Fundamental é organizado em nove anos, estruturados de acordo com a legislação vigente. Está organizado em cinco anos iniciais compreendidos em: Ciclo Inicial da Alfabetização com duração de três anos de escolaridade, 1º, 2º, 3º ano, Ciclo Complementar com duração de dois anos, 4º e 5º ano, Ciclo Intermediário 6º e 7º ano, Ciclo da Consolidação 8º e 9º anos.
O Ensino Médio, etapa final da educação básica tem duração de três anos.
A Escola ainda oferece a modalidade de ensino EJA Presencial - Educação para Jovens e Adultos – Ensino Médio, com duração de (01) um ano e meio, organizado em 03(três) períodos semestrais.
A Escola privilegia a heterogeneidade, fazendo a enturmação com níveis diversos de aprendizagem na mesma classe, tentando, ainda, respeitar a faixa etária e o número de alunos aluno em cada classe (estabelecidos pela legislação), e os vínculos criados com colegas dos anos anteriores; considerando também as especificidades dos alunos das áreas rurais.
Dentro do Plano de Intervenção Pedagógica, ocorrem quando necessários agrupamentos temporários, com o objetivo de sanar dificuldades de aprendizagem e promover a progressão continuada nos anos iniciais.
O controle da frequência do aluno é feito pelo professor, com registro no diário de classe, sendo obrigatória a frequência mínima de 75% do total das horas letivas Ano/Período, para aprovação. É considerado evadido o aluno que, sem justificativa, permanecer faltoso por período igual ou superior a 25% dos dias letivos anuais, computados consecutivamente ou não.
O Calendário Escolar tem por finalidade estabelecer os dias previstos para realização de atividades letivas, dias escolares, férias e recessos (200 dias letivos e uma carga horária mínima de 800 horas anuais), obedecendo a resolução própria da SEE, e sujeito a aprovação do Colegiado Escolar. A Secretaria Municipal de Educação segue o mesmo calendário, haja vista que o transporte escolar atende as duas redes.
O Plano Curricular do Ensino Fundamental e do Ensino Médio constitui instrumento importante e necessário como referencial para a condução da atividade docente. É formado por uma Base Nacional Comum, obrigatória em âmbito nacional, e uma parte diversificada para atender, conforme as necessidades, possibilidades e peculiaridades locais, respeitando as diferenças individuais conforme legislação vigente. Ensino da Música, Ensino do Conteúdo que trata dos direitos das Crianças e dos adolescentes, Ensino da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação alimentar e nutricional, Educação Ambiental e Educação para o Trânsito.
O planejamento do trabalho pedagógico é um recurso utilizado para nortear e subsidiar as ações dos docentes de maneira consciente e sistemática tendo como objetivo principal a aprendizagem do aluno. Este planejamento é realizado pelos professores no período definido no Calendário Escolar, com a orientação e coordenação da equipe pedagógica e direção da Escola. Para elaboração e execução do mesmo, os professores analisam, discutem e têm como base os PCNs, CBC, Matrizes Curriculares, Temas Transversais, Cadernosda SEE/CEALE, Guias de Alfabetização e as habilidades a serem adquiridas em determinado ciclo/Ano de escolaridade.
A integração entre as diversas áreas do conhecimento e aspectos da vida cidadã com conteúdos básicos para a constituição de conhecimento e valores é garantida através de projetos de educação ambiental, combate ás drogas, direitos humanos, sexualidade, incentivo à leitura e a arte, etc.
A Escola adota uma metodologia educacional ativa e interativa, cujos alunos são sujeitos da aprendizagem e o professor mediador do processo. Os procedimentos metodológicos são operatórios cujas operações mentais são requisitadas, tais como: a observação, a experimentação, a comparação, a análise, a síntese, o trabalho em grupo, a memorização compreensiva, a investigação, os jogos, a pesquisa, a pedagogia de projetos, a contextualização dos conteúdos e o trabalho interdisciplinar, tornando o ensino significativo.
Os Planos de Ensino são elaborados pelos professores regentes de turmas e aulas considerando as áreas de conhecimento no início do ano letivo. Os mesmos são divididos em eixos temáticos que devem ser desenvolvidos em cada período (bimestres).
É importante lembrar, que os Planos de Ensino devem estar de acordo com o CBC e CEALE e que os mesmos podem e devem ser alterados caso seja necessário, para atender as necessidades do educando.
A avaliação da aprendizagem tem a função de conhecer, o desempenho do aluno e orientar o processo educativo, respeitando o seu nível de desenvolvimento, seu estado psicológico ou emocional e considerando as suas experiências, conhecimentos prévios e capacidades já construídas.
A avaliação acontecerá de forma:
DIAGNÓSTICA: Realizada periodicamente.
Buscando os avanços (capacidades construídas) e as dificuldades (capacidades não consolidadas) e encontrar caminhos para superá-las.
A progressão do aluno é acompanhada no dia-a-dia e aquele que não consegue atingir o nível de desempenho esperado, terá atendimento diferenciado.
FORMATIVA: avaliará o desenvolvimento do aluno, englobando o cognitivo, as atitudes, as habilidades.
O Projeto Pedagógico foi atualizado a partir de muita análise, reflexão, estudo e grande envolvimento e compromisso de todos os profissionais. Todos os aspectos abordados foram repensados não apenas de forma teórica, mas, sobretudo, relacionados à filosofia e a dinâmica da Escola, pois o objetivo deste trabalho não foi apenas o de atender as exigências legais e sim o de rever e adequar as inovações aos procedimentos já incorporados.
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1. Nome completo do professor entrevistado: Kátia Regina C. Teixeira Fonseca
1. Ano em que concluiu a graduação: 2001
1. Possui curso de especialização? Área do curso de especialização: Não possui
1. Tempo de Magistério e locais de atuação: 14 Anos – Esc. Est. “Juvelino Vieira Ávila” localidade de Curralinho, Município de Santana de Pirapama e a Esc. Est. “Cel. Domingos Diniz Couto” em Santana de Pirapama.
1. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. Sim; Saúde vocal; Desenvolvimento das matrizes do CBC; e Pacto da Educação.
1. Visão sobre o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental: É um trabalho diário de disciplina e conscientização sobre os hábitos de estudo. É necessário domínio de conteúdo e também domínio e postura perante a classe. Precisamos estar atualizados e sugerir aos alunos aulas atrativas.
1. Rotina de trabalho nas aulas de Matemática: Não há rotinas em meu trabalho. Preparo minhas aulas baseadas nas necessidades de meus alunos, buscando inovação. O trabalho se torna muito maior, mas, muito mais prazeroso.
1. Trabalha imagens, vídeos (filmes / desenhos) músicas, livros didáticos, computador, internet, histórias em quadrinhos? Como? Trabalho imagem em geometria. Vídeos, principalmente os vídeos da TV Escola sobre Pitágoras e equações. Uso livro didático adotado pela escola em que estiver lecionando.
1. Como trabalho o tema “História e Cultura Afro-brasileira e Africana” em sala de aula? Não trabalha.
1. Como trabalho o tema “História e Cultura Indígena” em sala de aula? Não trabalha.
1. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados acima? Citar os materiais: Não.
1. Como trabalhar questões do “meio ambiente” nas aulas de matemática? Normalmente com debates entre alunos.
6 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA
Neste momento escrevi um diário de classe referente o que aconteceu durante minha permanência na escola.
Diário de observação 1:
1. Nome da Escola: Esc. Est. “Cel. Domingos Diniz Couto”
1. Ano: 8º Ano
1. Data das 8 aulas observadas: 28/10; 28/10; 29/10; 30/10; 31/10; 04/11; 04/11; e 05/11.
1. Turno das aulas observadas: 	( x ) Matutino
( ) Vespertino
( ) Noturno
1. Aulas geminadas: às vezes sim.
1. Nome do professor regente: Kátia Regina C. Teixeira Fonseca
1. Tema abordado pelo professor regente durante as aulas: Equação do 1º Grau.
1. Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado como o cotidiano do aluno?
Apresenta o conteúdo através de uma bate papo e descontraído com os alunos. Logo após, registra o conteúdo no quadro e exercícios passados no quadro, com utilização do livro didático; passando vídeo para os alunos, parando o vídeo e explicando, com aplicação de trabalhos para ser desenvolvido na escola e em casa. Buscando correlacionar com o dia a dia dos alunos.
1. Quais os procedimento/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem / inibem o aprendizado dos alunos?
Bom, pude observar um grande comprometimento da professora com a apresentação do tema em sala de aula, voltando quantas vezes necessárias em uma explicação, objetivando sempre o entendimento do aluno sobre o assunto.
1. Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Observei alguns alunos fazendo perguntas, questionando o tema, mas, o desinteresse é enorme, os alunos não tem mais aquele comprometimento dá época que estudei.
1. Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex.: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próximo / distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
A professora é muito espontânea e às vezes fala de sua própria experiência de vida, como testemunho e os alunos ficam maravilhados, é muito incentivador. Ela é enérgica, conseguindo total disciplina dos alunos.
1. Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades proposta pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
A avaliação da aprendizagem é feita de forma contínua e processual, como um dos aspectos complementares do processo ensino e aprendizagem. É feito um acompanhamento do desenvolvimento do educando no processo de construção do seu conhecimento, aplica provas, trabalhos em grupos e individuais, vistos avaliativos nos deveres de casa, participação em sala de aula, etc.
1. Qual é o papel do livro didático na aula? Comente. 
Sob o olhar orientador, o livro tem a função de mediador, pois ele é usado como esclarecedor de algum assunto.
1. Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
São utilizados outros livro didáticos, material concreto, data show, TV/DVD, etc.
1. Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Promove criticidade e criatividade na a criação de modelos para atividades que estimulem habilidades; desenvolvendo capacidade de argumentação frente a situações que exigem apresentação de modelo crítico.
Diário de observação 2:
1. Nome da Escola: Esc. Est. “Cel. Domingos Diniz Couto”
1. Ano: 9º Ano
1. Data das 8 aulas observadas: 27/10; 27/10; 28/10;29/10; 30/10; 03/11; 03/11; e 04/11.
1. Turno das aulas observadas: 	( x ) Matutino
( ) Vespertino
( ) Noturno
1. Aulas geminadas: às vezes sim.
1. Nome do professor regente: Kátia Regina C. Teixeira Fonseca
1. Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: Probabilidade.
1. Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado como o cotidiano do aluno?
Logo no início da aula o professor apresenta o conteúdo e faz uma pequena explicação do que será abordada, ela lança os conhecimentos prévios do conteúdo e aguarda as manifestações, após esse primeiro contato, é que o conteúdo começa a ser registrado no quadro negro. Essa turma é mais participativa, os alunos por serem um pouco mais velhos e já almejarem futuros melhores, são bem mais participativos.
1. Quais os procedimento/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem / inibem o aprendizado dos alunos?
Introduzir o assunto apresentando o conteúdo, promovendo, assim, uma relação dialética com a turma, recordando matérias dos anos anteriores para melhor compreensão. Define de forma clara e objetiva todo o conteúdo proposto e ao mesmo tempo, explorando, os conhecimentos prévios. Resolver exercícios para melhor fixação do conteúdo e, a partir, destes observar as dúvidas e os questionamentos que surgiram durante a resolução.
1. Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
A maioria participa o que ajuda e muito todo o entendimento. Promove-se um ambiente de discussão onde estudantes tenham a oportunidade de propor soluções distintas a um mesmo problema realçando as premissas assumidas, os aspectos levantados e os pressupostos formulados.
1. Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex.: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próximo / distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
A professora é muito espontânea, é muito incentivadora, muito enérgica e os alunos acabam fazendo tudo da maneira que ela propõe. Cumpri tudo que promete aos alunos, talvez por isso a tamanha confiança deles.
1. Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades proposta pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
A avaliação da aprendizagem é feita de forma contínua e processual, como um dos aspectos complementares do processo ensino e aprendizagem. Para a realização de uma avaliação que priorize a modalidade formativa, o mesmo possui uma grande variedade de instrumentos avaliativos, visando os objetivos propostos. O professor faz um acompanhamento do desenvolvimento do educando no processo de construção do seu conhecimento, aplica provas, trabalhos em grupos e individuais, vistos avaliativos nos deveres de casa, participação em sala de aula, etc.
1. Qual é o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático atinge seu propósito quando estabelece uma forte parceria com o professor. Juntos eles podem converter em realidade os mais nobres ideais da Educação. Tais investimentos refletem o empenho da indústria editorial na incorporação de novas tecnologias, avanços metodológicos, recursos gráficos, diretrizes governamentais e no atendimento à demanda de Educadores por materiais de qualidade e com valores para a cidadania.
1. Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
São utilizados outros livros didáticos, material concreto, data show, TV/DVD, etc.
1. Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Cria-se um ambiente que possibilite o estudante a usar e desenvolver sua criticidade e criatividade na construção de conhecimentos da matemática. Promovendo a criação de modelos de atividades que estimulem habilidades; desenvolvendo capacidade de argumentação frente a situações que exigem apresentação de modelo crítico.
7 ELABORAÇÃO DE PROJETO: O ENSINO DA MATEMÁTICA POR MEIO DAS TECNOLOGIAS
OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos do ensino fundamental
APRESENTAÇÃO
Situado na Rua Padre Xisto, 182 – Centro, na cidade de Santana de Pirapama / MG, a Escola Estadual “Cel. Domingos Diniz Couto”, Funciona nos três turnos atendendo ao Ensino Fundamental e Médio. Tendo como valores: o compromisso, participação, inovação e respeito e como missão oferecer um ensino inovador, direcionado à formação humana, visando o exercício pleno da cidadania, resgatando a dignidade da escola pública. É nesse contexto que se insere o presente projeto de ensino de matemática.
JUSTIFICATIVA
O presente projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do processo de ensino aprendizagem de matemática. O mesmo busca através das práticas do professor e do cotidiano do aluno, ensinar as operações matemáticas e fundamentos, corrigindo as distorções oriundas das séries iniciais as quais os alunos perpassaram. Nesse sentido, o projeto justifica-se por promover de forma indireta a interdisciplinaridade entre o núcleo de exatas aqui representadas pela matemática com as linguagens, mostrando de forma simples e concisa, as diversas operações e conceitos matemáticos incutidos no cotidiano do aluno.
EMBASAMENTO TEÓRICO
No entendimento de Paulo Freire (1996), aprendizagem independe de lugar e hora, bem como também não está vinculada exclusivamente às informações trazidas pelo professor, nem também à sua metodologia de trabalho.
Acontece simultaneamente com a vivência, ou seja, as pessoas aprendem coisas novas a cada instante e com os mais diversos meios, na maioria das vezes, longe de uma perspectiva sistematizada ou metodologicamente formalizada. Nessa concepção, educador é um facilitador da aprendizagem. Conforme “As Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino Médio” (2005p. 42.) “os espaços de aprendizagem extrapolam as dimensões da sala de aula ampliando-se para bibliotecas, espaços virtuais, dentre outros, onde a condição para a aprendizagem aconteça”.
É nesse sentido que o ato pedagógico deve pretender a inserção de novos conteúdos através de uma constate busca de novas possibilidades de interação entre os elementos que aprendem. Nessa abordagem cita-se também o educador como um eterno aprendiz, não apenas de novos conteúdos, mas também e principalmente de novas formas de relacionar tais conteúdos com as possíveis formas de desenvolvimento dos mesmos dentro do trabalho pedagógico.
Num Projeto de aplicação prática dos conhecimentos de Matemática, desenvolvido a partir da atuação dos próprios educandos, o critério central é o da cooperação mútua, em que se buscam estabelecer o aperfeiçoamento individualizado, com o objetivo de se atingir o equilíbrio coletivo em relação aos conteúdos relacionados às disciplinas supracitadas, possibilitando assim avanços significativos em relação à aprendizagem dessa disciplina e consequentemente ao processo educativo sistematizado no ambiente escolar. Desse modo podem-se criar conexões entre os mais diversos conceitos científicos e entre diferentes formas de raciocínio com base nesses princípios.
Em se tratando de Matemática, disciplina considerada de difícil acesso pela grande maioria dos educandos, torna-se necessário a implantação de projetos que seja criterioso abrangente e que a desmistifique para esses educandos.
Nesse sentido é imperativo que os professores dessa disciplina se envolvam em programas que visem à ampliação das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das Ciências, como meio de superar essa suposta inacessibilidade.
Facilitando-se a compreensão dos conteúdos elementares a partir da construção do saber embasado em dados norteadores propostos pelo professor-pesquisador gerando o desenvolvimento da curiosidade intelectual no discente. Dessa forma,cria-se nos educandos a confiança de que eles necessitam para seguirem frente na busca de novas descobertas, estimulando-lhes o senso crítico e a autonomia.
O que propõe um projeto pedagógico que possibilita a reflexão e a discussão entre os próprios educandos de conteúdos desenvolvidos na sua formação é uma prática educativa libertadora, desvinculada de padronizações e de paradigmas. Uma pratica que se propõe a considerar os avanços sociais tecnológicos, científicos e históricos.
Por trás dessa proposta verifica-se reconhecimento de que é possível dinamizar a aprendizagem através da atuação dos próprios educandos. Tal fato evidencia a importância dos mesmos na construção do conhecimento consequentemente da sua contribuição no processo de evolução em que se encontra a sociedade como um todo e na sua própria transformação.
É nesse sentido que se pode considerar a importância do Projeto de Ensino; OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos do ensino fundamental como forma de se possibilitar uma melhor participação da Escola na construção de uma sociedade cada vez mais igualitária e letrada. Trata-se, portanto, de um projeto que vem possibilitar o compartilhamento dinâmico e produtivo dos conteúdos de matemática e atualidades entre os educandos através do desenvolvimento de atividades extraclasse. Nesse contexto, Fazenda aponta: com as experiências vividas, constatamos que, ao ser a tecnologia como uma ferramenta pedagógica, é possível mudar o ambiente de aprendizagem para facilitar a construção do conhecimento do educando, tornar o ensino cooperativo e, principalmente, propiciar uma postura interdisciplinar do professor (Fazenda, 1995).
É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar.
Um Projeto dessa natureza precisa levar em conta todos os aspectos que envolvem o Sistema Público Educacional e a isso está relacionado às instalações físicas da Unidade Escolar onde o projeto está sendo desenvolvido, bem como todo suporte técnico e a disponibilidade de material didático para ser utilizado.
Educar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p. 25).
Nesse sentido, reconhecendo-se que o processo de desenvolvimento intelectual e psicológico das crianças e dos adolescentes é um processo gradativo, e está relacionado com uma série de fatores internos e externos a estes indivíduos, torna-se necessário que haja uma preparação dos monitores na questão do relacionamento pessoal e afetivo. Essa preparação deverá ser efetivada a partir da indicação do professor de referências básicas a respeito dessas questões e da posterior verificação do mesmo nesse sentido.
Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, acultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil.
Envolve também um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento.
Conforme Cória-Sabini, (1986, p. 44) As tarefas devem ser elaboradas de modo que possibilitem o progresso. Na medida em que o estudante adquire confiança em sua capacidade, ele começa a perseguir objetivos cada vez mais alto se se sente compensado a atingi-los. Vale salientar que o aspecto afetivo se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca.
Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
O uso de jogos atividades lúdicas e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e divertido.
Analisando as possibilidades do jogo no ensino da Matemática, percebemos vários momentos em que crianças e jovens, de maneira geral, exercem atividades com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas de aula. Muitos desses jogos culturais e espontâneos apresentam impregnados de noções matemáticas que são simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo.
METODOLOGIA
As atividades serão realizadas no campus da escola e na comunidade composta pelos bairros onde os alunos residem, assim como em suas casas. As atividades serão desenvolvidas durante dois meses, serão obrigatórias e, terão duas horas aulas semanais, divididas de acordo com a disponibilidade de tempo de cada aluno por semana, abrangendo atividades internas e externas a unidade escolar, em período contrário ou não ao horário normal de aulas.
Os alunos poderão escolher livremente um dos horários que deverão utilizar para o desenvolvimento das atividades seja dentro e/ou fora da escola. Será feita a preparação e organização das atividades experimentais, com a elaboração de roteiros básicos para a construção e ou desenvolvimento das mesmas, sobre os conteúdos abordados, de forma paralela, com o conteúdo desenvolvido pelo professor responsável pela aula teórica.
As atividades poderão ser de caráter qualitativo ou quantitativo, realizadas individual ou em grupo, dependendo das condições materiais, e dos conteúdos abordados. Para cada atividade o aluno deverá elaborar um pequeno relatório que fará parte de sua avaliação bimestral de forma somatória. Também farão parte do projeto, os laboratórios de ciências e informática da escola, através da execução de experimentos teóricos e práticos (softwares educacionais e objetos de aprendizagem), os registros dos experimentos em forma de textos, dissertativos, descritivos, e/ou narrativos, bem como dos temas a esses correlatos ou não, serão publicados no fórum de discussões, nos moldes da plataforma moodle, construído pelo professor-pesquisador, utilizando como suporte os recursos do Google (Gmail, Google drive, Google docs, etc.) os quais serão desenvolvidos com os alunos durante o horário letivo – apenas as orientações e direcionamentos – assim como em horários extras, onde o professor pesquisador atuará como tutor tirando dúvidas dos alunos em ambiente virtual.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O cronograma de utilização dos laboratórios de ciências e informática foi planejado de forma que haja disponibilidade do professor coordenador supervisionaras atividades sem comprometer a carga horária da disciplina no que se refere aos conteúdos programados para as unidades.
O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo dando suporte ao professor das disciplinas afins.
CRONOGRAMAS DAS AÇÕES
Divulgação do Projeto nas turmas.
Treinamento dos alunos no ambiente virtual.
Construção do Blog do projeto e 
Exposição de Registros Desenvolvimento dos Experimentos pelos alunos.
Análise do projeto e construção de Relatório por Unidade Escolar
RECURSOS NECESSÁRIOS
• Cartolinas; • Lápis Hidrocor; • Sólidos Geométricos;• Papelão; • Papel Ofício; • Papel Madeira; • Listas de Compras; • Panfletos; • Tesouras; • Computador; • Data-Show • Máquina de Xerox; • Calculadora; • Isopor; • Outros
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino tradicional é o que prevalece na atualidade, embora muito se comente em termos de tentar modificar a forma de ministrar as aulas de matemática. A sociedade, por causa das mudanças principalmente tecnológicas, nos faz, enquanto educadores, repensarmos nossa prática diária, uma vez que o aluno tem cada vez mais a tecnologia avançada ao seu alcance.
Devemos tornar as aulas de matemática mais atrativas, interessantes e, sobretudo, que possibilitem o envolvimento do aluno no processo de ensino - aprendizagem.
Portanto é imprescindível o estudo de alternativas metodológicas para o ensino da matemática que permitam o desenvolvimento de competências e habilidades. Sendo este projeto refertado, já se constatou a importância de práticas metodológicas diferenciadas, tendo a construção e aplicação de materiais concretos e diferenciados como um componente indispensável para a aprendizagem e desenvolvimento dos conteúdos, pois o envolvimento do aluno é maior.
Desta forma, a importância de propiciar a outros educadores o conhecimento de metodologias que deverão auxiliar em nossos objetivos.
REFERÊNCIAS
GANDIN, Danilo. A prática do Planejamento Participativo:   na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
GAZZOLA, Ana Lúcia A. Secretária de Estado de Educação. Resolução SEE 2.197/12. Belo Horizonte: Minas Gerais, 2012. p. 65, 66 e 67.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Repensando a gestão Escolar para construção de uma Escola Pública de Qualidade, 2004.
SAULER, Décio & Delizoicov, Demétrio. Alfabetização Científico-Tecnológica para quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 105-115, 2001.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Trad.: Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de & Gil-Pérez, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1998, 3.ed.
DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002.
IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapespnº 95,16-21, 2004.MEC, Legislação Educacional. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional (Lei no 9394). 1996. Disponível em:<http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei9394.pdf>. Acessado em: 24-Out.-2014.
MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC,2002.
PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002.
ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES André Ferrer Pinto Martins Depto. de Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, UFRN Campus Universitário, BR 101, Lagoa Nova 59072-970 Natal, RN, Brasil. Disponível em: <http:// www.ccsa.ufrn.br/ccsa/docente/andreferrer/ftp/2005-Artigo%2520Educacao%2520em%2520Questao.pdf+a+escrita+no+ensino+de+ciências+fundamentos+e+métodos&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjYq3uLpLDYs8hatH_ARVrFtslH3kGB8F1uyTTcFYHOwOvt4LJCWpq7NH>. Acesso em: 01.08.10.EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em:<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/>. Acesso em: 24-Out-2014.
O LIVRO DE OURO DE EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em: <http://quimicauniversitaria.blogspot.com/>. Acesso em: 24-Out-2014.
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Disponível em: <http://www.mocho.pt/Ciencias/Quimica/Laboratorio/>. Acesso em: 24-Out-2014.
UNIDADES DE MEDIDAS. Disponível em: <http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normaseconvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 24-Out-014.
ANEXO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
	DATA
PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
	ASSINATURA SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA TUTOR DE SALA
	13/10/14
	2h
	Ativ. 1 – Carta de Apresentação entregue à direção da escola.
	
	
	13/10 a 16/10/14
	12h
	Ativ. 2 – Estudo de Artigo
	
	
	20/10 a 22/10/14
	12h
	Ativ. 3 – A Organização da Escola
	
	
	23/10 a 24/10/14
	12h
	Ativ. 4 – A análise da realidade escolar
	
	
	27/10/14
	10h
	Ativ. 5 – Entrevista com o professor regente
	
	
	---
	---
	Ativ. 6 – Observação das aulas e o Diário de observação 1 e 2
	---
	---
	28/10
	1h
	8º Ano: Equação do 1º Grau – Introdução do Conteúdo com matéria passada no quadro.
	
	
	28/10
	1h
	8º Ano – Explicação do conteúdo, exemplos e exercícios para casa.
	
	
	29/10
	1h
	8º Ano – Correção do para casa e iniciou atividades do livro didático.
	
	
	30/10
	1h
	8º Ano – Aula sobre equação usando o data show.
	
	
	31/10
	1h
	8º Ano – Teste avaliativo com consulta
	
	
	04/11
	1h
	8º Ano – Correção do teste com os alunos indo ao quadro e resolvendo cada questão.
	
	
	04/11
	1h
	8º Ano – Continuidade da aula anterior.
	
	
	05/11
	1h
	8º Ano – Recuperação paralela referente o teste do dia 31/10.
	
	
	27/10
	1h
	9º Ano – Hino Nacional no primeiro momento. (toda 2ª feira). Em sequência iniciou o conceitos de probabilidade.
	
	
	27/10
	1h
	Sequência no conteúdo.
	
	
	28/10
	1h
	9º Ano – Exercícios sobre probabilidade e correção.
	
	
	29/10
	1h
	9º Ano – Correção dos demais e atividades xerocadas para casa.
	
	
	30/10
	1h
	9º Ano – Correção do para casa e revisão para o teste de segunda-feira.
	
	
	03/11
	1h
	9º Ano – Hino Nacional e sequência com teste avaliativo.
	
	
	03/11
	1h
	9º Ano – O teste se estendeu durante o 2º horário.
	
	
	04/11
	1h
	9º Ano – Correção do teste com a participação dos alunos
	
	
	05/11 a 07/11/14
	20h
	Ativ. 7 – Elaboração de Projeto: O Ensino da Matemática por meio das Tecnologias
	
	
	10/11 a 13/11/14
	16h
	Atv. 8 – Relatório de Estágio
	
	
	TOTAL
	100h
	ATIVIDADES
	
	
Fonte: Elaborada pela autora.

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