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exercícios -climatologia

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O entendimento das diferenças entre clima e tempo é fundamental para a análise 
geográfica. Observe o gráfico a seguir, que apresenta a normal de precipitação do 
bairro de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, entre os anos de 1961 e 1990. 
Neste caso, a figura apresenta o clima ou o tempo da localidade?
GABARITO
Repare que o gráfico indica a precipitação de uma série de trinta anos, por isso, é 
chamada de normal climatológica. É indicativo de clima. Vamos ler o gráfico? A 
precipitação média em Bangu varia entre 40mm e 140mm, sendo que os meses de 
janeiro, fevereiro, novembro e julho são os mais úmidos e os meses de maio, junho e 
julho os mais secos. O gráfico B apresenta um dado meteorológico. A média de chuva,
no Rio de Janeiro, apenas no ano de 1999.
Questão 1: Leia o texto a seguir.
"A atmosfera é o conjunto de gases, vapor-d'água e partículas, constituindo o que se 
chama ar, que envolve a superfície da Terra. Não existe um limite superior para a 
atmosfera, no sentido físico, verificando-se apenas uma progressiva rarefação do ar 
com a altitude" (VAREJÃO-SILVA, 2016).
A atmosfera é uma fina camada de gases, sem cheiro, sem cor e sem gosto onde há 
presença de inúmeros gases. Entre esses elementos, não está presente na atmosfera 
naturalmente:
GABARITO
Letra E. O Monóxido de Carbono é um gás inodoro, incolor e insípido e é classificado 
como asfixiante, cuja ação tóxica provoca uma deficiência de Oxigênio nos tecidos 
orgânicos, causada por uma alteração no mecanismo de transporte de Oxigênio. A 
principal origem do monóxido de carbono está na combustão incompleta do carvão e 
do petróleo.
Questão 2: A Atmosfera terrestre pode ser compreendida a partir da diferenciação de 
suas camadas. Aquela que é a mais próxima da superfície terrestre e onde acontece a
maior parte dos fenômenos atmosféricos é denominada de:
GABARITO
Letra A. A Troposfera é a camada mais próxima da superfície terrestre e que se 
estende até aproximadamente 12 km. É nessa camada que acontecem os fenômenos 
atmosféricos mais importante para nós, como chuva, furacões, ventanias, arco-íris, 
raios, entre outros. A camada contém cerca de 3/4 do vapor-d’água de toda a 
atmosfera e é onde você respira a poluição, que tanto incomoda a saúde humana.
Questão 3: Leia o texto a seguir:
“Graças às propriedades radiativas que o Ozônio possui, ele se torna um dos mais 
importantes gases da atmosfera terrestre. A importância se dá por absorver parte da 
radiação ultravioleta, impedindo assim que esta radiação letal chegue à superfície da 
Terra, o que provocaria a morte de organismos unicelulares (algas, bactérias, 
protozoários) e de células superficiais de plantas e animais” (ALMEIDA, 2016).
Qual o principal gás que causa a destruição da camada de Ozônio?
GABARITO
Letra A. O gás Clorofluorcarbono (CFC), e suas variações químicas, usado em sprays 
e o gás freon, empregado na indústria de refrigeração são os principais responsáveis 
pelo estreitamento da camada de Ozônio.
Leia o texto e responda a pergunta.
"O ar atmosférico tem peso e este se manifesta sob a forma de uma pressão que a 
atmosfera exerce em todas as direções, especialmente sobre a superfície terrestre" 
(SOARES; BATISTA; TETTO, 2004).
Por que a pressão atmosférica aumenta ou diminui com a altitude?
GABARITO
A atmosfera é formada por um conjunto de gases que têm grande movimentação 
espacial e temporal. Essa camada de ar é chamada de atmosfera e é associada à 
Terra força da gravidade. O ar ocupa um determinado espaço, e tem peso. Por isso, 
qualquer lugar na superfície terrestre embaixo de ar está sujeito a uma pressão 
correspondente ao peso da coluna de ar que lhe fica sobreposta.
Questão 1: Leia o texto.
“A energia emitida pelo Sol é de 68 milhões de watts por metro quadrado (W. m-2) e 
equivale a 12,4 milhões de vezes a potência da usina de Itaipu” (ALMEIDA, 2016).
Sobre radiação Solar, julgue as assertivas a seguir:
I. O Sol é a fonte de energia que controla a circulação da atmosfera terrestre.
II. A radiação eletromagnética é, na realidade, uma combinação do campo elétrico 
com o magnético, cuja propagação ocorre no vácuo.
III. Nenhuma transferência de energia entre a Terra e o restante do Universo ocorre 
por radiação.
A(s) opção(ões) correta(s) é(são): I e II
Questão 2: Durante muito tempo, era costume exprimir a pressão atmosférica em 
altura da coluna de mercúrio e, atualmente, o sistema nacional de identificação de 
medida de pressão atmosférica é:
Millbar (Mb)
A relação entre a quantidade de vapor de água presente em determinado volume de ar
e a quantidade de vapor de água no mesmo volume de ar saturado de umidade, 
expresso em porcentagem, denomina-se:
Grau de umidade relativa do ar atmosférico
Explicação:
A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar 
(umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura 
(ponto de saturação). 
A quantidade de vapor d´agua presente na atmosfera permanece estável, é 
a Umidade Absoluta. Mas, com a redução da temperatura, há a impressão de que o 
ar está mais úmido, é o que chamamos de Umidade Relativa do Ar, termo muito 
utilizado nas reportagens meteorológicas e medida em percentagem.
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é um dos mais importantes sistemas 
meteorológicos atuando nos trópicos, ela é parte integrante da circulação geral da 
atmosfera. Dentro desta circulação geral da atmosfera, existem três cinturões de 
ventos que são observados em cada hemisfério do planeta Terra.
MASTER. Zona de Convergência Intertropical. Disponível em . Acesso em 05 set 
2017.
A área de atuação da ZCIT acontece:
Nas baixas latitudes 
Explicação:
Na faixa perto do Equador, onde há baixa pressão atmosférica, a aproximação dos 
ventos alísios em ambos os hemisférios cria a Zona de Convergência Intertropical 
(ZCIT). Quando os ventos convergem, ascendem e criam as chuvas convectivas, 
muito comum na Amazônia, por exemplo. Esses ventos circulam sobre o Oceano, 
levando muita umidade para o seu destino final.
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é a área que circunda a Terra, onde os 
ventos originários dos hemisférios norte e sul se encontram.
Observe a imagem a seguir:
Fonte: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de 
Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE).
A Zona de Convergência Intertropical é o fenômeno responsável pela maior parte das 
chuvas nos continentes cortados pelo Equador (África, América e Ásia). No Brasil, 
contribui principalmente para as chuvas em quais regiões?
Norte e Nordeste 
Explicação:
Na faixa perto do Equador, onde há baixa pressão atmosférica, a aproximação dos 
ventos alísios em ambos os hemisférios cria a Zona de Convergência Intertropical 
(ZCIT). Quando os ventos convergem, ascendem e criam as chuvas convectivas, 
muito comum na Amazônia, por exemplo. Esses ventos circulam sobre o Oceano, 
levando muita umidade para o seu destino final que, no Brasil, são nas regiões Norte e
Nordeste
Globalmente, os principais centros de ação positivos, que atuam na configuração 
climática do Globo, dividem-se em dinâmicos, como os subtropicais, e térmicos, como 
os polares, podendo ser encontrados 3 dinâmicos no Hemisfério Sul e 2 no Hemisfério
Norte. 
Os centros de ação negativos sobre a superfície da Terra são 4, mas outras células 
depressionárias de gênese sazonal também podem se formar sobre os continentes 
superaquecidos das latitudes tropicais e temperadas. 
Dentre as opções abaixo, qual delas é um centro de ação negativo do Hemisfério Sul?
Depressão do Mar de Weddel 
Os centros de ação na América do Sul podem ser observados na figura a seguir. Os 
negativos estão marcados em vermelho.
SEE-AC (2014) Segundo o Atlas Geográfico Escolar do IBGE, o Estado do Acre 
possui, em grande parte do seu território, o clima equatorial úmido. 
O fator climático fundamental para a formação do referido clima no Acre, na Região 
Norte, é:
Latitude 
Explicação:A localização do Acre é exatamente na Região Norte do Brasil, perto da faixa 
equatorial, em baixas latitudes, onde a temperatura é quente e há forte umidade.
Orogenia ou Orogênese é o conjunto de processos que levam à formação ou 
rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas
Não é apenas a pluviosidade que que justifica o clima de um lugar, mas também 
umidade, pressão atmosférica, temperatura, ventos, dentre outros.
A posição longitudinal diz respeito à organização dos fusos horários.
Não é apenas a pluviosidade que que justifica o clima de um lugar, mas também 
umidade, pressão atmosférica, temperatura, ventos, dentre outros.
A definição ¿arco contado sobre o meridiano do lugar e que vai da linha do Equador 
até o lugar considerado¿, tendo ângulo máximo de 90º refere-se a qual elemento 
cartográfico? 
Latitude 
Explicação:
A latitude é a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich. Esta 
distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte (N) ou para Sul 
(S). 
Questão 1: A latitude é a distância entre um ponto da superfície e o Equador, e é 
medida em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte (N) ou para Sul (S). Sobre 
a correlação entre latitude e elementos climáticos pode-se afirmar que:
I. Em geral, a temperatura sofre redução com o aumento da latitude.
II. As maiores latitudes encontram-se na linha do Equador.
III. A latitude próximo dos polos apresenta-se alta apenas no Hemisfério Norte.
Marque as alternativas corretas: 
Apenas I é correta. 
Questão 2: Massa de ar é uma expressão usada na Meteorologia para indicar uma 
grande porção de ar com características físicas de pressão, temperatura e umidade, 
advindas da região que a originou. Entre as opções, qual delas não apresenta uma 
massa de ar com atuação no território brasileiro. 
Massa tropical pacífica (mTp). 
Questão 3: As monções são um fenômeno climático que provoca fortes chuvas e 
longas secas durante diferentes períodos do ano e pode acontecer em diferentes 
lugares do mundo, mas predominam: 
Na Índia, no sul da Ásia. 
Questão 1: Altitude é a distância vertical medida entre um determinado ponto e o nível 
médio do mar. É um importante fator climático que pode influenciar principalmente 
quais elementos do clima? 
Temperatura e pressão atmosférica 
 Há estreita relação entre a diversidade e distribuição vegetal e os elementos do clima,
como precipitação, temperatura, umidade, insolação, radiação solar e ventos. Na 
estrutura da planta, qual o principal componente responsável pela evapotranspiração 
do vegetal? 
Folhas. 
Questão 3: Leia o texto:
“O Deserto do Atacama está localizado no norte do Chile, abrangendo áreas também 
do Peru, tendo cerca de 200 quilômetros de extensão, caracterizando-se como o 
deserto mais seco e elevado do planeta. Ambas as condições estão completamente 
ligadas, já que a aridez provocada pela falta de chuvas do Atacama se dá por conta da
sua altitude, impedindo que as nuvens carregadas cheguem a região. Outro culpado 
poderia ser a Cordilheira dos Andes, que se transforma em uma barreira para os 
ventos úmidos do oceano até o deserto.”
SOARES DE JESUS, Fernando. Deserto do Atacama, o deserto mais seco do mundo. 
Disponível em http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/07/deserto-do-atacama-o-
deserto-mais-seco.html. Acesso em 10 set 2017.
Além das causas explicitadas no texto, as correntes marítimas contribuem para a 
manutenção de baixa umidade do Deserto do Atacama. Qual a principal corrente 
responsável pela pequena pluviosidade desse deserto? 
Corrente de Humboldt. 
FCC (2014) - A circulação oceânica global movida pelas diferenças de densidade das 
águas dos oceanos, causada pelas diferenças de temperatura e salinidade na água 
oceânica superficial, denomina-se: 
Circulação termohalina 
Explicação:
A circulação termoalina ou termossalina refere-se à circulação oceânica global movida 
pelas diferenças de densidade das águas dos oceanos devido a variações de 
temperatura ou salinidade em alguma região oceânica superficial
Na G e o gr a fia , a a ltitude é um c o nce ito q ue e s tá r e la c io na do a dis tânc ia v 
e rtica l (e m m e tro s) de 
de ter m ina do po nto e m r e la ç ã o a o nív e l d o m ar. S o br e o a ss unto, j ulgue 
a s a s se r tiv a s a s e guir : 
I - A a ltitude e a te m pe r a tura d o lo ca l e m que e la é me dida no rm a lme nte sã 
o gr a nde z a s 
inv e r s a me nte p ro p o r c io na is 
II - D e ntre o utro s m o tiv os , o fe nô m e no de r e duçã o d a tem pe r a tura co nfo 
r m e aum e nta a a ltitude 
a co ntec e po r que o a r tor na -s e r ar e fe ito 
III - C ons ide ra nd o a s c ida de s de S a ntos (0m) e C am po s do Jor d ã o 
(900m ), a s e gun da 
a pr e s e nta te mp e r a tura s ma is a lt a s que a p rim e ir a 
D e ntre a s op çõ e s , a v e r da d e es tá e m
Ex plic a ç ã o : 
A luz s o la r pr o pa g a -se pa ra o e s p a ço , em toda s a s dir e ç õ es e e m qua 
ntida de s d e e ne r g ia 
e le v a d íss im a s (r a dia çã o s ola r), ma s s ó um a pe que na pa r te a tinge a s 
upe r fíc ie da T e rr a . A 
http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/07/deserto-do-atacama-o-deserto-mais-seco.html
http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/07/deserto-do-atacama-o-deserto-mais-seco.html
qua ntida de d e e ne rg ia s o la r r e c e bida à s upe r fíc ie da T er r a v ar ia d e lug 
a r pa r a lug a r , hav e nd o , 
e ntão , um a v a ria ç ã o e um a dis tribuiç ã o d e sig ua l d e sta e ne r gia . 
Qu a nto m a io r a a ltitude , m e no r a te m p e r a tur a , u ma v e z que o s r a ios s o
la r es , que a que c e m a 
a tmos fe r a , sã o a b s orv id o s pe la sup e r fíc ie ter re s tre . Po r tanto, qu a ndo 
m a is lo nge do nív e l do 
ma r , m e no r é a te mp e r a tura . Em mé dia , a tem pe r a tura d o a r dim inui a pr 
o x im a da m e nte 0,6 °C 
a c a da 100 me tro s de a ltitude . 
I - C OR R ETA : Q ua nto m a io r a a ltitud e , m e no r a te mp e r a tura 
II - C OR R ET A : A luz s ola r pr o pa g a -s e no e sp a ço e , pa r a oc or re r a pro 
pa g a çã o , pr ec isa ter 
mo lé c ula s d e ga s e s , q ue fic a m ra r e fe ita s , c o m a a ltitud e 
III - INC ORR ET A : Q ua nto m a ior a a ltitude , m e no r a tem pe r a tur
Leia o tex to a s e guir : 
"A Flor e s ta A m a z ô nica é a b unda nte e m v á r io s re cu rs o s e f unc iona co m 
o um g r a nde re a tor p a r a 
o e quilíb r io da e stab ilida d e a m bie nta l do p la ne ta. C o m o de sm a tam e nto e
que im a d a s na re giã o , 
a s á rv o res libe r a m e m torno de 200 m ilhõe s de tone la da s de c a rb o no por a 
no . S e us ve g e tais 
sã o r e s po ns á ve is p o r libe r a r ap ro x ima d a m e nte s e te trilhõ e s de tone la 
da s d e á g ua p a ra a 
a tmos fe r a , no pr o ce ss o d e e v a po tra ns pir a ç ão e o R io A ma z ona s d e s 
a gua 20% d e á gua do c e no 
Oc e a no A tlântico a c a da a no ". 
D is po nív e l e m . A c e s so e m 31 o ut 2017. 
S o br e a Flore sta A m a zô nic a , c o nsid e re a s s e g uintes a fir m a ç õe s: 
I . Ev a p otra ns pir a ç ã o inten sa e pr o duç ã o d e um ida d e ; 
I I . V e g e taç ã o de ns a e fe c h a d a ; 
I I I . P r od uç ã o de ox igê nio p a r a o pla n e ta; 
D e ntre a s a lter na tiva s a c im a , a que la (s ) que de m a rc a (m ) c o rr e ta me n 
te a im po r tânc ia da 
Flore sta A m a zô nic a p a ra a bio s fe ra é (s ão): 
Ex plic a ç ã o : 
As gr a nde s flo r e s tas tro pic a is func io na m c o mo á re a s de f o rte e v a po tra 
ns pir a çã o 
I - C OR R ETA 
II - C OR R ET A 
III - INC ORR ET A : A m a io r pr o duçã o de o x igê nio é re a liz a da pe lo s plâ nc 
tons , m ic ro r ga nis m o s no 
ma r . G r a nd e pa r te do o x ig ê nio p ro d uzid o pe las f lor e tas sã o co nsu mid a 
s pe la s á rv ore e a nim a is 
loc a is . 
FCC (2014) - A c ir c ula çã o o c e â nic a g lob a l m o v ida pe las d ife r e nç a s de 
de ns ida d e d a s á gua s do s 
oc ea no s , c a us a da p e la s dife re nça s d e te mp e ra tura e s a linid a de na á gu
a o ceânic a s upe r fic ia l, 
de no m ina -s e 
C irc ula ç ão ter m oh a lina 
Ex plic a ç ã o : 
A c ir cula ç ã o te rm o a lina o u ter m os s a lina re fe re -s e à cir c ula çã o oc eâ nic 
a g lo ba l m o v ida pe la s 
dife r e nç a s d e de nsid a de da s á g ua s do s o ce a nos d e v id o a var ia çõ e s 
de tem pe ra tura o u s a linida d e 
e m a lgum a r e g iã o o ce â nica sup e r fic ia l.
Há e s tre ita r e la ç ã o e ntre a div e rs id a de e d istrib uiçã o v e ge ta l e o s e le 
me nto s d o clim a , co m o 
pr e c ipitaç ã o , tem pe r a tura , umid a de , inso la ç ã o , r a dia ç ã o s o la r e v e 
ntos . 
Na e s trutura d a pla nta , qua l o pr incip a l c o m po ne n te r e s po ns á v e l p e la 
eva p otra ns pir a ç ã o do 
v e ge ta l?
Folha s 
Ex plic a ç ã o : 
Há e s tre ita re la çã o e ntre a d iv e r s ida de e d istrib uiç ã o v e g e tal e os e le m 
e ntos do clim a , c o m o 
pr e c ipitaç ã o , tem pe r a tura , umid a de , inso la ç ã o , r a dia ç ã o s o la r e v e 
ntos . A gr a nde v a r ie da d e 
v e ge ta c io na l na fa ix a inter tro pic a l influe ncia e é influe nc ia d o pe la fo r te e 
va p otra ns pir a ç ã o , 
umid a de do a r e pr e c ipitaç ã o . P o r su a v e z, a s ma tas in flue m na tem pe r a 
tura , e s pe cia lme nte 
na s má x im a s, que s ã o m a is m o der a da s e m funç ã o da so m br a q ue p ro p 
o rcio na m, do c a lo r que 
a bs or v e m e d a e v a po ra çã o da á g ua qu e tra ns pir a m . A ág ua , a o e v a 
por a r , r e s fr ia a f o l ha e o 
a mb ie nte.
A ltitude é a d is tâ nc ia v e r tical m e dida e ntre um de ter m ina do po nto e o nív e l 
mé dio do ma r . É um 
imp o rta nte fa tor c lim á tico que po de influe nc ia r p rinc ip a lme nte que e le m e 
ntos do clim a ? 
Te m pe ra tura e P r e s sã o a tmos fé ric a 
Ex plic a ç ã o : 
A luz s o la r pr o pa g a -se pa ra o e s p a ço , em toda s a s dir e ç õ es e e m qua 
ntida de s d e e ne r g ia 
e le v a d íss im a s (r a dia çã o s ola r ), ma s s ó um a pe que n a pa r te a tinge a s 
upe r fíc ie da T e rr a . A 
qua ntida de d e e ne rg ia s o la r r e c e bida à s upe r fíc ie da Terr a v ar ia d e lug a 
r pa r a lug a r , hav e nd o ,
e ntão , um a v a ria ç ã o e um a dis tribuiç ã o d e sig ua l d e sta e ne r gia . 
Qu a nto m a io r a a ltitude , m e no r a tem pe ra tura , um a v e z q ue o s r a io s so 
la r es , qu e a que ce m a 
a tmos fe r a , sã o a b s orv id o s pe la sup e r fíc ie ter re s tre . Po r tanto, q ua ndo 
m a is lo nge do nív e l d o 
ma r , m e no r é a te mp e r a tura . 
A ne b ulo sid a de tem fo r te v a r ia çã o com a a ltitud e e tam bé m c o ntribui p a r a
a v a ria ç ã o d a 
tem pe r a tura . O a um e nto da a ltitud e p ro v o c a um a ume n to d a ne b ulo sid a 
de e um a r e d uçã o d a 
inso la ç ã o , o que r e duz a r a dia ção s o la r que influe ncia a tem pe ra tura .
ENEM (2012) - A c irc ula ç ã o do s o c e a no s tem um a in fluê nc ia d ire ta so br e 
a v ida n a Te rr a . Sem 
os o c e a no s , e x te nsa s ár e a s d o no s so p la ne ta se r ia m e xc e s siv a me 
nte q ue ntes o u f ria s. 
A s sim , p a ra m e lho r co m pr eende r o sis tem a clim á tico do pla ne ta, de v e mo
s e studa r a c ir cu la çã o 
oc e â nic a , a na lis a nd o o s e fe itos s im ultâne o s da dis tribuiç ã o da tem pe r a 
tura e m to d a a s upe r f ície 
do glo b o ter r e s tr e co nj untam e nte c om a dis tribuiç ã o do s v e ntos m a rítimo s
. 
No iníc io , o s na v io s fo r a m o s únic o s m e io s de tra ns po r te usa d o s pa r a e
s tudar a s co r re ntes 
oc e â nic a s . S e u le va ntam e nto lim ita v a -s e a a lguns m e s e s d e o bs e rv a 
ç õ e s qua se s e m pr e 
re gio na is . C om o uso do s sa té lites fo i po ss ív e l de se nv olv e r nov a s e ma is 
co m ple tas e pr e c io sas 
téc nica s d e o bs e r v a ç ão da c irc ula ç ã o glo b a l da s c o r re ntes m a rítima s 
a pa r tir do e spa ç o, po r 
inter m é dio d o e s tudo top og r á fic o da s up e r fíc ie m a r ítima . 
MOUR Ã O , R . R . F. O s O ce a n os e o C lim a . R ev is ta EC O-21, e d. 41. 
A im po r tânc ia e influê nc ia d o s oc e a no s s o br e os c lim a s de vem -s e à : 
I . c a pa c ida de de tra nsp o rtar o ca lor d a s zo na s e q ua tor ia is e tro pic a is 
para o s po lo s, a jud a ndo a 
re duz ir a s dife re n ça s té rm ic a s e ntre a s dif e re ntes r e giõe s d o pla ne ta ; 
I I . m a nutenç ã o d a s ba ix a s te mp e r a tura s dur a nte tod o o a no na s r e g iõe
s co s teir a s e m f unçã o da 
a çã o d e s ua s á gua s gé lida s so br e o litor a l;
I I I . ha bilid a de e m c onte r a a m plitude té rm ic a na s r e g iõe s litorâ ne a s e m r
a zã o d o a um e nto da 
umid a de do a r p o r e le s pr o por c io n a d a . 
Está(ã o) co r r e ta(s ) a (s ) a lter na tiv a (s):
Ex plic a ç ã o : 
A lé m da s upe r fíc ie te r re s tre , a s á gua s do s o c ea no s po de m a rm a ze na r
gr a nd e qu a ntidade de 
e ne r gia so la r . S ó que d ifer e nte do c o ntinente , o s o c e a no s libe ra m e ss a 
e ne r gia p a ra o a r m uito 
le ntam e nte o que fa z c om q ue e ss a e no r m e ma s sa d´a g ua tra ns fo r me -se
e m um im po rta nte 
re gula do r d o c lima e d os f e nô m e no s mete o ro ló gic o s . 
I - C OR R ETA : Es se tra ns po r te é r e a liz a do atra v é s da s co rr e nte s m a 
rítima s
II - I NC OR R ETA : Na v e r d a de , h á a m a nutenç ã o d e tem p e ratura s m e d 
ia na s , po r c a us a da troc a 
de c a lo r 
III - C OR R ET A : A um ida d e do ar é r e s ultante da e v a po ra çã o da á g ua o c 
e â nic a

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