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Anatem - Novidades da Versao

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Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
 
 
 
 
Análise de Transitórios Eletromecânicos 
Novidades da Versão 
11.01.00 
 
Programa Anatem 
Dezembro/2016 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Departamento de Redes Elétricas – DRE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de Transitórios Eletromecânicos 
11.01.00 
 
Novidades da Versão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DRE 
Departamento de Redes Elétricas 
 
Dezembro de 2016 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
3 
 
Conteúdo 
1 Novidades da Versão 11.00.01 ................................................................................................................ 4 
1.1 Possibilidade de alterar estado dos elementos circuito, gerador e elemento shunt através de 
Controladores Definidos pelo Usuário (CDU) ............................................................................................... 4 
1.2 Permitir o desligamento e o religamento de barra CA ................................................................................. 6 
1.3 Implementação da topologia de CDU ............................................................................................................. 7 
1.4 Leitura do arquivo de dados do CDUEdit (.cde) ........................................................................................... 8 
1.5 Evento de remoção de unidades de fonte controlada por CDU ................................................................... 9 
1.6 Ampliação do número de linhas com terminal aberto .................................................................................. 9 
1.7 Criação de variáveis de plotagem para banco shunt individualizado de barra e de 
extremidade de circuito.................................................................................................................................. 10 
1.8 Criação do controle de tap de transformador conversor ............................................................................ 10 
1.9 Implementações para a Melhoria da Usabilidade do Programa ................................................................ 12 
1.10 Evento de aplicação de curto circuito com afundamento de tensão ........................................................ 17 
1.11 Opção de controle de execução IEPS ......................................................................................................... 19 
1.12 Implementação da atuação e monitoração dos relés MD07, MD08 e MD17 sobre grupos de 
banco shunt individualizado ....................................................................................................................... 20 
1.13 Melhoria nos relatórios dos relés MD01 e MD11 ...................................................................................... 21 
1.14 Modificações na Interface ........................................................................................................................... 22 
2 Novidades da Versão 11.01.00 .............................................................................................................. 26 
2.1 Modelo de geração como função da tensão .................................................................................................. 26 
2.2 Associação unificada de arquivos de dados.................................................................................................. 27 
2.3 Novos elementos a serem chaveados por CDU ............................................................................................ 28 
2.4 Melhoria no modelo de conversor VSI multinível ....................................................................................... 29 
2.5 Novos locais remotos de medição .................................................................................................................. 32 
2.6 Novos subtipos de CDU .................................................................................................................................. 32 
2.7 Melhoria nos relatórios da simulação ........................................................................................................... 32 
2.8 Melhoria no evento de aplicação de curto-circuito com afundamento de tensão ..................................... 33 
2.9 Novas variáveis de plotagem para potência ativa e reativa gerada ........................................................... 35 
2.10 Melhoria no relé de sub/sobrefrequência para desligamento de geração ............................................... 35 
2.11 Alteração do passo de integração padrão .................................................................................................. 36 
 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
4 
 
 
1 Novidades da Versão 11.00.01 
 
1.1 Possibilidade de alterar estado dos elementos circuito, gerador e elemento shunt através de 
Controladores Definidos pelo Usuário (CDU) 
 
Este desenvolvimento permite a alteração de estado de elementos da rede elétrica através de sinais provenientes de 
Controladores Definidos pelo Usuário(CDU). Para possibilitar esta alteração de estado foram implementados os subtipos 
STCIRC, STGER , STSHT, STLDP, STLDQ e STLDM para os blocos IMPORT e EXPORT que permitem alterar 
respectivamente os estados de circuitos, os estados das unidades do grupo geradores equivalentes, o percentual de shunt 
equivalente ligado na barra, e percentual da parte ativa, reativa e do módulo de carga equivalente ligada na barra. 
 
Os controladores que atuam em elementos da rede podem ser utilizados para representação de sistemas de proteção ou 
controle. Neste caso estes CDUs podem ser associados ao arquivo de estabilidade utilizando os Dados de Controlador Não 
Específico (DCNE), enquanto o local da rede onde atua a mudança de estado definida no CDU é determinado nos Dados de 
Local Remoto de Medição (DLOC). 
 
A seguir é apresentado um exemplo para lógica de abertura de circuito, na qual a mudança da variável lógica na entrada do 
bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STCIRC de True para False. A variável de 
exportação atua no local remoto 1 a ser definido no código DLOC. 
 
 
 
Um exemplo para desligamento do grupo de gerador é apresentado a seguir, na qual a mudança da variável lógica na entrada 
do bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STGER do número de unidades atual para zero, 
desligando o grupo de geradores. A variável de exportação atua no local remoto 2 a ser definido no código DLOC. 
 
 
 
A seguir é apresentado um exemplo para lógica de desligamento de banco shunt, na qual a mudança da variável lógica na 
entrada do bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STSHT de 100% para 0% do shunt 
inicial da barra, cortando todo o reativo injetado ou consumido pelo banco. A variável de exportação atua no local remoto 3 a 
ser definido no código DLOC. 
 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
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A seguir é apresentado um exemplo para lógica de corte de carga, na qual a mudança da variável lógica na entrada do bloco 
AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STLDM de 100% para 0% da carga inicial da barra, 
cortando toda a carga equivalente da barra. A variável de exportação atua no local remoto 1 a ser definido no código DLOC. 
 
 
A seguir é apresentado um exemplo para lógica de corte da parte ativa da carga de uma barra, na qual a mudança da variável 
lógica na entrada do bloco AND provoca a alteração da variável do blocoEXPORT com subtipo STLDP de 100% para 0% da 
carga ativa inicial da barra, cortando toda a parte ativa da carga barra. A variável de exportação atua no local remoto 1 a ser 
definido no código DLOC. 
 
 
 
A seguir é apresentado um exemplo para lógica de corte da parte reativa da carga de uma barra, na qual a mudança da variável 
lógica na entrada do bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STLDQ de 100% para 0% da 
carga reativa inicial da barra, cortando toda a parte reativa da carga barra. A variável de exportação atua no local remoto 1 a ser 
definido no código DLOC. 
 
O código DLOC para definição dos locais remotos dos exemplos anteriores é apresentado a seguir: 
 
 
 
Sempre que um CDU atuar na rede elétrica, será exibida uma mensagem no relatório de saída do programa, informando o 
número do CDU, o número do bloco e o nome da variável responsável pelo chaveamento. A seguir é apresentado um exemplo 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
6 
 
do relatório de saída, ilustrando as mensagens de atuação de CDU em rede elétrica. 
 
 
A cada passo de simulação que um bloco EXPORT de CDU enviar um sinal alterando o estado de determinado elemento da 
rede, será emitida uma mensagem correspondente a este chaveamento. Logo, se ocorrerem diversos chaveamentos de CDU 
durante uma simulação, como por exemplo no caso de variação em rampa da carga equivalente de uma barra, o relatório de 
saída desta simulação ficará muito extenso, dificultando a identificação de outros tipos de mensagens entre aquelas 
correspondentes à atuação do CDU. 
 
Com o intuito de evitar o acúmulo de mensagens nos relatórios de saída, foi implementado um novo campo na coluna 12 da 
régua de dados de blocos de CDU. Este campo deverá ser preenchido com ‘*’ quando se deseja omitir a impressão de 
mensagens de atuação de um bloco EXPORT de CDU na rede elétrica. 
 
O exemplo a seguir indica que o bloco EXPORT subtipo STCIRC não emitirá mensagens no relatório de saída quando alterar 
o estado do circuito definido pelo local remoto 1. 
 
 
 
1.2 Permitir o desligamento e o religamento de barra CA 
 
Esta implementação tem o objetivo de permitir o desligamento e o religamento de barra CA através de eventos fornecidos pelo 
usuário nos dados de eventos (código DEVT). 
 
O desligamento e o religamento de barra CA devem ser simulados através dos códigos de eventos DBCA e LBCA 
respectivamente. 
 
O desligamento de barra CA ocorre através da remoção de todos os circuitos, cargas, fontes de corrente, geradores e demais 
equipamentos ligados à barra CA em questão, enquanto o religamento de barra CA ocorre através da inclusão de todos os 
circuitos e cargas ligadas à barra CA antes da mesma ser desligada no caso de fluxo de potência ou durante a simulação, 
semelhante ao que ocorre no religamento de barra CA do programa Anarede. 
 
Existe a possibilidade de ligar, durante a simulação, barras CA desligadas no caso de fluxo de potência. 
 
A seguir é apresentado um exemplo de utilização destes eventos: 
 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
7 
 
 
 
 
 
1.3 Implementação da topologia de CDU 
 
Este desenvolvimento permite a definição de modelos de controladores definidos pelo usuário, denominados topologias, a 
serem utilizados em mais de um equipamento, permitindo inclusive pequenas alterações em relação ao modelo básico 
(DEFPAR potencialmente diferentes). 
 
Para o uso desta ferramenta, é preciso definir as topologias através do código DTDU, com sintaxe idêntica aos controladores 
definidos pelo usuário (DCDU), e associá-las a novos CDUs que não são definidos no código DCDU, mas sim no código 
ACDU. Dentro do código de execução ACDU, se informa a topologia utilizada como base e qual o novo CDU que se pretende 
criar a partir dela, havendo possibilidade de mudar o nome deste CDU e parâmetros que foram definidos, de maneira opcional. 
 
A seguir segue exemplo de uma topologia de CDU sendo definida e associada a um CDU pelos códigos DTDU e ACDU. 
Neste exemplo, o código ACDU vai gerar um CDU de número 0001, baseando-se na topologia de número 0002, dando a este 
CDU o nome de “AVRMAQ1” e alterando o DEFPAR do parâmetro #Ka de 200.0 para 190.0. 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
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1.4 Leitura do arquivo de dados do CDUEdit (.cde) 
 
Este desenvolvimento permite que seja possível informar para o Anatem um controlador que tenha sido definido em um 
arquivo do tipo CDUEdit (.cde) sem a necessidade de conversão manual pelo usuário. 
 
Através do código de execução ACDE, o usuário poderá informar ao Anatem quais arquivos .cde que serão utilizados em sua 
simulação, como no exemplo abaixo. 
 
 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
9 
 
 
Para a correta execução do código ACDE, é preciso que o programa CDUEdit esteja instalado e atualizado. 
 
1.5 Evento de remoção de unidades de fonte controlada por CDU 
 
Esta implementação tem o objetivo de permitir a remoção de fonte shunt controlada, através de evento fornecido pelo usuário 
nos dados de eventos (código DEVT). A simulação deste ocorre através do código de evento RFNT, possibilitando a remoção 
de unidades ou grupos de fonte shunt controlada, definidos nos Dados de Fonte Shunt Controlada (código DFNT). 
 
Devem ser preenchidos os campos relativos ao tempo em que ocorrerá o evento, número da barra CA, grupo da fonte shunt 
controlada e número de unidades de fonte shunt controlada a serem removidas. No caso de não preenchimento do campo 
relativo ao número de unidades, remove-se todas as unidades do grupo em questão. 
 
Existe a possibilidade de remover, através de um único registro de dados, todos os grupos de fonte shunt controlada de uma 
barra CA. Neste caso, devem ser informados somente os dados relativos ao tempo de aplicação de evento e o número da barra 
CA. 
 
A seguir é apresentado um exemplo de aplicação do evento RFNT, no qual ocorre a remoção de 3 unidades de fonte shunt 
controlada do grupo 10 e a remoção de todas as unidades do grupo 30. 
 
 
 
1.6 Ampliação do número de linhas com terminal aberto 
 
Esta alteração no código do programa possibilita a ampliação do número de linhas com terminal aberto no programa Anatem. 
O tratamento no Anatem dos dados de linha de transmissão com terminal aberto, fornecidos pelo Anarede, consiste no cálculo 
da impedância shunt equivalente da linha a ser conectada na barra do terminal fechado da linha. A alteração realizada portanto 
foi a ampliação do limite de circuitos com terminal aberto no Anatem de 40 para 100. 
 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
10 
 
1.7 Criação de variáveis de plotagem para banco shunt individualizado de barra e de 
extremidade de circuito 
 
Este desenvolvimento tem o objetivo de permitir a plotagem do valor do shunt (Mvar) e do número de unidades em operação 
de grupos de banco shunt individualizados de barra ou de linha. A visualização dessas variáveis ocorre através dos códigos de 
plotagem QBSH e NUBSH, respectivamente. 
 
Para o uso dessas variáveis, nos dados de variáveis de plotagem ( Código de Execução DPLT) devem ser preenchidos os 
campos relativos ao tipo da variável de plotagem (QBSH ou NUBSH), número da barra CA e grupo de banco shunt 
individualizado a ser monitorado, conforme apresenta a figura a sguir 
 
 
Existe a possibilidade de visualizar o somatório do valor do shunt (QBSH) ou do número de unidades (NUBSH) em operação 
de todos os grupos de bancoshunt individualizado de uma barra CA. Neste caso, devem ser informados somente os dados 
relativos ao tipo da variável de plotagem e número da barra CA, conforme exemplifica a figura a seguir. 
 
 
 
Para visualizar os dados relativos a banco shunt individualizado de linha, deve-se informar, os dados de barra DE, barra 
PARA, número do circuito e extremidade a qual pertence o grupo de banco shunt individualizado, conforme ilustra a figura a 
seguir. 
 
 
 
1.8 Criação do controle de tap de transformador conversor 
 
Este desenvolvimento tem o objetivo de permitir ao usuário a implementação de um sistema de controle para o tap dos 
transformadores conversores em modelos de elos de corrente contínua. 
 
Foi criado o subtipo CTAP para os blocos EXPORT e IMPORT nos dados de controladores definidos pelo usuário. A variável 
de exportação com subtipo CTAP corresponde ao valor numérico do tap conversor no Anatem, sendo que este valor é o 
inverso do valor do tap indicado no Anarede. 
 
A seguir é apresentada uma topologia simples de controle de tap conversor na qual é possível aplicar perturbações a variável 
TAP do bloco ENTRAD. 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
11 
 
 
 
A associação do CDU para controle de tap conversor aos dados de estabilidade é feita através de um novo campo no código de 
dados associação de conversores CC (DCNV), conforme ilustra a figura a seguir: 
 
 
 
A seguir são apresentados os resultados para a variável tap conversor e potência reativa para uma simulação de degrau de 2% 
no valor do tap do transformador inversor. 
 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
12 
 
 
 
1.9 Implementações para a Melhoria da Usabilidade do Programa 
 
Na versão v10.5.4 do Anatem, para se realizar uma simulação, era preciso que todos os dados dinâmicos informados (a menos 
de CDUs) tivessem um correspondente estático no arquivo histórico informado. Isso gerava uma situação em que uma 
mudança do caso ou do ponto de operação requeria que o banco de dados dinâmicos precisasse ser alterado. 
 
Visando uma maior usabilidade por parte do usuário, criaram-se diversas opções de execução, heurísticas e parâmetros a fim 
de que o banco de dados dinâmico seja estático, sem sofrer alterações pelo usuário para que seu caso possa ser simulado. Essas 
mudanças podem ser classificadas em dois grupos: entrada de dados e opções de simulação. Serão relatadas as mudanças 
relativas à entrada de dados, primeiramente. 
 
IERR: A opção IERR foi criada para ignorar erros de dados dinâmicos inseridos sem correspondente direto com o caso de 
fluxo de potência informado. Quando um dado informado não apresenta correspondente no fluxo de potência, um aviso é 
escrito no relatório sob a alcunha de “erro ignorado”. Essa opção pode ser usada com os seguintes códigos: DMAQ, DCER, 
DCSC, DFNT, DELO, DCNV, DFCM, DCLI, DPLT, e DFLA. A seguir é apresentado um exemplo de erro ignorado que 
aparece em relatório, para o caso do DMAQ: 
 
 
*** AVISO INPMAQ-970 *** 
 ATENCAO! Opção IERR ativada. Erros não severos não interromperão a execução, 
porem dados correspondentes serão desconsiderados. 
 
DADOS DE MAQUINA SINCRONA 
 
 X------------------X--X-----X---X------X-------X-------X-------X-----X-----X 
 Barra No Pg(%) No Maq Exc Vel Est Reat Barra 
 Num Nome Gr Qg(%) Un Mod Mod T Mod T Mod T Xvd Contr 
 X-----X------------X--X-----X---X------X-------X-------X-------X-----X-----X 
 
 *** ERRO IGNORADO INPMAQ-110 *** 
 Numero de barra inexistente. 
 9446 10 125 119U 163U 183U 
 
 *** ERRO IGNORADO INPMAQ-110 *** 
 Numero de barra inexistente. 
 9034 10 300 9034U 
 
DGEI: A opção DGEI foi criada para o código DMAQ, permitindo que o número de unidades seja informado via DGEI pelo 
Anarede e não mais por um campo preenchido neste código. Desta maneira, o uso do Anat0, programa necessário para 
interface Anarede-Anatem não é mais necessário e, juntamente com o IERR, pode-se usar o arquivo de dados de máquina 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
13 
 
completo (DMAQ.STB), diferentemente de antes que para cada caso usava-se um DMAQ com dados particulares àquele caso. 
Além da leitura do número de geradores individualizados do Anarede, é realizado o cálculo do fator de participação de 
potência ativa e reativa de cada grupo de geradores em relação à geração total da barra CA. Ocorre ainda a possibilidade de 
representar parte da geração como impedância constante nos casos em que o somatório dos fatores de participação dos grupos 
de geradores não totalizar 100%. 
 
DCNI: A opção DCNI foi criada para os códigos DMAQ e DCER. Com ela, caso algum controlador de uma máquina ou 
compensador estático não consiga ser inicializado, este controlador é desligado. Na versão v10.5.4, cabia ao usuário remover 
esse controlador manualmente, ou corrigir seu caso no fluxo de potência. Um relatório é gerado para cada controlador que 
tenha sido desligado desta maneira, conforme a figura a seguir: 
 
 
RELATORIO DE CONTROLADORES DESLIGADOS POR PROBLEMAS DE INICIALIZACAO DE CDU 
 
X-----X-----X-------------X------X-------------X------X 
 Barra Grupo Nome Da Barra Modelo Tipo Controle Num 
X-----X-----X-------------X------X-------------X------X 
 
 400 30 HBORD-88 402 REG. TENSAO 402 
 808 10 GJRicha- 702 RG.VELOCIDADE 746 
 1175 10 PReal--- 1004 RG.VELOCIDADE 1048 
 5520 10 BOAESP-1 1210 RG.VELOCIDADE 1266 
 6831 10 UHRONDII 4706 RG.VELOCIDADE 4746 
 
 
 
Campo P2 para IMPORT: O campo P2 para o bloco IMPORT do CDU foi criado. Este campo só deve ser usado quando o 
campo P1 também é preenchido, isto é, existe uma importação de local remoto. Caso o local remoto referenciado neste bloco 
não exista no caso informado, o Anatem adotará como valor importado o que tiver sido informado no campo P2. O não 
preenchimento deste campo em conjunto com a inexistência do local remoto implica em erro. A seguir são mostrados a entrada 
de dados do parâmetro P2 para o bloco IMPORT e a mensagem no relatório quando o Anatem utiliza-se desse valor para a 
simulação: 
 
 
 
 
 
 
Campo D2 para DEFVAL: Criou-se também um campo de nome D2 para as declarações de DEFVAL dos controladores. 
Este novo campo tem função semelhante ao campo P2 criado para o IMPORT, usa-se o valor que está preenchido neste campo 
caso o local do DEFVAL definido remotamente não exista no caso. Como, em alguns controladores, usava-se o espaço agora 
reservado para D2 como comentário, um programa auxiliar (CONVERT_DEFVAL) será distribuído junto com a nova versão 
para a adaptação os arquivos de CDU do usuário. A seguir é apresentado o campo D2 para o DEFVAL: 
 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
14 
 
 
 
Bloco EXPORT convertido em SAIDA automaticamente: Alguns controladores exportam sinais calculados internamente 
para outros controladores, por uma interface EXPORT-IMPORT. Contudo, caso o bloco IMPORT pertença a um CDU que 
não está sendo usado no caso, um erro de conexão é informado ao usuário. A forma adotada até então para solucionar esta 
situação é a de criar dois controladores iguais, sendo um com um bloco do tipo SAIDA no lugar do EXPORT. A escolha de 
qual controlador usar era dependente do caso, como no caso de usinas de ciclo combinado em que a máquina a vapor pode não 
estar sendo despachada. A partir da versão 11.00.01, blocos do tipo EXPORTque não possuem um IMPORT correspondente 
serão convertidos em blocos SAIDA automaticamente. A mensagem exibida no relatório de saída quando um bloco EXPORT 
é convertido em SAIDA se encontra a seguir: 
 
 
 
*** AVISO CDUINT-620 CDU 9300 BLOCO 4502 *** 
 Bloco EXPORT para CDU sem bloco IMPORT correspondente. Bloco será convertido em bloco SAIDA. 
 
 *** AVISO CDUINT-620 CDU 9300 BLOCO 4503 *** 
 Bloco EXPORT para CDU sem bloco IMPORT correspondente. Bloco será convertido em bloco SAIDA. 
 
 *** AVISO CDUINT-620 CDU 9300 BLOCO 4005 *** 
 Bloco EXPORT para CDU sem bloco IMPORT correspondente. Bloco será convertido em bloco SAIDA. 
 
 *** AVISO CDUINT-620 CDU 9300 BLOCO 4006 *** 
 Bloco EXPORT para CDU sem bloco IMPORT correspondente. Bloco será convertido em bloco SAIDA. 
 
 
Foram três as implementações realizadas nas opções de simulação: opções SAD2 e SAD3, e comutação automática para 
Newton. 
 
Comutação automática para Newton: Quando um caso é particularmente problemático, existe a possibilidade do mesmo não 
conseguir convergir a rede CA com o método tradicional do Anatem para solução de rede. Geralmente, nestes casos, a 
simulação quando realizada com a opção NEWT não apresenta problemas; contudo, o tempo computacional é 
consideravelmente aumentado. Portanto, criou-se uma heurística no Anatem em que um caso que teria a simulação abortada 
por problemas de convergência de rede CA ou iteração CA-C e não esteja com a opção NEWT ativada agora tenta, por 100 
steps de simulação, resolver a rede CA com a opção NEWT ativada. É informado ao usuário no relatório que essa heurística foi 
ativada: 
 
 
 
*** AVISO ESTSOL-100 *** 
 T= 0.5340s 
 Número máximo de iterações excedido no processo alternado de solução CA-CC. 
 
 *** AVISO ESTSOL-125 *** 
 T= 0.5340s 
 A opção de execução NEWT será ativada automaticamente. 
 
 
 
SAD2: Em alguns casos, o Anatem não consegue encontrar uma solução tal que, para um dado instante t, redes CC e CA e 
Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica 
Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
15 
 
modelos CC e CA apresentem, simultaneamente, erro relativo abaixo da constante de convergência. Em situações do tipo, o 
usuário experiente costuma simular durante um breve período de tempo com a opção SADD ativada, para depois retornar à 
simulação sem essa opção ativada. A opção SAD2 é uma opção criada para que o usuário não precise mais definir esses 
trechos de simulação com SADD. Com o SAD2 e quando em um instante t, o Anatem apresenta problema de iteração CA-CC, 
a opção SADD é ativada por TSAD (constante com valor default de 10ms) segundos. 
 
A figura a seguir ilustra o efeito das opções SAD2 e SAD3 no processo de solução iterativo do Anatem. 
Solução de 
Modelos CC
Solução de Rede 
CC
Solução de 
Modelos CA
Solução de Rede 
CA
D
L
C
C
S
A
D
D
TSAD
10ms
SAD3
TSAD
10ms
SAD2
z -1
D
L
C
C
 
SAD3: Existem alguns casos em que são necessárias muitas iterações em cada um dos loops do Anatem. São casos geralmente 
estressados, em que existem muitos intervalos de tempo que requerem SADD ou o método de Newton. Quando isso acontece, 
o tempo computacional para simular o caso é elevado. Pensando nisso, se criou a opção SAD3. Com essa opção, o Anatem 
simulará a maior parte do tempo com SADD, fazendo um loop com a iteração CA-CC completa a cada TSAD segundos. O 
tempo computacional pode cair drasticamente, com uma diferença mínima entre as respostas. 
 
Comparou-se dois casos (A e B) com o uso e sem o uso da opção SAD3. Nestes casos, era necessário o uso da opção SAD2 
para a simulação completa. Para o caso B, mais problemático, também se traçou as frequências na usina de Itaipu para o caso 
sem SAD3 e com SAD3 e a sua diferença. O método de solução utilizado em todos os casos foi o DNWT. 
 
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16 
 
Caso / Modo Sem SAD3 Com SAD3 
A 00:04:59.80 00:03:24.65 
B 00:20:20.54 00:07:16.29 
 
 
Comparação do Sinal de Frequência das duas simulações do caso B 
 
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17 
 
 
Diferença entre os sinais de frequência das duas simulações do caso B 
 
FLXT: Existem alguns casos em que as tolerâncias de convergências utilizadas são muito restritivas para a perturbação 
causada. Quando isso acontece, o usuário geralmente acaba alterando manualmente as constantes de convergência. 
Dependendo do grau de expertise, esses valores podem ser completamente despropositados. Desta maneira, criou-se uma 
opção de execução que flexibiliza os valores das constantes TETE, TEMD e TABS para os valores default do Anatem 
definidos até a versão 10.05.04 (a partir da presente versão, os valores adotados para essas constantes são os recomendados em 
manual e os utilizados no banco de dados do ONS). Recomenda-se ao usuário não alterar as constantes de convergência, invés 
disso, fazer uso desta opção caso julgue ser necessário. 
 
Versão/Constante TETE TEMD TABS 
Até 10.05.04 10
-2
 10
-2
 10
-5
 
A partir 11.00.01 10
-4
 10
-4
 10
-7
 
1.10 Evento de aplicação de curto circuito com afundamento de tensão 
 
Esta implementação tem o objetivo de permitir a aplicação de curto circuito com afundamento de tensão em barra CA, através 
de evento fornecido pelo usuário nos dados de eventos (código DEVT). A simulação deste ocorre através do código de evento 
APCC, cujo valor default para o afundamento de tensão na barra CA é de 0.65 pu. 
 
Devem ser preenchidos os campos relativos ao tempo em que ocorrerá o evento e o número da barra CA. 
 
Se o usuário desejar outro valor para o afundamento de tensão, é possível fornecer uma nova meta de afundamento de tensão 
em pu no campo (ABS) da régua de eventos ou através do campo (%), sendo que neste campo o valor fornecido deve ser em 
percentual e significa que a meta de afundamento de tensão será uma percentagem da tensão pré-falta. 
A partir desta versão, a simulação aproximada de um curto circuito fase-terra em barra CA pode ser realizada através deste 
código de evento, visando um afundamento de tensão em torno de 0.65 pu. Neste evento calcula-se a impedância de falta 
necessária para levar ao afundamento de tensão desejado, sendo que o valor de afundamento obtido sofre pequenas variações 
devido às injeções de corrente representadas por fora da matriz de admitância de barra. 
 
A seguir é apresentado um exemplo de utilização do evento APCC, no qual ocorre o afundamento de tensão em torno de 0.65 
pu (valor default) na barra CA de Jauru 500 kV. O curto circuito é extinto após 200 ms através do evento de remoção de curto 
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18 
 
circuito em barra CA ( código de evento RMCB ). 
 
 
 
 
 
No próximo exemplo, a meta de afundamento de tensão é alterada para 65% da tensão pré-falta da barra de Jauru 500 kV. 
 
 
 
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19 
 
 
 
1.11 Opção de controle de execução IEPS 
 
Este desenvolvimento permite que não ocorra a interrupção da simulação no caso de perda de sincronismo. Este recurso é 
habilitado através do código de controle de execução IEPS, que pode ser utilizado junto com a opção de execução EXSI ou 
habilitado nas opções padrões de controle de execução (código de execução DOPC). 
 
Exemplo de utilização desta opção de controle de execução: 
 
 
 
Quando a abertura angular de determinada máquina do sistema atinge o valor de 360 graus, o Anatem emite uma mensagem de 
possível perda de sincronismo e ao atingir o limite de 1000 graus, a simulação é interrompida,entretanto, em alguns casos 
ocorre perda de sincronismo de máquinas que se encontram distantes do local onde está sendo aplicado o evento. Outra 
questão importante é que a proteção contra perda de sincronismo da máquina que atingiu o limite, caso estivesse modelada no 
Anatem, poderia ter atuado desligando-a. 
 
A seguir é demonstrado um exemplo da mensagem de encerramento do caso no relatório de saída do Anatem: 
 
 
 
A seguir é exibido o relatório de saída do Anatem do mesmo caso demonstrado anteriormente, sendo que neste a opção de 
controle de execução IEPS está habilitada. Neste caso a simulação não foi interrompida em 2.1570 s. 
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20 
 
 
 
 
1.12 Implementação da atuação e monitoração dos relés MD07, MD08 e MD17 sobre grupos de 
banco shunt individualizado 
 
Este desenvolvimento tem o objetivo de permitir o desligamento de unidades e grupos de banco shunt individualizado através 
do relé de sobretensão para desligamento de banco de capacitores (MD07), do relé de subtensão para desligamento de banco 
reatores (MD08) e do relé de subfrequência para desligamento de shunt de barra capacitivo (MD17). 
 
Para a utilização desta funcionalidade devem ser preenchidos os campos relativos ao grupo de banco shunt individualizado e o 
número de unidades a serem removidas. No caso de não preenchimento do número de unidades, serão desligadas todas as 
unidades em operação. 
 
Os relés MD07 e MD17 devem atuar sobre grupos de bancos shunt capacitivos, enquanto que o relé MD08 deve atuar apenas 
desligando grupos de bancos shunt indutivos. 
 
Os dados de atuação em bancos individualizados devem ser fornecidos separadamente dos dados de atuação sobre banco shunt 
equivalente. Desta forma, os campos relativos à variação absoluta (ABS) e percentual (%) continuam atuando apenas sobre o 
shunt equivalente. 
 
A seguir são apresentados exemplos de utilização dos relés MD07, MD08 e MD17 com atuação sobre 2 unidades do grupo 10 
de banco shunt individualizado. Também são exibidas as mensagens emitidas no relatório de saída do programa quando ocorre 
a atuação destes relés. 
 
 
 
 
 
 
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21 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.13 Melhoria nos relatórios dos relés MD01 e MD11 
 
Esta implementação tem como objetivo uma melhor identificação das condições operativas do elemento monitorado pelos 
relés. A partir da versão 11.00.01, aparece no log de mensagens a informação da taxa calculada no relé com funcionamento 
híbrido ainda que ele tenha atuado pela frequência de retaguarda. 
 
 
Relatório no log de mensagens exibido na versão 10.05.04 
 
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22 
 
 
Relatório no log de mensagens exibido na versão 11.00.01 
 
1.14 Modificações na Interface 
 
A versão 11.00.01 do Anatem contou com diversas modificações na interface, as quais serão detalhadas a seguir: 
 
A) Nova barra de ferramentas com redesenho dos botões da interface, além de novos botões com as funções: 
 
i. Abrir arquivos de dados; 
ii. Abrir arquivo de relatório; 
iii. Abrir arquivo de log; 
iv. Abrir arquivo de plotagem; 
v. Abrir arquivos .cde no CDUEdit; 
vi. Restabelecer caso histórico no programa Anarede. 
 
 
As imagens a seguir comparam a barra de ferramentas da versão 10.5.4 com a versão 11.00.01 
 
 
Barra de ferramentas da versão 10.5.4 
 
 
Barra de ferramentas da versão 11.00.01 
 
B) Alteração da fonte dos arquivos de dados para o estilo Consolas em negrito, tamanho 10. 
 
C) Alteração na paleta de cores usada nos códigos de execução, comentários, número da linha e caixas agrupadoras. 
As imagens a seguir apresentam a formatação antiga e a nova do Anatem. 
 
 
 
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23 
 
 
Interface da versão 10.5.4 
 
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24 
 
 
Interface da versão 11.00.01 
 
 
 
D) Novos ícones para os arquivos de estabilidade (.stb), arquivos de dados (.dat, .cdu, .blt), arquivo de plotagem 
(.plt) e arquivo do CDUEdit ( .cde) e atualização do ícone do programa. 
 
 
 
E) Arquivos de relatório são agora analisados lexicamente, apresentando cores para cabeçalhos, erros, avisos e erros 
ignorados. 
 
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25 
 
 
Exemplo da apresentação de cabeçalhos e avisos 
 
 
Exemplo da apresentação de erros 
 
 
Exemplo da apresentação de erros ignorados 
 
 
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26 
 
2 Novidades da Versão 11.01.00 
 
 
2.1 Modelo de geração como função da tensão 
Este desenvolvimento permite fornecer modelo ZIP para as parcelas de potência ativa e reativa de barras de geração não 
modeladas no Anatem. Até a versão 11.0.1 do Anatem, todas as gerações sem modelo eram automaticamente convertidas para 
carga negativa com o comportamento de impedância constante. 
Este novo recurso pode ser utilizado através do Código de Execução DGER, no qual se deve informar o conjunto de barras que 
receberão o modelo ZIP, através da linguagem de seleção do programa, seguido das parcelas A/B, que significam o percentual 
de potência ativa com comportamento linear/quadrático com relação à variação de tensão da barra e das parcelas C/D, que 
significam o percentual de potência reativa com comportamento linear/quadrático com relação à variação de tensão da barra, 
respectivamente. 
A soma das parcelas A e B, assim como a soma das parcelas C e D não deve ultrapassar 100%. Caso estas somas sejam 
inferior a 100%, o percentual complementar receberá o modelo de potência constante, ou seja, será invariável com relação ao 
comportamento da tensão da barra. 
É possível definir um valor de tensão, através do campo Vb da régua do DGER, abaixo do qual ocorrerá o bloqueio da 
potência injetada na barra, o valor default da tensão de bloqueio é zero. Também é possível definir um valor de tensão, através 
do campo Vd da régua do DGER, acima do qual haverá o desbloqueio de potência, uma vez que o mesmo tenha ocorrido. O 
valor da tensão Vd deve ser superior ou igual à tensão Vb. 
A seguir é apresentado um exemplo de utilização do Código DGER: 
 
 
 
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27 
 
 
2.2 Associação unificada de arquivos de dados 
 
Esta implementação permite a associação de arquivos de entrada e saída do Anatem de forma unificada, diferentemente da 
maneira habitual do programa com o Código de Execução ULOG. 
 
Para o uso deste recurso, é preciso informar o nome dos arquivos a serem associados e respectivas extensões através do Código 
DARQ, cuja sintaxe é ilustrada a seguir: 
 
(================================================================ 
(ASSOCIACAO DE ARQUIVOS DE ENTRADA E SAÍDA (Opção FILE no DOPC) 
(================================================================ 
DARQ 
(Tipo) (C) ( Nome do Arquivo 
 OUT FEV2016.OUT 
 LOG FEV2016.LOG 
 PLT FEV2016.PLT 
 SAV 11 FEV2016.SAV 
 BLT FEV2016.BLT 
 CDU FEV2016.CDU 
 CDU 2BtB+BP1_V5.CDU 
 DAT .\Dados Complementares\DREL.DAT 
 DAT .\Dados Complementares\ERAC.DAT 
 DAT .\Dados Complementares\FLUXBR.DAT 
999999 
 
Para evidenciar a economiade tempo e de linhas de texto propiciada pelo Código DARQ, apresenta-se a seguir a associação 
ilustrada acima da forma tradicional com o Código ULOG. 
 
(================================================================ 
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA SAIDA DE RELATORIOS ( opção FILE ) 
(================================================================ 
ULOG 
4 
FEV2016.OUT 
( 
ULOG 
9 
FEV2016.LOG 
( 
ULOG 
8 
FEV2016.PLT 
(================================================================ 
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM FLUXO DE POTENCIA ( ANAREDE ) 
(================================================================ 
ULOG 
2 
FEV2016.SAV 
( 
(================================================================ 
( RESTABELECIMENTO DO CASO DE FLUXO DE POTENCIA 
(================================================================ 
ARQV REST IMPR 
11 
( 
(================================================================ 
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM MODELOS DE REGULADORES (ANATEM) 
(================================================================ 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
28 
 
( 
ULOG 
3 
FEV2016.blt 
ARQM 
( 
ULOG 
3 
FEV2016.cdu 
ARQM 
(================================================================ 
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM MODELOS DO ELO MADEIRA 
(================================================================ 
ULOG 
1 
( Configuração - 2 Back-to-Back e Bipolo 1 ABB 
2BtB+BP1_V5.CDU 
( 
ULOG 
1 
.\Dados Complementares\DREL.DAT 
( 
ULOG 
1 
.\Dados Complementares\ERAC.DAT 
( 
ULOG 
1 
.\Dados Complementares\FLUXBR.DAT 
 
 
2.3 Novos elementos a serem chaveados por CDU 
Este desenvolvimento teve o objetivo de permitir a alteração do estado de elementos da rede elétrica através de Controladores 
Definidos pelo Usuário (CDU). Para possibilitar esta alteração de estado foram implementados os subtipos STBSH e ESTFNT 
para os blocos IMPORT e EXPORT, que permitem alterar, respectivamente, os estados de unidades de grupo de banco shunt 
individualizado e unidades de grupo de fonte shunt controlada. 
Os controladores que atuam em elementos da rede podem ser utilizados para representação de sistemas de proteção ou 
controle. Neste caso estes CDUs podem ser associados ao arquivo de estabilidade utilizando os Dados de Controlador Não 
Específico (DCNE), enquanto o local da rede onde atua a mudança de estado definida no CDU é determinado nos Dados de 
Local Remoto de Medição (DLOC). 
A seguir é apresentado um exemplo para desligamento de todas as unidades do grupo de banco shunt individualizado, na qual a 
mudança da variável lógica na entrada do bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo STBSH 
do número de unidades atual para zero, desligando todo o grupo de banco shunt. A variável de exportação atua no local remoto 
1 a ser definido no código DLOC. 
 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
29 
 
 
Um exemplo para desligamento de todas as unidades do grupo de fonte shunt controlada é apresentado a seguir, na qual a 
mudança da variável lógica na entrada do bloco AND provoca a alteração da variável do bloco EXPORT com subtipo ESFNT 
do número de unidades atual para zero, desligando o grupo de fonte shunt controlada. A variável de exportação atua no local 
remoto 2 a ser definido no código DLOC. 
 
 
O código DLOC para definição dos locais remotos dos exemplos anteriores é apresentado a seguir: 
 
 
 
 
2.4 Melhoria no modelo de conversor VSI multinível 
 
Os equipamentos FACTS VSI ("Voltage Source Inverter") baseados em conversores do tipo fonte de tensão podem adotar 
basicamente duas estratégias de chaveamento: 
 
 Modulação por largura de pulso ("Pulse Width Modulation" - PWM) 
 
 Multinível (Não PWM) 
 
Os conversores fonte de tensão atuais utilizam mais frequentemente a topologia MMC ("Modular Multilevel Converter"). 
Nesta topologia o controle da tensão CA depende no nível da tensão CC no capacitor, de maneira semelhante a operação do 
conversor multinível. 
 
 
 
A representação do conversor VSI multinível no Anatem envolve três códigos de execução: DEVS - Dados de Equipamentos 
V
Vref
atan (kest)
IQ IQ min = -f1(IP)IQ max = f1(IP)
operação
capacitiva
operação
indutiva
Vi max
Vi min
+
-
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30 
 
FACTS VSI, DVSI - Dados de Conversores VSI e DAVS - Dados de Associação de Conversores VSI aos Controles. 
 
 
 
Validação dos Resultados do Anatem com o PSCAD 
 
 
Conversor VSI de 2 Níveis 
 
 
 
Sistema de Controle 
 
 
 
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31 
 
 
Tensão terminal para um degrau na tensão de referência 
(Anatem x PSCAD) 
 
Os resultados acima não são coincidentes devido ao efeito da dinâmica da rede elétrica, que é normalmente desprezada em 
programas de transitórios eletromecânicos. 
 
O efeito na dinâmica da rede pode ser comprovado através da representação das equações do conversor VSI do Anatem 
incluindo a dinâmica da rede utilizando o programa MATLAB. 
 
No gráfico abaixo verifica-se que os resultados do MATLAB sem dinâmica da rede são coincidentes com o Anatem enquanto 
os resultados com a dinâmica da rede são visualmente coincidentes com o PSCAD. 
 
Tensão terminal para um degrau na tensão de referência 
 (Anatem x PSCAD x MATLAB) 
 
 
 
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32 
 
 
2.5 Novos locais remotos de medição 
 
Em função dos novos elementos possíveis de serem chaveados através de CDUs, mostrou-se necessário o desenvolvimento dos 
seus respectivos locais remotos de medição, para que quando estes elementos forem chaveados através de controladores não 
específicos (Código DCNE), seja possível fazer referência ao local de atuação do mesmo. 
 
Portanto, criou-se os locais remotos BSH e FNT para medição de variáveis de banco shunt individualizado e fonte shunt 
controlada, respectivamente. 
 
A seguir é apresentado um exemplo de definição destes locais remotos de medição. O local 1 é o grupo 10 de banco shunt 
individualizado da barra 1440, o local 2 é o grupo 10 de banco shunt individualizado do circuito 2 entre as barras 1050 e 2030, 
e o local 3 é o grupo 10 de fonte shunt controlada da barra 1870. 
 
 
 
 
2.6 Novos subtipos de CDU 
 
Além dos novos subtipos STBSH e ESTFNT detalhados na seção 3, também foram desenvolvidos outros subtipos de banco 
shunt individualizado e de fonte shunt controlada para o bloco IMPORT, são eles: 
 
Subtipo Descrição 
NUBSH Número de unidades de grupo de banco shunt individualizado 
QBSH 
Potência reativa injetada pelo grupo de banco shunt individualizado, 
em pu 
NUFNT Número de unidades de grupo de fonte shunt controlada por CDU 
 
 
2.7 Melhoria nos relatórios da simulação 
 
Este desenvolvimento permite que o usuário consiga encontrar, caso exista algum erro nos arquivos de dados, o arquivo que 
contém o registro preenchido de maneira indevida. 
 
Até então, não havia a indicação do arquivo que estava sendo processado no momento em que o erro era verificado. Como o 
banco de dados dinâmicos utilizado no Anatem usualmente está organizado em múltiplos arquivos, tinha-se um trabalho de 
busca que poderia ser laborioso na situação em que algum registro estivesse errado. 
 
A partir da versão 11.1.0, o arquivo de relatórios (.out) mostrará como última informação o arquivo de dados que estava sendo 
processado quando o erro foi verificado. O arquivo será informado com informação de path absoluto ou relativo, dependendo 
da maneira que o usuário informou o usodeste arquivo no arquivo de estabilidade (.stb). 
 
 
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33 
 
 
Exemplo de um erro ocorrido e indicação do arquivo associado 
 
2.8 Melhoria no evento de aplicação de curto-circuito com afundamento de tensão 
 
O evento de aplicação de curto-circuito com afundamento de tensão foi implementado na versão 11.0.1 do Anatem através do 
código de evento APCC. O seu objetivo era simular o efeito de um curto-circuito monofásico, provocando valores de tensão 
em torno de 0.6 e 0.7 pu na barra do curto. Mais precisamente, a meta de tensão na barra em curto era 0.65 pu, entretanto que o 
valor obtido sofria pequenas variações devido às injeções de corrente representadas por fora da matriz de admitâncias nodais, 
as quais não eram levadas em conta na hora de calcular a impedância de falta. 
 
Portanto, com o objetivo de obter valores de tensão praticamente coincidentes com a meta estabelecida, criou-se a 
possibilidade de definir o número de passos de integração em que ocorrerá a aplicação do curto circuito através do 
preenchimento do campo unidades (Und) da régua de eventos. Fazendo uso deste recurso, o curto é aplicado em estágios, 
sendo que a cada estágio (passo de integração) o valor da impedância de falta é recalculada e incrementada para atingir a meta 
de tensão. O exemplo a seguir representa a aplicação de um curto-circuito em 5 estágios e com afundamento de tensão 
desejado de 0.65 pu (valor default). 
 
Observa-se, no gráfico a seguir, que o afundamento obtido é conforme o desejado, enquanto, no gráfico posterior, nota-se a 
diferença no valor da tensão pós-falta devido a sua aplicação em único estágio. 
 
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34 
 
 
 
No relatório de saída do Anatem são informados os valores das impedâncias de falta inseridas a cada estágio deste evento, a 
seguir é apresentado um exemplo deste relatório. 
 
 
 
Este desenvolvimento, além de viabilizar a obtenção de valor de tensão bastante próximo ao desejado pelo usuário, melhora a 
convergência de casos críticos, pois aplica a falta de forma discreta. 
 
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35 
 
 
2.9 Novas variáveis de plotagem para potência ativa e reativa gerada 
Este desenvolvimento tem o objetivo de permitir a visualização do valor de potência ativa e reativa de barras de geração (tipo 
PV do Anarede) sem modelo no Anatem, ou que tenham sido modelas como máquina síncrona ou através do código DGER. 
O uso deste recurso é possível através dos códigos de plotagem PGER e QGER, que permitem a visualização de potência ativa 
e reativa gerada, respectivamente. A seguir é apresentado um exemplo de utilização destas variáveis de plotagem. 
 
 
 
2.10 Melhoria no relé de sub/sobrefrequência para desligamento de geração 
 
Este desenvolvimento permite o ajuste de número de unidades a serem removidas no caso de atuação do relé de 
sub/sobrefrequência (MD14). Até a versão 11.0.2 a atuação deste relé se dava pelo desligamento de todas as unidades do grupo 
de gerador. 
 
Este relé tem por objetivo representar a proteção de máquinas síncronas com geração térmica contra desvios de frequência e, 
no caso de atuação, serão desligadas unidades ou todo o grupo de máquina síncrona. A frequência usada para monitoração é a 
própria frequência da máquina. 
 
O uso deste relé é possível através do Código de Execução DREL e da Opção de Controle de Execução MD14, conforme o 
exemplo a seguir. 
 
 
 
Este exemplo indica que abaixo da frequência mínima de 59 Hz ou acima da frequência máxima de 61, o relé ficará 
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Anatem - Análise de Transitórios Eletromecânicos - 11.01.00 – Novidades da Versão 
 
36 
 
sensibilizado por 200 ms e após esse tempo será enviado o comando ao disjuntor, que terá um retardo de 20 ms para o 
desligamento de 2 unidades do grupo 10 de máquina síncrona da barra 4. Se o campo relativo ao número de unidades ajustadas 
for deixado em branco, todo o grupo será desligado, no caso de atuação do relé. 
 
2.11 Alteração do passo de integração padrão 
 
Esta alteração teve o objetivo de garantir maior precisão durante a simulação no caso do usuário utilizar o passo de integração 
default do Anatem. Por isso, o passo default foi alterado de 0,005 segundos para 0,001 segundos. 
 
Esta redução se mostrou necessária, pois algumas simulações que utilizavam o passo default de 5 milissegundos tiveram 
inicialização inviável, enquanto, ao reduzir este valor para 1 milissegundo, obteve-se êxito nas inicializações destes casos. 
 
Logo, optou-se por manter 1 milissegundo como o passo de integração default para garantir a inicialização da maioria dos 
casos. 
 
	1 Novidades da Versão 11.00.01
	1.1 Possibilidade de alterar estado dos elementos circuito, gerador e elemento shunt através de Controladores Definidos pelo Usuário (CDU)
	1.2 Permitir o desligamento e o religamento de barra CA
	1.3 Implementação da topologia de CDU
	1.4 Leitura do arquivo de dados do CDUEdit (.cde)
	1.5 Evento de remoção de unidades de fonte controlada por CDU
	1.6 Ampliação do número de linhas com terminal aberto
	1.7 Criação de variáveis de plotagem para banco shunt individualizado de barra e de extremidade de circuito
	1.8 Criação do controle de tap de transformador conversor
	1.9 Implementações para a Melhoria da Usabilidade do Programa
	1.10 Evento de aplicação de curto circuito com afundamento de tensão
	1.11 Opção de controle de execução IEPS
	1.12 Implementação da atuação e monitoração dos relés MD07, MD08 e MD17 sobre grupos de banco shunt individualizado
	1.13 Melhoria nos relatórios dos relés MD01 e MD11
	1.14 Modificações na Interface
	2 Novidades da Versão 11.01.00
	2.1 Modelo de geração como função da tensão
	2.2 Associação unificada de arquivos de dados
	2.3 Novos elementos a serem chaveados por CDU
	2.4 Melhoria no modelo de conversor VSI multinível
	2.5 Novos locais remotos de medição
	2.6 Novos subtipos de CDU
	2.7 Melhoria nos relatórios da simulação
	2.8 Melhoria no evento de aplicação de curto-circuito com afundamento de tensão
	2.9 Novas variáveis de plotagem para potência ativa e reativa gerada
	2.10 Melhoria no relé de sub/sobrefrequência para desligamento de geração
	2.11 Alteração do passo de integração padrão

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